Demonstrações Financeiras Consolidadas em IFRS para o exercício findo em 31 de dezembro de 2017

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1 Demonstrações Financeiras Consolidadas em IFRS para o exercício findo em 31 de dezembro de

2 Banco Daycoval S.A. Demonstrações Financeiras Consolidadas Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2017 e Relatório do Auditor Independente Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

3 Deloitte Touche Tohmatsu Av. Dr. Chucri Zaidan, nº º ao 12º andares - Golden Tower São Paulo - SP Brasil Tel.: + 55 (11) Fax: + 55 (11) RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Aos Administradores e Acionistas do Banco Daycoval S.A. Opinião Examinamos as demonstrações financeiras consolidadas do Banco Daycoval S.A. e de suas controladas ( Daycoval ), que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada do Banco Daycoval S.A. e de suas controladas em 31 de dezembro de 2017, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo nessa data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro ( International Financial Reporting Standards - IFRS ), emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras consolidadas. Somos independentes em relação ao Daycoval, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Principais assuntos de auditoria Principais assuntos de auditoria são aqueles que, em nosso julgamento profissional, foram os mais significativos em nossa auditoria do exercício corrente. Esses assuntos foram tratados no contexto de nossa auditoria das demonstrações financeiras consolidadas como um todo e na formação de nossa opinião sobre essas demonstrações financeiras consolidadas, e, portanto, não expressamos uma opinião separada sobre esses assuntos. Provisão para créditos de liquidação duvidosa das operações de crédito do segmento empresas As provisões para crédito de liquidação duvidosa são constituídas levando em consideração as normas regulamentares e fundamentadas nas análises das operações de crédito em aberto (vencidas e vincendas) e de acordo com as políticas internas que consideram o estabelecimento de ratings de crédito. A Deloitte refere-se a uma ou mais entidades da Deloitte Touche Tohmatsu Limited, uma sociedade privada, de responsabilidade limitada, estabelecida no Reino Unido ("DTTL"), sua rede de firmas-membro, e entidades a ela relacionadas. A DTTL e cada uma de suas firmas-membro são entidades legalmente separadas e independentes. A DTTL (também chamada "Deloitte Global") não presta serviços a clientes. Consulte para obter uma descrição mais detalhada da DTTL e suas firmas-membro. A Deloitte oferece serviços de auditoria, consultoria, assessoria financeira, gestão de riscos e consultoria tributária para clientes públicos e privados dos mais diversos setores. A Deloitte atende a quatro de cada cinco organizações listadas pela Fortune Global 500, por meio de uma rede globalmente conectada de firmas-membro em mais de 150 países, trazendo capacidades de classe global, visões e serviços de alta qualidade para abordar os mais complexos desafios de negócios dos clientes. Para saber mais sobre como os cerca de profissionais da Deloitte impactam positivamente nossos clientes, conecte-se a nós pelo Facebook, LinkedIn e Twitter Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados.

4 A estimativa da provisão para créditos de liquidação duvidosa envolve modelos internos na determinação do rating do tomador do crédito que levam em consideração dados econômico- -financeiros, de mercado e cadastrais, garantias vinculadas e nível de inadimplência, entre outros. O rating do tomador do crédito também é revisado pela Administração do Daycoval quando há alteração da situação econômico-financeira de uma determinada empresa ou de um determinado setor de atividade econômica. Pelo fato de essa revisão envolver alto nível de julgamento na estimativa de perda por parte da Administração, consideramos esse assunto como uma área de foco em nossa abordagem de auditoria, incluindo o envolvimento de membros seniores da nossa equipe. Como nossa auditoria conduziu esse assunto Nossos procedimentos de auditoria incluíram, entre outros: (i) entendimento do modelo interno utilizado na determinação do rating ; (ii) entendimento do critério de provisionamento adotado pelo Daycoval; (iii) leitura da política de provisionamento do Daycoval; (iv) testes do desenho, implementação e efetividade dos controles internos; (v) desafio das principais premissas e dos julgamentos relevantes da Administração na determinação do rating de crédito; e (vi) recálculo, em base amostral, dos valores provisionados. Com base nos procedimentos de auditoria efetuados, consideramos que os critérios adotados pela Administração do Daycoval e a política para determinar a provisão para créditos de liquidação duvidosa das operações de crédito foram considerados apropriados, no contexto das demonstrações financeiras tomadas como um todo. Outros assuntos Demonstrações financeiras individuais e consolidadas O Banco Daycoval S.A. elaborou um conjunto completo de demonstrações financeiras individuais e consolidadas para fins gerais referentes ao semestre e exercício findos em 31 de dezembro de 2017, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN, sobre as quais emitimos relatório do auditor independente, com opinião sem modificação, datado de 21 de fevereiro de Responsabilidades da Administração e da governança pelas demonstrações financeiras consolidadas A Administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo IASB, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas, a Administração é responsável pela avaliação da capacidade de o Daycoval continuar operando e divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a Administração pretenda liquidar o Daycoval ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança do Daycoval são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados 2

5 Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras consolidadas Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras consolidadas, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detecta as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos do Daycoval. Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela Administração. Concluímos sobre a adequação do uso, pela Administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional do Daycoval. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar a atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras consolidadas ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar o Daycoval a não mais se manter em continuidade operacional. Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras consolidadas representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente referente às informações financeiras das entidades ou atividades de negócio do Grupo para expressar uma opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas. Somos responsáveis pela direção, pela supervisão e pelo desempenho da auditoria do Grupo e, consequentemente, pela opinião de auditoria Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados 3

