DESENVOLVIMENTO DE VEICULOS AUTONOMOS EM ESCALA EM AMBIENTE DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL
|
|
- Esther Caiado Pinho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESENVOLVIMENTO DE VEICULOS AUTONOMOS EM ESCALA EM AMBIENTE DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL Aluno: Renan de Lima Simões Mondego Vilela Orientador: Mauro Speranza Neto Introdução O presente projeto é continuação de um projeto que foi desenvolvido por diferentes turmas de Introdução a Engenharia, em projetos de Iniciação Científica, projetos de fim de curso, e teses de mestrado. Objetivos Estudo de modelos matemáticos que representem a dinâmica de bicicletas. Determinação de parâmetros físicos para o modelo matemático do sistema. Implementação de um sistema de aquisição de dados dinâmicos para comparação de dados obtidos experimentalmente e a partir do modelo matemático. Detalhamento do Projeto i) Modelagem do sistema Para análise do comportamento dinâmico longitudinal de uma bicicleta com propulsão humana existe um modelo matemático no qual estão incluídos todos os componentes e efeitos fundamentais que atuam sobre a bicicleta. As hipóteses consideradas nesse modelo são listadas abaixo: bicicleta equilibrada (verticalmente estável); movimento ocorre em terreno perfeitamente liso, sem qualquer perturbação; todos os eixos do sistema de transmissão e cabos do sistema de freios são rígidos; não há deslizamento no contato do pneu traseiro com o solo na tração; não há travamento das rodas durante a frenagem; não há perda de contato do pneu com o solo durante a frenagem ou tração; sistema de freios representado de forma simplificada. Figura 1 Sistema de referência, parâmetros geométricos e forças aplicadas na bicicleta durante tração e frenagem
2 A figura 2 representa o fluxo de potência do sistema considerado. Figura 2 Fluxo de potência de uma bicicleta com propulsão humana A partir do diagrama de forças representado na figura 1 é possível desenvolver o modelo mostrado nas equações abaixo. F x = m.v F y = 0 { F z = 0 m. v = F T F R F t d F F F { N t + N d m. g. cos θ = 0 N t l t N d l d + (F t F + F d F F T F aero F acl ). h = 0 A força de resistência aplicada na bicicleta leva em consideração a resistência aerodinâmica, a resistência ao rolamento, resistência considerada em relação ao aclive e a resistência d carga aplicada nas rodas. A equação abaixo detalha matematicamente todas elas. F R = F aero + F rest. ao rolamento + F aclive + F carga roda dianteira 1 = 2 ρc DSv 2 + μ r (N D + N t ) + mg sin θ (J r d v + b d r d v) d r d O modelo de frenagem considerado é mostrado abaixo. { F F d = (μ. N d )δ d F F t = (μ. N t )δ t Os comandos δ d e δ t podem variar entre 0 e 1 e representam o quanto de freio é aplicado pelo ciclista. Após equacionamento matemático é possível chegar ao seguinte modelo: dv dt = 1 ( N i T m E r p b E v 1 t 2 ρc DSv 2 (μ r + μδ d )N d (μ r + μδ t )N t mg sin θ) dx { dt = v
3 m E = m + N i 2 r 2 J p J t J d d b E = N in i r 2 J p + N 2 i 2 b p b t b d d N d (t) = N { t (t) = mg (cosθ(l t + μδ t h) sin θ h) N i r t T p h 1 2 ρc DAv 2 h (l t + l d + μ(δ t δ d ) h) mg (cosθ(l d + μδ d h) sin θ h) N i r t T p h 1 2 ρc DAv 2 h (l t + l d + μ(δ t δ d ) h) O modelo possui como entrada o torque realizado pelo ciclista nos pedais e o comando de freio dado pelo ciclista. ii) Sistema de Aquisição de Dados Para avaliar os dados extraídos do modelo foi desenvolvido um sistema de aquisição de dados para extrair dados referentes a dinâmica da bicicleta. O sistema consiste de um microcontrolador Arduino associado a diferentes componentes eletrônicos com o objetivo de aquisitar dados dinâmicos em condições reais. Para a aquisição dos dados inercias referentes ao comportamento da bicicleta, foi utilizada uma central inercial de 9 graus de liberdade, constituída de um acelerômetro, um girômetro e um magnetômetro. Os sensores são responsáveis por fornecer os dados de aceleração nos três eixos, velocidade angular em torno dos três eixos e posicionamento angular em torno dos três eixos. Para aquisição da velocidade angular tanto da roda dianteira quanto da roda traseira da bicicleta, foram instalados sensores de efeito hall fixos no quadro da bicicleta e imãs na roda da bicicleta. Cada vez que um imã passa próximo ao sensor, um pulso é emitido pelo sensor e é processado pelo microcontrolador. O ângulo de esterçamento do guidão da bicicleta em relação ao quadro é medido por um mecanismo de engrenagens associado a um potenciômetro. Quando o ciclista promove esterçamento da bicicleta, ocorre uma variação angular no potenciômetro que é processada pelo microcontrolador. Para avaliar as condições de frenagem da bicicleta, foram instalados potenciômetros nos manetes de freio da bicicleta. No momento em que o ciclista pressiona o manete, ocorre uma variação angular no potenciômetro, e essa variação é processada pelo microcontrolador. Figura 3 Manete de freio instrumentada
