A Judicialização do acesso a medicamentos de alto custo no Brasil. Carine Raquel Bla8
|
|
- Manoel Alencar Lancastre
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Judicialização do acesso a medicamentos de alto custo no Brasil Carine Raquel Bla8 carinebla8@ufcspa.edu.br
2 Brasil habitantes Urbana è 84,36% Ruralè 15,64% Indígenaè 0,43% Municípios: Estados: 26 e um Distrito Federal. PIB per capita: US$ 10, em
3 Brasil ExpectaWva de vida: 74,08 anos (2011) 92º do mundo. Mortalidade infanwl: 16,1 por mil nascimentos (2011) 106º do mundo. AlfabeWzação: 90,4% (2011) 94º do mundo. IDH: 0,718 (2011) 84º do mundo.
4 10 principais causas de morte no Brasil Capítulo CID- 10 Óbitos 1) Doenças do aparelho circulatório 28,2% 2) Neoplasias (tumores) 16,2% 3) Causas externas de morbidade e mortalidade 12,9% 4) Doenças do aparelho respiratório 10,8% 5)Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 6,3% 6) Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 6,1% 7) Doenças do aparelho digeswvo 5,1% 8) Algumas doenças infecciosas e parasitárias 4,2% 9) Doenças do sistema nervoso 2,4% 10) Doenças do aparelho geniturinário 2,4% Total Data Sus, 2015 Mortalidade - Brasil Óbitos p/residênc por Capítulo CID- 10 Período:2012
5 Sistema Único de Saúde 1988 Universalização Equidade Integralidade Regionalização e Municipalização da Saúde
6 IDSUS,
7 Acesso a medicamentos no Brasil Acesso a medicamentos Desembolso direto Planos de saúde Financiamento Público públicas privadas (2004) Báscio Especializado Estratégico próprias comerciais
8 Acesso a medicamentos no Brasil Desembolso direto Planos de saúde Acesso a medicamentos Financiamento Público Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) públicas privadas (2004) Báscio Especializado Estratégico próprias comerciais
9 Financiamento dos medicamentos dos medicamentos no Brasil no Brasil Acesso a medicamentos Desembolso direto Planos de saúde Financiamento Público públicas privadas (2004) Báscio Especializado Estratégico próprias comerciais Federal, Estadual e Município Federal, Estadual e Município Federal Federal Federal
10 Valores gastos com aquisição de medicamentos no ( ) R$ 70, [CELLRANGE] R$ 60, [CELLRANGE] R$ 50,00 [CELLRANGE] [CELLRANGE] [CELLRANGE] [CELLRANGE] [CELLRANGE] [CELLRANGE] [CELLRANGE] [CELLRANGE] [CELLRANGE] * R$ 40,00 R$ 30,00 R$ 20,00 R$ 10,00 R$ 0,00 Valor gasto na aquisição de medicamentos (R$) Gasto per capita com a aquisição de medicamentos pelo MS (%)
11 Financiamento dos dos medicamentos no Brasil no Brasil Acesso a medicamentos Desembolso direto Planos de saúde Financiamento Público Judicialização públicas privadas (2004) Báscio Especializado Estratégico próprias comerciais Federal, Estadual e Município Federal, Estadual e Município Federal Federal Federal
12 Financiamento A Judicialização dos medicamentos do acesso no a Brasil medicamentos de alto custo no Brasil
13 ArWgos publicados sobre judicialização Vargas- Peláez et al, 2014 Brasil - 68% dos arwgos
14 Diniz et al, 2012 Gonçalves & Santos, 2006; Romero, 2010 Machado et al, 2011 Sartório, 2004 Messeder et al, 2005 Pepe et al, 2010 Borges, 2007 Santana, 2009 Borges & Uga, 2010 Sant'tana et al, 2011 Ventura et al, 2010 Biehl et al, 2012 Pereira et al, 2010 Boing et al, 2008 Leite et al, 2009 Marques & Dalari, 2007 Vieira & Zuchi, 2007 Chieffi & Barata, 2009 Chieffi & Barata, 2010 de Macedo et al, 2011 Lopes et al, 2010
15 Financiamento Quem paga a dos conta medicamentos da judicialização no Brasil Estadual Acesso a medicamentos Federal Municipal Desembolso direto Planos de saúde Financiamento Público Judicialização públicas privadas (2004) Báscio Especializado Estratégico próprias comerciais
16 A Judicialização do acesso a medicamentos de alto custo no Brasil Biehl et al, 2012
17 A Judicialização do acesso a medicamentos de alto custo no Brasil Provin et al, 2013
18 Vieira e Zuchi, 2007 A Judicialização do acesso a medicamentos de alto custo no Brasil
