Fisiologia - Estudo Dirigido - Respiratório
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- Glória Lemos Vidal
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1 Fisiologia - Estudo Dirigido - Respiratório ESTUDO DIRIGIDO - FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Prof. Mariana Abreu PERGUNTAS 1. Conceitue: Eupnéia, Taquipnéia, Bradipnéia, Hiperpnéia, Hipopnéia, Hiperventilação, Hipoventilação, Dispnéia, Apnéia e Apneuse. 2. Explique os diferentes volumes e capacidades pulmonares encontrados em um traçado espirográfico. Explique a alteração ocorrida durante o exercício físico. 3. Explique o comportamento do pulmão e da parede torácica de acordo com o gráfico volume x pressão, conceituando complacência e explicando suas variações com o volume pulmonar. 4. Cite e explique os fatores que contribuem para a manutenção da estabilidade alveolar? 5. Utilizando a Lei de Hagen-Poiseuille, cite e explique os fatores que influenciam a resistência das vias aéreas. Exemplifique uma situação onde a resistência estará alterada. 6. Como se dá a distribuição da ventilação pulmonar? A partir disto, explique o seguinte paradoxo: Embora os alvéolos da base sejam menores do que os do ápice, estes são mais bem ventilados. 7. Como se dá a distribuição da perfusão pulmonar? Explique os processos de recrutamento e distensão capilar. Por que a zona 1 de West não é encontrada fisiologicamente. Quando ela poderia ocorrer? 8. De acordo com a Lei de Fick, quais estruturas pulmonares podem comprometer a difusão dos gases, caso estejam alteradas? Em indivíduos normais, qual gás apresenta uma velocidade de difusão maior: O 2 ou CO 2? 9. Sabendo que o gráfico abaixo corresponde à curva de saturação da hemoglobina, discuta a importância fisiológica do formato desta. Como estaria essa curva em situações de hiperventilação em ar atmosférico? De que forma a PCO 2, o ph, a temperatura e o nível de 2,3-difosfoglicerato podem modificá-la? 1 / 8
2 10. Explique o esquema abaixo: 2 / 8
3 11. Diferencie quimiorreceptores centrais e periféricos quanto à localização, estímulos a que respondem, rapidez da resposta e sensibilidade. 12. Determine e exemplifique os 4 principais tipos de distúrbios ácido-base existentes. 13. Um pesquisador conseguiu desenvolver uma técnica em ratos onde lesava os pneumócitos tipo II destruindo o surfactante. Com base nesse experimento quais são os efeitos fisiopatológicos desencadeados após a perda do surfactante? 14. Caso Clínico: M.A.B., 46 anos, sexo feminino, advogada. Dispnéia progressiva há 10 anos, atualmente aos mínimos esforços. Pouca tosse e expectoração. Aos 9 anos teve tuberculose pulmonar. Em 1972, tratada paracoccidioidomicose. Fuma cerca de 15 cigarros ao dia há 31 anos. Ao exame físico, cianose discreta, dispnéia objetiva ao repouso. Aumento do diâmetro antero-posterior do tórax, redução da expansibilidade torácica e do frêmito tóraco-vocal. Hipersonoridade à percussão. À ausculta, murmúrio vesicular diminuído, estertores crepitantes disseminados. Restante dos aparelhos sem anormalidades. Radiografia torácica: lesões retículo - nodulares e acinosas difusas em ambos os pulmões, que se encontram hiperinsuflados e com bolhas de enfisema nas bases. Espirografia Normal Previsto Encontrado % Capacidade Vital Forçada 3,3 L 1,71 L 52 Vol. Expiratório Máximo do 1º s 2,52 L 0,58 L 23 VEF 1,0 /CVF 80% 34% - FEF 25-75% 3,95 L/s 0,16 L/s 4 Gasometria do sangue arterial (repouso): PaO 2 58 mmhg, PaCO 2 48 mmhg, ph 7,40, HCO 3 32 meq/l. Discuta. RESPOSTAS 1. Conceitue: Eupneia, Taquipneia, Bradipneia, Hiperpneia, Hipopneia, Hiperventilação, Hipoventilação, Dispneia, Apneia e Apneuse. Eupneia: respiração normal, de 16 a 18 ciclos por minuto. Taquipneia: aumento da frequência respiratória, respiração acelerada. Bradipneia: diminuição da frequência respiratória, respiração lenta. Hiperpneia: aumento do volume que expira e inspira a cada ciclo (aumento do volume corrente), aceleração e intensificação dos movimentos respiratórios. Hipopneia: diminuição do volume que expira e inspira a cada ciclo (diminuição do volume corrente), redução da profundidade e frequência respiratória. Hiperventilação: aumento do volume de ar mobilizado (inalado) por minuto. 3 / 8
