Barreras y Oportunidades para la puesta en marcha de laboratorios de ensayo de eficiencia energética, desde el punto de vista gerencial y técnico

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1 Barreras y Oportunidades para la puesta en marcha de laboratorios de ensayo de eficiencia energética, desde el punto de vista gerencial y técnico Alvaro Theisen Diretor Geral UL América Latina Colombia Outubro Underwriters Laboratories Inc.

2 Experiência pessoal com laboratórios de ensaios - 28 anos de experiência com laboratórios - Mais de 140 laboratórios implementados e acreditados - Acreditação no INMETRO, DKD (Alemanha), UL, CB Scheme - Gestão da Qualidade sem nenhuma não conformidade em auditorias externas durante 27 anos - Representante dos laboratórios de ensaios no Comitê Brasileiro de Avaliação da Conformidade por mais de 15 anos - Desenvolvedor de vários programas de etiquetagem - Criador de métodos de avaliação da eficiência energética (adotados como oficial no Brasil) para: - ventiladores de mesa - fornos de padaria - fornos de microondas

3 Livros publicados 3

4 laboratorios de ensayo de eficiencia energética Contexto que estão inseridos no mercado: - Fornecedores de serviços nos programas de certificação do RETIQ Clientes em potenciais: a) Certificadoras b) Fabricantes c) Importadores d) Governo (Market Surveillance) 4

5 Laboratórios de ensaios atuando em programas de certificação 5

6 laboratorios de ensayo de eficiencia energética - condições para o sucesso Condições necessárias para ter sucesso na sua implementação: - Concepção do mesmo como negócio (voltado para o mercado) - Cultura voltada para atender o cliente - Sistema da gestão da qualidade atendendo critérios da acreditação - Nível de automação compatível (assegura competitividade) 6

7 Laboratório como negócio Deve estar alinhado com as necessidades do mercado Precisa ser lucrativo Precisa gerar retorno para o investimento Precisa gerar recurso para investir em novas tecnologias (atualização) Não pode estar inserido em um mercado saturado, pois isto gerará competição por preços (reduz a margem de lucro) Não pode ser tratado como centro de pesquisa ou acadêmico 7

8 Laboratório como negócio Definição do preço dos serviços (ensaios) - em regra é definido pelo mercado - tem que cobrir todos os custos e deixar margem - a margem de lucro tem que ser suficiente para assegurar investimentos de ampliação, atualização tecnológica e modernização - A cada 5 anos há necessidade de se atualizar os principais equipamentos de medição e ensaios 8

9 Laboratório como negócio O dilema do dimensionamento - investimento inicial versus risco - dimensionamento pelo pico da demanda - gestão das agendas (tratamento especial para clientes especiais) - turnos de trabalho (otimização da utilização dos recursos) - utilização contínua das câmaras / calorímetros (nível de automação) 9

10 Cultura volta para a satisfação do cliente Atendimento especial Ser aberto a receber visitas Capacidade de responder dúvidas Atendimento dos prazos agendados Capacidade de improvisar para atender pedidos especiais Confiabilidade dos resultados Manter a imagem de laboratório íntegro 10

11 Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade conforme ISO IEC Atualmente, não se admite laboratório sem sistema de gestão da qualidade Critérios adicionais para acreditação Necessidade de um gerente da qualidade ( e seu substituto) Conhecimento sobre cálculo de incerteza da medição (ISO GUM) 11

12 Nível de automação O principal insumo em um laboratório de ensaios é as pessoas (técnicos) A maioria das atividades são repetitivas (rotineiras) Toda a atividade rotineira (aquisição de dados) deve ser possível de ser automatizada Aumenta significativamente o nível de produtividade do laboratório Aumenta a confiabilidade dos resultados Cuidado com o back-up dos dados 12