19 Leitão, 2014 A Judicialização do acesso a medicamentos de alto custo no Brasil Condutor do processo Privado Público Machado et al, Pepe et al, Pereira et al, Chieff e Barata, Vieira e Zuchi, Marques e Dallari, Biehl,
20 Leitão, 2014; Gomes, 2013 A Judicialização do acesso a medicamentos de alto custo no Brasil Principais medicamentos solicitados ArWgo Machado et al, 2011 Pepe et al, 2010 Pereira et al, 2010 Chieff e Barata, 2009 Vieira e Zuchi, 2007 Stamford et al, 2012 Campos Neto et al, 2012 Biehl et al, 2012 Principais medicamentos solicitados Adalimumabe, etanercepte, insulina glargina, omeprazol, aripiprazol Furosemida, ácido acewlsalicílico, digoxina, enalapril, propawnlnitrato, clonazepam e captopril Infliximab, leflunomida, propawnilnitrato, clopidogrel, enalapril, carvedilol, sinvastawna, insulina glargina, formoterol Ácido acewlsalicílico, captopril, furosemida, glibenclamida, hidroclorowazida Anastrazol, capecitabina, etoposídeo, imawnibe, letrozol, mercaptopurina, rituximabe AnWneoplásicoseagentes moduladores do sistema imunológico Adalimumabe, etanercepte, ácido ursodesoxicólico, infliximabe e insulina glargina TeriparaWda, clopidrogel, insulina glargina, rituximabe, infliximabe
21 A Judicialização do acesso a medicamentos de alto custo no Brasil Padronizados Padronizado (falha no acesso) (infliximabe) Padronizado para outras doenças (interferon peguilhado; Formoterol e Budesonida para Doença Pulmonar ObstruWva Crônica) Não Padronizados Não possuem alternawva terapêuwca para essa doença (Travaprost para Glaucoma; Ácido Ursodeoxicólico para Cirrose Biliar Primária) São segunda ou terceira linha do tratamento (Infliximab para Espondilite Anquilosante); Clopidrogel para Infarto do Miocárdio) Não possuem suporte de evidência para a padronização (Insulina lispro, aspart, glargina) Não são registrados na ANVISA (Infliximab para Psoríase, Olanzapina para Disordens do Desenvolvimento, GenfiWnib, ErloWnib) Figueiredo, 2013
22 Gracias! Carine Raquel Bla8
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total População por Gênero
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total 99.859 População por Gênero Masculino 50.346 Participação % 50,42 Feminino 49.513
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu DEMOGRAFIA População Total 91.340 População por Gênero Masculino 48.691 Participação % 53,31 Feminino
Leia maisVigilância Epidemiológica das Doenças transmissíveis. Profª Sandra Costa Fonseca
Vigilância Epidemiológica das Doenças transmissíveis Profª Sandra Costa Fonseca Por que vigiar? Lições da varíola Uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade Quase 500 milhões de mortes
Leia maisPerfil da mortalidade masculina no Estado de São Paulo Profile of male mortality in state of So Paulo
Saúde em dados contextualização GAI GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO E INFORMAÇÃO EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Perfil da mortalidade masculina no Estado de São Paulo Profile of male mortality in state
Leia maisSistema Informações em Mortalidade - SIM Funcionamento. Joaquim Valente
Sistema Informações em Mortalidade - SIM Funcionamento Joaquim Valente jvalente@ensp.fiocruz.br Organização Geral Nível Local Nível Regional Nível Central Estadual Nível Central Federal Fluxo da Informação
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais
Marina Amaral de Ávila Machado; Francisco de Assis Acurcio; Cristina Mariano Ruas Brandão, Daniel Resende Faleiros; Augusto Afonso Guerra Junior; Eli Iola Gurgel Andrade; Mariângela Leal Cherchiglia Universidade
Leia maisTKCSA:DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO. PERÍODO: 2000 A 2011
2 TKCSA:DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO. PERÍODO: 2000 A 2011 RELATÓRIO EXECUTIVO DIAGNÓSTICO EVOLUTIVO DA SITUAÇÃO DE MORTALIDADE E MORBIDADE
Leia maisPriorização em Saúde. Novembro/2015. Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão
Priorização em Saúde Novembro/2015 Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão liviasouza.cav@gmail.com O que é prioridade? É possível definir prioridade em saúde? Por que definir prioridades
