Sergio Luiz Bassanesi Paulo Antônio Barros de Oliveira Fernando Ribas Feijó Lucas da Cunha Godoy
|
|
- Wilson Cabral Dreer
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sergio Luiz Bassanesi Paulo Antônio Barros de Oliveira Fernando Ribas Feijó Lucas da Cunha Godoy FAMED - Departamento de Medicina Social 2014
2 SUMÁRIO 1. Pesquisa anterior 2. Novas questões norteadoras Nova pesquisa: 3. Objetivos 4. Métodos Resultados 5. Distribuição espacial da população trabalhadora com carteira assinada 6. Distribuição espacial dos casos de afastamento 7. Descrição dos casos 8. Distribuição espacial das taxas de prevalência de afastamentos 9. Distribuição espacial de indicadores de renda e educação 10. Relações entre taxas de prevalência e indicadores sociais Diagrama de dispersão Correlações Regressões lineares e espaciais 11. Mensuração das desigualdades 12. Que respostas este estudo pode oferecer?
3 1. Pesquisa anterior Foto: Cesar Cardia/Movimento Amigos da Rua Gonçalo de Carvalho AS DESIGUALDADES SOCIAIS E A SAÚDE NOS BAIRROS DE PORTO ALEGRE
4 Desigualdades socioeconômicas Desigualdades em saúde Cruzando
5 Óbitos por habitantes de 45 a 64 anos de idade ESTRATOS SOCIOECONÔMICOS MORTALIDADE CARDIOVASCULAR PRECOCE
6 Obitos CV por habitantes Coeficiente de mortalidade por doenças cardiovasculares 45 aos 64 anos de idade, Porto Alegre, , , , , , Estrato Todos Pop Risco relativo 1 1,6 2,2 2,6 1,8 Fração de risco atribuível (%) : - 38,4 53,7 62,0 44,7
7 Porto alegre é uma cidade social e espacialmente estratificada. As desigualdades socioeconômicas estão fortemente associadas a desigualdades em saúde. As desigualdades em saúde são iníquas e são determinadas pelas desigualdades socioeconômicas.
8 2. Novas questões norteadoras Como local de moradia dos trabalhadores se distribui espacialmente em Porto Alegre? Como as doenças ocupacionais e os acidentes de trabalho se distribuem em Porto Alegre? A distribuição destes agravos está associada com as condições sociais dos locais de residência dos trabalhadores? É possível buscar evidências que favoreçam a hipótese que há uma determinação social na distribuição espacial dos acidentes do trabalho? É possível pensar medidas de prevenção e controle desses agravos?
9 3. Objetivos Determinação social das doenças ocupacionais e acidentes do trabalho no município de Porto Alegre Objetivo geral: Verificar e quantificar desigualdades na prevalência dos afastamentos do trabalho devido a doenças ocupacionais e acidentes de trabalho ao longo do município de Porto Alegre e suas relações com as características socioeconômicas do local de residência dos trabalhadores.
10 4. Métodos Estudo epidemiológico, transversal, ecológico, dados secundários População: segurados do INSS, empregados com carteira assinada e residentes em Porto Alegre em Fonte: IBGE, Censo Casos: segurados do INSS residentes em Porto Alegre que do dia 10 de junho de 2013 estavam afastados do trabalho por Auxílio-doença: benefício concedido ao segurado incapacitado temporariamente para o trabalho em decorrência de acidente de trabalho ou de doença profissional ou por Aposentadoria por invalidez : incapacidade permanente e total para o exercício de qualquer atividade laborativa. Fonte: INSS (obs.: eram 3363 casos, mas em 143 o endereço era insuficiente) Unidades de análise: 42 áreas de expansão da amostra Variáveis de saúde (desfechos): Taxa de prevalência de benefícios por doenças ocupacionais e acidentes do trabalho Taxa de prevalência de afastamentos por auxilio doença acidentes do trabalho) Taxa de prevalência de aposentadorias por invalidez por acidentes do trabalho Taxa de prevalência de afastamentos por causas externas Variáveis socioeconômicas (fatores em estudo): Renda média mensal das pessoas com 10 anos ou mais com rendimentos Proporção de pessoas com 10 ou mais anos com ensino superior completo Proporção de pessoas com 10 ou mais anos sem instrução ou até o fundamental incompleto Índice Social
11 Código da variável NITtitular CID Descrição Variáveis originais do banco de dados do INSS Número de inscrição do titular Classificação Internacional de doenças Tipo de variável Numérica Texto DtDIB Data do início do Benefício Data Valores Espécie Tipo de benefício Nimérica 91=Auxílio-Doença (acidente do trabalho) 92=Aposentadoria por invalidez (acidente do trabalho) Endereço Endereço residencial texto
12 Dados do IBGE - Censo de 2010 População total de Porto Alegre Com menos de 10 anos de idade Com 10 ou mais anos de idade Inativa Ativa Desocupadas Ocupados Como não-empregados Empregados Funcionários públicos Sem carteira assinada Com carteira assinada
13 5. Distribuição espacial da população trabalhadora com carteira assinada Distribuição das áreas de ponderação da amostra quanto à proporção da população com 10 anos ou mais empregada e com carteira assinada 22,0 a 28,5% 28,6 a 30,4% 30,5 a 32,8% 32,9 a 40,0% ESTRATOS SOCIOECONÔMICOS
14 Coeficiente de correlação de Pearson: -0,852 (p<0,001) Nos locais onde a renda média da população é menor há uma concentração maior de trabalhadores com carteira assinada. A previdência social protege. É fator de desconcentração de renda.
15 6. Distribuição espacial dos casos de afastamento Mapa dos bairros de Porto Alegre, com pontos indicando o local de residência de cada um dos 3220 casos em estudo. Espécie de benefício Frequência % Auxílio-doença ,4 Aposentadoria ,6 Total ,0
16 Mapa dos bairros de Porto Alegre com a estimativa Kernel da densidade de eventos (licenças por auxílio doença e aposentadorias por invalidez), indicando as áreas quentes onde há concentração de eventos.