6 Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Fornecemos também aos responsáveis pela governança declaração de que cumprimos com as exigências éticas relevantes, incluindo os requisitos aplicáveis de independência, e comunicamos todos os eventuais relacionamentos ou assuntos que poderiam afetar, consideravelmente, nossa independência, incluindo, quando aplicável, as respectivas salvaguardas. Dos assuntos que foram objeto de comunicação com os responsáveis pela governança, determinamos aqueles que foram considerados como mais significativos na auditoria das demonstrações financeiras do exercício corrente e que, dessa maneira, constituem os principais assuntos de auditoria. Descrevemos esses assuntos em nosso relatório de auditoria, a menos que lei ou regulamento tenha proibido divulgação pública do assunto, ou quando, em circunstâncias extremamente raras, determinarmos que o assunto não deve ser comunicado em nosso relatório porque as consequências adversas de tal comunicação podem, dentro de uma perspectiva razoável, superar os benefícios da comunicação para o interesse público. São Paulo, 28 de março de 2018 DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes CRC nº 2 SP /O-8 Carlos Claro Contador CRC nº 1 SP /O SPO-0852 V1.docx 2018 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados 4

7 5 BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS EM IFRS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Em milhares de reais - R$) Ativo Referência nota explicativa 31/12/ /12/2016 Caixa e equivalentes de caixa Nota Ativos financeiros Ativos financeiros avaliados pelo seu valor justo Ativos financeiros para livre negociação Cotas de fundos de investimento Nota 17.a) Aplicações no mercado aberto Nota 17.a) Derivativos Nota 18.a) Ativos financeiros disponíveis para venda Cotas de fundos de investimento Nota 17.a) Instrumentos de dívida Nota 17.a) Ações de companhias abertas Nota 17.a) Ativos financeiros avaliados pelo seu custo amortizado Empréstimos e recebíveis e arrendamento mercantil Nota 20.a) e 21.a) Concedidos à: Instituições financeiras Pessoas jurídicas não-financeiras Pessoas físicas Setor público Provisão para perdas com redução do valor recuperável - "impairment " ( ) ( ) Investimentos financeiros - mantidos a té o vencimento Outros créditos Ativos não-correntes disponíveis para venda Nota Outros valores e bens Nota Ativos tributários diferidos Nota Imobilizado de uso Nota 24.a) Intangível Total do ativo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas.

8 6 BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS EM IFRS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Em milhares de reais - R$) Passivo Referência nota explicativa 31/12/ /12/2016 Passivos financeiros Passivos financeiros para livre negociação Derivativos Nota 18.a) Passivos financeiros avaliados pelo seu valor justo Nota Outros passivos financeiros Obrigações por empréstimos e repasses no exterior Passivos financeiros avaliados pelo seu custo amortizado Nota Depósitos à vista e outros depósitos Captados juntos à: Instituições financeiras Pessoas jurídicas não-financeiras Pessoas físicas Depósitos a prazo e interfinanceiros Nota Captados juntos à: Instituições financeiras e fundos de investimento Pessoas jurídicas não-financeiras Pessoas físicas Outros passivos financeiros Captações no mercado aberto Nota Obrigações por emissão de títulos Letras de crédito imobiliário Nota 30.a) Letras de crédito do agronegócio Nota 30.a) Letras financeiras Nota 30.a) Obrigações por venda ou transferência de ativos financeiros Nota Obrigações por empréstimos e repasses No país Nota No exterior Nota Passivos tributários diferidos Nota Provisões Provisões para riscos cíveis e trabalhistas Nota 32.b) Provisões para compromissos e outras provisões Nota 33.b) Provisões para riscos fiscais Nota 32.b) Outros passivos e obrigações Nota Total do passivo Total do patrimônio líquido Patrimônio líquido atribuído aos acionistas controladores Capital Capital social Nota 35.a) Reservas de capital - - Reservas de lucros Reserva legal Nota 35.f) Reserva estatutária Nota 35.f) Ajuste de avaliação patrimonial de instrumentos financeiros disponíveis para venda (13.301) Patrimônio líquido atribuído aos acionistas não-controladores Participação de acionistas não-controladores Total do passivo e do patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas.

