MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE
|
|
- João Lucas de Paiva Custódio
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 10 PONTES DE PÓRTICOS ROLANTES PROF.: KAIO DUTRA
2 Das máquinas de levantamento, é a de maior aplicação na indústria, permitindo deslocamentos verticais e horizontais independentes. Segue seus componentes básicos: Estrutura (vigas e cabeceiras; Sistema de translação; Guincho (estrutura, sistema de levantamento e translação); Acessórios (cabine, passadiços etc).
3 Vigas A estrutura principal das pontes rolantes são compostas por vigas por onde os carros (guinchos) transladam. As vigas principais ficam fixas nas cabeceiras, onde é instalação do mecanismo de translação da ponte. Vigas: Treliças; Standard; Vigas compostas; Viga caixão.
4 Vigas Quanto ao número de vigas, as pontes rolantes podem ser classificadas como: Univiga: Possui apenas uma viga por onde translada o guincho, opera com cargas moderadas, normalmente não ultrapassa 10t. Duplaviga: Possui duas vigas para apoio e translado do guincho, opera com enorme faixa de cargas desde 5 até 100t. Viga Suspensa: Nestas pontes não existem cabeceiras, as vigas ficam suspensas em um trilho superior, assim como as pontes univiga, opera com cargas moderadas, normalmente não ultrapassando 10t.
5 Cabeceiras Compõem-se de uma estrutura geralmente em chapa soldada que recebe as vigas da ponte e cuja função é transmitir a carga para as rodas. O conjunto forma o truck que proporciona o deslocamento longitudinal da ponte
6 Mecanismo de Translação Considerações gerais: Número de rodas: varias de 4 a 8, conforme reação que suportam e levando-se em conta o diâmetros das rodas. Mancais das rodas: podem ser de bucha ou rolamentos, sendo o primeiro com o dobro ou triplo de atrito em comparação ao segundo. Motorização: É feita sempre em pares opostos das rodas para evitar uma deformação da ponte.
7 Mecanismo de Translação Considerações da Motorização: Comando por duas rodas com um motor: Neste caso o motor fica, normalmente instalado no meio do vão e possui freio tipo sapata. O motor é ligado a um redutor de dupla saída que transmite a potência para as rodas, uma em cada cabeceira.
8 Mecanismo de Translação Considerações da Motorização: Comando por quatro rodas com um motor: Neste diverge do pelo fato da transmissão ser feita para quatro rodas, no lugar de duas.
9 Mecanismo de Translação Considerações da Motorização: Comando por quatro rodas e dois motores: Neste caso os dois motores são normalmente instalado no meio. Cada motor é ligado a um redutor de dupla saída que transmite a potência para duas rodas, uma em cada cabeceira.
10 Mecanismo de Translação Considerações da Motorização: Comando individual em cada roda: Esta configuração é amplamente utilizada atualmente, consiste na instalação de um motor com redutor em cada roda motora da cabeceira. Este sistema, suprime a necessidade dos longos eixos e mancais dos sistemas anteriores utilizando pelos menos dois motores, um em cada cabeceira. Neste caso a operação é mais segura, pois, nos sistemas anteriores, a deformação desigual ou o deslizamento de uma das rodas motores provocavam deslocamento desigual da ponte.
11 Mecanismo de Translação Velocidades de translado: As velocidades de translado variam entre 30 e 160m/min, deve-se levar em conta a capacidade de carga e a forma de operação da ponte. Para-choque: Os para-choques são indispensáveis na operação de pontes, pois absorvem os choques provocados pelo contato da ponte e seu final de curso, sensores de fim de curso garantam o desativação dos motores de translado, porem a inércia do equipamento provoca o choque.
12 Carro O carro é composto por três elementos: Estrutura; Sistema de translação; Sistema de levantamento.
13 Carro Estrutura: Normalmente formada por um chassi construído a partir de vigas standard ou caixão. O chassi é apoiado por rodas nos trilhos ou suspenso em vigas.
14 Carro Estrutura: Podem haver sistemas com mais de um carro ou com carro de pista circular que permite o giro da carga em torno de seu eixo, conforme mostrado nas figuras.
15 Carro Sistema de translação: O sistema de translação é bastante similar ao sistema de translação da ponte. Para pontes univiga de baixa capacidade a translação dar-se pela atuação do motor com redutor aplicado a uma roda, deixando o carro suspenso. Para pontes dupla viga, o carro fica, normalmente, apoiado em trilhos sobre as vigas, neste caso a translação é feita por motores atuando em rodas separadas ou um motor atuando em duas rodas motoras paralelas.