17 Aposentadorias por invalidez Licenças por auxílio-doença
18 7. Descrição dos casos Distribuição da data de início dos benefícios, segundo a espécie Duração dos benefícios Ano de início do benefício Mediana Mínimo Máximo Dias Anos Dias Dias Anos Licença-saúde , ,5 Aposentadoria , ,7 Total , ,7
19 Frequências de eventos e taxa de prevalência de casos por habitantes na faixa etária dos 15 aos 60 anos, segundo os bairros POP CASOS TOTAL PREV TOTAL CASOS APOS. PREV APOS CASOS AUXILIO PREV AUXILIO BAIRRO Farrapos , , ,8 Vila Joao Pessoa , , ,6 Campo Novo - Aberta dos Morros , , ,8 Mario Quintana , , ,5 Humaita , , ,5 Navegantes , , ,1 Cristal , , ,1 Vila Jardim , , ,2 Medianeira , , ,2 Sarandi , , ,6 Mostrados os 10 bairros com as maiores taxas e os 10 com as menores taxas de prevalência Boa Vista , ,8 3 45,7 Chacara das Pedras , ,7 2 41,6 Auxiliadora , ,4 4 58,5 Petropolis , , ,2 Jardim do Salso ,7 3 75,4 3 75,4 Higienopolis ,4 6 75,0 5 62,5 Farroupilha - Bom Fim ,5 4 41,7 9 93,8 Independencia ,5 0,0 4 96,5 Bela Vista ,5 3 37,1 4 49,4 Tres Figueiras ,1 0,0 2 73,1 Mont'Serrat ,2 2 24,1 1 12,1
20 Causas dos afastamentos segundo os capítulos do CID e a espécie de beneficio Total Aposentadorias Licenças-saúde Capítulos do CID frequência % frequência % frequência % XIX Lesões, envenenamentos e outras consequências de causas externas , , ,9 XIII Doenças do sistema osteomuscular e tecido conjuntivo , , ,2 V Transtornos mentais e comportamentais 246 7,6 82 5, ,7 VI Doenças do sistema nervoso 189 5, ,7 87 5,2 IX Doenças do aparelho circulatório 39 1,2 26 1,7 13 0,8 VII Doenças do olho e anexos 17 0,5 15 1,0 2 0,1 XI Doenças do aparelho digestivo 17 0,5 1 0,1 16 0,9 I Algumas doenças infecciosas e parasitárias 15 0,5 4 0,3 11 0,7 II Neoplasias (tumores) 11 0,3 3 0,2 8 0,5 VIII Doenças do ouvido e da apófise mastoide 10 0,3 8 0,5 2 0,1 XII Doenças da pele e do tecido subcutâneo 7 0,2 4 0,3 3 0,2 XXI Fatores que influenciam o estado de saúde e o contato com os serviços de saúde 7 0,2 1 0,1 6 0,4 X Doenças do aparelho respiratório 5 0,2 2 0,1 3 0,2 III Doenças do sangue e dos órgãos hematopoiéticos e alguns transtornos imunitários. 2 0,1 1 0,1 1 0,1 IV Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 1 0, ,1 XIV Doenças do aparelho geniturinário ,1 XX Causas externas de morbidade e de mortalidade ,1 XV Gravidez, parto e puerpério, XVI - Período perinatal, XVII - congênitas, XVIII - sintomas, sinais e achados anormais em exames Sem informação , ,2 84 5,0 Total ,0
21 Os 15 diagnósticos mais frequentes, segundo a espécie de beneficio Diagnósticos mais frequentes Total Aposentadoria Auxílio-doença M65 - Sinovite e tenossinovite M75 Lesões do ombro M54 Dorsalgia G56 Mononeuropatias dos membros superiores S82 Fratura da perna, incluindo o tornozelo S83 Luxação, entorse e distensão das articulações e dos ligamentos do joelho F32 Episódios depressivos S62 Fratura ao nível do punho e da mão S52 Fratura do antebraço F43 Reações ao stress grave e transtornos de adaptação S92 Fratura do pé (exceto do tornozelo) M51 Outros transtornos de discos intervertebrais S42 Fratura do ombro e do braço S93 Luxação, entorse e distensão das articulações e dos ligamentos ao nível do tornozelo e do pé T98 Sequelas de outros efeitos de causas externas e dos não especificados
22 8. Distribuição espacial das taxas de prevalência de afastamentos Distribuição da taxa de prevalência de trabalhadores segurados e afastados do trabalho por doença ou acidente ocupacional, Porto Alegre, 2013.
23 Taxa de prevalência de auxilio doença Taxa de prevalência de aposentadorias
24 Taxa de prevalência de afastamentos por causas externas (por segurados) ESTRATOS SOCIOECONÔMICOS % carteira assinada
25 9. Distribuição espacial de indicadores de renda e educação Distribuição das áreas de ponderação segundo renda média mensal das pessoas com 10 anos ou mais com rendimentos
26 Proporção de pessoas com 10 ou mais anos sem instrução ou até o fundamental incompleto Proporção de pessoas com 10 ou mais anos com ensino superior completo
27
28 Distribuição das áreas de ponderação segundo o Índice Social Construção do Índice social: Indice: (RendaZ + EduSupZ)/2 Escore z RendaZ: (rendamédia 2699,3)/ 1763,3 EduSupZ: (propsup - 21,8)/ 16,5 ESTRATOS SOCIOECONÔMICOS Índice Social 2,86 a 0,58 0,58 a -0,09-0,18 a -0,84-0,90 a -1,10
29 10. Relações entre taxas de prevalência e indicadores sociais Coeficiente de correlação de Pearson: 0,707 (p<0,001) Em locais que se concentram os trabalhadores há um concentração proporcionalmente maior de afastamentos. Trabalhadores destes locais tem, provavelmente, risco maior de adoecer ou se acidentar em função do trabalho, possivelmente por atuarem em atividades mais perigosas.
