PUC-CAMPINAS Faculdade de Engenharia Civil. Disciplina Materiais de Construção Civil A

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1 PUC-CAMPINAS Faculdade de Engenharia Civil Disciplina Materiais de Construção Civil A NORMALIZAÇÃO Notas de aula: Material baseado em apostilas dos professores: Ercio Thomaz, Gladis Camarini, em livros técnicos indicados na bibliografia e site da ABNT. Profa. Lia Lorena Pimentel 1

2 O que é Normalização? (Fonte: em 20/02/06) Atividade que estabelece, em relação a problemas existentes ou potenciais, prescrições destinadas à utilização comum e repetitiva com vistas à obtenção do grau ótimo de ordem em um dado contexto. Na prática, a Normalização está presente na fabricação dos produtos, na transferência de tecnologia, na melhoria da qualidade de vida através de normas relativas à saúde, à segurança e à preservação do meio ambiente. O que são normas técnicas? Uma norma técnica é um documento, normalmente produzido por um órgão oficialmente acreditado para tal, que estabelece regras, diretrizes, ou características acerca de um material, produto, processo ou serviço. 1)OBJETIVOS Elaboram-se normas com o objetivo de regulamentar a qualidade, a classificação, a produção e o emprego dos materiais. Esse procedimento visa economia global (material, mão de obra e energia); proteção dos interesses do consumidor (a medida que assegura a qualidade adequada de bens e serviços). Economia Comunicação Segurança Proteção do Consumidor Eliminação de Barreiras Técnicas e Comerciais Proporcionar a redução da crescente variedade de produtos e procedimentos Proporcionar meios mais eficientes na troca de informação entre o fabricante e o cliente, melhorando a confiabilidade das relações comerciais e de serviços Proteger a vida humana e a saúde Prover a sociedade de meios eficazes para aferir a qualidade dos produtos Evitar a existência de regulamentos conflitantes sobre produtos e serviços em diferentes países, facilitando assim, o intercâmbio comercial 2) Benefícios da Normalização Numa economia onde a competitividade é acirrada e onde as exigências são cada vez mais crescentes, as empresas dependem de sua capacidade de incorporação de novas tecnologias de produtos, processos e serviços. A competição internacional entre as empresas eliminou as tradicionais 2

3 vantagens baseadas no uso de fatores abundantes e de baixo custo. A normalização é utilizada cada vez mais como um meio para se alcançar a redução de custo da produção e do produto final, mantendo ou melhorando sua qualidade. Os benefícios da Normalização podem ser: Qualitativos, permitindo: utilizar adequadamente os recursos (equipamentos, materiais e mãode-obra) uniformizar a produção facilitar o treinamento da mão-de-obra, melhorando seu nível técnico registrar o conhecimento tecnológico e facilitar a contratação ou venda de tecnologia Quantitativos, permitindo: reduzir o consumo de materiais reduzir o desperdício padronizar componentes padronizar equipamentos reduzir a variedade de produtos fornecer procedimentos para cálculos e projetos aumentar a produtividade melhorar a qualidade e controlar processos É ainda um excelente argumento para vendas ao mercado internacional como, também, para regular a importação de produtos que não estejam em conformidade com as normas do país importador. 3) ABNT - Apresentação Fundada em 1940, a ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas é o órgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro. É uma entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida como Fórum Nacional de Normalização ÚNICO através da Resolução n.º 07 do CONMETRO, de