4 Hipoventilação: diminuição do volume de ar mobilizado (inalado) por minuto. Dispneia: respiração laboriosa, sensação subjetiva e dificuldade de respirar caracterizada por respiração rápida e curta. Apneia: parada dos movimentos respiratórios, suspensão da respiração. Apneuse: parada respiratória após os movimentos de inspiração profunda. 2. Explique os diferentes volumes e capacidades pulmonares encontrados em um traçado espirográfico. Explique a alteração ocorrida durante o exercício físico. Volume Corrente: é o volume da respiração normal. Volume de Reserva Inspiratória: é o volume máximo inspirado acima do Volume Corrente. Volume de Reserva Expiratória: é o volume máximo expirado abaixo do Volume Corrente. Volume Residual: é o volume mínimo que pode estar nos sistema respiratório. Capacidade Inspiratória: é o volume de reserva inspiratória mais o volume corrente. Capacidade Residual Funcional: é o volume de reserva expiratória mais o volume residual. Capacidade Vital: diferença entre o máximo inspirado e o mínimo expirado. Capacidade Pulmonar Total: é a soma da Capacidade Inspiratória mais a Capacidade Residual Funcional. 3. Explique o comportamento do pulmão e da parede torácica de acordo com o gráfico volume x pressão, conceituando complacência e explicando suas variações com o volume pulmonar Baixa Complacência requer pressão maior que a normal para produzir certa expansão pulmonar. Complacência é a variação do volume dividido pela variação da pressão (ou alteração do volume em função da alteração da pressão). É uma medida que representa a facilidade do pulmão se distender. O recolhimento do pulmão se opõe ao recolhimento elástico da caixa torácica. Uma complacência elevada é referente a um pulmão distensível e baixa complacência é referente a pulmão rígido. A complacência é determinada por elasticidade do tecido pulmonar e tensão superficial entre o ar e a água dentro do alvéolo. Quando a parede torácica e seus músculos contraem, aumenta-se a pressão pulmonar provocando a expiração e diminuindo seu volume. O inverso também ocorre. 4. Cite e explique os fatores que contribuem para a manutenção da estabilidade alveolar? O SURFACTANTE diminui a tensão superficial, reduzindo o recolhimento elástico do pulmão contribuindo para a estabilização alveolar. A INTERDEPENDÊNCIA ajuda na estabilização alveolar. Os alvéolos são tracionados em conjunto pelas paredes alveolares adjacente: eles não conseguem variar de volume de modo independente do tecido pulmonar vizinho. 5. Utilizando a Lei de Hagen-Poiseuille, cite e explique os fatores que influenciam a resistência 4 / 8
5 das vias aéreas. Exemplifique uma situação onde a resistência estará alterada. A Lei de Hagen-Poiseuille diz que a resistência será igual à variação da pressão sobre o volume, conforme a fórmula abaixo: Dessa forma, o que contribui para a resistência das vias aéreas são o volume pulmonar, o raio e a interdependência. A resistência na zona condutora é maior que na zona respiratória, pois o volume é menor e vai aumentando a medida que avança nas gerações das vias aéreas. Outros fatores também podem ser citados: densidade, viscosidade e musculatura lisa dos brônquios. 6. Como se dá a distribuição da ventilação pulmonar? A partir disto, explique o seguinte paradoxo: Embora os alvéolos da base sejam menores do que os do ápice, estes são mais bem ventilados. A ventilação por unidade de volume é maior na base e vai diminuindo até o ápice, por causa da diferença da pressão intrapleural ao longo do pulmão, provavelmente devido à ação da gravidade. 7. Como se dá a distribuição da perfusão pulmonar? Explique os processos de recrutamento e distensão capilar. Por que a zona 1 de West não é encontrada fisiologicamente. Quando ela poderia ocorrer? A pressão decai quase linearmente da base para o ápice. A inomogeneidade da perfusão pulmonar pode ser explicada pela diferença de pressão hidrostática no interior dos vasos sanguíneos. 8. De acordo com a Lei de Fick, quais estruturas pulmonares podem comprometer a difusão dos gases, caso estejam alteradas? Em indivíduos normais, qual gás apresenta uma velocidade de difusão maior: O 2 ou CO 2? A difusão dos gases pode ser modificada quando há alterações na área de superfície alveolar, nas propriedades físicas da membrana ou na oferta dos gases. O CO2 é mais solúvel e se difunde 20 vezes mais rápido que o O2. 9. Sabendo que o gráfico abaixo corresponde à curva de saturação da hemoglobina, discuta a importância fisiológica do formato desta. Como estaria essa curva em situações de hiperventilação em ar atmosférico? De que forma a PCO 2, o ph, a temperatura e o nível de 5 / 8