30 Diagramas de dispersão e Coeficientes de Correlação Índice Social % com educação até nível fundamental % com educação superior Renda média Taxa de prevalência de afastamentos por todas as causas Taxa de prevalência de afastamentos por causas externas Taxa de prevalência de afastamentos por aposentadoria Taxa de prevalência de afastamentos por auxilio doença
31 Regressões Causas externas Aposentadoria Auxílio doença Todos afastamentos Constante * 379,36* 418,28* 799,70* Índice Social 112,14* 67,55* 103,07* 167,38* Lambda 0,360 (p=0,066) 0,297 (p=0,1467) R 2 81% 46% 69% 74% Akaike 457,05 476,54 475, ,95 Moran dos resíduos da Regressão linear Modelo de regressão P=0,872 P=0,019 P=0,533 P=0,044 Regressão linear Regressão Espacial (Spatial error model) Regressão linear Regressão Espacial (Spatial error model) * p<0,0001 Ex.: Prevalência de afastamentos por causas externas = 278, ,14 * Índice Social
32 11. Mensuração das desigualdades Taxa de prevalência de afastamentos por todas as causas, por trabalhadores com carteira assinada, segundo as áreas de expansão da amostra do IBGE, agrupadas em quartis de renda, Porto Alegre, , ,3 830,1 806, ,8 341,0 281,5 227, , ,4 602,4 602,4 602,4 602, Total Quartis de renda Total Renda média (R$) 4927,7 2833,4 1672,7 1122,8 2442,0 Taxa de prevalência 602,4 806,5 943,8 884,3 830,1 Razão de prevalência 1 1,34 1,57 1,47 1,38 Risco atribuível 0 203,8 341,0 281,5 227,3 Fração de risco atribuível (%) - 25,3 36,1 31,8 27,4
33 Taxa de prevalência Taxa de prevalência de afastamentos por acides do trabalho (causas externas), por trabalhadores com carteira assinada, segundo as áreas de expansão da amostra do IBGE, agrupadas em quartis de renda, Porto Alegre, ,8 381, , ,0 225,3 69,3 217,8 225,3 141, ,0 156,0 156,0 156,0 156,0 50 Quartis de renda Total Renda média (R$) 4927,7 2833,4 1672,7 1122,8 2442,0 Taxa de prevalência 156,0 225,3 373,8 381,3 297,0 Razão de prevalência 1 1,44 2,40 2,44 1,90 Risco atribuível - 69,3 217,8 225,3 141,1 Fração de risco atribuível % - 30,8 58,3 59,1 47,5
34 Todas as causas Aposentadorias Índice angular de Desigualdade: -441,4 Índice relativo de desigualdade: 1,73 Índice angular de Desigualdade: -139,8 Índice Relativo de Desigualdade: 1,44 Auxílio Doença Causas externas Índice angular de Desigualdade: -301,6 Índice Relativo de Desigualdade: 2,06 Índice angular de Desigualdade: -349,2 Índice Relativo de Desigualdade: 3,79
35 Índice de Concentração : - 0,18
36 12. Que respostas este estudo pode oferecer? Conclusões da pesquisa anterior Os resultados deste estudo são compatíveis com as pesquisas anteriores. Porto alegre é uma cidade social e espacialmente estratificada. As desigualdades socioeconômicas estão fortemente associadas a desigualdades em saúde. As desigualdades em saúde são iníquas e são determinadas pelas desigualdades socioeconômicas. Novas questões norteadoras Como local de moradia dos trabalhadores se distribui espacialmente em Porto Alegre? Os resultados deste estudo respondem às questões norteadoras Como as doenças ocupacionais e os acidentes de trabalho se distribuem em Porto Alegre? A distribuição destes agravos está associada com as condições sociais dos locais de residência dos trabalhadores? É possível buscar evidências que favoreçam a hipótese que há uma determinação social na distribuição espacial dos acidentes do trabalho? É possível pensar medidas de prevenção e controle desses agravos?
37 Conclusões 1. Existem desigualdades significativas na distribuição do local de residência dos trabalhadores. Mais na periferia 2. Existem desigualdades significativas na distribuição do local de residência dos trabalhadores em benefício. Mais na periferia. 3. Quanto maior a proporção de segurados em uma área da cidade, maior é a taxa de prevalência de afastamentos. 4. Há forte associação entre local de residência dos segurados e dos segurados em benefício com indicadores socioeconômicos. 5. Possivelmente, os trabalhadores destas áreas de maior prevalência de afastamentos estão expostos a trabalhos mais insalubres e/ou perigosos e à piores condições de trabalho. 6. Os dados oferecem evidências que favorecem a hipótese da determinação social na geração e distribuição das doenças e acidentes ocupacionais 7. Do ponto de vista ético, essas desigualdades relacionadas com a saúde do trabalhador são iníquas e devem ser combatidas.
38 3 Princípios de ação 1. Melhorar as condições de vida quotidianas as circunstâncias em que as pessoas nascem, crescem, vivem, trabalham e envelhecem. 2. Abordar a distribuição desigual de poder, dinheiro e recursos os motores estruturais das condições de vida referidas aos níveis global, nacionais e locais. 3. Quantificar o problema, avaliar a ação, alargar a base de conhecimentos, desenvolver um corpo de recursos humanos formado sobre os determinantes sociais da saúde e promover a consciência pública sobre o tema. 3 Metas 1. Colocar os determinantes sociais na agenda de todas as políticas governamentais. 2. Colocar a saúde como uma meta coletiva para ser alcançada de forma compartilhada e com contribuições de vários setores governamentais e da sociedade. 3. Contribuir para um movimento globalmente sustentável visando ações para a equidade em saúde e seus determinantes sociais, conectando governos, organizações internacionais, instituições de pesquisa, sociedade civil e comunidades.