9 7 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO CONSOLIDADO EM IFRS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Em milhares de reais - R$, exceto quando de outra forma indicado) Referência nota explicativa 31/12/ /12/2016 Receitas de juros e similares Nota Despesas de juros e similares Nota 6 ( ) ( ) Resultado de juros e similares Ganhos líquidos de ativos e passivos financeiros Nota (92.598) Ativos e passivos financeiros para negociação ( ) Aplicações interfinanceiras de liquidez Títulos e valores mobiliários Derivativos (59.411) ( ) Passivos financeiros avaliados pelo seu valor justo ( ) Passivos financeiros avaliados pelo seu valor justo ( ) Resultado na alienação de ativos financeiros disponíveis para venda (5.748) Resultado de operações de câmbio Receita de tarifas e comissões Nota Outras receitas operacionais Nota Total de receitas operacionais Despesas administrativas Nota 10 ( ) ( ) Despesas de pessoal ( ) ( ) Despesas tributárias ( ) ( ) Outras despesas administrativas ( ) ( ) Despesas com outras provisões Nota 11 (98.524) (77.298) Outras despesas operacionais Nota 12 ( ) ( ) Perdas com ativos financeiros - impairment Nota 20.b) ( ) ( ) Empréstimos e recebíveis e arrendamento mercantil financeiro ( ) ( ) Resultado na alienação de ativos não-correntes disponíveis para venda Nota (4.325) Depreciações e amortizações (4.329) (4.271) Total de despesas operacionais e administrativas ( ) ( ) Resultado antes dos impostos sobre o lucro Despesas de imposto de renda e de contribuição social Nota 14 ( ) ( ) Imposto de renda ( ) ( ) Constribuição social ( ) ( ) Ativo fiscal diferido Participação de outros acionistas não-controladores (57) (73) Lucro líquido do exercício Lucro líquido por ação Nota 15 Lucro líquido básico por ação (R$ - reais) Ações ordinárias 2,65 1,82 Ações preferenciais 2,65 1,82 Lucro líquido dilúido por ação (R$ - reais) Ações ordinárias 2,65 1,82 Ações preferenciais 2,65 1,82 Lucro líquido atribuído por classe de ação Ações ordinárias Ações preferenciais Lucro líquido diluído por classe de ação Ações ordinárias Ações preferenciais Média ponderada das ações emitidas - básica e diluída Ações ordinárias Ações preferenciais As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas.

10 8 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO CONSOLIDADO ABRANGENTE EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Em milhares de reais - R$, exceto quando de outra forma indicado) 31/12/ /12/2016 Lucro líquido do exercício Outros resultados abrangentes, líquido de impostos Ajustes de avaliação patrimonial ativos financeiros disponíveis para venda Impostos diferidos sobre ajustes de avaliação patrimonial (4.022) 127 Resultado abrangente do exercício, líquido de impostos Atribuído a: Acionistas do controlador Outros acionistas não-controladores As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas.

11 9 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM IFRS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Em milhares de reais - R$) Reservas de capital, Lucros ou Outros Participações Total do Capital social opções outorgadas e Reservas prejuízos resultados Patrimônio dos acionistas patrimônio integralizado ações em tesouraria de lucros acumulados abrangentes líquido não-controladores líquido Em 31 de dezembro de (13.301) Transações de capital ( ) - ( ) - ( ) Juros sobre o capital próprio ( ) - ( ) - ( ) Lucro líquido do exercício Outros resultados abrangentes Ajustes de avaliação patrimonial ativos financeiros disponíveis para venda Impostos diferidos sobre ajustes de avaliação patrimonial (4.022) (4.022) - (4.022) Mutações internas do patrimônio líquido ( ) Constituição de reservas ( ) Em 31 de dezembro de Em 31 de dezembro de (14.123) (38.239) Transações de capital ( ) ( ) - ( ) - ( ) Outorga de opções de compra de ações reconhecidas ("vesting period") - (220) Exercício das opções de compra de ações outorgadas - (590) Ações em tesouraria adquiridas - ( ) ( ) - ( ) Ações em tesouraria vendidas (158) Ações em tesouraria canceladas ( ) - - (38.070) - (38.070) Outros Juros sobre o capital próprio ( ) - ( ) - ( ) Lucro líquido do exercício Outros resultados abrangentes Ajustes de avaliação patrimonial ativos financeiros disponíveis para venda Impostos diferidos sobre ajustes de avaliação patrimonial Mutações internas do patrimônio líquido ( ) Constituição de reservas ( ) Em 31 de dezembro de (13.301) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas.

12 10 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - DFC CONSOLIDADO EM IFRS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Em milhares de reais - R$) 31/12/ /12/2016 Atividades operacionais Lucro líquido do exercício Ajustes de reconciliação entre o lucro líquido do exercício caixa líquido aplicado em atividades operacionais Depreciações e amortizações Impostos diferidos (10.580) ( ) Provisão para riscos Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisão para arrendamentos mercantis de liquidação duvidosa (3.772) Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa Provisão para perdas em outros valores e bens (2.706) Variação cambial de caixa e equivalentes de caixa (53.740) Ganhos na alienação de ativo permamente (3.427) - Total dos ajustes de reconciliação Lucro líquido ajustado do exercício Variação de ativos e obrigações (Aumento) Redução em aplicações no mercado aberto ( ) ( ) (Aumento) Redução em derivativos (9.975) (Aumento) Redução em ativos financeiros para livre negociação (3.513) (16.147) (Aumento) Redução em ativos financeiros disponíveis para venda ( ) (Aumento) Redução em empréstimos e recebíveis e arrendamento mercantil ( ) (31.125) (Aumento) Redução em outros ativos ( ) ( ) (Aumento) Redução em ativo não-correntes disponíveis para venda (2.568) Aumento (Redução) em depósitos ( ) Aumento (Redução) em outros passivos financeiros Aumento (Redução) em provisões (7.638) (3.332) Aumento (Redução) em outros passivos e obrigações Imposto de renda e contribuição social pagos ( ) ( ) Caixa líquido proveniente de (aplicado em) atividades operacionais Atividades de investimento Alienação de imobilizado de uso Aquisição de imobilizado de uso (80.240) (855) Caixa líquido proveniente de (aplicado em) atividades de investimento (73.009) (855) Atividades de financiamento Aumento (Redução) em recursos de aceites cambiais e emissão de títulos ( ) ( ) Aumento (Redução) em obrigações por empréstimos e repasses ( ) Juros sobre capital próprio/dividendos pagos ( ) ( ) (Aquisição) Alienação de ações de emissão própria - ( ) Caixa líquido proveniente de (aplicado em) atividades de financiamento (58.215) ( ) Variação cambial de caixa e equivalentes de caixa (60.591) Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa ( ) Caixa e equivalente de caixa no início do exercício Caixa e equivalente de caixa no final do exercício Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas.

