REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO NA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP 1 SOBRE O CONCEITO DE "ACESSIBILIDADE"

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1 REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO NA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP 1 SOBRE O CONCEITO DE "ACESSIBILIDADE" Ana Paula Silva Cantareli Branco Profa. Dra. Lúcia Pereira Leite Apoio: Observatório em Educação OBEDUC/CAPES INTRODUÇÃO O interesse em desenvolver esta pesquisa ocorreu fortemente em função de que, na atualidade, diversos avanços no tocante aos direitos educacionais de pessoas com deficiência vem sendo alvo de discussões. Para adentrarmos ao tema, o conceito de acessibilidade surgiu nos Estados Unidos, no período posterior à Guerra do Vietinã, momento em que os jovens soldados regressavam para suas casas mutilados, ou com alguma deficiência, devido os confrontos ocasionados pela Guerra. Sendo assim, houve preocupações em garantir um atendimento de acordo com as necessidades desses soldados e, então, criou-se um Centro de Vida Independente (CVI), uma organização não governamental que se propôs a realizar um trabalho de inserção social dos mesmos, em que passaram a realizar um trabalho voltado para a autoconfiança, desenvolvimento da cidadania e acessibilidade ambiental (CARDOSO, 1996). Entende-se que a acessibilidade tem como pressuposto não deixar ninguém de fora, buscando autonomia e independência de todas as pessoas. A prerrogativa cultural é de que a pessoa com deficiência é um ser especial e, portanto, não possui os mesmos direitos daqueles que não estão nessa condição, dificultando assim as suas possibilidades de desenvolvimento pela restrição, muitas vezes de acesso, à informação qualificada (LEITE & MARTINS, 2012). 1 Esta pesquisa se insere na linha L1: Aprendizagem e Ensino. Caderno de Resumos - IV Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem 50

2 Conforme preconiza Manzini (2006), a acessibilidade significa mais do que a participação em atividades e deve ser considerada como um processo de transformação do ambiente, da organização físico-espacial, do atendimento, da administração, do atendimento, das atitudes, do comportamento, bem como da transformação de atividades que diminuem a sequela de determinada deficiência. A realidade de estudantes com necessidades educacionais especiais 2 na Universidade é uma temática pouco estudada no Brasil. Algumas reflexões e ações incipientes foram traçadas a partir do empreendimento de esforços da própria sociedade há mais de dez anos. Um dado do Ministério da Educação (MEC) de 2007, considerado bastante preocupante, aponta que 70,64% da população brasileira de 0 a 18 anos que está fora da escola são de crianças, adolescentes e jovens com deficiência. De acordo com o Censo do Ensino Superior MEC/INEP observa-se que as matrículas passaram de em 2003 para em 2011, indicando crescimento de 358%, contudo, desse total, estão no ensino privado e por volta de 1/3, ou seja, 6.531, no ensino público. Percebe-se que é um número inexpressivo em vista do número de matrículas população em geral no ensino superior à distância e presencial no ano de 2011, de (INEP, 2013). Portanto, nota-se a existência uma lacuna no tocante à inserção de pessoas com deficiência no ensino superior quando comparadas à população em geral que adentram ao Ensino Superior, que representa 0,003% da população acadêmica no ensino superior. Para Sassaki (2005, p. 1) (...) para garantir que as medidas de acesso e permanência na universidade sejam implementadas de acordo com a nova visão de sociedade, de educação e de cidadania em relação à diversidade humana e as diferenças individuais todas as pessoas devem ser aceitas e valorizadas pelo que cada uma possui para construir o bem comum, aprender e ensinar, estudar e trabalhar, cumprir deveres e usufruir direitos e ser feliz. Em termos de acesso ao ensino superior, a portaria de nº 1.679/99 (BRASIL, 1999), determinou que houvesse condições adequadas, e nessa legislação utilizou-se pela primeira vez o termo acessibilidade voltada para pessoas com deficiência que frequentam a Universidade. 2 A expressão alunos com necessidades especiais foi utilizada oficialmente no Brasil, pela primeira vez, em 1986, na Portaria Cenesp/MEC nº 69/1986. Caderno de Resumos - IV Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem 51