4 O armazenamento de todos os dados é feito em um cartão microsd, além de serem transmitidos por um link de telemetria para um computador. Esse link de telemetria permite o acompanhamento em tempo real dos parâmetros durante a realização de testes. A figura 4 mostra a arquitetura da eletrônica embarcada. Figura 4 Arquitetura do sistema O microcontrolador utilizado foi o ATmega328P na plataforma de prototipagem Arduino. Para acoplar todos os sensores utilizados e facilitar sua integração com o microcontrolador foi desenvolvida uma placa de circuitos impressos para ser utilizada como um shield no Arduino. O circuito foi desenvolvido no software de prototipagem de placas de circuito Eagle PCB Design. A figura 5 mostra o projeto do circuito. Figura 5 Projeto da Eletrônica Embarcada
5 O projeto da placa foi feito de acordo com a norma ABNT-NBR-IEC que diz respeito ao dimensionamento e espaçamento de trilhas para placas de circuito. A mesma foi fabricada na máquina CNC prototipadora de circuitos LPFK Protomat S103 no Laboratório de Prototipagem e Desenvolvimento Eletrônico da PUC-Rio. A figura 6 mostra a placa de circuito junto do microcontrolador e seus componentes. Figura 6 Eletrônica Montadas Conclusão Até o presente momento foi realizado o desenvolvimento e a instalação da eletrônica embarcada na bicicleta. O próximo passo do projeto é a realização de testes para validar o modelo. Referências 1 SPERANZA NETO, M. Modelos de bicicletas e motocicletas para análise, simulação e síntese do controle de estabilidade e de trajetória. Departamento de Engenharia mecânica, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil. Julho de 2011 (revisão em Agosto de 2013). 2 - SPERANZA NETO, M. Modelos para a análise da dinâmica longitudinal de bicicletas. Departamento de Engenharia mecânica, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Notas de aula. Rio de Janeiro, Brasil. Maio de NABINGER, J. S. B. Análise Dinamométrica Tridimensional da Pedalada de Ciclistas. Tese (Doutorado em Engenharia Mecânica). Porto Alegre: UFRGS, STEVENS, D. The Stability and Handling Characteristics of Bicycles. Final Project (Bachelor of Mechanical Engineering). Australia: University of New South Wales, 2009
DESENVOLVIMENTO DE VEICULOS AUTONOMOS EM ESCALA EM AMBIENTE DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL
DESENVOLVIMENTO DE VEICULOS AUTONOMOS EM ESCALA EM AMBIENTE DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL Aluno: Renan de Lima Simões Mondego Vilela Orientador: Mauro Speranza Neto Introdução O presente projeto é continuação
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE VEICULOS AUTONOMOS EM ESCALA EM AMBIENTE DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL
DESENVOLVIMENTO DE VEICULOS AUTONOMOS EM ESCALA EM AMBIENTE DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL Aluno: Renan de Lima Simões Mondego Vilela Orientador: Mauro Speranza Neto Introdução O presente projeto é continuação
Leia mais3 Veículos Terrestres
3 Veículos Terrestres Por se tratar de uma das primeiras dissertações do Programa de metrologia com aplicação à área veicular, optou-se pela inclusão neste capítulo de conceitos básicos que serão utilizados
Leia maisCaracterização dos Sistemas Mecânicos em uma Bicicleta
Ana Carolina Caliman Sório Palmeira Caracterização dos Sistemas Mecânicos em uma Bicicleta PROJETO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Programa de Graduação em Engenharia Mecânica Rio de Janeiro
Leia maisIntrodução à Engenharia da Motocicleta
Depto de Engenharia Mecânica da UFPE Introdução à Engenharia da Motocicleta Fábio Magnani e Ramiro Willmersdorf 2010 Parte 2: Ciclística Aula 01 Programa Movimento em linha reta; Movimento em curva; Equilíbrio
Leia maisSISTEMAS DE TRANSPORTES TT046
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 Prof. Diego Fernandes Neris diego.neris@ufpr.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES Mecânica
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE OBTENÇÃO DE DADOS PARA CALIBRAÇÃO DE CENTRAIS INERCIAIS
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE OBTENÇÃO DE DADOS PARA CALIBRAÇÃO DE CENTRAIS INERCIAIS Aluno: Pedro Schuback Chataignier Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução O projeto visa desenvolver um sistema