16 Carro Sistema de levantamento: Existem várias configurações de sistemas de levantamento, normalmente são sistemas com polia para ganho de força com a tração saído de uma polia móvel. O sistema é normalmente composto por: Motor com freio acoplado (sapatas ou cônicos eletromagnéticos); Redutor; Tambor simples ou duplo acoplado ao redutor com reduação adicional ou com ligação direta; Polias com guincho ou outro elemento para erguer cargas (caçamba, tenaz etc.).
17 Pórticos Rolantes Distinguem-se das pontes rolantes apenas por serem independentes das estruturas do edifício, possuindo colunas, montadas sobre trilhos ou rodas, para sua própria sustentação. São amplamente utilizados em pátios de estocagem, nas hidroelétricas, instalações portuárias e oficinas de manutenção (quando de pequeno porte).
18 Pórticos Rolantes Os pórticos são classificados quanto a sua estrutura como: Pórtico univiga; Pórtico dupla viga; Semipórtico uni ou dupla viga.
19 Pórticos Rolantes Estrutura Com relação a estrutura, os pórticos diferem das pontes rolantes pela necessidade das colunas que normalmente são duas em cada lado, embora existam modelos com apenas uma coluna em cada lado. Com relação as vigas, o mesmo padrão de classificação é seguido.
20 Pórticos Rolantes Carro O carro do pórtico também segue o mesmo padrão das pontes rolantes, embora normalmente pórticos sejam construídos para capacidades bastante elevadas, o sistema do carro é o mesmo já discutido em pontes rolantes.
21 Pórticos Rolantes Sistema de translação Além da estrutura, o sistema de translação pode ser outro ponto que diverge entre os projetos de ponte rolante e pórtico rolantes. Como neste caso os trilhos estão localizados na parte inferior (piso) o sistema de translado pode ser acionado por um só motor, utilizando um sistema de transmissão de potência mostrado na figura. Os pórticos também podem ser acionado por motores individuais em cada truck.
PÓRTICOS. Orientação: Prof. Eng. Ms. Fernando Eguía Pereira Soares
PÓRTICOS a Orientação: Prof. Eng. Ms. Fernando Eguía Pereira Soares Elaboração: Fabricio C., Gabriel S., Guilherme M., Lucas G., Kphefciana R., Mariana O., Raphael M., Ricardo A. Índice DEFINIÇÃO COMPONENTES
Leia maisMÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE
MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 9 MECANISMOS DE TRANSLAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Mecanismos de Translação Estes mecanismos são responsáveis pela locomoção do equipamento em trabalho, e podem ser classificados
Leia maisMÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE
MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 8 ACIONAMENTO E MECANISMOS DE ELEVAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Acionamento Manual e Alavanca de Comando Um acionamento manual pode ser empregado em mecanismos de baixa
Leia maisCAMINHO DE ROLAMENTO PARA PONTES ROLANTES E PORTICOS ROLANTES CALC ENGENHARIA BONY ENGENHARIA
CAMINHO DE ROLAMENTO PARA PONTES ROLANTES E PORTICOS ROLANTES CALC ENGENHARIA BONY ENGENHARIA 1 Apresentação palestrante Eric Welington Feitoza de Moraes Engenheiro Mecânico e de Estruturas 18 (dezoito)
Leia maisPROELEVA. proeleva.com. Soluções em peças de reposição que produzem RESULTADOS positivos CONJUNTO DE CABECEIRA PARA PONTE ROLANTE SUSPENSA
CONJUNTO DE CABECEIRA PARA PONTE ROLANTE SUSPENSA Acionamento indireto Conjunto de cabeceira suspensa para translação de ponte rolante suspensa, uni viga ou dupla viga, padronizado, acionamento indireto,
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Elevação e Transporte
LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Elevação e Transporte 1. Fale sobre as correntes de elos soldadas, seus principais tipos, vantagens e desvantagens, desenhe um elo e aponte suas principais medidas. 2.