4 É membro fundador da ISO (International Organization for Standardization), da COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas) e da AMN (Associação Mercosul de Normalização). A ABNT é a única e exclusiva representante no Brasil das seguintes entidades internacionais: ISO International Organization for Standardization IEC International Electrotechnical Comission e das entidades de normalização regional: COPANT Comissão Panamericana de Normas Técnicas AMN Associação Mercosul de Normalização Comitês Técnicos de Normalização O Comitê Brasileiro (ABNT/CB) é um órgão da estrutura da ABNT com Superintendente eleito pelos sócios da ABNT, nele inscritos, com mandato de 2 anos, permitidas duas reeleições. Todo o trabalho dos Comitês Brasileiros é orientado para atender ao desenvolvimento da tecnologia e participação efetiva na normalização internacional e regional. A ABNT possui, atualmente 53 Comitês, 3 Organismos de Normalização Setorial, atuando nas seguintes áreas: Comitês Brasileiros: ABNT/CB-01 ABNT/CB-02 ABNT/CB-03 ABNT/CB-04 ABNT/CB-05 Mineração e Metalurgia Construção Civil Eletricidade Máquinas e Equipamentos Mecânicos Automotivo 4

5 ABNT/CB-06 ABNT/CB-07 ABNT/CB-08 ABNT/CB-09 ABNT/CB-10 ABNT/CB-11 ABNT/CB-12 ABNT/CB-13 ABNT/CB-14 ABNT/CB-15 ABNT/CB-16 ABNT/CB-17 ABNT/CB-18 ABNT/CB-19 ABNT/CB-20 ABNT/CB-21 ABNT/CB-22 ABNT/CB-23 ABNT/CB-24 ABNT/CB-25 ABNT/CB-26 ABNT/CB-28 ABNT/CB-29 ABNT/CB-30 ABNT/CB-31 ABNT/CB-32 ABNT/CB-33 ABNT/CB-35 ABNT/CB-36 ABNT/CB-37 ABNT/CB-38 ABNT/CB-39 ABNT/CB-40 Metro-Ferroviário Navios, Embarcações e Tecnologia Marítima Aeronáutica e Espaço Gases Combustíveis Química Couro e Calçados Agricultura e Pecuária Bebidas Informação e Documentação Mobiliário Transporte e Tráfego Têxteis e do Vestuário Cimento, Concreto e Agregados Refratários Energia Nuclear Computadores e Processamento de Dados Impermeabilização Embalagem e Acondicionamento Segurança contra incêndio Qualidade Odonto Médico Hospitalar Siderurgia Celulose e Papel Tecnologia Alimentar Madeiras Equipamentos de Proteção Individual Joalheria, Gemas, Metais Preciosos e Bijouteria Alumínio Análises Clínicas e Diagnóstico In Vitro Vidros Planos Gestão Ambiental Implementos Rodoviários Acessibilidade 5

6 ABNT/CB-41 ABNT/CB-42 ABNT/CB-43 ABNT/CB-44 ABNT/CB-45 ABNT/CB-46 ABNT/CB-47 ABNT/CB-48 ABNT/CB-49 ABNT/CB-50 ABNT/CB-52 ABNT/CB-53 ABNT/CB-54 ABNT/CB-55 ABNT/CB-56 ABNT/CB-57 Minérios de Ferro Soldagem Corrosão Cobre Pneus e Aros Áreas Limpas e Controladas Amianto Crisotila Máquinas Rodoviárias Óptica e Instrumentos Ópticos Materiais, Equipamentos e Estruturas Offshore - Petróleo e Gás Natural Café Normalização em Metrologia Turismo Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento Carne e do Leite Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos ABNT/CB-02 - COMITÊ BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Normalização no campo da construção civil compreendendo componentes, elementos, produtos, serviços, planejamento, projeto, execução, armazenamento, operação, uso e manutenção, abrangendo: cerâmica vermelha e para revestimento; argamassa; pisos; gesso para construção civil; pedras naturais; componentes de fibrocimento; produtos de cimento; blocos sílico calcáreo; sistemas e componentes pré-fabricados de concreto; aparelhos e componentes sanitários; plásticos, plásticos reforçados e materiais sintéticos para construção civil; componentes de borracha; tintas e vernizes para construção civil; forros, divisórias e pisos elevados; esquadrias de ferro, aço e alumínio e seus componentes, incluindo fechaduras e acessórios; aplicação de vidros em edificações; aplicação de esquadrias de madeira e seus componentes em edificações; projeto estrutural; alvenaria estrutural; estruturas metálicas, de concreto e de madeira; propriedades dos solos e rochas; obras geotécnicas e de fundação; produtos e processos geossintéticos, construção metro-ferroviária; portos; rodovias e vias públicas; engenharia de avaliações; perícias na construção civil; conforto ambiental e energia nas edificações; desempenho de edificações e seus componentes; topografia; urbanização; projetos urbanísticos e de arquitetura; gerenciamento e custos na construção civil; engenharia de manutenção; ferramentas na construção, segurança e condições de trabalho; 6