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SIMULADORES DE MOVIMENTO PARA ANÁLISE E VISUALIZAÇÃO DA DINÂMICA DE VEÍCULOS
DESENVOLVIMENTO DE SIMULADORES DE MOVIMENTO PARA ANÁLISE E VISUALIZAÇÃO DA DINÂMICA DE VEÍCULOS Aluna: Ingrid Moura Obeid Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução O projeto baseia-se no desenvolvimento
Leia maisPROJETO PRELIMINAR DO PRODUTO
DO PRODUTO Materiais Termodinâmica Vibrações Resistência dos Materiais Metrologia Eletromagnetismos Cálculo Circuitos Eletrônicos Programação Otimização Estatística Gestão da Produção Mecânica dos Fluídos
Leia maisRevisão II: Sistemas de Referência
Revisão II: Sistemas de Referência sistema terrestre fixo (ex.: NED) origem: ponto fixo sobre a superfície da Terra zi : vertical, apontando para o centro da Terra xi e y I : repousam sobre o plano horizontal
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SIMULADORES DE MOVIMENTO PARA ANÁLISE E VISUALIZAÇÃO DA DINÂMICA DE VEÍCULOS
DESENVOLVIMENTO DE SIMULADORES DE MOVIMENTO PARA ANÁLISE E VISUALIZAÇÃO DA DINÂMICA DE VEÍCULOS Aluna: Ingrid Moura Obeid Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução O projeto baseia-se no desenvolvimento
Leia maisSistema Experimental. Figura 40: Robô original de onde foram aproveitadas a base da estrutura de alumínio, motores, rodas e eletrônica de potência.
73 5 Sistema Experimental O transportador robótico aproveitou a estrutura e motores de um robô móvel préexistente no Laboratório de Robótica, vide Figura 40. Foram aproveitados principalmente a estrutura
Leia maisSistemas de Controle (CON) Modelagem de Sistemas de Rotação e Eletromecânicos
Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Tecnológicas CCT Departamento de Engenharia Mecânica DEM Sistemas de Controle (CON) Modelagem de Sistemas de Rotação e Eletromecânicos
Leia maisLista de exercícios 2 Mecânica Geral III
Lista de exercícios 2 Mecânica Geral III 13.3 O trem de 160 Mg parte do repouso e começa a subir o aclive, como mostrado na figura. Se o motor exerce uma força de tração F de 1/8 do peso do trem, determine
Leia maisProf. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 12 de março de 2013
GIROSCÓPIO Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 12 de março de 2013 Roteiro 1 2 Roteiro 1 2 Dinâmica F (ext) = M a CM τ (ext) = d L dt L = M r CM v CM + L CM τ (ext) CM = d L
Leia mais8 ANÁLISE EXPERIMENTAL
8 ANÁLISE EXPERIMENTAL A fase de prototipagem descrita no capítulo anterior fornece como resultado os componentes em sua forma pré-estabelecida virtualmente. Em paralelo às simulações, sejam estas análises
Leia mais4 Modelo Linear de Quatro Graus de Liberdade
4 Modelo Linear de Quatro Graus de Liberdade O modelo linear descrito em (Spinola, 2003) na forma de estado (11) representa um veículo de dois graus de liberdade: velocidade lateral em relação ao referencial
Leia maisAluno Data Curso / Turma Professor
Apostila Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos Aluno Data Curso / Turma Professor 24/10/09 Engenharia Industrial Mecânica / 2006-1 MODELAGEM MATEMÁTICA DE SISTEMAS DINÂMICOS Everton Farina, Eng.º
Leia maisMÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE
MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 9 MECANISMOS DE TRANSLAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Mecanismos de Translação Estes mecanismos são responsáveis pela locomoção do equipamento em trabalho, e podem ser classificados
Leia maisResumo. Palavras-chave. Pontes; distribuição transversal de carga; modelo bidimensional. Introdução
Modelo Bidimensional para Distribuição Transversal de Carga em Tabuleiros de Pontes de Vigas em Concreto Pré-moldado Leandro A. Souza 1, Emerson F. dos Santos 2 1 Universidade Tiradentes /leosouza.ap@hotmail.com
Leia maisSegundo Exercício de Modelagem e Simulação Computacional Maio 2012 EMSC#2 - MECÂNICA B PME 2200
Segundo Exercício de Modelagem e Simulação Computacional Maio 01 EMSC# - MECÂNICA B PME 00 1. ENUNCIADO DO PROBLEMA Um planador (vide Fig. 1) se aproxima da pista do aeroporto para pouso com ângulo de
Leia maisANEXO 15- CARACTERÍSTICAS DE VEÍCULOS ELÉCTRICOS
ANEXO 15- CARACTERÍSTICAS DE VEÍCULOS ELÉCTRICOS 210 Conteúdo 1 Características de veículos eléctricos... 211 1.1 Força de tracção... 211 2 Obras Citadas... 215 1 Características de veículos eléctricos
Leia maisTÍTULO: TESTE DE CONTROLADOR PARA UM ROBÔ DE EQUILÍBRIO DINÂMICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Engenharias
TÍTULO: TESTE DE CONTROLADOR PARA UM ROBÔ DE EQUILÍBRIO DINÂMICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP
