As relações entre famílias e professoras de primeiro ano do Ensino Fundamental: a avaliação em foco na EMEF Profa. Clotilde Barraquet Von Zuben
|
|
- Victor Benevides Valente
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 As relações entre famílias e professoras de primeiro ano do Ensino Fundamental: a avaliação em foco na EMEF Profa. Clotilde Barraquet Von Zuben Marina Leme Pasqual Faculdade de Psicologia Centro de Ciências da Vida leme_marina@yahoo.com.br Maria Silvia Pinto de Moura Librandi da Rocha Grupo de Pesquisa Qualidade de Ensino Centro de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas silrocha@uol.com.br Resumo: O presente trabalho é continuidade de uma pesquisa realizada desde 2006 pela orientadora a fim de responder se a experiência maior com o novo sistema educacional permitiria às professoras e às escolas, de primeiro ano do novo Ensino Fundamental de nove anos, encontrar argumentos para explicar aos familiares dos alunos a importância de outras atividades que não só as de alfabetização e provocar mudanças nos modos como estes avaliam as experiências escolares de seus/suas filhos/filhas, sobretudo as atividades lúdicas. Deste modo, este trabalho aborda parte dos resultados de uma pesquisa desenvolvida em , junto a uma turma de primeiro ano do novo Ensino Fundamental brasileiro, em uma escola municipal do interior de São Paulo. Como metodologia, a pesquisa a seguir analisou qualitativamente os temas abordados em uma reunião de Pais e Mestres e em relatórios individuais produzidos pela professora sobre seus alunos, nomeadas como Ficha de Avaliação Descritiva. A pesquisa assinalou que a experiência maior com o novo Ensino Fundamental não foi suficiente para que esta professora encontrasse bons argumentos para explicar aos responsáveis a importância de outras atividades que não só as de alfabetização, tais como - no aspecto que nos interessa mais precisamente as atividades lúdicas. Na reunião, o tema das brincadeiras ocupou um tempo bastante pequeno (de aproximadamente seis minutos do total de duas horas) e outras questões foram enfatizadas: (i) referentes a atividades instrucionais e (ii) referentes a normas e regras da escola e das professoras. O tema das brincadeiras, quando abordado pela professora, foi valorizado nos aspectos de recursos materiais sem análises sobre os diversos modos de utilização dos mesmos. Tais ações contribuíram para a manutenção do pensar dos pais e responsáveis sobre as brincadeiras infantis, provavelmente deixando inalterada a lógica da eficácia e ignorando a importância de contribuições para diversos processos psicológicos no desenvolvimento infantil. Palavras-chave: Ensino Fundamental de nove anos; atividade lúdica; avaliação. Área do Conhecimento: Grande Área do Conhecimento : Educação. Sub-Área do Conhecimento: Planejamento e Avaliação Educacional. Modalidade Iniciação FAPIC/Reitoria. 1. INTRODUÇÃO Esta pesquisa aborda parte dos resultados de uma pesquisa desenvolvida em , junto a uma turma de primeiro ano do novo Ensino Fundamental brasileiro, em uma escola municipal. Em 2006, com a promulgação da lei , o governo federal determinou oficialmente o novo modelo de educação obrigatória brasileira e definiu que os diferentes sistemas de ensino (estadual, municipal e particular) teriam até o ano de 2010 para implantá-lo, o que deve ocorrer progressivamente, em todo o país. A alteração mais visível no novo Ensino Fundamental refere-se à ampliação de sua duração - de oito para nove anos materializada pelo ingresso antecipado dos alunos nas escolas (atualmente, com seis anos de idade, e não mais aos sete anos, como vigorava no modelo em extinção). Com a implantação das mudanças, um dos objetivos almejados pelo governo é o de aumentar o número de crianças atendidas no sistema educacional. A análise de documentos oficiais [4,5,6] Lei nº /2005 e Lei nº /2006 que apresentam a nova forma de conceber o Ensino Fundamental permite identificar que, com as decisões tomadas, pretende-se, também: (i) uniformizar o sistema de educação básica no país, em que coexistem escolas que oferecem ensino com duração de oito ou nove anos; (ii) equiparar o sistema educacional brasileiro ao de outros países do Mercosul; (iii) equiparar as oportu-