7 tratamento e abastecimento de água; coleta e tratamento de esgotos; componentes para saneamento básico; componentes e tubulações de aço; ferro fundido e ferro galvanizado para saneamento; sistemas prediais hidráulico-sanitários; sistemas prediais de automação e comunicação; no que concerne a terminologia, requisitos, métodos de ensaio e generalidades. ABNT/CB-18 - COMITÊ BRASILEIRO DE CIMENTO, CONCRETO E AGREGADOS Normalização no campo de cimento, concreto e agregados compreendendo dosagem de concreto, pastas e argamassas; aditivos, adesivos, águas e elastômeros, no que concerne a terminologia, requisitos, métodos de ensaio e generalidades. 4) Processos de Criação de Norma As normas podem ser elaboradas em 4 níveis: Nível internacional - normas destinadas ao uso internacional, resultantes da ativa participação das nações com interesses comuns. Por exemplo, normas da ISO (International Organization for Standardization) e IEC (International Eletrotechnical Comission). Nível regional - Normas destinadas ao uso regional, elaboradas por um limitado grupo de países de um mesmo continente. Por exemplo: normas da CEN (Comitê Europeu de Normalização - Europa), COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas- Hemisfério Americano), AMN (Associação Mercosul de Normalização - Mercado Comum do Cone Sul). Nível nacional - Normas destinadas ao uso nacional, elaboradas por consenso entre os interessados em uma organização nacional reconhecida como autoridade no respectivo país. Por exemplo: normas da ABNT (Brasil); AFNOR (França); DIN (Alemanha); JISC (Japão) e BSI (Reino Unido). Todas as entidades normalizadoras são coordenadas pela ISO International Organization for Standardization. Um aspecto importante na normalização internacional é a possibilidade de transferência de tecnologia ou pelo menos da metodologia para enfoque de determinados problemas. Nível de empresa - normas destinadas ao uso em empresas, com finalidade de reduzir custos, evitar acidentes, etc. 7

8 Processo de elaboração de Normas Brasileiras Deve ser apresentada solicitação formal à ABNT, descrevendo a necessidade da existência da Norma Brasileira, listando as empresas, entidades e indivíduos que possam ter interesse na sua elaboração e aplicação. 1. A sociedade brasileira manifesta a necessidade de se ter uma norma; 2. O Comitê Brasileiro (ABNT/CB) analisa o tema e inclui no seu Programa de Normalização Setorial (PNS) 3. É criada uma Comissão de Estudo (CE), com a participação voluntária de diversos segmentos da Sociedade, ou incorporada esta demanda no plano de trabalho da Comissão de Estudos já existente e compatível com o escopo do tema solicitado 4. A Comissão de Estudo (CE) elabora um Projeto de Norma, com base no consenso de seus participantes 5. O Projeto de Norma é submetido à Consulta Pública 6. As sugestões obtidas na Consulta Pública são analisadas pela Comissão de Estudo (CE) e o Projeto de Norma é aprovado e encaminhado à Gerência do Processo de Normalização da ABNT para homologação e publicação como Norma Brasileira 7. A Norma Brasileira poderá ser adquirida nos Escritórios Regionais da ABNT e nos diversos Postos de Venda espalhados pelo Brasil. Os ABNT/CB e ABNT/ONS mantêm Comissões de Estudo em atividade nas mais diversas áreas. Estas Comissões de Estudo são integradas voluntariamente por produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios, centros de pesquisas e Governo) que, através de consenso, analisam e debatem propostas de Projetos de Norma. Obtido o consenso, o Projeto de Norma é aprovado e submetido à Consulta Pública, após o que poderá atingir à condição de Norma Brasileira. 5) Certificação É um conjunto de atividades desenvolvidas por um organismo independente da relação comercial com o objetivo de atestar publicamente, por escrito, que determinado produto, processo ou serviço está em conformidade com os requisitos especificados. Estes requisitos podem ser: nacionais, estrangeiros ou internacionais. As atividades de certificação podem envolver: análise de documentação, auditorias/inspeções na organização, coleta e ensaios de produtos, no mercado e/ou na fábrica, com o objetivo de avaliar a conformidade e sua manutenção. 8