Leia maisPré-Requisitos do Curso
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Curso de Engenharia de Controle e Automação Pré-Requisitos do Curso 2º Semestre MTM 1020 - Cálculo B Pré-requisito: MTM 1019
Leia maisCurso de Engenharia de Petróleo Disciplina: Nota: Rubrica
Curso de Engenharia de Petróleo Disciplina: Nota: Rubrica Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Turma: ET2M Semestre: 1 sem/2014 Valor: 10,0 p tos Data: 26/06/2014 Avaliação: 2 a Bimestral INSTRUÇÕES
Leia maisDisciplina Laboratório de Projetos de Engenharia. Equipe de Análise de Vibrações. Projeto Baja
Disciplina 1800318 Laboratório de Projetos de Engenharia Equipe de Análise de Vibrações Projeto Baja Aluno: André Cardoso Truchlaeff Nº USP 9807110 Aluno: Eduardo Belisario Scheffer Nº USP 8954861 Aluno:
Leia maisFundamentos de Dinâmica Veicular. Suspensões
Fundamentos de Dinâmica Veicular Suspensões Glossário de termos técnicos http://bestcars.uol.com.br/glo/glo.htm A suspensão explicada http://bestcars.uol.com.br/tecprep/susp-1.htm Understanding a Suspension
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 26 Estabilidade Latero-Direcional Dinâmica
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 26 Estabilidade Latero-Direcional Dinâmica Tópicos Abordados Estabilidade Lateral Dinâmica. Estabilidade Direcional Dinâmica. Modos de Estabilidade Dinâmica. Fundamentos
Leia maisEDITAL SEI DIRFEMEC Nº 5/2018
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Diretoria da Faculdade de Engenharia Mecânica Av. João Naves de Ávila, nº 2121, Bloco 1M - Bairro Santa Mônica, Uberlândia-MG, CEP 38400-902 Telefone: (34) 3239-4147
Leia mais5 Validação do Software
8 5 Validação do Software Para garantir que os resultados deste trabalho sejam confiáveis, é preciso validar o simulador quanto às leis da física. Para tal, este capítulo apresenta dois casos onde há soluções
Leia maisResistência dos Materiais. Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque
Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque Definição de Torque Torque é o momento que tende a torcer a peça em torno de seu eixo longitudinal. Seu efeito é de interesse principal no projeto
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2016.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I DISCIPLINA: FÍSICA I Estudo do centro de Massa e Momento Linear. Estudo da Rotação. Estudo de Rolamento, Torque
Leia maisMúltipla escolha [0,5 cada]:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - INSTITUTO DE FÍSICA P de Física I - EQN - 015- Prof.: Gabriel Bié Alves Versão: A Nas questões em que for necessário, considere que: todos os fios e molas são ideais;
Leia maisCapítulo 11. Projeto por Intermédio da Resposta de Freqüência
Capítulo 11 Projeto por Intermédio da Resposta de Freqüência Fig. 11.1 Gráficos de Bode mostrando o ajuste de ganho para uma margem de fase desejada Fase (graus) Aumento de ganho necessário 2 Fig. 11.2
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA
DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA 1. Introdução 1.1 Motivação Aluno: Alessandro Soares da Silva Junior Orientador: Mauro Speranza Neto A eficiência
Leia maisdo Modelo Teórico do Veículo Elétrico Híbrido.
4 Modelamento Teórico do Veículo Elétrico Híbrido A modelagem do Veículo Elétrico Híbrido, surge nesta dissertação como parte dos objetivos que foram propostos ao início. Sabe-se muito bem que a energia
Leia maisÓrgãos de Máquinas II
Órgãos de Máquinas II 7. Estudo Dinâmico de Engrenagens Adaptado e adotado para a unidade curricular por José R. Gomes / Departamento de Engenharia Mecânica a partir de materiais de apoio pedagógico em
Leia mais5 Simulando a Dinâmica Veicular
5 Simulando a Dinâmica Veicular Com base no trabalho de modelagem apresentada no capítulo 4, foram construídos os modelos computacionais, em ambiente Matlab/Simulink, que representam os diversos sistemas
Leia maisAlex da Silva Temoteo
Alex da Silva Temoteo atuou como orientador do trabalho TEORIA DOS GRAFOS NO ENSINO MÉDIO, O PROBLEMA DO CAIXEIRO VIAJANTE E OUTRAS APLICAÇÕES, apresentado no 20º Encontro de Avaliação do Programa Institucional
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRATORES AGRÍCOLAS
CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRATORES AGRÍCOLAS LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Leandro M. Gimenez 2018 1 ??? Tratores Máquinas projetadas para tracionar, transportar e acionar máquinas e implementos
Leia maisModelagem da cinemática lateral de um veículo representado por uma particula orientada.