3 Entende-se que as diferenças devem ser respeitadas e não rechaçadas, sendo assim, as barreiras que impedem a conquista da autonomia das pessoas com deficiências é que devem ser eliminadas. Sassaki, em 2003, elenca seis áreas de acessibilidade: 1) Arquitetônica - desobstrução de barreiras ambientais; 2) Atitudinal - prevenção e eliminação de preconceitos, estigmas, estereótipos, discriminação; 3) Comunicacional- adequação de códigos e sinais às necessidades especiais; 4) Metodológica - adequação de técnicas, teorias, abordagens, métodos; 5) Instrumental - adaptação de materiais, aparelhos, utensílios, tecnologias assistivas; e 6) Programática - eliminação de barreiras invisíveis existentes nas políticas, normas, portarias, leis e outros instrumentos afins. Contudo, a acessibilidade está intimamente ligada ao conceito de inclusão, pois a partir do momento que a inclusão é defendida, os meios e ações para efetivá-la, de modo a garantir que pessoas com características diferenciadas possam participar da vida cotidiana de uma determinada sociedade, faz-se pelo intermédio da acessibilidade. OBJETIVOS Identificar e analisar a trajetória educacional e as representações sociais sobre acessibilidade de alunos com deficiências matriculados na Pós-graduação da Unesp; Investigar as condições de inclusão sob o ponto de vista educacional e social; Averiguar a inclusão sob o aspecto da acessibilidade: arquitetônica, atitudinal, comunicacional, metodológica e instrumental e programática; Verificar os suportes ofertados pela instituição superior para a permanência do aluno quanto aos instrumentos de acesso desde o início de sua inserção na Universidade. MÉTODO A proposta desta pesquisa será selecionar os campus da Unesp que apresentam alunos matriculados na Pós-graduação de acordo com o anuário estatístico 3 que 3 O Anuário Estatístico é uma base de dados da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP que contempla uma série de informações acadêmicas, administrativas e orçamentárias, no qual procura evidenciar o significado e a importância da universidade pública brasileira. Caderno de Resumos - IV Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem 52

4 possuem alguma deficiência e pretende-se entrevistar esses alunos que estão matriculados e frequentando os determinados cursos de Pós-graduação. A partir de então, entraremos em contato através de um ofício, explicando ao Diretor de cada campus sobre o Projeto, bem como solicitando a autorização dos mesmos para que a Secretaria de Pós-graduação informe os contatos como: e telefone dos alunos. Entraremos em contato via explicando a proposta da pesquisa acadêmica, bem como sobre o interesse e disponibilidade em participar da pesquisa. Caso não consigamos contato via , tentaremos via telefone, com o objetivo de convidarmos a participarem da pesquisa. Posteriormente, dado o aceite, será agendado dia e horário compatível entre pesquisador e pesquisado para que seja realizada entrevista a partir de questionário contendo questões semi-dirigidas ou semi-estruturadas 4. A participação de cada aluno será oficializada com a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, em conformidade com a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Cópia deste projeto será submetida ao Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências/UNESP-Bauru. Os campi universitários pertencentes a cada aluno será descrito pormenorizadamente durante a coleta de dados. PROCEDIMENTO DE COLETA DE DADOS O procedimento será dividido em 3 fases, descritas a seguir. Fase 1: Descrição do roteiro inicial de pesquisa. Será enviado ofício para diretoria dos campi com alunos identificados como sujeito da pesquisa, solicitando dados para contato. Além de solicitação de relatório de recursos de acessibilidade disponibilizados. Fase 2: será coletado dados através de entrevistas individuais semi-dirigida, fundamentada em teorias e hipóteses previamente levantadas. Este instrumento foi escolhido para iniciar a coleta dos dados e ainda por permitir que o entrevistado discorra com mais liberdade sobre o assunto proporcionado, permitindo ao entrevistador intervir com novas perguntas, a partir das respostas dadas a cada situação. 4 É a combinação de temas básicos por meio de questões abertas e fechadas, fundamentando-se em teorias e hipóteses previamente levantadas. Este instrumento foi escolhido para iniciar a coleta dos dados e ainda por permitir que o entrevistado discorra com mais liberdade sobre o assunto proposto, permitindo ao entrevistador intervir com novas perguntas, a partir das respostas dadas a cada situação. Caderno de Resumos - IV Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem 53