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PONTE ROLANTE - ZL EQUIPAMENTOS. 1. DESCRIÇÃO. Os Equipamentos de movimentação ZL Equipamentos são fabricados com: Qualidade Tecnologia Segurança. PONTE ROLANTE UNIVIGA SUSPENSA
Leia maisMAB SÉRIES Manipuladores de coluna com braço móvel
DESCRIÇÃO Os manipuladores de braço móvel são produzidos sob medida, segundo as necessidades da cada cliente dimensionando: O curso útil vertical e horizontal; A capacidade do braço suporte em função da
Leia maisMÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 4 E 5 POLIAS E TAMBORES
MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 4 E 5 POLIAS E TAMBORES PROF.: KAIO DUTRA Polias As polias podem ser fabricadas nos dois tipos: Móveis: Movimentam-se com o movimento da carga, normalmente usada
Leia maisSistemas de Movimentação e Transportes
Sistemas de Movimentação e Transportes Pontes Rolantes Araçatuba 2018 Elaboração: Bruno Mendes Dias RA: 202944 Carlos Otuka RA: 204169 Danilo Fagá RA: 203832 Diego Silva RA: 197821 Geandro Jeferson RA:
Leia maisTALHAS ELÉTRICAS DE CABO DE AÇO
TALHAS ELÉTRICAS DE CABO DE AÇO Com uma reputação mundial de Qualidade Integral, as talhas elétricas Varese associam os mais avançados conceitos de engenharia com destaque especial na segurança e na versatilidade.
Leia maisA empresa Vastec Equipamentos Industriais Ltda foi fundada em 1970, e até hoje se mantém como uma empresa familiar, de capital próprio, e detentora de tecnologia própria, utilizando processos e materiais
Leia maisSEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Professor - Renato G. Jasinevicius. Aula: Máquina ferramenta- Torno. Torno
SEM534 Processos de Fabricação Mecânica Professor - Renato G. Jasinevicius Aula: Máquina ferramenta- Torno Torno Torno Existe uma grande variedade de tornos que diferem entre si pelas dimensões, características,
Leia maisCabine. Pontos fortes: Excelente visibilidade Cabine ampla e confortável Ergonômica Vários itens de série. Chassi:
Cabine A cabine da RK 406 foi concebida dentro do conceito o máximo para o operador, seg padrões de segurança, conforto e grande visibilidade frontal e lateral, facilitando a ope Conforme o ambiente de
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica. Eixos e árvores
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica Eixos e árvores Introdução 1.1 Conceitos fundamentais 1.2 Considerações sobre fabricação 1.3 Considerações sobre projeto
Leia maisPROELEVA. proeleva.com. Soluções em peças de reposição que produzem RESULTADOS positivos CONJUNTO DE CABECEIRA PARA PONTE ROLANTE
CONJUNTO DE CABECEIRA PARA PONTE ROLANTE Conjunto de cabeceira para translação/direção de ponte, pórtico e carro guincho, univiga ou dupla viga, padronizado, acionamento indireto, para montagem por parafusamento
Leia maisLista de exercícios 4 Mecânica Geral I
Lista de exercícios 4 Mecânica Geral I 5.13. Determine as componentes horizontal e vertical da reação em C e a tração desenvolvida no cabo BC usado para sustentar a treliça. 5.21. Determine as componentes
Leia maisFLEXIBILIDADE E SUPORTAÇÃO
FLEXIBILIDADE E SUPORTAÇÃO AULA 3-4 ANÁLISE DE TRELIÇAS DETERMINADAS ESTATICAMENTE PROF.: KAIO DUTRA Tipos Comuns de Treliças Uma treliça é uma estrutura de membros delgados unidos em suas extremidades.
Leia mais#$%"&' ((() )* )+, - )* )+ ./01,22,0,2,0 4/! " +78,2,0
!" #$%"&' ((() )* )+, - )* )+./01,22,0,2,0 %'"3#' 4/! " 45/% 4/67 +78,2,0 1 EQUIPAMENTOS DE LEVANTAMENTO 1.1 INTRODUÇÃO Durante o período referente ao primeiro relatório, foi realizado um estudo direcionado
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Cópia não controlada após impressão ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET.AdRA.183.01 Equipamento Metálico, Mecânico e Eletromecânico APARELHOS DE ELEVAÇÃO PONTES ROLANTES 27/10/16 1 ESPECIFICAÇÃO DO FORNECIMENTO As
Leia maisRESOLUÇÃO DA ATIVIDADE DE MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE PARA A PROVA B1
RESOLUÇÃO DA ATIVIDADE DE MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSORTE ARA A ROVA B a) Qual é a classe de utilização, estado de carga e grupo da estrutura? Estrutura: ponte rolante para pátio de sucata ou ponte rolante