Modelagem da cinemática lateral de um veículo representado por uma particula orientada. Aluno: Ramon Felipe Brandão do Nascimento Orientador: Mauro Speranza Neto 1 Introdução O estudo da dinâmica de um
Leia maisPROVA G1 FIS /08/2008 MECÂNICA NEWTONIANA
PROVA G1 FIS 1021 28/08/2008 MECÂNICA NEWTONIANA NOME: Gabarito N o : TURMA: QUESTÃO VALOR GRAU REVISÃO 1 2,5 2 0,75 3 2,75 4 4,0 TOTAL 10,0 Dados: g = 10,0 m/s 2 = 1000 cm/s 2 Sistema de coordenadas y
Leia maisINSTITUTO GEREMÁRIO DANTAS COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA CIOS DE RECUPERAÇÃO FINAL
INSTITUTO GEREMÁRIO DANTAS Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Fone: (21) 21087900 Rio de Janeiro RJ www.igd.com.br Aluno(a): 1º Ano: C11 Nº Professora: Saionara Chagas Data: / /2016 COMPONENTE
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO DO MOTOR BRUSHLESS 1
MODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO DO MOTOR BRUSHLESS 1 Gustavo Cordeiro Dos Santos 2, Luis Fernando Sauthier 3, Manuel Martín Pérez Reimbold 4, Airam Teresa Zago Romcy Sausen 5, Paulo Sérgio Sausen 6. 1
Leia maisMétodos Experimentais para Vibrações Mecânicas
Métodos Experimentais Métodos Experimentais para Vibrações Mecânicas Prof. Aline Souza de Paula Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica Introdução A maioria
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL PARA CÁLCULO DE ENGRENAGENS DE DENTES CILÍNDRICOS E HELICOIDAIS
DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO COMPUTACIONAL PARA CÁLCULO DE ENGRENAGENS DE DENTES CILÍNDRICOS E HELICOIDAIS CONEM2012-0627 Resumo: O estudo e conhecimento das forças e movimentos rotatórios são extremamente
Leia maisPIBIC/PIBITI/ICJr Relatório das Atividades depesquisa 25ª SEMIC -2016
ATIVIDADES EXECUTADAS PELO BOLSISTA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Do bolsista: Nome: Aline Damm da Silva Falcão Curso: Engenharia Elétrica com ênfase em Sistemas de Potência Período de vigência da bolsa: de
Leia maisEN ESTABILIDADE E CONTRoLE DE AERONAVES II - MOVIMENTO LONGITUDINAL DO AVIÃO. Maria Cecília Zanardi Fernando Madeira
EN 3205 - ESTABILIDADE E CONTRoLE DE AERONAVES II - MOVIMENTO LONGITUDINAL DO AVIÃO Maria Cecília Zanardi Fernando Madeira Estabilidade e Controle de Aeronaves II - MOVIMENTO LONGITUDINAL DO AVIÃO REFERENCIAS:
Leia maisCapítulo 1. Introdução
Capítulo 1 Introdução Fig. 1.1 Descrição simplificada de um sistema de controle Entrada; estímulo Resposta desejada Sistema de controle Saída; resposta Resposta real 2 Fig. 1.2 a. Os elevadores primitivos
Leia maisCARACTERÍTICAS TÉCNICAS
LINHA DE EIXOS CARACTERÍTICAS TÉCNICAS APLICAÇÃO: TRANSPORTE DE CARGAS INDIVISÍVEIS E EXCEDENTES; ACOPLAMENTO : O VEÍCULO TRATOR DEVERÁ POSSUIR A CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO - (CMT), IGUAL OU SUPERIOR
Leia maisComposição do servoacionamento
SERVOACIONAMENTO Composição do servoacionamento O servoacionamento é constituído dos seguintes componentes: Um servomotor, um servoconversor e um transdutor de posição Os Servoacionamentos são utilizados
Leia maisDinâmica. Prof.ª Betty Carvalho Rocha Gonçalves do Prado
Dinâmica Prof.ª Betty Carvalho Rocha Gonçalves do Prado betty.prado@kroton.com.br bettycarvalho@ig.com.br CORPO RÍGIDO São corpos cuja dimensões não são desprezáveis Corpo rígido É um conceito limite ideal,
Leia maisImplementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC
Implementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC Ederson Costa dos Santos 1, Leandro Barjonas da Cruz Rodrigues 1, André Maurício Damasceno Ferreira 2 1
Leia mais2 Descrição do Sistema
31 2 Descrição do Sistema O giroscópio mecânico foi largamente utilizado como um instrumento de navegação em navios e aviões [34]. A tecnologia mecânica vem aos poucos sendo substituída por dispositivos
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I Estudo e aplicação de limites. Estudo e aplicação de derivadas. Estudo de soluções de problemas com utilização
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,0 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Engenharia de Produção e Mecânica Volta Redonda
Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (1,0 ponto) Calcule a derivada segunda d dx x ( e cos x) 1 ( ) d e x cosx = e x cos x e x sen x dx d dx ( x x ) e cos x e senx = 4e x cos x + e x sen x +
Leia maisProjeto de pesquisa realizado no curso de Engenharia Elétrica da Unijuí, junto ao GAIC (Grupo de Automação Industrial e Controle) 2