13 11 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS PREPARADAS DE ACORDO COM AS NORMAS INTERNACIONAIS DE RELATÓRIOS FINANCEIROS (IFRS) REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Em milhares de reais R$, exceto quando de outra forma indicado) 1. Contexto operacional O Banco Daycoval S.A. ( Daycoval ou Banco ) é uma sociedade anônima de capital aberto, sediado na Avenida Paulista, 1793 Bela Vista São Paulo SP Brasil, que está organizado sob a forma de Banco Múltiplo, autorizado a operar com as carteiras comercial, de câmbio, de investimento e de crédito e financiamento e por meio de suas controladas diretas e indiretas, opera com a carteira de arrendamento mercantil e atua também na administração de recursos de terceiros, seguro de vida e previdência e prestação de serviços. As operações são conduzidas no contexto do conjunto das empresas integrantes do Consolidado Daycoval, atuando no mercado de forma integrada. a) Oferta Pública Unificada de Aquisição de Ações (OPA) para fins de cancelamento de registro de companhia aberta e de saída do Nível 2 de Governança Corporativa da BM&FBOVESPA: O Banco Daycoval S.A., em cumprimento ao disposto no artigo 157, parágrafo 4º, da Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada, e na Instrução da Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) n.º 358, de 3 de janeiro de 2002, conforme alterada, informou ao mercado em 24 de junho de 2015, que seus acionistas controladores em conjunto com o Banco tinham a intenção de realizar, nos termos dos artigos 49, 50 e 52 do estatuto social do Banco, da Instrução da CVM nº 361, de 5 de março de 2002, conforme alterada: (i) uma oferta pública para a aquisição das Ações Objeto da Oferta, para fins do cancelamento do registro da Companhia para negociação de ações no mercado como emissora de valores mobiliários categoria "A", nos termos da Instrução da CVM n.º 480, de 7 de dezembro de 2009, conforme alterada, cumulada com (ii) uma oferta pública para a aquisição das Ações Objeto da Oferta, para fins da saída da Companhia do segmento especial de listagem da B3 S.A. - Brasil, Bolsa, Balcão ( B3 S.A. ) denominado Nível 2 de Governança Corporativa ( Oferta ). Em 1º de julho de 2016 o Banco Daycoval, em conjunto com seus acionistas controladores, divulgaram o edital de Oferta Pública Unificada para Aquisição de Ações (OPA) preferenciais de emissão do Banco Daycoval. O Edital contém todas as características para a realização desta Oferta que se deu em 11 de agosto de Naquela data, por meio de Fato Relevante divulgado aos seus acionistas e ao mercado, o Banco Daycoval comunicou a realização com sucesso do leilão da oferta pública unificada para a aquisição de até a totalidade das ações preferenciais de emissão do Banco e de titularidade de seus acionistas não controladores e de administradores do Banco. Como resultado do Leilão, os atuais acionistas controladores do Banco Daycoval ( Acionistas Controladores ), em conjunto com o Banco Daycoval ( Ofertantes ), adquiriram ações preferenciais de emissão do Banco Daycoval, representativas de 23,80% de seu capital social, pelo preço unitário de R$9,08 (nove reais e oito centavos), totalizando o montante de R$ , sendo ações preferenciais correspondentes ao montante de R$ , adquiridos pelo Banco Daycoval e ações preferenciais correspondentes ao montante de R$ , adquiridos pelos Acionistas Controladores, na proporção e dentro dos limites estabelecidos no Edital divulgado em 1º de julho de Tendo em vista que o número de ações preferenciais de emissão do Banco Daycoval e de titularidade de seus acionistas não controladores adquiridas pelos Ofertantes no Leilão superou o montante mínimo de 2/3 (dois terços) das ações em circulação do Banco Daycoval, conforme estabelecido no artigo 16, inciso II, da Instrução CVM 361 e no Edital, o Banco Daycoval deu prosseguimento aos atos necessários para a Conversão de Registro, na forma e no prazo previstos na Instrução CVM 480, com a consequente saída do Nível 2 de Governança Corporativa da B3 S.A. Em 5 de setembro de 2016, foi realizada Assembleia Geral Extraordinária, que deliberou e aprovou o resgate de ações preferenciais remanescentes que não tinham sido adquiridas pelos Ofertantes no dia do Leilão, as quais correspondiam a 1,58% do capital social do Banco Daycoval. O preço do resgate foi de R$9,18 (nove reais e dezoito centavos) por ação. Após a conclusão da oferta pública unificada de aquisição de ações (OPA), o Banco Daycoval recomprou ações preferenciais de titularidade de pessoas vinculadas no montante de R$45.374, com preço de resgate de R$9,18 (nove reais e dezoito centavos) por ação. Em Reunião do Conselho de Administração, realizada em 20 de dezembro de 2016, foi deliberado e aprovado o cancelamento da totalidade das ações mantidas em tesouraria, totalizando (trinta e sete milhões, trezentas e quarenta mil e setecentas e onze) ações preferenciais nominativas, sem redução do valor do capital social.