Leia maisRevista de Salud Pública ISSN: Universidad Nacional de Colombia Colombia
Revista de Salud Pública ISSN: 0124-0064 revistasp_fmbog@unal.edu.co Universidad Nacional de Colombia Colombia Couto Assis Leitão, Luana; Oliveira da S. Simões, Mônica; Oliveira Simões, Andrezza Eliab;
Leia maisMORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB
MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com
Leia maisCausas de morte em idosos no Brasil *
Causas de morte em idosos no Brasil * Ana Maria Nogales Vasconcelos Palavras-chave: mortalidade, causas de morte, envelhecimento, transição demográfica e epidemiológica. Resumo Até muito recentemente,
Leia maisFONTES DE DADOS EM MORBIDADE
FONTES DE DADOS EM MORBIDADE Morbidade percebida por quem acompanha o doente Saúde Morbidade percebida pelo doente Morbidade real Morbidade diagnosticável Morbidade diagnosticada 1. Notificação compulsória
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE I
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
Leia maisEstudos publicados em periódicos indexados sobre decisões judiciais para acesso a medicamentos no Brasil: uma revisão sistemática
REVISÃO REVIEW 451 Estudos publicados em periódicos indexados sobre decisões judiciais para acesso a medicamentos no Brasil: uma revisão sistemática Studies published in indexed journals on lawsuits for
Leia maisPró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS
Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS Boletim do Observatório de Políticas Públicas & Migrações da Região Metropolitana de Campinas (OPP-RMC) O perfil dos óbitos na RMC
Leia maisRS Texto de Referência 5. Situação da Saúde no RS 1
RS 2030 - Texto de Referência 5 Situação da Saúde no RS 1 A situação epidemiológica do Estado é complexa, influenciada por fatores demográficos, econômicos e socioculturais. O Rio Grande do Sul vem passando
Leia maisIndicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca
264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio
Leia maisAvaliação preliminar dos impactos sobre a saúde do desastre da mineração da Vale (Brumadinho, MG)
Avaliação preliminar dos impactos sobre a saúde do desastre da mineração da Vale (Brumadinho, MG) Observatório de Clima e Saúde, Laboratório de Informação em Saúde, Instituto de Comunicação e Informação
Leia maisComitê Executivo da Saúde
Comitê Executivo da Saúde - Histórico - Audiência Pública - Recomendação 31/2010 CNJ - Aos Tribunais: adoção de medidas para subsidiar os magistrados e demais operadores com informações técnicas; criação
Leia maisAnálise das demandas judiciais para aquisição de medicamentos no Estado da Paraíba
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO EM SAÚDE PÚBLICA Análise das demandas judiciais para aquisição de medicamentos no Estado da Paraíba Luana Couto Assis
Leia maisIntegração das ações da Atenção Primária e da Vigilância em Saúde Rodrigo Said Subsecretaria de Vigilância e Proteção à Saúde
Integração das ações da Atenção Primária e da Vigilância em Saúde Rodrigo Said Subsecretaria de Vigilância e Proteção à Saúde Introdução 586.522,12 Km 2 7% do território nacional 20.869.000 habitantes
Leia maisPROCESSOS JUDICIAIS SOLICITANDO MEDICAMENTOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS 2005/2006
PROCESSOS JUDICIAIS SOLICITANDO MEDICAMENTOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS 2005/2006 Francisco de Assis Acúrcio 1,2 ; Marina Amaral de Ávila Machado 1 ; Isabella Vitral Pinto 1 ; Cristina Mariano Ruas Brandão
Leia maisaula 6: quantificação de eventos em saúde
ACH-1043 Epidemiologia e Microbiologia aula 6: quantificação de eventos em saúde Helene Mariko Ueno papoula@usp.br Como quantificar eventos relacionados à saúde? O que medir? Como medir? Quando medir?
Leia maisSumário da Aula. Saúde Coletiva e Ambiental. Aula 10 Indicadores de Saúde: mortalidade e gravidade. Prof. Ricardo Mattos 03/09/2009 UNIG, 2009.