Leia maisPOLITICA DA QUALIDADE
POLITICA DA QUALIDADE Fornecer soluções em engenharia de movimentação e elevação de cargas. que satisfaçam aos requisitos. melhorando continuamente nossos processos. produtos e serviços. QUEM SOMOS A Croácia
Leia maisMÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE
MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 1 INTRODUÇÃO À MAQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE PROF.: KAIO DUTRA Instalações Internas de Transporte e Máquinas de Elevação Máquinas de elevação e transporte são
Leia maisLista de exercícios 4 Mecânica Geral I
Lista de exercícios 4 Mecânica Geral I 5.9. Desenhe o diagrama de corpo livre da barra, que possui uma espessura desprezível e pontos de contato lisos em A, B e C. Explique o significado de cada força
Leia maisADEQUAÇÃO DE PONTES ROLANTES PARA NORMA REGULAMENTADORA NR-12
ADEQUAÇÃO DE PONTES ROLANTES PARA NORMA REGULAMENTADORA NR-12 INFORMAÇÕES SOBRE A NR-12 Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção
Leia mais3. TRANSMISSÃO DE POTÊNCIA
8 3. TRANSMISSÃO DE POTÊNCIA Os mecanismos de transmissão estão presentes em várias partes das máquinas e implementos agrícolas, transferindo potência e movimento, podendo atuar também como elemento de
Leia maisGUINCHO. Nacional 100% CUSTOMIZADO. Manutenção & Atendimento Personalizado. Projetos Customizados. Certificado ISO 9001:2008
GUINCHO CUSTOMIZADO 100% Nacional Principais Características: Capacidade de elevação de carga conforme ABNT: 250 Kg Comprimento máximo do cabo: 110.000 mm Velocidade 10.000 mm/min Potência do motor:- 3,0
Leia maisELEVADOR DE CARGAS. Chaira Papinelli Ferreira RA: Debora Gandra RA: Erick Scarpin RA:
ELEVADOR DE CARGAS Chaira Papinelli Ferreira RA: 198488 Debora Gandra RA: 204261 Erick Scarpin RA: 203697 Geovani Lameu RA:200768 Jose Renato Ribeiro Hilário RA: 199448 Lincon Marcelo RA: 199800 Lucas
Leia maisADEQUAÇÃO DE PONTES ROLANTES PARA NORMA REGULAMENTADORA NR-12
ADEQUAÇÃO DE PONTES ROLANTES PARA NORMA REGULAMENTADORA NR-12 INFORMAÇÕES SOBRE A NR-12 Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção
Leia maisSOLUÇÕES PARA ADEQUAÇÃO À NORMA NR-12 EM PONTES ROLANTES, PÓRTICOS E TALHAS
SOLUÇÕES PARA ADEQUAÇÃO À NORMA NR-12 EM PONTES ROLANTES, PÓRTICOS E TALHAS INFORMAÇÕES SOBRE A NR-12 Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem referências técnicas, princípios fundamentais e medidas
Leia maisPonte Rolante. Sistemas de movimentação e transporte
Ponte Rolante Sistemas de movimentação e transporte Elaboração: Alisson Henrique Harada Teixeira Bruno Heib Bértoli Igor Roberto Rocha Luis Fernando Rodrigues Viudes Patrick Oliveira dos Santos Thalles
Leia maisSistemas de Transmissão de Movimento
elcabral@usp.br 1 PMR2560 Robótica Sistemas de Transmissão de Movimento Eduardo L. L. Cabral elcabral@usp.br elcabral@usp.br 2 Objetivos Sistemas de transmissão de movimento. Características; Tipos: Redutores
Leia maisSistemas Mecatrônicos 1
Sistemas Mecatrônicos 1 Módulo 5 Elementos mecânicos de sistemas mecatrônicos Prof. Leonardo Marquez Pedro Os elementos mecânicos são utilizados na construção da cadeia cinemática dos diferentes tipos
Leia maisSistemas Estruturais
Notas de aula Prof. Andréa 1. Elementos Estruturais Sistemas Estruturais Uma vez especificados os tipos de aço comumente utilizados em estruturas metálicas, determinadas as características geométricas
Leia maisSistemas de Movimentação e Transporte
Sistemas de Movimentação e Transporte Saulo M.B Miranda RA: 200984 Eduardo Bregagnoli RA: 199308 Rodrigo de Poli RA: 200367 Kevin D. M. Gimenez RA: 200063 Dienesio Pereira de Oliveira RA: 200674 Pórticos
Leia maisPROELEVA. proeleva.com. Soluções em peças de reposição que produzem RESULTADOS positivos CONJUNTO DE ACIONAMENTO RODA MOTRIZ TALHA AN
CONJUNTO DE ACIONAMENTO RODA MOTRIZ TALHA AN Acionamento indireto, regulável, talha altura construtiva normal Conjunto de acionamento para roda motriz da talha, regulável em 3 tamanhos, padronizado conf.