14 12 2. Adoção de novas normas e interpretações técnicas Todas as práticas contábeis e critérios de apuração relevantes para as demonstrações financeiras consolidadas foram aplicados em sua elaboração. As adoções, ou possíveis adoções, das novas normas e interpretações do IFRS durante o ano de 2017 não impactaram a comparabilidade com as demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de a) Pronunciamentos contábeis emitidos e aplicáveis ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017 IAS 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras - incentiva as entidades divulgarem em suas demonstrações contábeis somente informações que sejam suficientemente relevantes. Adicionalmente, esclarece que o conceito de materialidade deve ser aplicado nas demonstrações financeiras e nas notas explicativas, bem como deve ser aplicado a qualquer necessidade de divulgação requerida pelas normas do IASB, sendo aplicável para períodos inciados após 1º de janeiro de O Daycoval adotou os conceitos deste Pronunciamento porém, tais conceitos não produziram impacto nas demonstrações financeiras. b) Pronunciamentos contábeis emitidos recentemente e aplicáveis em períodos futuros São relacionados a seguir, novos pronunciamentos já emitidos e que passarão a vigorar em exercícios posteriores à data destas demonstrações financeiras consolidadas e, portanto, não foram adotados de forma antecipada, quais sejam: IFRS 9 Instrumentos Financeiros este Pronunciamento substitui o IAS 39 Instrumentos Financeiros (Reconhecimento e Mensuração). O IFRS 9 - Instrumentos Financeiros define o que são ativos e passivos financeiros, incluindo instrumentos financeiros derivativos e determina critérios para reconhecimento e mensuração, o que inclui nova regra de provisionamento baseado em perda esperada (expected loss) e hedge accounting. A adoção deste Pronunciamento se dá a partir de período iniciado após 1º de janeiro de 2018, com efeitos retrospectivos sobre o exercício findo em 31 de dezembro de 2017 para fins de comparabilidade das demonstrações financeiras relativas ao exercício a findar-se em 31 de dezembro de O novo Pronunciamento foi preparado considerando os seguintes pilares: (i) Classificação mensuração de ativos financeiros que deve seguir dois fatores: Modelo de negócios: determinado para refletir como os grupos de ativos financeiros são gerenciados em conjunto para atingir um determinado objetivo e gerar fluxos de caixa, sem depender exclusivamente das intenções da Administração em relação a um determinado instrumento individualmente. Sendo assim, pode-se determinar o modelo de negócios considerando-se as seguintes características: a) grupo de ativos financeiros geridos com o objetivo de mantê-los até seu respectivo vencimento gerando retorno futuro exclusivamente pelo pagamento de principal e juros sobre o valor do principal, em datas especificadas; e (b) o grupo de ativos financeiros geridos com o objetivo de obter retorno tanto pelo recebimento dos fluxos de caixa contratuais quanto pela venda destes ativos financeiros. Fluxos de caixa contratuais destes ativos financeiros que constituem apenas pagamento de principal e juros, por meio da aplicação do SPPI (Solely Payment Principal and Interest) test. (ii) Impairment : o novo Pronunciamento introduz o conceito de perda esperada e classifica os ativos financeiros em três estágios: Estágio 1: perda esperada calculada para até os próximos 12 meses para ativos financeiros com baixo risco de crédito. Estágio 2: perda esperada calculada para todo o prazo contratual do ativos financeiros com aumento significativo de risco de crédito, mas que ainda não são considerados ativos problemáticos. Estágio 3: perda esperada calculada para todo o prazo contratual do ativo financeiro, que passa a ser classificado como ativo problemático em função da ocorrência de um ou mais eventos que deterioraram substancialmente seu risco de crédito e cujos impactos sejam prejudiciais no recebimento dos fluxos de caixa contratuais estimados para esse ativo. Este Estágio se difere do Estágio 2 em função dos procedimentos de reconhecimento de receitas sobre os ativos financeiros aqui classificados, pois aplica-se a taxa de juros efetiva da operação sobre o custo amortizado líquido da provisão para perdas. Um ativo financeiro migrará de Estágio à medida que seu risco de crédito se deteriorar ou se a sua qualidade de crédito melhorar em função da redução dos eventos que a deterioram. Os ativos originados com problemas de recuperação de crédito, devem ser classificados no Estágio 3. (III) Hedge accounting : a contabilização de hedge accounting estão relacionados com a gestão de risco e têm aplicação prospectiva, sendo que o Daycoval continuará, conforme permitido pelo IFRS 9, aplicando os requerimentos de hedge accouting previstos na IAS 39. A Administração do Daycoval vem trabalhando, desde 2017, na elaboração da modelagem de perda esperada para os ativos financeiros, principalmente aqueles integrantes de sua carteira de crédito e de arrendamento mercantil, bem como avais e fianças e créditos a liberar e, atualmente, está produzindo testes destes modelos para a sua efetiva implantação em A adoção do IFRS 9 não resultará em impactos regulatórios ou prudenciais inclusive capital para o Daycoval, tendo em vista que tais os limites operacionais são apurados com base nas demonstrações contábeis consolidadas do Conglomerado Prudencial que são preparadas conforme as práticas contábeis geralmente aceitas no Brasil e aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN. IFRS 15 Receitas de Contratos com Clientes determina que o reconhecimento de receita seja feito de modo a refletir a transferência de bens ou serviços por um montante que reflita a expectativa da entidade de ter em troca os direitos desses bens ou serviços. Este pronunciamento substitui o IAS 18, o IAS 11, bem como as interpretações relacionadas a estes pronunciamentos. Sua adoção é requerida para exercícios iniciados a partir de período inciados após 1º de janeiro de Não há impactos decorrentes da adoção deste pronunciamento nas demonstrações contábeis do Daycoval.