Saúde Coletiva e Ambiental Aula 10 Indicadores de Saúde: mortalidade e gravidade Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de Referência: Medronho, 2008 (Cap. 3) UNIG, 2009.1 Sumário da Aula 1) Indicadores de
Leia maisPeríodo: Jan./2006 a dez./2012 Situação de Nascidos vivos, óbitos e doenças de notificação compulsória
Nascidos vivos por situação de nascimento segundo localidade de residência. Vitória de Santo Antão, 2011. Bairro RES Mães adolescentes Consulta Pré-natal 10-14a 15-20a Nenhuma 7 e + mais NV com prematuridade
Leia maisAno V Set./2017. Prof. Dr. André Costa Lucirton, Adrieli Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S. Grange
Neste relatório serão apresentados dados e índices referentes à saúde na Região de Saúde (RS) de Ribeirão Preto/SP. Segundo o Ministério da Saúde (Decreto Nº 7.508, 2011) define se como região de saúde
Leia maisBRASIL Contexto Nacional
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Ins9tuto Nacional de Ciência e Tecnologia para Avaliação de Tecnologias em Saúde (IATS) BRASIL Contexto Nacional Denizar Vianna 1. Sistema de Saúde Brasileiro 2.
Leia maisAções de prevenção e controle da doença renal crônica no Estado de Mato Grosso
Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Saúde Ações de prevenção e controle da doença renal crônica no Estado de Mato Grosso Vander Fernandes dezembro/2012 Tópicos 1. Característica do
Leia maisFACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Projeto Avaliação das Organizações Sociais de Saúde OSS/São Paulo (Convênio SES SP/USP-FSP) ANÁLISE DA DEMANDA
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Projeto Avaliação das Organizações Sociais de Saúde OSS/São Paulo (Convênio SES SP/USP-FSP) SUBPROJETO ANÁLISE DA DEMANDA RELATÓRIO ESTUDO DO PERFIL
Leia maisCATEGORIA DE SERVIDORES
SECRETARIA DE SAÚDE CATEGORIA DE SERVIDORES - Servidores em Cargo de Comissão: 11 - Servidores Efetivos : 201 - Servidores Emprego Público: 124 - Servidores Contratados (ACT): 48 - Estagiários: 35 TOTAL
Leia maisAno V Set./2017. Adrieli L. Dias dos Santos, Paulo Henrique dos S. Grange, Prof. Dr. André Costa Lucirton e Prof.ª Gabriela Souza Assis
Neste relatório serão apresentados dados e índices referentes à saúde na Região de Saúde (RS) de Ribeirão Preto/SP. Segundo o Ministério da Saúde (Decreto Nº 7.508, 2011) define-se como região de saúde
Leia maisMORTALIDADE E MORBIDADE POR CÂNCER DE MAMA FEMININO NO ESTADO DE MINAS GERAIS, 1998 E 2003: UMA ANÁLISE DA SUA EVOLUÇÃO *
MORTALIDADE E MORBIDADE POR CÂNCER DE MAMA FEMININO NO ESTADO DE MINAS GERAIS, 1998 E 2003: UMA ANÁLISE DA SUA EVOLUÇÃO * Maria Elizete Gonçalves Marcelo Pereira de Carvalho Palavras-chave: mortalidade;
Leia maisA BenCorp acredita que um trabalho de gestão da saúde integrado e bem aplicado promove, de forma eficaz, qualidade de vida para os usuários de planos
A BenCorp acredita que um trabalho de gestão da saúde integrado e bem aplicado promove, de forma eficaz, qualidade de vida para os usuários de planos de saúde, resultando em mais benefícios e menos custo.
Leia maisElaboração: 30/01/2012 CEPI-DSS/ ENSP/FIOCRUZ
Ind020205 Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis na população de 15 anos e mais, por ano, segundo região e escolaridade Indicador Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis
Leia maisPEC-2939 Diagnóstico e Prognóstico do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul
6. SAÚDE 6.1 Introdução A mortalidade infantil e o perfil de morbidade são importantes indicadores das condições de saúde de grupos populacionais. Entretanto, as dificuldades na obtenção de estatísticas
Leia maisVigilância Epidemiológica Informar para conhecer. Profª Sandra Costa Fonseca
Vigilância Epidemiológica Informar para conhecer Profª Sandra Costa Fonseca Lições da varíola Uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade Quase 500 milhões de mortes só no século XX
Leia maisIncorporação de Tecnologia no Sistema Único de Saúde (SUS)
INCORPORAÇÃO DE TECNOLOGIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) 1 Incorporação de Tecnologia no Sistema Único de Saúde (SUS) São Paulo, agosto 2015 Interdoc VOLUME VII 2 SUPERVISÃO Antônio Britto Presidente-executivo
Leia maisPerfil da morbidade das internações masculinas no Estado de São Paulo Profile of male hospitalizations in the State of São Paulo