Leia maisFIS-14 Mecânica I. Ronaldo Rodrigues Pela
FIS-14 Mecânica I Ronaldo Rodrigues Pela Objetivos Entender o modelo do atrito seco em geral e em alguns casos específicos Parafuso Correias Mancais Rolamento Tópicos Introdução Parafusos Correias Mancais
Leia maisAnálise de Estruturas
Análise de Estruturas AULA 8-9 LINHAS DE INFLUÊNCIA PROF.: KAIO DUTRA Linhas de Influência Uma linha de influência representa a variação da reação, cortante, momento ou deflexão em um ponto específico
Leia maisAcoplamento de pino e bucha TeTeFlex - Plus
Acoplamento de pino e bucha TeTeFlex - Plus Características do Acoplamento de pino e bucha TeTeFlex - Plus Os acoplamentos elásticos TeTeFlex - Plus possuem diversas configurações, atendendo uma vasta
Leia maisProblemas de logística em uma unidade fabril são gargalos na linha de produção e devem ser eliminados.
APRESENTAÇÃO EMPRESA Problemas de logística em uma unidade fabril são gargalos na linha de produção e devem ser eliminados. A GICO SOLUÇÕES EM MOVIMENTAÇÃO está apta a desenvolver projetos para micro,
Leia maisTorneamento. Prof. Régis Kovacs Scalice. UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Torneamento Prof. Régis Kovacs Scalice DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Visão sistêmica de
Leia maistransmissão de movimento e transformação de movimento.
Transmissão e transformação de movimento A UU L AL A O motor que aciona uma máquina nem sempre produz o movimento apropriado ao trabalho que se deseja realizar. Quando isso ocorre, torna-se necessário
Leia maisModelo NE/MU. Segmentos de aplicação:
Modelo NE/MU Equipamento destinado à soldagem automática, atendendo aos processos Mig-Mag, Tig, Plasma e Arco Submerso; Procedimentos executados com precisão, sinônimo de melhoria e qualidade; Otimização
Leia maiselementos estruturais
conteúdo 1 elementos estruturais 1.1 Definição As estruturas podem ser idealizadas como a composição de elementos estruturais básicos, classificados e definidos de acordo com a sua forma geométrica e a
Leia maisUSADOS atualização
biomassa PT-01 Marca: Planalto. Largura da boca de 400 mm, altura de passagem de 130 mm. Esteira de entrada de 3500 mm. Polia para motor principal. Com correias e 2 redutores. 2 motores eletr trif. Sem
Leia maisFLEXIBILIDADE E SUPORTAÇÃO
FLEXIBILIDADE E SUPORTAÇÃO AULA 8-9 LINHAS DE INFLUÊNCIA PROF.: KAIO DUTRA Linhas de Influência Uma linha de influência representa a variação da reação, cortante, momento ou deflexão em um ponto específico
Leia maisMateus de Almeida Silva. Meca 3º ano. Tipos de Rolamentos e Aplicações. Rolamento
Mateus de Almeida Silva. Meca 3º ano Tipos de Rolamentos e Aplicações Rolamento A função do rolamento é minimizar a fricção entre as peças móveis da máquina e suportar uma carga. A maioria dos rolamentos
Leia maisPÓRTICOS Sistemas de Movimentação e Transporte
PÓRTICOS Sistemas de Movimentação e Transporte Elaboração Fabricio C. Bardella RA 204870 Gabriel N. da Silva RA 206284 Guilherme H. D. Meira RA 205102 Lucas C. A. Galves RA 206473 Kphefciana G. S. Rossi
Leia maisFIS-15 Mecânica I. Ronaldo Rodrigues Pela
FIS-15 Mecânica I Ronaldo Rodrigues Pela Objetivos Entender o modelo do atrito seco em geral e em alguns casos específicos Parafuso Correias Mancais Rolamento Resumo Ângulo de Atrito Mancal Parafuso M
Leia maisPROJETO DE GRADUAÇÃO II
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TCE - Escola de Engenharia TEM - Departamento de Engenharia Mecânica PROJETO DE GRADUAÇÃO II Título do Projeto : DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTO PARA TRANSPORTE DE CARGAS
Leia maisPRÁTICA DE OFICINA - AULA OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO
1 PRÁTICA DE OFICINA - AULA 01-2015-1 OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO Processo mecânico de usinagem destinado a obtenção de superfícies de revolução com auxílio de uma ou mais ferramentas
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR CAPÍTULOS ABORDAGEM
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR SEÇÃO 3 EQUIPAMENTO DE CASCO CAPÍTULOS A ABORDAGEM B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E
Leia maisPROELEVA. proeleva.com. Soluções em peças de reposição que produzem RESULTADOS positivos CONJUNTO DE MECANISMO DE DIREÇÃO TALHA AN
CONJUNTO DE MECANISMO DE DIREÇÃO TALHA AN Acionamento indireto, roda paralela ou cônica, para talha altura construtiva normal Conjunto de mecanismo de direção da talha AN regulável em 3 tamanhos, padronizado
Leia maisSistema de movimentação e transporte
Sistema de movimentação e transporte Pórticos Bruno Baccine Carlos Henrique Mendes Igor Raffa Josuel Ribeiro Matheus Victorino Sampaio Matheus Kavano Theo Soliani Thiago Craveiro Jácomo Introdução Necessidade
Leia maisUSADOS atualização
biomassa R$ 29.800,00 (recondicionado) R$ 29.800,00 (recondicionado) PT-06 999 028 001 001 01 PT500 - convencional. Marca: Serena. Largura de passagem de 500 mm, altura de passagem de 150 mm. Esteira de
Leia maisDados Técnicos Guindaste sobre esteiras LR 1300 LR 1300
Dados Técnicos Guindaste sobre esteiras LR 1300 LR 1300 Dimensões Máquina básica com carro inferior R 9750 3600 10350 6930 3000 LR 1300 2250 1600 1465 5000 1700 8500 9650 4260 1870 1200 8000 400 R 6980
Leia mais- MANCAIS - Mancal é um suporte que serve de apoio para eixos e rolamentos que são elementos girantes em máquinas.