6 2,3-difosfoglicerato podem modificá-la? A curva demonstra a alta afinidade do O2 pela hemoglobina. Em hiperventilações em ar atmosférico, a curva seria deslocada para a esquerda. O aumento do PCO2 e diminuição do ph promovem diminuição da afinidade da Hb pelo O2, deslocando a curva para a direita e o aumento do 2,3 difosfoglicerato e da temperatura promovem a queda da afinidade da hemoglobina pelo O Explique o esquema abaixo: Os sensores como os quimiorreceptores do O2 e CO2 e receptores de estiramento percebem as alterações das concentrações desses gases no sangue, que passam as informações para os controladores centrais, como o bulbo, a ponte e outras partes do cérebro para que enviem sinais para os efetores, que são os respiratórios para encontrar a homeostase do organismo por meio do controle respiratório. 11. Diferencie quimiorreceptores centrais e periféricos quanto à localização, estímulos a que respondem, rapidez da resposta e sensibilidade. Quimiorreceptores centrais são localizados na face ventral do bulbo, banhados pelo 6 / 8
7 líquido cefalorraquidiano. São mais sensíveis à variação do PCO2 e do ph e não percebem variação do O2. Quimiorreceptores periféricos são sensíveis à queda do PO2, variação de PCO2 e ph.são localizados na artéria aorta e nas carótidas. 12. Determine e exemplifique os 4 principais tipos de distúrbios ácido-base existentes. Acidose respiratória: causada por hipoventilação alveolar e desigualdades na relação V/Q. Enfisema pulmonar e edema alveolar. Alcalose respiratória: causada por hiperventilação alveolar. Ansiedade e grandes altitudes. Acidose metabólica: causada por acúmulo de cetoácidos e acúmulo de ácido lático secundário à hipóxia tecidual. Excesso de exercícios físicos, diabetes mellitus, insuficiência renal. Alcalose metabólica: causada por ingestão excessiva de álcalis e pela perda de suco gástrico (por aspiração ou vômito). Bicarbonato de sódio e vômito. 13. Um pesquisador conseguiu desenvolver uma técnica em ratos onde lesava os pneumócitos tipo II destruindo o surfactante. Com base nesse experimento quais são os efeitos fisiopatológicos desencadeados após a perda do surfactante? O surfactante ajuda na estabilização alveolar e, na sua ausência os alvéolos tenderiam ao colapso, impedindo as trocas gasosas, podendo levar o rato à morte. Pela lei de Laplace, quanto menor a Resistência, maior a pressão interna alveolar, levando ao caso da Zona 1 de Wets 14. Caso Clínico: M.A.B., 46 anos, sexo feminino, advogada. Dispneia progressiva há 10 anos, atualmente aos mínimos esforços. Pouca tosse e expectoração. Aos 9 anos teve tuberculose pulmonar. Em 1972, tratada para coccidioidomicose. Fuma cerca de 15 cigarros ao dia há 31 anos. Ao exame físico, cianose discreta, dispneia objetiva ao repouso. Aumento do diâmetro ântero-posterior do tórax, redução da expansibilidade torácica e do frêmito tóraco-vocal. Hipersonoridade à percussão. À ausculta, murmúrio vesicular diminuído, estertores crepitantes disseminados. Restante dos aparelhos sem anormalidades. Radiografia torácica: lesões retículo - nodulares e acinosas difusas em ambos os pulmões, que se encontram hiperinsuflados e com bolhas de enfisema nas bases. Espirografia Normal Previsto Encontrado % Capacidade Vital Forçada 3,3 L 1,71 L 52 Vol. Expiratório Máximo do 1º s 2,52 L 0,58 L 23 VEF 1,0 /CVF 80% 34% - FEF 25-75% 3,95 L/s 0,16 L/s 4 7 / 8
8 Powered by TCPDF ( Odonto UFRJ Gasometria do sangue arterial (repouso): PaO 2 58 mmhg, PaCO 2 48 mmhg, ph 7,40, HCO 3 32 meq/l. Discuta. Pela dispneia, percebe-se que a paciente possui sensação subjetiva de dificuldade respiratória. ph normal de 7,4 PCO 2 de 48 mmhg acima do normal (35-45), assim como HCO 3 de 32 meq/l acima do normal (22-26), PO 2 de 58 mmhg abaixo do normal (75-100). Capacidade Vital comprometida, respondendo somente a 52%. Paciente pode apresentar quadro de DPOC. 8 / 8
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