39 Tarsila do Amaral pintou Operários em 1933 A injustiça social está matando gente em larga escala Final Report - Commission on Social Determinants of Health - World Health Organization
GT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença entre Servidores Estaduais Biênio
Governo do Distrito Federal Secretaria de Estado de Administração Pública Subsecretaria de Saúde, Segurança e Previdência dos Servidores GT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença
Leia maisaula 6: quantificação de eventos em saúde
ACH-1043 Epidemiologia e Microbiologia aula 6: quantificação de eventos em saúde Helene Mariko Ueno papoula@usp.br Como quantificar eventos relacionados à saúde? O que medir? Como medir? Quando medir?
Leia maisPriorização em Saúde. Novembro/2015. Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão
Priorização em Saúde Novembro/2015 Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão liviasouza.cav@gmail.com O que é prioridade? É possível definir prioridade em saúde? Por que definir prioridades
Leia maisSistema Informações em Mortalidade - SIM Funcionamento. Joaquim Valente
Sistema Informações em Mortalidade - SIM Funcionamento Joaquim Valente jvalente@ensp.fiocruz.br Organização Geral Nível Local Nível Regional Nível Central Estadual Nível Central Federal Fluxo da Informação
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O ABSENTEÍSMO POR DOENÇA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL E A PREVIDÊNCIA SOCIAL.
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O ABSENTEÍSMO POR DOENÇA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL E A PREVIDÊNCIA SOCIAL. Carolina de Souza Nogueira 1, Diego Costa Ferreira 2, Prof. Luiz Carlos Pires Montanha 3. 1,2 Alunos
Leia maisInternações Hospitalares. Primeira Base de Dados da Parceria Close-Up com SINDUSFARMA
Internações Hospitalares Primeira Base de Dados da Parceria Close-Up com SINDUSFARMA 2 Bases de Dados Planejadas para 2018 Internações Hospitalares CEAF Componente Especializado da Administração Farmaceutica
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total População por Gênero
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total 99.859 População por Gênero Masculino 50.346 Participação % 50,42 Feminino 49.513
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu DEMOGRAFIA População Total 91.340 População por Gênero Masculino 48.691 Participação % 53,31 Feminino
Leia maisRS Texto de Referência 5. Situação da Saúde no RS 1
RS 2030 - Texto de Referência 5 Situação da Saúde no RS 1 A situação epidemiológica do Estado é complexa, influenciada por fatores demográficos, econômicos e socioculturais. O Rio Grande do Sul vem passando
Leia maisUma Descrição Relativa ao Período Decenal de 2004 a 2013
Candido Portinari. Brasil, 1903 1962. Uma Descrição Relativa ao Período Decenal de 2004 a 2013 Como evolui o emprego formal no período 2004-2013? Tabela 1- Evolução da Quantidade Média de Vínculos 2004-2013
Leia maisAno V Set./2017. Prof. Dr. André Costa Lucirton, Adrieli Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S. Grange
Neste relatório serão apresentados dados e índices referentes à saúde na Região de Saúde (RS) de Ribeirão Preto/SP. Segundo o Ministério da Saúde (Decreto Nº 7.508, 2011) define se como região de saúde
Leia maisMorbilidade Hospitalar Serviço Nacional de Saúde
MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2004 2005 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Morbilidade Hospitalar Serviço Nacional de Saúde 2004 2005 Direcção-Geral da Saúde Lisboa Maio 2007 Portugal.
Leia maisIV Reunião Científica APAMT Gestão do Absenteísmo. Boas Práticas nos Afastados - 08/06/2013. DRH Saúde Ocupacional 2013 Júlio Nogara
IV Reunião Científica APAMT Gestão do Absenteísmo Boas Práticas nos Afastados - 08/06/2013 Pauta Introdução Conceitos Absenteísmo por Doença / Atestados Médicos / Casos INSS Metodologia de Comitês Estratégias
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE I
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
Leia maisAno V Set./2017. Adrieli L. Dias dos Santos, Paulo Henrique dos S. Grange, Prof. Dr. André Costa Lucirton e Prof.ª Gabriela Souza Assis
Neste relatório serão apresentados dados e índices referentes à saúde na Região de Saúde (RS) de Ribeirão Preto/SP. Segundo o Ministério da Saúde (Decreto Nº 7.508, 2011) define-se como região de saúde
Leia maisPEC-2939 Diagnóstico e Prognóstico do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul
6. SAÚDE 6.1 Introdução A mortalidade infantil e o perfil de morbidade são importantes indicadores das condições de saúde de grupos populacionais. Entretanto, as dificuldades na obtenção de estatísticas
Leia maisIndicadores de saúde Morbidade e mortalidade
Indicadores de saúde Morbidade e mortalidade Milene ZS Vosgerau Indicadores epidemiológicos A construção de indicadores de saúde é necessária para: analisar a situação atual de saúde; fazer comparações;
Leia maisINDICADORES DE MORTALIDADE - Porto Alegre
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde/SMS Coordenadoria Geral de Vigilância da Saúde/CGVS Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Agravos e Doenças Não Transmissíveis SUMÁRIO
Leia maisCustos de Internação no Nordeste e Sudeste: Um Panorama Geral e um breve enfoque na População de 60 anos e mais
Custos de Internação no Nordeste e Sudeste: Um Panorama Geral e um breve enfoque na População de 60 anos e mais Cláudia Koeppel Berenstein Renata Guimarães Vieira de Souza Palavras-chave: Saúde; custos;
Leia maisIdeal de Saúde. Ideal de Saúde. Morte. Morte
Conceito de Saúde e Doença O que é saúde? O que é doença? Doença Saúde Mundo impregnado por constantes opostos:. Se nunca ficássemos doentes, não saberíamos o que significa a saúde (Heráclito c.540-480
Leia maisFACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Projeto Avaliação das Organizações Sociais de Saúde OSS/São Paulo (Convênio SES SP/USP-FSP) ANÁLISE DA DEMANDA
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Projeto Avaliação das Organizações Sociais de Saúde OSS/São Paulo (Convênio SES SP/USP-FSP) SUBPROJETO ANÁLISE DA DEMANDA RELATÓRIO ESTUDO DO PERFIL
Leia maisMORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB
MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com
Leia maisSumário da Aula. Saúde Coletiva e Ambiental. Aula 10 Indicadores de Saúde: mortalidade e gravidade. Prof. Ricardo Mattos 03/09/2009 UNIG, 2009.