Saúde em dados contextualização GAI GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO E INFORMAÇÃO EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Perfil da morbidade das internações masculinas no Estado de São Paulo Profile of male
Leia maisInternações Hospitalares. Primeira Base de Dados da Parceria Close-Up com SINDUSFARMA
Internações Hospitalares Primeira Base de Dados da Parceria Close-Up com SINDUSFARMA 2 Bases de Dados Planejadas para 2018 Internações Hospitalares CEAF Componente Especializado da Administração Farmaceutica
Leia maisGT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença entre Servidores Estaduais Biênio
Governo do Distrito Federal Secretaria de Estado de Administração Pública Subsecretaria de Saúde, Segurança e Previdência dos Servidores GT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença
Leia maisPerfil da Mortalidade de Idosos no Estado de São Paulo em 2010 Profile of the Mortality in the Elderly in the State of São Paulo in 2010
Saúde em dados contextualização GAI GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO E INFORMAÇÃO EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Perfil da Mortalidade de Idosos no Estado de São Paulo em 2010 Profile of the Mortality
Leia maisARTIGO ORIGINAL INTRODUÇÃO. O diabetes mellitus (DM) é um grupo de distúrbios metabólicos caracterizados por hiperglicemia, resultante de defeitos na
ARTIGO ORIGINAL 1 2, Marcos de Oliveira Machado INTRODUÇÃO O diabetes mellitus (DM) é um grupo de distúrbios metabólicos caracterizados por hiperglicemia, resultante de defeitos na. O DM é um grande e
Leia maisA evolução da mortalidade dos idosos no Distrito Federal na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) entre 2000 e 2013
A evolução da mortalidade dos idosos no Distrito Federal na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) entre 2000 e 2013 Palavras-chave: Idosos; Mortalidade do idoso; Distrito Federal; Periferia Metropolitana
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE PANORAMA ESTADUAL PÚBLICO PROPOSTAS RENATA GOMES DOS SANTOS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE-SP Maio de 2018 Quantidade de novas
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM. Brasília, 18 de Novembro de 2013 Michelle Leite da Silva
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Brasília, 18 de Novembro de 2013 Michelle Leite da Silva DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática Secretaria de Atenção à Saúde - SAS
Leia maisOrganização do Sistema Organização do SUS em Pernambuco Estadual de Saúde
Seminário Internacional de Atenção Primária/Saúde da Família Expansão com qualidade e valorização dos Resultados Dr. Jorge Gomes Secretário Estadual de Saúde Organização do Sistema Organização do SUS em
Leia maisPERFIL DAS DEMANDAS JUDICIAIS POR MEDICAMENTOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS, 1999-2009
V Jornada Nacional de Economia da Saúde PERFIL DAS DEMANDAS JUDICIAIS POR MEDICAMENTOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS, 1999-2009 Apresentação: Orozimbo Henriques Campos Neto Mestrando em Saúde Pública pela
Leia maisCustos de Internação no Nordeste e Sudeste: Um Panorama Geral e um breve enfoque na População de 60 anos e mais
Custos de Internação no Nordeste e Sudeste: Um Panorama Geral e um breve enfoque na População de 60 anos e mais Cláudia Koeppel Berenstein Renata Guimarães Vieira de Souza Palavras-chave: Saúde; custos;
Leia maisTraumatismos decorrentes de acidentes automobilísticos
IV Seminário Pro teste de Defesa do Consumidor Traumatismos decorrentes de acidentes automobilísticos Milton Steinman Disciplina de Cirurgia do Trauma HCFMUSP Sociedade Brasileira de Atendimento ao Traumatizado
Leia maisIntrodução. Métodos Resultados
GASTO MÉDIO PER CAPITA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE COM MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS Cristina Mariano Ruas Brandão Iola Gurgel Andrade, Mariângela Leal Cherchiglia, Grazielle Dias da Silva, Augusto Afonso Guerra
Leia maisCEENSP SAUDE DO TRABALHADOR: NOVAS REFERÊNCIAS RIO DE JANEIRO 21 DE NOVEMBRO DE 2012
CEENSP SAUDE DO TRABALHADOR: NOVAS REFERÊNCIAS RIO DE JANEIRO 21 DE NOVEMBRO DE 2012 UMA PROPOSTA DE TRABALHO DEFINIÇÃO DE INDICADORES E CONSOLIDAÇÃO DE BANCOS DE DADOS DO INSS COM O OBJETIVO DE POSSIBILITAR
Leia maisComentários sobre os Indicadores de Mortalidade