MODELAGEM MATEMÁTICA DE PLATAFORMA EXPERIMENTAL PARA SIMULAÇÃO DE AERONAVE MULTIRROTORA 1 MATHEMATICAL MODELLING OF EXPERIMENTAL PLATFORM FOR SIMULATION OF MULTIROTOR AIRCRAFT Christopher Sauer 2, Manuel
Leia maisFísica I para Engenharia IFUSP P3-18/07/2014
Física I para Engenharia IFUSP - 43195 P3-18/0/014 A prova tem duração de 10 minutos. Resolva cada questão na folha correspondente. Use o verso se necessário. Escreva de forma legível, a lápis ou tinta.
Leia maisLançamento Balístico
Lançamento Balístico O estudo de sistemas, principalmente, sistemas naturais, trouxe grandes desafios para a ciência. Em um primeiro momento, o desafio era a representação desses sistemas por meio de modelagem.
Leia maisNOTAS DE AULA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA BIOMÉDICA 70
NOTAS DE AULA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA BIOMÉDICA 70 4.2 CINETICA DO CORPO HUMANO a. Sistemas de massa A seção anterior considerou cinemática de corpo humano e definiu as equações pertinentes. Recorde que
Leia maiso desempenho do motorista, reconstruir pistas e trajetórias, e desenvolver controles autônomos, entre outros.
1 Introdução Os veículos terrestres cada vez mais vêm trazendo novas tecnologias de controle de seus componentes, como direção, tração, freios e outros acessórios para melhor conforto e segurança de seus
Leia mais7 Simulação de Desempenho do Veículo
7 Simulação de Desempenho do Veículo Durante a execução dos trabalhos testou-se a possibilidade de se prever os resultados de um determinado ensaio por meio de simulações computacionais empregando modelos
Leia maisMATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO. 1º Período
MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO 1º Período Código Disciplina CHT 1 CHP 2 CH Total Pré-requisitos Dados I 40 40 80 - Cálculo I 80-80 - Fundamentos da Computação 40-40 - Fundamentos
Leia maisENGENHARIA ELÉTRICA - MATRIZ CURRICULAR 2019
Disciplina 1º Período de Engenharia Elétrica ENGENHARIA ELÉTRICA - MATRIZ CURRICULAR 2019 Descrição Carga Horária (Horas- Relógio) Teórica Prática Total 13010 CIÊNCIA DE PROGRAMAÇÃO APLICADA À ENGENHARIA
Leia maisCONTROLE POR ESTRUTURA VARIÁVEL DE UM SISTEMA PÊNDULO INVERTIDO SIMPLES
CONTROLE POR ESTRUTURA VARIÁVEL DE UM SISTEMA PÊNDULO INVERTIDO SIMPLES Autores : Renan Junior BALAN 1, Felipe JUNG 1, Marina PADILHA 1, Otávio Rafael de SOUZA 1, Rafael Garlet de OLIVEIRA 2, Antônio RIBAS
Leia maisLista de exercícios Mecânica Geral III
Lista de exercícios Mecânica Geral III 12.5 Uma partícula está se movendo ao longo de uma linha reta com uma aceleração de a = (12t 3t 1/2 ) m/s 2, onde t é dado em segundos. Determine a velocidade e a
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap2 - Modelagem no Domínio de Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos
Leia maisORIENTADOR(ES): ANTÔNIO FERNANDO BERTACHINI DE ALMEIDA P, DENILSON PAULO SOUZA DOS SANTOS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MODELAGEM DE TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS NO SISTEMA TERRA-LUA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS
Leia maisModelagem de Sistemas Robóticos Móveis para Controle de Tração em Terrenos Acidentados
Alexandre Francisco Barral Silva Modelagem de Sistemas Robóticos Móveis para Controle de Tração em Terrenos Acidentados Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção
Leia maisSistemas de Transmissão de Movimento
elcabral@usp.br 1 PMR2560 Robótica Sistemas de Transmissão de Movimento Eduardo L. L. Cabral elcabral@usp.br elcabral@usp.br 2 Objetivos Sistemas de transmissão de movimento. Características; Tipos: Redutores
Leia maiswww.fisicaatual.com.br No moimento circular uniforme o corpo descree uma trajetória circular mantendo o alor da elocidade constante (a T = 0). Como a direção da elocidade muda, existe aceleração centrípeta
Leia mais2 Revisão Bibliográfica
Revisão Bibliográfica 32 2 Revisão Bibliográfica A fim de melhor orientar e posicionar o trabalho, este capítulo é dividido em seções, cujos títulos remetem ao tipo de referência consultada. 2.1. Referências
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 30 Cargas Atuantes nas Asas, na Empenagem, na Fuselagem e no Trem de Pouso
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 30 Cargas Atuantes nas Asas, na Empenagem, na Fuselagem e no Trem de Pouso Tópicos Abordados Cargas Atuantes nas Asas. Cargas na Empenagem. Cargas Atuantes na Fuselagem.