Saúde Coletiva e Ambiental Aula 10 Indicadores de Saúde: mortalidade e gravidade Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de Referência: Medronho, 2008 (Cap. 3) UNIG, 2009.1 Sumário da Aula 1) Indicadores de
Leia maisAnuário da Saúde do Trabalhador DIEESE
Anuário da Saúde do Trabalhador DIEESE Objetivo: Levantar informações sobre saúde do trabalhador e condições de trabalho através de diversas bases de dados Estrutura do Anuário: Capítulo 1: Demografia
Leia maisAS NOVAS REGRAS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - ENQUADRAMENTO DAS EMPRESAS REFERENTE AO RAT/SAT E O CÁLCULO DO FAP/NEXOS
XVII FISP - 2010 AS NOVAS REGRAS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - ENQUADRAMENTO DAS EMPRESAS REFERENTE AO RAT/SAT E O CÁLCULO DO FAP/NEXOS Jaques Sherique Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho sherique@gbl.com.br
Leia maisIBGE: Censo Demográfico. Elaboração: RESBR. População no Censo Total de pessoas residentes em domicílios.
Subdimensões Nome Período Descrição Fonte População no Censo 2000 2000 Total de pessoas residentes em domicílios. : População no Censo Total de pessoas residentes em domicílios. : População 2020 (projeção)
Leia maisINDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES
INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES ESTATISTICAS VITAIS Compreende o estudo de eventos vitais : Nascimentos Óbitos Devem ser de boa qualidade No Brasil
Leia maisCausas de morte em idosos no Brasil *
Causas de morte em idosos no Brasil * Ana Maria Nogales Vasconcelos Palavras-chave: mortalidade, causas de morte, envelhecimento, transição demográfica e epidemiológica. Resumo Até muito recentemente,
Leia maisRelatório sobre a realidade juvenil no município de Campinas. 18 outubro 2013
Relatório sobre a realidade juvenil no município de Campinas 18 outubro 2013 22/11/2013 1 A juventude em Campinas Fatos relevantes 170 mil jovens (15% da população) 20% são chefes de família (de 18 a 24
Leia maisMorbidade subjacente à concessão de benefício por incapacidade temporária para o trabalho Morbidity leading to temporary work disability
Rev Saúde Pública 2002;36(3):337-42 337 Morbidade subjacente à concessão de benefício por incapacidade temporária para o trabalho Morbidity leading to temporary work disability Bernadete M Boff a, Dóris
Leia maisInstituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II
Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II AULA 4 Indicadores de saúde: como morrem as pessoas 2017-1 1 Mortalidade proporcional É a distribuição
Leia mais1º FORUM DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO DOS SERVIDORES PÚBLICOS. FASP-RJ Rua Senhor dos Passos n.º 241 Centro Rio de Janeiro. 27 de julho de 2009
1º FORUM DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FASP-RJ Rua Senhor dos Passos n.º 241 Centro Rio de Janeiro 27 de julho de 2009 ACIDENTES DO TRABALHO CUSTO BRASIL Eng.: JAQUES SHERIQUE
Leia mais61,6 milhões cobertos (59,6%)
Previdência Social Brasil - 2013 População Residente: 201,4 milhões (2016 205,9) Urbana: 170,7 milhões Rural: 30,7 milhões População Economicamente Ativa - PEA: 103,4 milhões População Desocupada: 6,7
Leia maisPortaria n.º 1.339/GM, de 18 de novembro de 1999
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Portaria n.º 1.339/GM, de 18 de novembro de 1999 2.ª edição 1.ª reimpressão Série F. Comunicação e Educação
Leia maisPró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS
Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS Boletim do Observatório de Políticas Públicas & Migrações da Região Metropolitana de Campinas (OPP-RMC) O perfil dos óbitos na RMC
Leia maisNexo importante para a prevenção Sem o estabelecimento do nexo entre os transtornos de saúde e as atividades do trabalhador não é possível trabalhar
DADOS da PESQUISA PERFIL, CONDIÇÕES DE TRABALHO E SAÚDE DOS TRABALHADORES - professores da rede estadual de São Paulo. APEOESP/DIEESE RELAÇÕES no TRABALHO X ADOECIMENTO 1 O TRABALHO NA SOCIEDADE ATUAL
Leia mais15º - AUDHOSP ANO 2016
15º - AUDHOSP ANO 2016 CID 11 DEBORAH PIMENTA FERREIRA Médica Equipe Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação SMS/SP Set/2016 Breve introdução à CID A CID (Classificação Estatística Internacional
Leia maisA Evolução da Aposentadoria por Invalidez
12 temas de economia aplicada A Evolução da Aposentadoria por Invalidez Rogério Nagamine Costanzi (*) O Brasil é um país marcado por ter um elevado nível de despesa previdenciária para o seu perfil demográfico:
Leia maisAspectos Atuais das Doenças Cardiovasculares da População Masculina Brasileira
VIII Fórum de Políticas Públicas e Saúde do Homem Brasília, 17 de novembro de 2015 Aspectos Atuais das Doenças Cardiovasculares da População Masculina Brasileira Prof. Dr. Luiz César Nazário Scala Diretor
Leia maisMORTALIDADE EM PESSOAS IDOSAS NO BRASIL: UMA ANÁLISE ENTRE OS ANOS DE 2011 A 2015
MORTALIDADE EM PESSOAS IDOSAS NO BRASIL: UMA ANÁLISE ENTRE OS ANOS DE 2011 A 2015 Janaína Paula Calheiros Pereira Sobral 1 ; Raiane Jordan da Silva Araújo 2 ; Roseane Andrade de Souza 3 ; Maria Willianne
Leia maisTabela População segundo a existência de plano de saúde - Ceilândia - Distrito Federal Plano de Saúde Nº %
Quanto à existência de Plano de Saúde observa-se em Ceilândia que 80,9% não contam com este serviço, enquanto 11,0% possui plano empresarial, o que é previsível dado o expressivo percentual de domicílios