Definição :.. - MANCAIS - Mancal é um suporte que serve de apoio para eixos e rolamentos que são elementos girantes em máquinas. Os mancais classificam-se em duas categorias : Mancais de Deslizamentos
Leia maisMecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I Barras e treliças
Mecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I arras e treliças (1)Uma biela consiste em três barras de aço de 6.25 mm de espessura e 31.25mm de largura, conforme esquematizado na figura. Durante a montagem,
Leia maisLista de Exercícios - Aula 08 Equilíbrio de um Corpo Rígido Capítulo R. C. Hibbeler
Lista de Exercícios - Aula 08 Equilíbrio de um Corpo Rígido Capítulo R. C. Hibbeler A primeira condição para que um corpo rígido esteja em equilíbrio é que a somatória das forças que agem sobre o corpo
Leia maisResistência dos Materiais. Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque
Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque Definição de Torque Torque é o momento que tende a torcer a peça em torno de seu eixo longitudinal. Seu efeito é de interesse principal no projeto
Leia maisXXVII CPRA LISTA DE EXERCÍCIOS FÍSICA (DINÂMICA)
XXVII CPRA LISTA DE EXERCÍCIOS FÍSICA (DINÂMICA) 1) Uma caixa de 50 kg repousa sobre uma superfície para a qual o coeficiente de atrito cinético é. Se a caixa está sujeita a uma força de tração de 400
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ALIMENTADOR VIBRATÓRIO - ZL EQUIPAMENTOS.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ALIMENTADOR VIBRATÓRIO - ZL EQUIPAMENTOS. 1. DESCRIÇÃO. Os alimentadores vibratórios projetados e confeccionados, pela ZL Equipamentos, foram especialmente desenvolvidos para operar
Leia maisMarca: Planalto. Largura da boca de 400 mm, altura de passagem de 130 mm. Esteira de entrada de 3500 mm.
USADOS biomassa Marca: Vanmaq. Largura da boca de 500 mm, altura de passagem de 150 mm. Esteira de entrada de 3500 mm. Polia para motor principal. 1 chave reversora, com correias torque team. 2 redutores
Leia maisELEVADORES MECAN PARA MATERIAIS OU PASSAGEIROS
ELEVADOR UM SISTEMA MECAN DE ELEVADOR E CABINA FECHADA OU SEMIFECHADA PARA O TRANSPORTE DE PASSAGEIROS OU MATERIAIS EM CANTEIRO DE OBRAS EQUIPADO COM FREIO DE SEGURANÇA AUTOMÁTICO E MANUAL TIPO CUNHA ELEVADORES
Leia maisPROELEVA. proeleva.com. Soluções em peças de reposição que produzem RESULTADOS positivos CONJUNTO DE TROLE ARTICULADO MOTRIZ TALHA AN
CONJUNTO DE TROLE ARTICULADO MOTRIZ TALHA AN Abertura regulável, roda paralela ou cônica, para talha altura construtiva normal Conjunto de trole articulado motriz TRA com abertura regulável em 3 tamanhos,
Leia maisCURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS II
CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS II PROFESSOR: Eng. CLÁUDIO MÁRCIO RIBEIRO ESPECIALISTA EM ESTRUTURAS Estrutura Definição: Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio
Leia maisGrua-pórtico de alumínio, móvel sob carga, com viga dupla, capacidades de carga de 1000 kg e 1500 kg
www.schilling-fn.de Grua-pórtico de alumínio, móvel sob carga, com viga dupla, capacidades de carga de 1000 kg e 1500 kg Comprimento da viga (total) Comprimento da viga (vão livre) Comprimento útil Intervalo
Leia maisForças e movimentos. Definições. Carroceria sujeita à torção PGRT
Definições Definições É importante que a fixação da carroceria seja efetuada corretamente porque a fixação incorreta pode danificar a carroceria, a fixação e o quadro do chassi. Carroceria sujeita à torção
Leia maisO carro de boi foi um meio de transporte
A U A UL LA Mancais Introdução O carro de boi foi um meio de transporte típico em certas regiões brasileiras. Hoje é pouco utilizado. O carro de boi é uma construção simples, feita de madeira, e consta
Leia maisIMAGENS DE EQUIPAMENTOS
www.ortobras.com.br ÍNDICE 1 2 3 4 5 INTRODUÇÃO IMAGENS DE EQUIPAMENTOS DETALHAMENTO DO MODELO SEM CASA DE MÁQUINAS TABELA DE ESPECIFICAÇÕES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 02 03 04 05 06 www.ortobras.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisRESISTÊNCIA À FLEXÃO EXERCÍCIOS PARA RESOLVER
CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL RESISTÊNCIA À FLEXÃO EXERCÍCIOS PARA RESOLVER Claudemir Claudino 2014 1 Semestre 1) Dimensionar a estrutura abaixo considerando que a mesma possui seção transversal quadrada.
Leia maisSala de Estudos FÍSICA - Lucas 2 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Força Elástica e Trabalho Mecânico
Sala de Estudos FÍSICA - Lucas 2 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Força Elástica e Trabalho Mecânico 1. (Uern 2013) A tabela apresenta a força elástica e a deformação
Leia maisTC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II
TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 16ª AULA (19/10/2.010) MEZOESTRUTURA DE PONTES A mezoestrutura de ponte é a parte da estrutura (pilares) responsável por transmitir as cargas da superestrutura à
Leia maisSEM 0343 Processos de Usinagem. Professor: Renato Goulart Jasinevicius
SEM 0343 Processos de Usinagem Professor: Renato Goulart Jasinevicius Torno Torno Existe uma grande variedade de tornos que diferem entre si pelas dimensões, características, forma construtiva, etc. Critérios
Leia maisTALHAS PNEUMÁTICAS DE TURBINA
TALHAS PNEUMÁTICAS DE TURBINA TTB-2PD (fig. 1) TTB-12P (fig. 2) TTB-23P (fig. 3) Talhas de turbina são equipamentos destinados a sustentar e movimentar cargas em geral (elevação e descida). Nas talhas
Leia maisPROELEVA. proeleva.com. Soluções em peças de reposição que produzem RESULTADOS positivos CONJUNTO DE TROLE FIXO MOTRIZ TALHA AN
CONJUNTO DE TROLE FIXO MOTRIZ TALHA AN Abertura regulável, roda paralela ou cônica, para talha altura construtiva normal Conjunto de trole fixo motriz TRF com abertura regulável em 3 tamanhos, conf. Normas
Leia maisLimitações de trabalho com o chassi. Geral
Geral Para poder planejar a carroceria, é importante saber cedo o que será permitido e o que não será permitido para um veículo. Geral Este documento descreve algumas das limitações que se aplicam ao ajuste
Leia maisENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Oficina Mecânica para Automação - OMA
II. AJUSTE & TOLERÂNCIA: Livro recomendado: Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimençôes. Autores: Osvaldo Luiz Agostinho; Antonio Carlos dos Santos Rodrigues e Joâo Lirani. Editora Edgard Blucher
Leia maisMáquinas Simples. Profa Amanda
Máquinas Simples Profa Amanda As máquinas simples são dispositivos que, apesar de sua absoluta simplicidade, trouxeram grandes avanços para a humanidade e se tornaram base para todas as demais máquinas
Leia maisconstrução logística indústria em geral
CATÁLOGO DE PRODUTOS construção logística indústria em geral A CSM, fundada em 1979, destaca-se na fabricação de máquinas, equipamentos e sistemas para construção civil e movimentação de materiais. Investe
Leia maisCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos ACRIFLEX AV são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de POLIURETANO resistente à poeira,
Leia maisEME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento 1
Parte 1 - Fresamento UNIFEI EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento 1 Aula 01 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior 1.1 Introdução 1.2 Tipos de fresadoras 1.3 Operações básicas 1.4 Principais
Leia maisPontes Rolantes - Aplicações
Pontes Rolantes Pontes rolantes são máquinas transportadoras utilizadas, em meio industrial, no içamento e locomoção de cargas de um local para o outro. Conta com três movimentos independentes ou simultâneos
Leia mais1. DESCRIÇÃO. LIMPA GRADES CODATO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DISPOSITIVO LIMPA GRADES E CARRO LIMPA GRADE.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DISPOSITIVO LIMPA GRADES E CARRO LIMPA GRADE. 1. DESCRIÇÃO. Existem inúmeros tipos e modelos de equipamentos limpa grades no mercado, para que o cliente possa escolher. Mas é verdade