Leia maisMÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE
MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 10 PONTES DE PÓRTICOS ROLANTES PROF.: KAIO DUTRA Das máquinas de levantamento, é a de maior aplicação na indústria, permitindo deslocamentos verticais e horizontais
Leia maisModelos Matematicos de Sistemas
Modelos Matematicos de Sistemas Introdução; Equações Diferenciais de Sistemas Físicos; Aproximações Lineares de Sistemas Físicos; Transformada de Laplace; Função de Transferência de Sistemas Lineares;
Leia maisFEP Física Geral e Experimental para Engenharia I
FEP2195 - Física Geral e Experimental para Engenharia I Prova Substitutiva - Gabarito 1. Dois blocos de massas 4, 00 kg e 8, 00 kg estão ligados por um fio e deslizam para baixo de um plano inclinado de
Leia maisAluno do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica, bolsista PIBITI/CNPq 3
BANCADA PARA VALIDAÇÃO EXPERIMENTAL DA MODELAGEM MATEMÁTICA DA DINÂMICA DA RODA DE TRAÇÃO DE UM VEÍCULO ELÉTRICO 1 EXPERIMENTAL VALIDATION BENCH OF THE MATHEMATICAL MODELING OF THE DRIVE WHEEL DYNAMICS
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE FRESADORA CNC DE BAIXO CUSTO
DESENVOLVIMENTO DE FRESADORA CNC DE BAIXO CUSTO Lucas Denti 1 ; Alécio Comelli 2 ; Tiago Possato 3 ; João Hemkemaier 4 INTRODUÇÃO O trabalho manual de confecção de placas para circuitos eletrônicos é uma
Leia maisA energia mecânica do bloco nos pontos A e B são: E B E A = W A B
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Apoio Pedagógico Turmas de 6 horas 06/ Gabarito da Oficina 7: Trabalho e Energia 6 de maio de 06 Figura : Problema ) I - Falso. Num gráfico de
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica. Eixos e árvores
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica Eixos e árvores Introdução 1.1 Conceitos fundamentais 1.2 Considerações sobre fabricação 1.3 Considerações sobre projeto
Leia maisQuestão Valor Grau Revisão
PUC-RIO CB-CTC G1 DE FIS 1033 Nome: GABARITO Turma: Matrícula: Questão Valor Grau Revisão 1ª 3,0 2ª 4,0 3ª 3,0 TOTAL Identidades trigonométricas: sen (2 ) = 2 sen ( ) cos ( ) As respostas sem justificativa
Leia maisTranslação e Rotação Energia cinética de rotação Momentum de Inércia Torque. Física Geral I ( ) - Capítulo 07. I. Paulino*
ROTAÇÃO Física Geral I (1108030) - Capítulo 07 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 25 Translação e Rotação Sumário Definições, variáveis da rotação e notação vetorial Rotação com aceleração angular
Leia maisMCU Transmissão de MCU
MCU Transmissão de MCU É quando uma roldana ou polia desenvolve um MCU e induz outra polia ou roldana a desenvolver MCU. Por Correia É o sistema de transmissão que ocorre entre os pedais e o pneu traseiro
Leia maism R 45o vertical Segunda Chamada de Física I Assinatura:
Segunda Chamada de Física I - 016- NOME: Assinatura: DE Nota Q1 Nas questões em que for necessário, considere que: todos os fios e molas são ideais; os fios permanecem esticados durante todo o tempo; a
Leia maisROTEIRO PARA RECUPERAÇÃO PARALELA DO 2º TRIMESTRE 1º EM A e B Professor: Fernando Augusto Física A
ROTEIRO PARA RECUPERAÇÃO PARALELA DO 2º TRIMESTRE 1º EM A e B Professor: Fernando Augusto Física A 1. Objetivo: Retomar os conteúdos e atividades que não foram totalmente compreendidos e assimilados durante
Leia maisPME 2600 MODELAGEM, ANÁLISE DINÂMICA E CONTROLE EM UM VEÍCULO ARTICULADO VISANDO PREVENIR O EFEITO CANIVETE.
