COMUNICADO Nº 04/2015. Aos: Executivos de Associações de Municípios, Prefeitos e Secretários municipais.
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1 COMUNICADO Nº 04/2015 Aos: Executivos de Associações de Municípios, Prefeitos e Secretários municipais. Referente: Piso Nacional do Magistério. Considerando a nota emitida pelo Ministério da Educação, a respeito do novo piso salarial dos professores, a Federação Catarinense de Municípios - FECAM apresenta as seguintes orientações aos gestores públicos municipais. Valor do Piso Salarial O novo piso salarial do magistério foi reajustado em 13,01%, conforme determina o artigo 5º da Lei nº /2008, sendo o valor para o exercício de 2015 de R$ 1.917,78, para a carga horária semanal de 40 horas, vigente desde 1º de janeiro de Alerta-se que o cumprimento do piso salarial por parte do Poder Executivo requer a edição de lei municipal específica, vez que toda despesa pública requer tal autorização. Caso não tenha havido tempo hábil para aprovação da lei de adequação do vencimento dos cargos alcançados pelo piso salarial ao novo valor vigente para 2015, sugere-se prever no projeto de lei a autorização para pagamento das diferenças apuradas retroativamente à competência de janeiro de Conforme a legislação vigente, a correção reflete a variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno definido nacionalmente no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) de 2014, em relação ao valor de A fórmula de cálculo do novo valor do piso segue a metodologia aplicada pelo MEC a partir do parecer a Advocacia Geral da União exarada na Nota Técnica AGU nº 36/2009. Vale reafirmar que a Lei nº /08 limita-se a definir o valor do piso salarial, restando preservada a autonomia de cada ente federativo em dispor sobre a progressão na carreira e no respectivo padrão remuneratório. Em outras palavras, a definição do piso salarial não implica em efeito cascata no plano de cargos e vencimentos do magistério, cabendo ao Poder Executivo avaliar as reivindicações da categoria e o impacto orçamentário do aumento dos vencimentos, mesmo que de maneira não linear, nos demais níveis do plano, atentando-se especialmente para
2 atender a progressão funcional, respeitados os limites e normas previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal. Evolução do piso Salarial do Magistério O reajuste de 13,01% no piso do magistério em 2015 é significativamente superior ao crescimento da receita do FUNDEB e do Índice Nacional de Preços do Consumidor (INPC), em igual período de comparação. A evolução da receita nominal do FUNDEB catarinense de 2014, em relação a 2013, foi de 10,83%. Neste mesmo período, o INPC acumulado foi de 6,23%. Estes valores são 2,18 e 6,78 pontos percentuais (p.p) menores, respectivamente, que o acréscimo ocorrido no piso. O piso do magistério, entre 2009 e 2015, foi corrigido em 101,84%, enquanto o INPC acumulado no mesmo período foi de 40,03%, assim sendo, crescimento real expressivo de 61,81%. Durante esse período, todos os acréscimos anuais no piso do magistério foram superiores ao nível inflacionário (INPC), conforme mostra a tabela 1. Tabela 1. Evolução do Piso do Magistério Ano de Vigência do Piso Valor do Piso (R$) Variação sobre o ano anterior Variação Real sobre o ano anterior - (INPC) ,86% 3,75% ,84% 9,37% ,22% 16,14% ,97% 1,77% ,32% 2,76% ,01% 6,78% Variação Acumulada 101,84% Fonte: MEC Elaboração: FECAM Em comparação com o crescimento da receita do FUNDEB catarinense, o piso do magistério também apresenta grande diferença. No acumulado entre 2009 e 2015, o crescimento da receita do FUNDEB foi de 77,35%, valor 24,50 p.p menor que o acréscimo acumulado do piso, conforme mostra a tabela 2.