C.4 Mortalidade proporcional por grupos de causas O indicador corresponde à distribuição percentual de óbitos por grupos de causas definidas, na população residente em determinado espaço geográfico, no
Leia maisTábuas de Vida de Múltiplo Decremento: ganhos potenciais em expectativa de vida no RS, em 2005, relativos aos óbitos por Causas
Tábuas de Vida de Múltiplo Decremento: ganhos potenciais em expectativa de vida no RS, em 2005, relativos aos óbitos por Causas Externas Marilene Dias Bandeira Setembro 2008 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO ALGUMAS
Leia maisXVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMILOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA
XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMILOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA PORTO ALEGRE SETEMBRO 2008 Dr Paulo Rogério Affonso Antonio Dra Diva Leonor Correa Longa Permanência Causada por Reações
Leia maisMário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010
Mário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010 Conteúdos O Território NUTS III A População Indicadores sócio-económicos
Leia maisRELATÓRIO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS E FATORES DE RISCO, PORTO ALEGRE, 1996 A 2009
RELATÓRIO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS E FATORES DE RISCO, PORTO ALEGRE, 1996 A 29 Doenças e Agravos Não Transmissíveis DANT/SMS Porto Alegre Vigilância Epidemiológica
Leia maisAPLICAÇÃO DA METODOLOGIA DE CUSTOS DO SIC:
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DE CUSTOS DO SIC: ANÁLISE DO SISTEMA DE SAÚDE DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL Angelo Pagot Zortea 11/10/2013 1 Introdução Aplicação dos conceitos da metodologia utilizada no
Leia maisImpacto das Novas Tecnologias em Saúde. Prof. Dr. Alex Itria IPTSP-UFG/IATS
Impacto das Novas Tecnologias em Saúde Prof. Dr. Alex Itria IPTSP-UFG/IATS 1 Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Avaliação de Tecnologia em Saúde (IATS) Universidade Federal de Goiânia Instituto
Leia maisPERFIL DE MORBIMORTALIDADE DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS. RECIFE, 2006 A 2017
Prefeitura do Recife Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Gerência Geral de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiologia PERFIL DE MORBIMORTALIDADE DAS DOENÇAS E AGRAVOS
Leia maisCSEB em dados. Boletim do CIVIS. Comunicação, Informação e Vigilância em Saúde. outubro de 2015
CSEB em dados Boletim do CIVIS Comunicação, Informação e Vigilância em Saúde outubro de Neste número: dados de mortalidade em na área do CSEB PRODUÇÃO DE SERVIÇOS Matrículas novas, segundo tipo. em Matrículas
Leia maisRelação de medicamentos dispensados pelo Estado
Relação de medicamentos dispensados pelo Estado ITEM MEDICAMENTO 1 Ácido Tranexâmico 250 mg - Comprimido* 2 Acitretina 10 mg - Cápsula 3 Acitretina 25 mg - Cápsula 4 Ácido ursodesoxicólico 150 mg - comprimido**
Leia maisPRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE EVITÁVEIS EM IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE PB.
PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE EVITÁVEIS EM IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE PB. Renata Clemente dos Santos 1 Thalita Lisboa de Menezes 2 Therezza Virgínia Vital Freire 3 Juliana Carvalho Andrade Guerra
Leia mais15º - AUDHOSP ANO 2016
15º - AUDHOSP ANO 2016 CID 11 DEBORAH PIMENTA FERREIRA Médica Equipe Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação SMS/SP Set/2016 Breve introdução à CID A CID (Classificação Estatística Internacional
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Brasil Novo
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Brasil Novo DEMOGRAFIA População Total 15.690 População por Gênero Masculino 8.314 Participação % 52,99 Feminino 7.376
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Breves
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Breves DEMOGRAFIA População Total 92.860 População por Gênero Masculino 47.788 Participação % 51,46 Feminino 45.072 Participação
Leia maisBH- VIVA CRIANÇA AGENDA DE COMPROMISSO COM A SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E ADOLESCENTE. Coordenação de Atenção à Criança SMSA-BH 2003
BH- VIVA CRIANÇA AGENDA DE COMPROMISSO COM A SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Coordenação de Atenção à Criança SMSA-BH 2003 Percentual de NV filhos de mães adolescentes. Belo Horizonte, 1996-2002.