Leia maisProfessor: José Junio Lopes
Lista de Exercício Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO A - DEFORMAÇÃO NORMAL 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada à viga provocar um deslocamento
Leia maisEixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 8. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores
Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas Aula 8 Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores 1 Acoplamentos o São elementos utilizados para interligação de eixos, tendo as seguintes funções:
Leia maisFlange/Eixo de Entrada. Bucha de Redução. B14 Flange Tipo C-DIN. N Sem Bucha. B5 Flange Tipo FF. B1 Bucha Simples. Flange de Saída 136
ibr qdr IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x variadores TRANS. ANGULARES motor acopla. Torques de até 1800 N.m Fabricada com a união de dois redutores com engrenagens do tipo coroa
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRATORES AGRÍCOLAS
CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRATORES AGRÍCOLAS LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Leandro M. Gimenez 2018 1 ??? Tratores Máquinas projetadas para tracionar, transportar e acionar máquinas e implementos
Leia maisAula 04 - Atuadores pneumáticos atuadores lineares e rotativos
Aula 04 - Atuadores pneumáticos atuadores lineares e rotativos 1 - INTRODUÇÃO Os atuadores pneumáticos são componentes que transformam a energia do ar comprimido em energia mecânica, isto é, são elementos
Leia maisTransmissão. Caixa de Câmbio - Básico
Transmissão Caixa de Câmbio - Básico Prefácio Este módulo de treinamento refere-se à caixa de câmbio. O módulo de treinamento é parte de uma série de módulos destinados ao treinamento Básico de Transmissão.
Leia maisDados técnicos Guindaste sobre esteiras HS 855 HD
Dados técnicos Guindaste sobre esteiras HS 855 HD Dimensões Máquina base com carro inferior 2900 7600 3500 R 6375 3015 1950 1360 3400 1220 1150 2680 5360 6450 1500 800 4950 330 R 4700 11910 Peso operacional
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio TDUA2 Aula 2 Prof. Carlos Fernando Torno Mecânico Peças e Acessórios do Torno Mecânico. Operações Realizadas com
Leia maisBALANÇA COMERCIAL DAS NCMs REPRESENTATIVAS DO SETOR FERROVIÁRIO.
BALANÇA COMERCIAL DAS NCMs REPRESENTATIVAS DO SETOR FERROVIÁRIO..000 800.000.000 600.000.000 400.000.000 200.000.000 84798999 Outras máquinas e aparelhos mecânicos com função própria 200.000.000 400.000.000
Leia maisAs molas são usadas, principalmente, nos casos de armazenamento de energia, amortecimento de choques, distribuição de cargas, limitação de vazão,
MOLAS As molas são usadas, principalmente, nos casos de armazenamento de energia, amortecimento de choques, distribuição de cargas, limitação de vazão, preservação de junçõeses ou contatos. MOLAS HELICOIDAIS
Leia maisProfessor: José Junio Lopes
A - Deformação normal Professor: José Junio Lopes Lista de Exercício - Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada
Leia maisTorção. Deformação por torção de um eixo circular. Deformação por torção de um eixo circular. Capítulo 5:
Capítulo 5: Torção Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Deformação por torção de um eixo circular Torque é um momento que tende a torcer um elemento em torno de seu eixo longitudinal: preocupação no
Leia maisIntrodução. Sistemas. Tecnologia. Produtos e Serviços
Introdução Apresentamos nosso catálogo técnico geral. Nele inserimos nossa linha de produtos que podem ser padronizados ou de projetos desenvolvidos para casos específicos. Pedimos a gentileza de nos contatar
Leia maisINSTITUTO GEREMÁRIO DANTAS COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA CIOS DE RECUPERAÇÃO FINAL
INSTITUTO GEREMÁRIO DANTAS Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Fone: (21) 21087900 Rio de Janeiro RJ www.igd.com.br Aluno(a): 1º Ano: C11 Nº Professora: Saionara Chagas Data: / /2016 COMPONENTE
Leia mais