13 Automação Impacta na operação 13

14 Puesta em marcha do laboratório (passo a passo) Considera- se que a análise de mercado (business plan) já tenha sido realizado 1) Avaliação dos requisitos regulatórios (RETIQ) 2) Identificação das normas técnicas 3) Construção da infraestrutura laboratorial de acordo com os requisitos normativos 4) Identificação dos equipamentos de medição requeridos para os ensaios - Cuidado especial com as especificações mínimas 5) Avaliação dos fornecedores destes equipamentos de medição - Desenvolver plano de calibração (cobrir a faixa de medição da norma) - Solicitar equipamentos com certificado de calibração - Lembrar dos equipamentos para controle ambiental (mesma abordagem) 14

15 Puesta em marcha do laboratório (passo a passo) 6) Desenvolvimento dos procedimentos internos para cada ensaio 7) Integração dos sistemas de medição com a infraestrutura Lembrar dos dispositivos de ensaios e material de consumo 8) Automações necessárias (eliminar aquisição manual de dados) - Validação dos softwares desenvolvidos 9) Ensaios preliminares para inicio da operação 10) Análise da repetibilidade e reprodutibilidade dos sistemas (validação interna) 11) Desenvolvimento dos Budgets de Incerteza da Medição - Cuidado com a análise critica do certificado de calibração (tipo B) 15

16 Puesta em marcha do laboratório (passo a passo) 12) Desenvolvimento dos Budgets de Incerteza da Medição 13) Treinamento da equipe nos procedimentos de ensaios 14) Participação em programa de comparação interlaboratorial 15) Estruturação dos demais documentos do sistema de gestão 16) Treinamento da equipe no sistema de gestão 17) Realização da auditoria interna Exige equipe independente da área auditada 18) Realização da análise critica da alta direção 19) Implementar os demais processos do sistema de gestão (17025) 20) Aplicar a solicitação de acreditação no ONAC 16

17 Barreiras 1) Capacidade de investimento - equipamentos e infraestrutura - espaço físico 2) Capacitação de pessoal - Não há profissionais disponíveis no mercado - Necessidade de treinamento on job - Dificuldade de encontrar treinamentos formais disponíveis 3) Falta de literatura técnica disponível / fórum técnico 17

18 Barreiras 4) Poucos fornecedores de equipamentos e dispositivos / material de consumo - Importados - Longo tempo para entrega 5) Vulnerabilidade dos equipamentos de medição / alto custo reposição - Necessidade de back-up 6) Processo de calibração externo - Exige back-up ou laboratório não funciona durante o período da calibração 18

19 Barreiras (em relação ao mercado) - Ações de Marketing (divulgação do laboratório) - acesso ao mercado internacional - Definição do preço do serviço atrelado à competição internacional - obriga a trabalhar com custos ajustados (margem pequena) - Consciência do mercado (vê isto apenas como um custo / pouco colaborativo)

20 Ensaio de condicionador de ar 20

21 Condicionador de ar Calorímetro 21

22 Condicionador de ar - calorímetros 22

23 Refrigeradores 23

24 Ensaio de motor elétrico 24

25 Ensaio de máquina de lavar roupa 25

26 Cocinas 26

27 Oportunidades Mercado com exigência de ensaios iniciais Mercado com ensaios periódicos Preferência para uso de laboratórios acreditados Participação no momento inicial, sem a existência de competidores já instalados

28 Resumo - 4 pilares na implantação de um laboratório Quais são eles? 28

29 Resumo - 4 pilares na implantação de um laboratório Equipamentos e Instalações (condições ambientais) Normas e Procedimento s técnicos Pessoal qualificado Sistema de Gestão da Qualidade 29

30 Resumo Principal barreira do ponto de vista gerencial - Quantificar o tamanho do mercado e da demanda no sentido de definir o dimensionamento das instalações do laboratório (investimento) 30

31 Resumo Principal barreira do ponto de vista técnico: - Acesso ao conhecimento e experiência na área - seja para especificar os equipamentos - seja para realizar os ensaios (operação) - Qualificar profissionais para trabalhar no laboratório 31

32 Underwriters Laboratories Alvaro Medeiros de Farias Theisen UL and the UL logo are trademarks of UL LLC 2014

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