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Palestina do Pará
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Palestina do Pará DEMOGRAFIA População Total 7.475 População por Gênero Masculino 3.879 Participação % 51,89 Feminino
Leia maisEDUCAÇÃO. SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Salvaterra
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Salvaterra DEMOGRAFIA População Total 20.183 População por Gênero Masculino 10.292 Participação % 50,99 Feminino 9.891
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Itaituba
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Itaituba DEMOGRAFIA População Total 97.493 População por Gênero Masculino 49.681 Participação % 50,96 Feminino 47.812
Leia maisRendimento Médio Populacional (R$) Total 311,58 Urbana 347,47 Rural 168,26
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Marabá DEMOGRAFIA População Total 233.669 População por Gênero Masculino 118.196 Participação % 50,58 Feminino 115.473
Leia maisINDICADORES DE MORTALIDADE - Porto Alegre
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde/SMS Coordenadoria Geral de Vigilância da Saúde/CGVS Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Agravos e Doenças Não Transmissíveis SUMÁRIO
Leia maisO DIAGNÓSTICO DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL Contextos e análises
1º Fórum Nacional Pró SUS O DIAGNÓSTICO DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL Contextos e análises Brasília (DF), 4 de outubro de 2016 O SISTEMA ÚNICO DE SÁUDE (SUS) História e bases legais O Sistema Único de Saúde
Leia maisAumento dos suicídios em 2014
Causas de Morte 2014 23 de maio de 2016 Aumento dos suicídios em 2014 As doenças do aparelho circulatório estiveram na origem de 30,7% dos óbitos registados em 2014, mais 2,4% do que no ano anterior. Devido
Leia maisDemandas judiciais de saúde: é possível reduzi-las? Vera Lúcia Edais Pepe verapepe@ensp.fiocruz.br
Demandas judiciais de saúde: é possível reduzi-las? Vera Lúcia Edais Pepe verapepe@ensp.fiocruz.br Declaração de interesses Pesquisadora em saúde da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca/Fiocruz.
Leia maisANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001
ANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001 Coordenação Geral de Informações e Análise Epidemiológica Departamento de Análise da Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde Janeiro
Leia maisHospital Rural de Cuamba RELATÓRIO ANUAL DE ÓBITOS DO HOSPITAL RURAL DE CUAMBA, Cuamba, Janeiro de 2016
O Director Clínico do HRC Dr. Leonardo Vanhiua / Médico Generalista/ REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE DIRECÇÃO NACIONAL DE Hospital Rural de Cuamba MINISTÉRIO DA SAÚDE ASSISTÊNCIA MÉDICA RELATÓRIO ANUAL DE ÓBITOS
Leia maisOESTE EM Nº DESENVOLVIMENTO Boletim de Conjuntura Econômica Regional do Oeste do Paraná Tema: Saúde
OESTE EM Nº 7 DESENVOLVIMENTO Boletim de Conjuntura Econômica Regional do Oeste do Paraná Tema: Saúde Nº 7 OESTE EM DESENVOLVIMENTO Boletim de Conjuntura Econômica Regional do Oeste do Paraná Tema: Saúde
Leia maisnúmero 32 - outubro/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
número 32 - outubro/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida
Leia maisSIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade. PORTO ALEGRE - Relatório 2008
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde/SMS Coordenadoria Geral de Vigilância da Saúde/CGVS Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos Não Transmissíveis SIM -
Leia maisDados de Morbimortalidade Masculina no Brasil
Dados de Morbimortalidade Masculina no Brasil APRESENTAÇÃO No Brasil os homens vivem em média 7,2 anos menos do que as mulheres, segundo dados do IBGE em 2015, a expectativa de vida da população masculina
Leia maisVigilância em saúde Vigilância das Doenças Crônicas não Transmissíveis Aula 1
Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto. Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia IV Vigilância em saúde Vigilância das Doenças Crônicas não Transmissíveis Aula 1 1 Vigilância das doenças
Leia maisFonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006.
O Boletim de Novembro/2018 apresentou dados referentes ao capítulo IV do CID-10 (Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas), no tocante à obesidade por excesso de calorias, na região de saúde de Ribeirão
Leia maisPanorama das ações e serviços de saúde no Brasil
Escola Nacional de Saúde Pública P Sergio Arouca/FIOCRUZ Curso de Especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde Panorama das ações e serviços de saúde no Brasil Cristiani Vieira Machado Anilska
Leia maisIdeal de Saúde. Ideal de Saúde. Morte. Morte
Conceito de Saúde e Doença O que é saúde? O que é doença? Doença Saúde Mundo impregnado por constantes opostos:. Se nunca ficássemos doentes, não saberíamos o que significa a saúde (Heráclito c.540-480
Leia maisCópia dos exames: VHS, PCR, hemograma, plaquetas, ALT, AST e creatinina. Cópia do exame de imagem das áreas afetadas pela doença.