Leia maisPolíticas Públicas de Segurança e Saúde dos Trabalhadores: FAP e desafios
Secretaria de Previdência Social Departamento de Saúde e Segurança Ocupacional Políticas Públicas de Segurança e Saúde dos Trabalhadores: FAP e desafios dpso@previdencia.gov.br Fundamentação Legal - Art.1º
Leia mais28/04/2011. Profa. Dra. Marilene Zimmer Psicologia - FURG
Diagnóstico Multiaxial DSM-IV-TR PSICOPATOLOGIA Diagnóstico Multiaxial DSM-IV-TR Profa. Dra. Marilene Zimmer Psicologia - FURG Envolve uma avaliação em diversos eixos Cada qual relativo a um diferente
Leia maisDocumento. 1.1 Secretário(a) de Saúde em Exercício Secretário em Exercício. Data da Posse: Secretário de Saúde Referente ao Ano do Relatório de Gestão
Secretaria Municipal de Saúde - NOVA IGUACU CNPJ: 29.138.278/1-5 RUA ANTONIO WILMAN, 23 Telefone: 213773337 - E-mail: saude@novaiguacu.rj.gov.br 26215-2 - NOVA IGUACU - RJ RELATÓRIO DE GESTÃO - PERÍODO
Leia maisMário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010
Mário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010 Conteúdos O Território NUTS III A População Indicadores sócio-económicos
Leia maisUnidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I:
Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Unidade I: 0 Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Introdução Existem evidências
Leia maisANUÁRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DE TRABALHO 2014 PRINCIPAIS RESULTADOS
ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DE TRABALHO 2014 PRINCIPAIS RESULTADOS Brasília, abril de 2016 SPPS Secretaria de Políticas de Previdência Social 1 ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES DO TRABALHO 2 ACIDENTE DO
Leia maisINFLUÊNCIA DA CARÊNCIA SOCIAL NA MORTALIDADE DE IDOSOS SEGUNDO RAÇA/COR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA INFLUÊNCIA DA CARÊNCIA SOCIAL NA MORTALIDADE DE IDOSOS SEGUNDO RAÇA/COR A/COR Vanessa de Lima
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO DA 12ª REGIÃO
PARECER TÉCNICO I IDENTIFICAÇÃO IC N.º 0064.2013.12.000/3 INQUIRIDO(A): ITAÚ UNIBANCO S.A. II OBJETIVO Foram analisados os registros de benefícios previdenciários contidos no arquivo de planilha eletrônica
Leia maisTraumatismos decorrentes de acidentes automobilísticos
IV Seminário Pro teste de Defesa do Consumidor Traumatismos decorrentes de acidentes automobilísticos Milton Steinman Disciplina de Cirurgia do Trauma HCFMUSP Sociedade Brasileira de Atendimento ao Traumatizado
Leia maisA evolução da mortalidade dos idosos no Distrito Federal na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) entre 2000 e 2013
A evolução da mortalidade dos idosos no Distrito Federal na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) entre 2000 e 2013 Palavras-chave: Idosos; Mortalidade do idoso; Distrito Federal; Periferia Metropolitana
Leia maisIndicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca
264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio
Leia maisYoná Prado Lobo Cecília Cardinale Lima de Melo Caroline da Cunha Diniz; Flávia da Cunha Diniz
Yoná Prado Lobo Cecília Cardinale Lima de Melo Caroline da Cunha Diniz; Flávia da Cunha Diniz Introdução O absenteísmo é hoje um árduo problema das organizações, sendo esse um desafio para os gestores
Leia maisDados de Morbimortalidade Masculina no Brasil
Dados de Morbimortalidade Masculina no Brasil APRESENTAÇÃO No Brasil os homens vivem em média 7,2 anos menos do que as mulheres, segundo dados do IBGE em 2015, a expectativa de vida da população masculina
Leia maisEstudo comparativo do número de óbitos e causas de morte da mortalidade infantil e suas componentes ( )
Estudo comparativo do número de óbitos e causas de morte da mortalidade infantil e suas componentes (2009-2011) Versão 18 de Janeiro 2013 Paulo Jorge Nogueira Andreia Jorge Costa Cátia Sousa Pinto Maria
Leia mais2000 2003 Porto Alegre
2000 2003 Porto Alegre 1 Tabela 1- Série histórica do número de óbitos e Coeficientes de Mortalidade Geral (CMG) no Brasil, Rio Grande do Sul e Porto Alegre, 1980-2003 Brasil RS Porto Alegre Ano óbitos
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE I
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
Leia maisIncidência de síndrome gripal em população institucionalizada, Campinas/SP 2004 a Ms. Raquel M. R. Duarte Profª Drª Maria Rita Donalísio
Incidência de síndrome gripal em população institucionalizada, Campinas/SP 2004 a 2005 Ms. Raquel M. R. Duarte Profª Drª Maria Rita Donalísio INTRODUÇÃO As doenças respiratórias estão entre as principais
Leia maisAnuário da Saúde do Trabalhador 2015
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos Anuário da Saúde do Trabalhador 2015 São Paulo - 2016 DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos D419
Leia maisAdoecimento Mental e Trabalho
Adoecimento Mental e Trabalho Benefícios por Incapacidade Relacionados a Transtornos Mentais e Comportamentais Período: 2012 e 2016 Resumo do 1º Boletim Quadrimestral/2017 CGMBI/SRGPS/SPREV/MF 25 de maio
Leia maisMORTALIDADE NEONATAL HOSPITALAR NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, RIO GRANDE DO SUL,
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA TRABALHO DE CONCLUSÃO MORTALIDADE NEONATAL HOSPITALAR NO SISTEMA
Leia maisEMPREENDEDORISMO. Lei Geral da Micro e Pequena Empresa Empreendedor Individual