15 13 IFRS 16 Arrendamentos este pronunciamento substitui a IAS 17 - Arrendamentos, como também as interpretações a este pronunciamento contidas nos documentos IFRIC 4, SIC 15 e SIC 27. O IFRS 16 elimina a contabilização de arrendamento operacional para o arrendatário, apresentando modelo único de arrendamento que consiste em: (i) reconhecer os arrendamentos com prazo superior a 12 meses e com valores de ativos arrendados materiais; e (b) reconhecer a depreciação e os juros do arrendamento de forma separada nas demonstrações de resultado. Para o arrendador, a contabilização continuará segregada entre operacional e financeiro. Este pronunciamento passará a vigorar a partir de 1º de janeiro de A Administração avaliará, até a data de entrada em vigor do pronunciamento, os eventuais impactos decorrentes de sua adoção. 3. Apresentação das demonstrações financeiras e principais políticas contábeis 3.1. Apresentação das demonstrações financeiras Estas demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e as interpretações do Comitê de Interpretações das Normas Internacionais de Contabilidade (IFRIC). As práticas contábeis discriminadas abaixo foram aplicadas nos períodos apresentados nas Demonstrações Financeiras e têm sido aplicadas de forma consistente pelas empresas controladas pelo Daycoval. Em relação às demonstrações financeiras individuais e consolidadas, aprovadas pelo Conselho de Administração em reunião realizada em 21 de fevereiro de 2018 e publicadas nos jornais O Estado de São Paulo e Diário Oficial do Estado de São Paulo, na edição de 22 de fevereiro de 2018, para atendimento aos órgãos reguladores no Brasil, o Daycoval aplicou as normas e instruções do Conselho Monetário Nacional - CMN, do Banco Central do Brasil - BACEN e do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF, da Comissão de Valores Mobiliários - CVM, da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP e do Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC, quando aplicáveis Base de preparação As demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas com base no custo histórico, com exceção dos: (i) investimentos disponíveis para venda; (ii) derivativos; (iii) outros ativos e passivos financeiros mantidos para negociação; e (iv) passivos decorrentes de pagamentos baseados em ações, os quais foram todos mensurados ao valor justo Base de consolidação As demonstrações financeiras consolidadas em IFRS incluem as demonstrações financeiras do Daycoval, de sua dependência no exterior, do Daycoval Leasing e de suas controladas para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e de As demonstrações financeiras das controladas do Daycoval foram preparadas para o mesmo exercício social utilizando práticas contábeis consistentes e todos os saldos, transações, receitas e despesas entre as entidades do grupo foram eliminados. As participações de acionistas não-controladores representam, diretamente ou indiretamente, a porção do resultado e do patrimônio líquido que não pertence ao Daycoval, e são apresentadas separadamente nas demonstrações consolidadas do resultado e incluídas de forma destacada no patrimônio líquido. Qualquer prejuízo aplicável à participação de não-controladores, que seja excedente à sua participação, é atribuído ao patrimônio líquido do Daycoval. O quadro a seguir a apresenta as empresas consolidadas nestas demonstrações financeiras: Arrendamento Mercantil Daycoval Leasing Banco Múltiplo S.A. ( Daycoval Leasing ) Atividade Financeira - Dependência no Exterior Banco Daycoval S.A. - Cayman Branch Atividade de Seguros e Previdência Complementar Dayprev Vida e Previdência S.A. ( Dayprev ) Não Financeiras ACS Participações Ltda. ( ACS ) Daycoval Asset Management Administração de Recursos Ltda. ( Daycoval Asset ) IFP Promotora de Serviços de Consultoria e Cadastro Ltda. ( IFP ) SCC Agência de Turismo Ltda. ( SCC ) Treetop Investments Ltd. ( Treetop ) % - Participação 100,00 100,00 100,00 100,00 97,00 97,00 99,99 99,99 99,99 99,99 99,99 99,99 99,99 99,99 99,99 99,99