ARTRITE REUMATOIDE Portaria SAS/MS n 710 27/06/2013 Medicamento NAPROXENO SULFASSALAZINA CID 10 M05.0, M05.3, M05.8, M06.0, M06.8, M08.0 Apresentação 500mg (comprimido) 500mg (comprimido) Presc. Máxima
Leia maisGestão em Saúde. Prof. Arruda Bastos (85)
Gestão em Saúde Prof. Arruda Bastos arrudabastos@gmail.com (85) 9925.1122 1. Gestão da própria imagem; Gestão em Saúde 2. Panorama histórico da Gestão da Saúde; 3. Gestão do SUS Introdução, Regulação e
Leia maisPerfil Epidemiológico do Suicídio no Estado do Paraná
Perfil Epidemiológico do Suicídio no Estado do Paraná Superintendência de Vigilância em Saúde SVS Centro de Epidemiologia CEPI Divisão de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis- DVDNT Principais
Leia maisPORTARIA No- 252, DE 26 DE JANEIRO DE 2017
PORTARIA No- 252, DE 26 DE JANEIRO DE 2017 Define a lista de produtos estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS), nos termos dos anexos a esta Portaria. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das
Leia maisMorre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo
Causas de Morte 23 de maio de 2017 Morre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo As doenças do aparelho circulatório continuaram a ser a principal causa de
Leia maisPrincipais causas de internação por faixa étaria - SUS / CID 10 Brasil, Principais causas 0 a 14 anos 15 a 59 anos 60 anos ou mais
As causas de internações têm características próprias para cada faixa etária, tanto por subgrupos de enfermidades quanto pelos grandes grupos do Código Internacional de Doenças (CID). Principais causas
Leia maisPortaria n.º 1.339/GM, de 18 de novembro de 1999
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Portaria n.º 1.339/GM, de 18 de novembro de 1999 2.ª edição 1.ª reimpressão Série F. Comunicação e Educação
Leia maisExemplos de Padrões de Prescrição Influenciados pela Indústria Farmacêutica no Sistema Público Brasileiro
Exemplos de Padrões de Prescrição Influenciados pela Indústria Farmacêutica no Sistema Público Brasileiro Prof. Paulo D. Picon, MD PhD Declaração de Conflitos de Interesses Nenhum conflito de interesses
Leia maisCompromisso da Psicologia com a visibilidade e Notificação das Violências
VIII Seminário de Psicologia e Políticas Públicas "Psicologia no Enfrentamento das Violências e Garantia de Direitos" Compromisso da Psicologia com a visibilidade e Notificação das Violências Marta Maria
Leia maisSergio Luiz Bassanesi Paulo Antônio Barros de Oliveira Fernando Ribas Feijó Lucas da Cunha Godoy
Sergio Luiz Bassanesi Paulo Antônio Barros de Oliveira Fernando Ribas Feijó Lucas da Cunha Godoy FAMED - Departamento de Medicina Social 2014 SUMÁRIO 1. Pesquisa anterior 2. Novas questões norteadoras
Leia maisVULNERABILIDADE PARA A MORTE POR HOMICÍDIOS E PRESENÇA DE DROGAS NA OCASIÃO DA OCORRÊNCIA DO ÓBITO 2001 A 2006
VULNERABILIDADE PARA A MORTE POR HOMICÍDIOS E PRESENÇA DE DROGAS NA OCASIÃO DA OCORRÊNCIA DO ÓBITO 2001 A 2006 BETIM/MG Márcia Dayrell Secretaria Municipal de Saúde de Betim (MG) Serviço de Vigilância
Leia maisSAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação
I ENCONTRO NACIONAL DOS CONSELHOS DE MEDICINA DE 2012 SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação Paulo de Tarso Monteiro Abrahão IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO??? REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS
Leia maisJUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO
AVALIAÇÃO DE ATS PARA TOMADA DE DECISÃO NO SUS JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO PAULA SUE FACUNDO DE SIQUEIRA INSTITUTO DE SAÚDE Junho - 2016 RELATÓRIO DE DEMANDAS CADASTRADAS AÇÕES JUDICIAIS
Leia maisLISTA DE PRODUTOS ESTRATÉGICOS PARA O SUS
Circular 053/2017 São Paulo, 27 de janeiro de 2017. Provedor(a) Administrador (a) Farmácia LISTA DE PRODUTOS ESTRATÉGICOS PARA O SUS Prezados (as) Senhores (as), O D.O.U. nº 20, de 27/01/2017, traz a Portaria
Leia mais