9 Não se pode pensar na certificação como uma ação isolada e pontual, mas sim como um processo que se inicia com a conscientização da necessidade da qualidade para a manutenção da competitividade e conseqüente permanência no mercado, passando pela utilização de normas técnicas e pela difusão do conceito de qualidade por todos os setores da organização, abrangendo seus aspectos operacionais internos e o relacionamento com a sociedade e o ambiente. Marcas e Certificados de Conformidade da ABNT são indispensáveis na elevação do nível de qualidade dos produtos, serviços e sistemas de gestão. A certificação melhora a imagem da organização e facilita a decisão de compra para clientes e consumidores. ABNT como Organismo de Certificação A ABNT é uma entidade privada, independente e sem fins lucrativos, fundada em 1940, que atua na área de certificação, atualizando-se constantemente e desenvolvendo "know-how" próprio. É reconhecida pelo governo brasileiro como Fórum Nacional de Normalização, além de ser um dos fundadores e único representante da ISO (International Organization for Standardization), no Brasil. Além disso, é acreditada pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), o qual possui acordo de reconhecimento com os membros do IAF (International Acreditation Forum) para certificar Sistemas de Gestão da Qualidade (ABNT NBR ISO 9001) e Sistemas de Gestão Ambiental (ABNT NBR ISO 14001) e diversos produtos e serviços. 6) CLASSIFICAÇÃO DAS NORMAS ( As normas podem ser classificadas de diversas maneiras, dependendo do enfoque que se deseja dar. Duas das principais classificações, sob as quais se encontram as normas, são: quanto ao Tipo e quanto ao Nível. TIPOS DE NORMAS a) de Procedimento b) de Especificação c) de Ensaio d) de Padronização e) de Classificação f) de Terminologia g) de Simbologia 9

10 De modo a exemplificar os diversos tipos de normas, consideremos uma lâmpada de filamento. Ela é o resultado da aplicação da normalização nos seus variados aspectos: para garantir a intercambialidade, houve um processo de padronização a nível mundial do porta-lâmpada; a nível nacional padronizou-se a tensão (voltagem) de trabalho em 110 e 220V e a freqüência em 60 Hz; a fim de permitir a perfeita adaptação da lâmpada ao porta-lâmpada, deve haver uma especificação que detalhe não só as dimensões de ambos, como as tolerâncias admissíveis, os materiais condutores e isolantes a serem utilizados; a durabilidade da lâmpada deve ser verificada através de um ensaio, cujo método (aparelhagem a usar e como usá-la, o que medir e como medir etc.), também está contido na norma; as diferentes partes componentes da lâmpada devem ser definidas por termos, cujo significado não deve dar margem a dúvidas. Nesse caso, temos a norma do tipo Terminologia (por exemplo: ao invés de "soquete" ou "bocal", devemos dizer "porta-lâmpada", pois esse é o termo que consta na norma e que foi adotado, por consenso, pelos membros da Comissão de Estudos (CE) que a elaborou); para representarmos uma lâmpada num circuito, usamos um símbolo e a norma tipo Simbologia pode nos auxiliar; para classificarmos, de forma clara, os inúmeros tipos (incandescente, descarga gasosa) e subtipos de lâmpadas, necessitamos de uma norma do tipo Classificação; ao projetarmos a instalação de lâmpadas, precisamos de normas do tipo Procedimento, que nos indicarão de que forma deveremos executar o serviço, a fim de garantirmos um perfeito funcionamento e a integral observância dos requisitos de segurança. De Procedimento Como proceder ou passos a seguir para a realização de algo, ou seja, Norma que se destina a fixar rotinas e/ou condições para: execução de cálculos, projetos, obras, serviços e instalações; emprego de materiais e produtos industriais; rotinas administrativas;elaboração de documentos em geral, inclusive desenho; segurança na execução ou na utilização de obras, equipamentos, instalações ou processos. 10