5 Desse modo, verifica-se que as construções do sujeito frente situações que são pouco estruturadas produzem uma informação qualitativamente diferente da produzida pelas respostas e perguntas dirigidas, fechadas, cujo sentido para quem responde está induzido pela cosmovisão, ou ótica do investigador que acaba as construindo (REY, 2005). Posteriormente, as entrevistas serão gravadas e transcritas na íntegra para que corresponda a sua fidedignidade. Vale ressaltar, que as questões são de caráter investigativo no sentido do entrevistado expor as principais barreiras existentes no âmbito educacional/escolar de cada campus da Unesp. O roteiro desta entrevista deverá passar pelo crivo de Juízes no assunto supra. Fase 3: Nesta fase, pretende-se realizar uma análise correspondente entre os relatórios existentes em cada campus em relação ao que oferecem de acessibilidade ao seu aluno e iremos confrontar com o discurso do aluno a partir da entrevista. Sobretudo, far-se-á análise crítica acerca da realidade vivenciada por cada participante apontando os avanços e também os impasses e dificuldades encontradas pelos alunos de Pós-graduação no tocante a sua real inclusão. ANÁLISE DOS DADOS: A partir de um referencial pautado na Teoria das Representações Sociais (TRS), Moscovici (2003) considera, em um artigo denominado de On Social Cognition não disponibilizado sua versão em português, por representações sociais queremos indicar um conjunto de conceitos, explicações e afirmações que se originam na vida diária no curso de comunicações interindividuais. São o equivalente, em nossa sociedade, aos mitos e sistemas de crenças das sociedades tradicionais; poder-se-ia dizer que são a versão contemporânea do senso comum. (apud LEME, 1995, p. 47) Nesse sentido, pretende-se interpretar as representações sociais nas falas dos alunos de Pós-graduação sobre acessibilidade que foram construídas por estes sujeitos sociais, não somente como produtos de múltiplas determinações sociais, mas também como produtores delas. Sendo construções, portanto, as representações sociais, não como meras reproduções dos objetos pelos sujeitos. Pois, as representações sociais "são sempre representações contextualizadas, resultados das condições em que surgem e circulam" (SPINK, 1993, p. 303). Por conseguinte, veremos as representações sociais de que estes alunos fazem parte, eles interpretarão sua realidade de acordo com o que se Caderno de Resumos - IV Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem 54

6 deparam, construindo suas próprias explicações e classificações, num contínuo processo de (re)significação. Sobretudo, nas palavras de Sá (1995), p.27), "trata-se, com certeza, de uma compreensão alcançada por indivíduos que pensam, mas não sozinhos". Logo, as entrevistas serão submetidas à análise qualitativa, pois esta configuração de análise é vista como mais adequada para que esta pesquisa proporcione maior visibilidade em vista da complexidade das questões abordadas, além de ter a intenção de privilegiar a análise do discurso que visa à elucidação dos fenômenos a partir de crenças, aspirações, motivos revelados na fala dos entrevistados. REFERÊNCIAS Anuário Estatístico. Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"- São Paulo: Unesp, APE, BRASIL. Ministério da Educação. Portaria n.º de 2 de dezembro de Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência para instruir processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições. Diário Oficial da União, Brasília, n.231-e, p.20-21, 3 dez Seção 1. BRASIL. Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial. Sugestão da SEESP para avaliação das IES com base na Portaria do MEC nº 1679/99. BRASIL. Ministério da Educação/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão/Sistema de Seleção Unificada. Documento Orientador Programa Incluir Acessibilidade na Educação Superior, BRASIL. Ministério da Educação/ Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Censo da educação superior. Resumo Técnico Censo da Educação Superior. Brasília, INEP, BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Normas de pesquisa envolvendo seres humanos. Resolução CNS 196/96. Bioética 1996; 4 Suppl, p BRASIL. Centro Nacional de Educação Especial/Ministério da Educação e Cultura. Portaria nº 69, de 28 de agosto de Documenta. n. 310, p , out CARDOSO, M.A.C.C. Barreiras arquitetônicas no ambiente construído. 205 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos LEITE. L.P., MARTINS. S. E. S O. Fundamentos e estratégias pedagógicas inclusivas: respostas às diferenças na escola. São Paulo: Cultura Acadêmica, Marília: Oficina Universitária, f. LEME, S. T. M. Linguagem, pensamento e representações sociais. In: LANE, S. T. M; Caderno de Resumos - IV Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem 55

7 MANZINI, E. J. Análise de artigos da Revista Brasileira de Educação Especial ( ). Revista Brasileira de Educação Especial. Marília: Unesp, v. 9, n. 1, p ,2005.Disponívelem: ista9numero1pdf/3manzini.pdf. Acessado em 22 de ago REY, F. G. Pesquisa qualitativa e Subjetividade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, SÁ, C. P. Representações sociais: o conceito e o estado atual da teoria. In: Spink, M. J (Org). O conhecimento no cotidiano: as Representações Sociais na perspectiva da Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, SASSAKI, R. K. Inclusão no lazer e no turismo: em busca da qualidade de vida. São Paulo: Áurea, SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, SPINK, M. J. O conceito de representação social na abordagem psicossocial. Revista Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.9, n.3, set Disponível em: Acesso em 02 de jun Caderno de Resumos - IV Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem 56

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