EMPREENDEDORISMO Números MPE Indicador Brasil DF Participação % Fonte Número de MPE 5.786.696 87.358 1,51 RAIS 2008 Número de MPE Comércio 3.067.577 41.967 1,37 RAIS 2008 Número de MPE - Serviço 1.861.779
Leia maisDISCIPLINA ERM-0202 EPIDEMIOLOGIA (2016) Docentes: Prof. Dr. Ricardo Alexandre Arcêncio. Exercícios 2 Medidas de Ocorrência da doença: Mortalidade
1 DISCIPLINA ERM-0202 EPIDEMIOLOGIA (2016) Docentes: Prof. Dr. Ricardo Alexandre Arcêncio Exercícios 2 Medidas de Ocorrência da doença: Mortalidade 1. Em um país asiático com uma população de 6 milhões
Leia maisRELATÓRIO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS E FATORES DE RISCO, PORTO ALEGRE, 1996 A 2009
RELATÓRIO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS E FATORES DE RISCO, PORTO ALEGRE, 1996 A 29 Doenças e Agravos Não Transmissíveis DANT/SMS Porto Alegre Vigilância Epidemiológica
Leia maisBotucatu em Dados. Equipe técnica da Secretaria Municipal de Saúde: Equipe técnica do Centro de Saúde Escola-FMB/UNESP:
2008 Botucatu em Dados Uma parceria entre o Departamento de Saúde Pública, o Centro de Saúde Escola da FMB/UNESP e a Secretaria Municipal de Saúde de Botucatu. Coordenação: Profa. Dra. Luana Carandina
Leia maisBenchmarking em Cuidados Continuados: Clinical Governance para a melhoria da qualidade em saúde
Lisboa 28 de Junho 2011 Museu do Oriente Benchmarking em Cuidados Continuados: Clinical Governance para a melhoria da qualidade em saúde Hugo Lopes (hlopes@iasist.com) O B J EC TIVO S D O PROJEC TO Criar
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO
Secretaria Municipal de Saúde - NOVA IGUACU CNPJ: 29.138.278/1-5 RUA ANTONIO WILMAN, 23 Telefone: 213773337 - E-mail: semus@semus.novaiguacu.rj.gov.br 26215-2 - NOVA IGUACU - RJ RELATÓRIO DE GESTÃO - PERÍODO
Leia maisPoluição do Ar e a Saúde Respiratória no Município de Duque de Caxias
Poluição do Ar e a Saúde Respiratória no Município de Duque de Caxias Felipe Sodré felipe.b4rros@gmail.com ( PUC-Rio) Felipe Fraifeld felipefrai@gmail.com (PUC-Rio) Leonardo Novaes - Objetivo geral: O
Leia maisMedidas de freqüência
Medidas de freqüência IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade Residência Professores: Pauline Lorena Kale e Antonio José Leal Costa 2009 Ocorrência de doença Medidas
Leia mais- CURSOS ENSINO MÉDIO/TÉCNICO - SITUAÇÃO "A" - RENOVAÇÃO DE BENEFÍCIOS COM ANÁLISE SOCIOECONÔMICA - Protocolo Resultado Parcial
Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves Edital 54/16 - Dos Benefícios Estudantis do periodo letivo de 2017-1ª etapa RESULTADO
Leia maisGESTÃO DE ABSENTEÍSMO
GESTÃO DE ABSENTEÍSMO O CENÁRIO - dados - O absenteísmo é um fenômeno de alcance mundial que tem crescido significativamente nos últimos anos trazendo impactos econômicos e sociais aos trabalhadores e
Leia maisNova Metodologia de Cálculo do SAT-Seguro de Acidente de Trabalho. JAQUES SHERIQUE Eng. de Segurança do Trabalho
Nova Metodologia de Cálculo do SAT-Seguro de Acidente de Trabalho JAQUES SHERIQUE Eng. de Segurança do Trabalho Contexto Internacional Cobertura pelas políticas públicas muito irregular no mundo: desde
Leia maisAcidente do Trabalho e CAT. V Fórum de Medicina do Trabalho do CFM
V Fórum de Medicina do Trabalho do CFM 1 Acidente do Trabalho Nexo Causal CAT 2 3 Primeira Geração: Acidente tipo Nexo Risco Dano 4 Primeira Geração: Acidente tipo 5 Nexo Risco Dano 6 Segunda e terceira
Leia maisDia Mundial em Memória às Vítimas de Acidentes de Trabalho
Dia Mundial em Memória às Vítimas de Acidentes de Trabalho 1 1º Boletim Quadrimestral Coordenação-Geral de Monitoramento Benefício por Incapacidade CGMBI/DPSSO/SPS/MPS Informe Especial por Ocasião do
Leia maisElaboração: 30/01/2012 CEPI-DSS/ ENSP/FIOCRUZ
Ind020205 Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis na população de 15 anos e mais, por ano, segundo região e escolaridade Indicador Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis
Leia maisANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001
ANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001 Coordenação Geral de Informações e Análise Epidemiológica Departamento de Análise da Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde Janeiro
Leia mais14-17 anos 5-13 anos. Faixa etária (anos) Ocupação Outras Ignorada
Ocupação (N) Acidente de trabalho em crianças e adolescentes com diagnóstico de lesão de traumatismo do punho e da mão (CID, S6-S69), segundo ocupação. Brasil, 27 a 26* 4-7 anos - anos Trabalhador polivalente
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES: Recife, 2006 a 2016
Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiológica Setor de Doenças e Agravos Não transmissíveis e Promoção da Saúde SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE
INDICADORES DE SAÚDE HABILIDADES GERAIS V 2013 PROF. DR. LUÍS MARCELO ARANHA CAMARGO MÉDICO/PROFESSOR PESQUISADOR CNPq spider@icbusp.org COEFICIENTES MORBIDADE E MORTALIDADE EPIDEMIOLOGIA DESCRITIVA COEFICIENTES
Leia maisSumário Estatístico dos Exames ANBIMA. Certificação Dados obtidos até: Relatório Gerado em:
Sumário Estatístico dos Exames ANBIMA Certificação Dados obtidos até: 31.12.2016 Relatório Gerado em: 13.01.2017 Números consolidados dos Exames de Certificação ANBIMA CPA-10 CPA-20 CGA** CEA Total Inscrições