16 Julgamentos e estimativas contábeis significativas No processo de elaboração das demonstrações financeiras consolidadas em IFRS do Daycoval, a Administração exerceu o melhor de seu julgamento e utilizou estimativas para calcular certos valores reconhecidos nestas demonstrações, aplicáveis às seguintes situações: Continuidade A Administração avaliou a habilidade do Daycoval em continuar operando normalmente e está convencida de que este possui recursos para dar continuidade a seus negócios no futuro. Adicionalmente, a Administração não tem o conhecimento de nenhuma incerteza material que possa gerar dúvidas significantes sobre a sua capacidade de continuar operando. Portanto, as demonstrações financeiras consolidadas em IFRS foram preparadas considerando este princípio. Valor justo dos instrumentos financeiros O valor justo de ativos e passivos financeiros contabilizados no balanço patrimonial ou foi derivado de preços cotados em mercado ativo ou determinados utilizando-se modelos matemáticos para precificação. As variáveis desses modelos são derivadas de informações observáveis de mercado sempre que possível, porém, quando estes dados não estão disponíveis ou não são observáveis, o Daycoval utiliza modelagem interna para estabelecer o valor justo de seus instrumentos financeiros. Os julgamentos incluem considerações de liquidez e modelos de variáveis como volatilidade de derivativos de longo prazo e taxas de desconto, taxas de pré-pagamento e pressupostos de inadimplência de títulos com ativos como garantia. Perdas com redução ao valor recuperável de empréstimos e adiantamentos O Daycoval revisa seus empréstimos e recebíveis significantes individualmente a cada data de balanço para avaliar se perdas com redução ao valor recuperável devem ser registradas na demonstração do resultado. O julgamento da Administração é requerido na estimativa do valor e período do fluxo de caixa futuro na determinação das perdas com redução ao valor recuperável. Na estimativa desses fluxos de caixa, o Daycoval faz julgamentos em relação à situação financeira do cliente e ao valor realizável líquido da garantia. Essas estimativas são baseadas em pressupostos de uma série de fatores e, por essa razão, os resultados reais podem variar, gerando futuras alterações à provisão para perdas com redução ao valor recuperável de empréstimos e adiantamentos. Empréstimos e recebíveis que foram avaliados individualmente e não foram designados para redução ao valor recuperável e, todos os empréstimos e recebíveis que individualmente não foram considerados significativos, são avaliados coletivamente, em grupos de ativos com características de risco semelhante, para determinar se uma provisão para perdas com redução em seu valor recuperável deve ser efetuada para eventos já ocorridos. A avaliação coletiva leva em consideração dados da carteira de crédito (como a qualidade do crédito, níveis de inadimplência, utilização de crédito, proporção entre empréstimos e garantias etc.), concentrações de riscos e dados econômicos. A perda com a redução ao valor recuperável em empréstimos e recebíveis está divulgada na Nota 21. Ativos tributários diferidos Ativos tributários diferidos são reconhecidos sobre perdas tributárias na medida em que é provável que o lucro tributável esteja disponível no período em que as perdas poderão ser utilizadas. Um julgamento é requerido para determinar o montante de ativo futuro tributário diferido que deve ser reconhecido, com base no fluxo provável de lucro tributável futuro, e em conjunto com estratégias de planejamento tributário, se houver. Provisões para riscos de passivos contingentes O Daycoval revisa periodicamente suas provisões para riscos de passivos contingentes. Esta revisão utiliza a melhor avaliação e estimativa da Administração, apoiada por parecer de assessores legais, quanto à possibilidade de dispêndio de recursos financeiros e à determinação de seus respectivos montantes. Os riscos classificados como Prováveis são reconhecidos contabilmente no balanço patromonial na rubrica de Provisões no passivo e estão apresentados na Nota 32.

17 Resumo das principais práticas contábeis a) Regime de competência O Daycoval elabora suas demonstrações financeiras com base no princípio contábil de competência. b) Conversão de moeda estrangeira As demonstrações financeiras consolidadas são apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional e de apresentação do Daycoval. As empresas integrantes do consolidado utilizam a mesma moeda funcional do Daycoval, conforme previsto mo IAS 21. Transações e saldos As transações em moeda estrangeira são inicialmente registradas à taxa de câmbio em vigor na data da transação. Os ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são convertidos à taxa de câmbio em vigor na data do balanço. Itens não monetários mensurados com base no custo histórico em moeda estrangeira, são convertidos utilizando-se a taxa de câmbio em vigor nas datas das transações. Itens não monetários mensurados ao valor justo em moeda estrangeira são convertidos utilizando-se taxas de câmbio em vigor na data em que o valor justo foi determinado. c) Instrumentos financeiros - reconhecimento inicial e mensuração subsequente Data de reconhecimento Todos os ativos e passivos financeiros são inicialmente reconhecidos na data de negociação, isto é, a data em que o Daycoval se torna parte interessada na relação contratual do instrumento. Reconhecimento inicial de instrumentos financeiros A classificação dos instrumentos financeiros em seu reconhecimento inicial depende do propósito e da finalidade para os quais estes instrumentos financeiros foram contratados pela Administração. Todos os instrumentos financeiros são mensurados inicialmente ao valor justo acrescido do custo da transação, quando aplicável. Derivativos registrados a valor justo por meio do resultado Os derivativos, como contratos de swaps e de futuros, são registrados ao valor justo e mantidos como ativos quando o valor justo é positivo e como passivo quando o valor justo é negativo. As variações do valor justo dos derivativos são incluídas em Ganhos (perdas) de ativos e passivos financeiros ativos e passivos financeiros para negociação - derivativos. O derivativo embutido é um componente de um instrumento híbrido (combinado), que inclui também um contrato principal não derivativo, com o efeito de que parte dos fluxos de caixa do instrumento combinado varia de forma similar a um derivativo individual. Um derivativo embutido faz com que a totalidade ou parte dos fluxos de caixa que seria de outro modo exigido pelo contrato seja modificada de acordo com uma determinada taxa de juros, preço de instrumento financeiro, preço de commodity, taxa de câmbio, índice de preços ou taxas, classificação ou índice de crédito ou outra variável, desde que no caso de uma variável não financeira, essa variável não seja específica a uma das partes do contrato. O derivativo que esteja vinculado a um instrumento financeiro, mas que possa ser contratualmente transferido independentemente desse instrumento ou que possua uma contraparte diferente do instrumento, não é um derivativo embutido, mas um instrumento financeiro separado. Ativos e passivos financeiros mantidos para negociação Ativos ou passivos financeiros mantidos para negociação são registrados no balanço patrimonial ao valor justo. As variações no valor justo são reconhecidas em Ganhos (perdas) de ativos e passivos financeiros ativos e passivos financeiros para negociação ativos e passivos financeiros avaliados por seu valor justo. A receita ou despesa de juros e dividendos é registrada em Outras receitas operacionais conforme os termos do contrato, ou quando o direito ao pagamento for estabelecido.