3 Tabela 2. Variação Anual do FUNDEB de Santa Catarina Ano FUNDEB (R$) Variação , ,76 17,24% ,37 16,67% ,19 6,29% ,54 10,06% ,05 10,83% Variação Acumulada 77,35% Fonte: STN e FECAM Elaboração: FECAM Embora almejada, a evolução do valor piso tem se dado em níveis superiores e incompatíveis ao crescimento das receitas do FUNDEB catarinense. Nesse ponto, o impacto do aumento do piso do magistério é caracterizado em especial pela concentração dos recursos do FUNDEB no pagamento dos profissionais da educação, acarretando dificuldades nas fontes de custeio das outras despesas inerentes ao ensino. Entre 2008 e 2012, os municípios catarinenses utilizaram em média 80,89% dos recursos do FUNDEB no pagamento dos profissionais do magistério. Nesse período, o nível de crescimento no uso desses recursos para pagamento de pessoal apresentou-se de forma contínua, com exceção de 2010, conforme tabela 3. Tabela 3. Percentual de Gastos Efetuados com Profissionais do Magistério pagos com Recursos do FUNDEB dos Municípios Ano Recursos do FUNDEB Total dos gastos com profissionais do magistério pagos c/ recursos do FUNDEB Percentual dos gastos com profissionais do magistério pagos c/ recursos do FUNDEB , ,91 80,57% , ,22 80,89% , ,79 77,78% 2011* , ,67 84,33% * Dados não disponíveis pelo Tribunal de Contas de Santa Catarina Fonte: TCE/SC Elaboração: FECAM
4 Em 2008, 166 municípios do Estado utilizaram 75% ou mais dos recursos do FUNDEB para pagar a folha do magistério. Em 2012, já foram 192 municípios que gastaram 75% ou mais do FUNDEB com profissionais do magistério, acréscimo de 15%. A continuar essa evolução do piso, a previsão é de aumento no número de municípios que gastarão os recursos do FUNDEB exclusivamente para pagamento dos profissionais do magistério, afetando sensivelmente as fontes de custeio dos demais investimentos necessários em educação. Vale destacar que tramita no Congresso Nacional do Projeto de Lei nº 3.776/08, com o objetivo de alterar a data-base de reajuste do piso para o mês de maio, além de prever a correção do valor conforme o INPC, não mais pela variação do valor anual mínimo por aluno definido no FUNDEB. Previsão do Valor do Piso Salarial para 2016 Considerando-se a metodologia de cálculo exposta anteriormente, que levou o MEC a emitir a Portaria Interministerial nº 17/2014 prevendo o valor de referência do FUNDEB para 2015, estima-se um acréscimo de 12,72% no piso salarial a vigorar no ano de 2016, podendo alcançar o valor de R$ 2.161,49. Essa previsão poderá sofrer alteração caso o Congresso Nacional aprove nova sistemática de reajuste do piso (PL 3.776/2008), ou na hipótese do MEC revisar a previsão do valor de referência do FUNDEB para o ano de 2015, alterando a Portaria Interministerial nº 17/2014. Pleitos municipalistas A FECAM tem exteriorizado o pleito municipalista para o justo rateio do FUNDEB entre os alunos, ponderando-se os diferentes níveis de ensino na proporção adequada. Para isso, foi emitido o Ofício Presidencial nº 500/14 para o Procurador Geral da República, requerendo ao Ministério Público Federal a intervenção para compelir o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP a realizar os estudos técnicos para a apuração real
5 do custo dos alunos em cada nível de ensino, em cumprimento ao disposto no art. 13, da Lei nº /07. O objetivo é permitir a revisão para maior da ponderação dos alunos do ensino infantil, sabidamente de custo mais elevado em relação aos demais. Além disso, a FECAM tem reivindicado ao Fórum Parlamentar Catarinense apoio à aprovação do PLS nº 10/2011, que pretende retirar os limitadores do fator de ponderação, utilizando critérios técnicos para a distribuição do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação FUNDEB, o que permitirá que os alunos do ensino infantil possam ter ponderação superior aos 1,3 aplicáveis atualmente. Para maiores informações e orientações, a FECAM sugere a leitura dos comunicados já enviados em anos anteriores, e coloca seu departamento jurídico à disposição para qualquer esclarecimento por meio do endereço juridico@fecam.org.br. Florianópolis/SC, 27 de fevereiro de ALEXANDRE ALVES THAYSE STIEVEN FLECK Diretor Executivo Advogada OAB/SC nº ALISON FIUZA DA SILVA Economista - CORECON/SC 3.400
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