Leia maisESPERANÇA DE VIDA E CAUSAS DE MORTE EM BELO HORIZONTE E NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE:
ESPERANÇA DE VIDA E CAUSAS DE MORTE EM BELO HORIZONTE E NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE: 1990-1999 Mirian Martins Ribeiro 1 Laura de Almeida Botega 2 Carla Jorge Machado 3 RESUMO Objetivo: Analisar
Leia maisOs Impactos e Custos dos Acidentes de Trânsito para a Previdência Social ( )
Os Impactos e Custos dos Acidentes de Trânsito para a Previdência Social (2003 2012) Estudo desenvolvido por equipe técnica da Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino, Tecnologia e Cultura FAPETEC para a
Leia maisSIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade. PORTO ALEGRE - Relatório 2008
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde/SMS Coordenadoria Geral de Vigilância da Saúde/CGVS Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos Não Transmissíveis SIM -
Leia maisO FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS
O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS PROJETO: ANÁLISE TÉCNICA NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO PREVIDENCIÁRIO - NTEP Vulnerabilidades Empresariais da decreto 6042 do INSS ANEXO II AGENTES PATOGÊNICOS CAUSADORES DE DOENÇAS
Leia maisIDENTIFICANDO O PERFIL DO PACIENTE IDOSO NAS UNIDADES DE SAÚDE DA CIDADE DE CURITIBA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ UTFPR Departamento Acadêmico de Informática DAINF Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada PPGCA Disciplina de Mineração de Dados Professores: Celso A.
Leia maisTemporária - PIT concedidos pela ASAGOL no período de Janeiro/2013 à Julho/2014
Planos por Incapacidade Temporária - PIT concedidos pela ASAGOL no período de Janeiro/2013 à Julho/2014 1 Ana Paula Pereira Este estudo tem como objetivo apresentar ao grupo os principais acometimentos
Leia maisOficina de apresentação e discussão de indicadores de desenvolvimento local. Restinga, Porto Alegre RS 30/01/2015. Parte 1/3
Programa Saúde Urbana da UFRGS na Restinga: COMPARTILHANDO COM A COMUNIDADE DADOS DO PNUD Oficina de apresentação e discussão de indicadores de desenvolvimento local Organizadores: pela Restinga: Sr. Heverson
Leia maisATITUDE EMPREENDEDORA, PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DE SAUDE
ATITUDE EMPREENDEDORA, PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DE SAUDE QUAL A META? QUAL A META? QUAL A META? QUAL A META? QUAL A META? VISÃO SISTÊMICA EM SST: 1. Sistema de Gestão Integrada de QMSR 2. Política de
Leia maisPrefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante
INTRODUÇÃO II - DO OBJETO E DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS III - DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA IV - DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO V - DO RECEBIMENTO DA DOCUMENTAÇÃO E DA PROPOST VI - ABERTURA DOS ENVELOPES VII - DA DOCUMENTAÇÃO
Leia maisMorre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo
Causas de Morte 23 de maio de 2017 Morre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo As doenças do aparelho circulatório continuaram a ser a principal causa de
Leia mais1 Introdução aos Métodos Estatísticos para Geografia 1
1 Introdução aos Métodos Estatísticos para Geografia 1 1.1 Introdução 1 1.2 O método científico 2 1.3 Abordagens exploratória e confirmatória na geografia 4 1.4 Probabilidade e estatística 4 1.4.1 Probabilidade
Leia maisAumento dos suicídios em 2014
Causas de Morte 2014 23 de maio de 2016 Aumento dos suicídios em 2014 As doenças do aparelho circulatório estiveram na origem de 30,7% dos óbitos registados em 2014, mais 2,4% do que no ano anterior. Devido
Leia maisRelatório Anual de Atividades 2013
Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Atenção à Saúde do Trabalhador DAST - Unidade SIASS/UFMG Relatório Anual de Atividades 2013 Diretor Geral: Virgílio
Leia maisEnquadramento Geral da Educação e do Ensino Gráfico 31 - População Residente Nível de Instrução (%/n.º). 59 Gráfico 32 - População Residente com 3.ºCi
Índice de Gráficos O Concelho de Soure Gráfico 1 - Distâncias das Freguesias àsede do Concelho.14 Gráfico 2 - Variação dapopulação Residente 1981 1991.21 Gráfico 3 - Variação dapopulação Residente 1991
Leia maisVigilância em Saúde do Trabalhador em frigoríficos
Vigilância em Saúde do Trabalhador em frigoríficos Vigilância em Saúde Cuidado em Saúde Responsabilidade do profissional de saúde Questões éticas (prevenção, precaução, proteção da saúde) Sigilo médico
Leia maisAções Estratégicas do SESI Segurança e Saúde no Trabalho
Ações Estratégicas do SESI Segurança e Saúde no Trabalho Seminário da Indústria Frigorífica Salvador, BA 31 de maio de 2017 Números que revelam a importância e o alcance do SESI 1.711.661 3.023.765 1.120.494
Leia maisSumário Estatístico dos Exames ANBIMA. Certificação Dados obtidos até: Relatório Gerado em:
Sumário Estatístico dos Exames ANBIMA Certificação Dados obtidos até: 30.06.2017 Relatório Gerado em: 13.07.2017 Números consolidados dos Exames de Certificação ANBIMA CPA-10 CPA-20 CGA* CEA Total Inscrições
Leia maisRevista Brasileira de Saúde Ocupacional ISSN: Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho
Revista Brasileira de Saúde Ocupacional ISSN: 0303-7657 rbso@fundacentro.gov.br Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho Brasil de Mello, Thiago Antônio; Barbosa-Branco, Anadergh
Leia mais