11 Ex.: NBR ISO 9000: Um conjunto de Normas que serve para a implantação do programa do Sistema de Gestão da Qualidade. de Especificação Que características físicas, químicas etc, os produtos ou as matérias-primas devem apresentar. Norma que se destina a fixar as características de materiais, processos, componentes, equipamentos e elementos de construção, bem como as condições exigíveis para aceitação e/ou rejeição de matérias-primas, produtos semi-acabados ou acabados. Ex.: NBR Fixa requisitos para bebedouros com refrigeração incorporada e estabelece seus padrões de qualidade e capacidade. de Padronização Como reduzir a variedade de tamanhos de produtos ou de opções de serviços. Norma que se destina a restringir a variedade pelo estabelecimento de um conjunto metódico e preciso de condições a serem satisfeitas, com o objetivo de uniformizar as características geométricas e/ou físicas de elementos de fabricação, produtos semi-acabados, desenhos e projetos. Ex.: NBR Padroniza as dimensões das válvulas usadas para inflar e desinflar pneus, com ou sem câmara de ar, para veículos rodoviários automotores, seus rebocados e combinados. de Ensaio Como testar as propriedades dos materiais ou artigos manufaturados. Norma que se destina a prescrever a maneira de determinar ou verificar as características, condições ou requisitos exigidos de: um material ou produto de acordo com as respectivas especificações; uma obra ou instalação de acordo com o respectivo projeto. Ex.: NBR Fixa o modo pelo qual devem ser ensaiadas lâmpadas fluorescentes. de Classificação Como agrupar ou dividir em classes um determinado campo de conhecimento. Norma que se destina a ordenar, designar, distribuir e/ou subdividir conceitos, materiais ou objetos, de acordo com uma determinada sistemática. 11

12 Ex.: NBR Estabelece critérios para designação dos diferentes estilos de caixas de papelão. de Terminologia Como definir os termos e expressões associadas a um dado campo de conhecimento. Norma que se destina a definir, relacionar e/ou dar equivalência em diversas línguas de termos técnicos empregados, em um determinado setor de atividade, visando ao estabelecimento de uma linguagem uniforme. Ex.: NBR ISO 9000: Esta Norma define os termos fundamentais relativos aos conceitos da qualidade, aplicáveis a todas as áreas, para a elaboração e utilização de normas sobre qualidade e para o entendimento mútuo nas comunicações nacionais e internacionais. de Simbologia Como definir símbolos visuais que devem ser associados a produtos e indicações de serviços. Norma que se destina a fixar convenções gráficas, ou seja, símbolos, para conceituar grandezas, sistemas ou partes de sistemas, com a finalidade de representar esquemas de montagem, circuitos, componentes de circuitos, fluxogramas, entre outros. Ex.: NBR Estabelece símbolos gráficos referentes às instalações elétricas prediais. BIBLIOGRAFIA Bauer,L.A.F.- Materiais de Construção vol 1 e 2 Editora Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro. Petrucci,E.G.R. Materiais de Construção. Editora Globo, Porto Alegre. - Acesso em 20/02/06 Acesso em 20/02/06 12

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