18 16 Ativos e passivos financeiros avaliados ao valor justo por meio do resultado Os ativos e passivos financeiros classificados nessa categoria são aqueles designados, pela Administração, em seu reconhecimento inicial. A Administração somente pode designar um instrumento financeiro ao valor justo por meio do resultado durante o reconhecimento inicial quando os seguintes critérios são observados: A designação elimina ou reduz significativamente o tratamento contábil inconsistente que ocorreria na mensuração dos ativos e passivos ou no reconhecimento dos ganhos e perdas correspondentes em bases diferentes; ou Os ativos e passivos são parte de um grupo de ativos e/ou passivos financeiros, os quais são gerenciados e avaliados com base no valor justo, conforme estratégia documentada de gestão de risco ou de investimento. Os ativos e passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado são registrados no balanço patrimonial ao valor justo. Variações no valor justo são registradas em Ganhos (perdas) líquidos de ativos e passivos financeiros avaliados por seu valor justo. Juros auferidos ou incorridos são apropriados em Receita de juros ou Despesa de juros, respectivamente, utilizando-se o método da taxa de juros efetiva, enquanto a receita de dividendos é reconhecida na rubrica de Outras receitas operacionais quando o direito ao pagamento é estabelecido. Investimentos financeiros disponíveis para venda Investimentos disponíveis para venda incluem ações e instrumentos de dívida. Ações classificadas como disponíveis para venda são aquelas que não são classificadas como mantidas para negociação ou designadas ao valor justo por meio do resultado. Instrumentos de dívida nessa categoria são aqueles mantidos por um prazo indefinido e que podem ser vendidos em resposta à necessidade de liquidez ou em resposta a mudanças na condição do Após a mensuração inicial, os instrumentos financeiros disponíveis para venda são subsequentemente mensurados ao valor justo. Ganhos e perdas não realizados são reconhecidos diretamente no patrimônio líquido na rubrica de Ajustes de avaliação patrimonial de instrumentos financeiros disponíveis para venda. Quando o investimento é liquidado antecipadamente, o ganho ou perda acumulado previamente reconhecido no patrimônio líquido é reconhecido na demonstração de resultado na rubrica de Ganhos (perdas) de ativos e passivos financeiros resultado na alienação de ativos financeiros disponíveis para venda. Os juros auferidos enquanto mantido como um investimento financeiro disponível para venda são reconhecidos na demonstração do resultado na rubrica de Receitas de juros e similares utilizando a taxa efetiva de juros. Dividendos auferidos enquanto mantido como um investimento financeiro disponível para venda são reconhecidos na demonstração do resultado na rubrica de Outras receitas operacionais quando o direito ao recebimento for As perdas com redução ao valor recuperável desses instrumentos financeiros são reconhecidas na demonstração do resultado em perdas com redução ao valor recuperável em investimentos financeiros e baixadas das reservas de ajuste a mercado de instrumentos financeiros disponíveis para venda. Empréstimos e recebíveis Os empréstimos e recebíveis incluem ativos financeiros com pagamentos fixos ou determináveis não cotados em um mercado ativo. Após a mensuração inicial, os montantes de Empréstimos e recebíveis são mensurados ao custo amortizado utilizando a taxa de juros efetiva, líquidos da provisão para perdas com redução ao valor recuperável. O custo amortizado é calculado considerando quaisquer descontos ou prêmio na aquisição e outras taxas e custos que são partes integrais da taxa de juros efetiva. A amortização é incluída em receita de juros na demonstração do resultado. O método da taxa efetiva de juros é utilizado para calcular o custo amortizado de um empréstimo e recebível, possibilitando a alocação de sua respectiva receita de juros no período. Este método é aplicado sobre os recebimentos futuros estimados ao longo da vigência do instrumento financeiro que resulta em seu valor contábil. Ao calcular a taxa efetiva de juros, o Daycoval estima os fluxos de caixa considerando os termos contratuais que impactam diretamente tais fluxos do instrumento financeiro, porém, não considera perdas futuras sobre os contratos. O método e, consequentemente, a determinação da taxa efetiva de juros de um ativo financeiro classificado na categoria de Empréstimos e recebíveis, considera todas as comissões pagas na originação do instrumento financeiro, seus os custos de transação e eventuais prêmios ou descontos diretamente atribuíveis ao instrumento financeiro. As perdas com redução ao valor recuperável são reconhecidas na demonstração do resultado na rubrica de Perdas com ativos financeiros impairment empréstimos e recebíveis. Dívidas emitidas e outras captações de recursos Instrumentos financeiros ou seus componentes emitidos pelo Daycoval, não avaliados ao valor justo por meio do resultado, são classificados como passivos em Passivos financeiros avaliados pelo seu custo amortizado. Isso ocorre quando a substância do acordo contratual resulta ao Daycoval assumir uma obrigação de entregar caixa ou outro ativo financeiro ao detentor, que não a troca de um valor fixo de caixa ou outro ativo financeiro por uma quantidade fixa de ações patrimoniais. Após a mensuração inicial, a dívida emitida e outras captações de recursos são mensuradas ao custo amortizado utilizando a taxa de juros efetiva. O custo amortizado é calculado levando-se em consideração qualquer desconto ou prêmio na emissão e custos que constituem parte integral da taxa de juros efetiva.

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