MODELAGEM, ANÁLISE DINÂMICA E CONTROLE EM UM VEÍCULO ARTICULADO VISANDO PREVENIR O EFEITO CANIVETE. PME 2600 PROFESSOR ORIENTADOR: DR. ROBERTO SPINOLA BARBOSA Introdução 2 ANTT: 1.823.253 caminhões (2012);
Leia maisESCOLA ESTADUAL JOÃO XXIII A Escola que a gente quer é a Escola que a gente faz!
ESCOLA ESTADUAL JOÃO XXIII A Escola que a gente quer é a Escola que a gente faz! NATUREZA DA ATIVIDADE: EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DISCIPLINA: APROFUNDAMENTO DE ESTUDOS - ENEM ASSUNTO: MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME
Leia maisCurso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia Elétrica... Estrutura Curricular:
Curso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia... Estrutura Curricular: Curso: 3 ENGENHARIA ELÉTRICA Currículo: 4 Ênfase: Eletrotécnica Resolução UNESP 33, de 24/6/1988 (ingressantes a partir
Leia maisXIX Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 13 a 17/08/2012 São Carlos-SP Artigo CREEM2012
PROJETO MECATRÔNICO DE UM ROBÔ MÓVEL COM RODAS (RMR) Alex Rodrigues Fricelli, Guilherme Barboni Paschoal, Júlio Rodrigues Goulart, Lucas Godoi de Oliveira, Rafael Valério Garcia e Roberto Santos Inoue
Leia maisMotor/Performance. Dimensões. Mecânica. Motorização: 1.6. Potência (cv) Cilindrada (cm3) Torque (Kgf.m) 22,4
Motor/Performance Motorização: 1.6 Alimentação Combustível Gasolina injeção direta Gasolina Potência (cv) 136.0 Cilindrada (cm3) 1.598 Torque (Kgf.m) 22,4 Velocidade Máxima (Km/h) 210 Tempo 0 100 (Km/h)
Leia maisPERÍODO LETIVO ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO
2 O SEMESTRE DE 2019 2 o PERÍODO LETIVO SMA0354 Cálculo II 760006 Física II SQM0405 Química Geral e Experimental 760006 Física II SMA0354 Cálculo II 7600110 Laboratório de Física Geral II Turmas aulas
Leia maisMCU Transmissão de MCU
MCU Transmissão de MCU Por correia As roldanas giram com a mesma velocidade linear, porém devido a roldana 2 ser de menor raio apresenta maior frequência, menor período, maior velocidade angular e maior
Leia maisFís. Leonardo Gomes (Arthur Vieira)
Semana 10 Leonardo Gomes (Arthur Vieira) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA 03/04
Leia maisUM ESPORTIVO PARA TODOS OS DIAS.
UM ESPORTIVO PARA TODOS OS DIAS. O SWIFT SPORT É UM ESPORTIVO COMPACTO COM A COMBINAÇÃO PERFEITA ENTRE ESPORTIVIDADE E CONFORTO PARA O DIA A DIA, VOCÊ NÃO PRECISA SER PILOTO PARA CURTIR O CARRO. O modelo
Leia maisII. MODELAGEM MATEMÁTICA (cont.)
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA MECÂNICA MP-272: CONTROLE E NAVEGAÇÃO DE MULTICÓPTEROS II. MODELAGEM MATEMÁTICA (cont.) Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento
Leia maisASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA "PIO DÉCIMO" S/C LTDA FACULDADE PIO DÉCIMO. Relatório horário Disciplinas por Curso
Curso: LÉTRICA Período: 2 Turma: B Ano: 2012 Semestre: 1 Currículo: 20101 18:00-18:45 FI101002 - FISICA GERAL E EXPERIMENTAL II - 18:45-19:35 MA100003 - ALGEBRA LINEAR - 19:35-20:25 MA100003 - ALGEBRA
Leia maisConservação de quantidade de movimento angular: aplicações em turbomáquinas
Conservação de quantidade de movimento angular: aplicações em turbomáquinas Paulo R. de Souza Mendes Grupo de Reologia Departamento de Engenharia Mecânica Pontifícia Universidade Católica - RJ agosto de
Leia mais