2 nidades educacionais entre crianças pobres e as mais favorecidas; (iv) oportunizar um salto na qualidade da educação, incluindo a diminuição de vulnerabilidade das crianças a situações de risco, por aumentar o tempo de permanência na escola e o sucesso no aprendizado; (v) assegurar que, ingressando mais cedo no sistema de ensino, as crianças prossigam estudando por mais tempo, alcançando maior nível de escolaridade, além, de (vi) contribuir para mudanças na estrutura e na cultura escolar. Estas afirmativas permitem-nos compreender que, oficialmente, não se pretende que a novidade do sistema de ensino se limite a atos burocráticos de matrículas de crianças mais novas nas escolas. A implementação do Ensino Fundamental de Nove anos exigirá grandes esforços para garantir a construção de um novo currículo, que leve em consideração as especificidades das crianças menores e que atenda ao que tem sido considerado como necessidades infantis de sua faixa etária, de modo a garantir um bom desenvolvimento, em seus aspectos físico, cognitivo, afetivo e social. Para isto, entre outras orientações, destaca-se nos documentos a importância de garantir no cotidiano escolar o desenvolvimento de atividades que rompam com a forma mais clássica de trabalho escolar. Dentre estas, a atividade lúdica ocupa espaço bastante privilegiado. Podemos assegurar que estas recomendações encontram fundamentação no que tem sido estudado e pesquisado sobre o brincar nas produções acadêmicas e científicas. A atividade lúdica é considerada como uma das atividades mais fundamentais para o desenvolvimento infantil por teóricos de inegável importância para a Psicologia, dentre os quais o autor da Histórico-cultural [7,8,9,11] Estes autores têm sido citados nos documentos como referências teóricas a serem seguidas [2,3,6]. Para estes autores, a atividade lúdica e, de modo especial, os jogos de faz-de-conta, é extremamente importante para a infância, provocando mudanças fundamentais nas possibilidades de desenvolvimento psicológico humano. Vygotsky [11] considera as brincadeiras de faz-deconta como atividades especialmente promissoras para criação de zonas de desenvolvimento proximal, destacando que através deste tipo de prática desenvolvem-se processos psicológicos tais como a progressiva independência do campo perceptual imediato, a capacidade de operar no plano simbólico, a a- propriação de formas culturais de relações e ações sobre o mundo, a linguagem e a imaginação. Leontiev [8,9] nomeia esta modalidade de brincadeira como atividade principal da criança pré-escolar. Por atividade principal, o autor entende aquela em torno da qual se organizam as mais poderosas mudanças psicológicas ao longo da vida de cada sujeito, o que nos mostra quanto o faz-de-conta é valorizado por este autor. Colaborador próximo de Vygotsky, Elkonin [7] acrescenta contribuições importantes para a compreensão da constituição e desenvolvimento do brincar, especialmente por trazer estudos que mostram a importância da participação dos adultos/mediadores mais experientes nesta atividade. Elkonin diz que para as crianças brincarem e para desenvolverem suas capacidades nesta atividade é necessário que se dê a elas muito mais do que tempo e espaço em sua a- genda de atividades diárias. O desenvolvimento da pesquisa acompanhando as formas concretas como escolas municipais têm construído a implantação do novo Ensino Fundamental, feita desde 2006, entretanto, permitiu conhecer uma realidade bem diferente do que foi prescrito como ideal para o cotidiano escolar das crianças de seis anos. Desenvolvida a partir do ano em que a Secretaria Municipal de Educação (do município em que se desenvolve nosso trabalho de campo), optou por implantar o novo modelo de Ensino Fundamental, essa pesquisa tem mostrado que, na prática, o cumprimento das diretrizes e exigências propostas nos documentos que oficializam o novo Ensino Fundamental de nove anos é um grande desafio para as unidades escolares e, sobretudo, para suas professoras. As origens dos problemas para implementação do novo sistema de ensino não estão localizadas em uma causa isolada, mas em um conjunto de fatores de naturezas diversas. Dentre estes fatores, interessa-nos, aqui, destacar as avaliações feitas pelas famílias dos alunos de primeiro ano sobre o trabalho pedagógico. Especialmente a partir das entrevistas com professoras, pais, mães, avós ou algum representante das famílias dos alunos de primeiros anos, foi possível concluir que as avaliações feitas pelos familiares em 2006 foram muito negativas quanto à incorporação de atividades lúdicas no currículo escolar. Os seguintes trechos de entrevistas com duas mães são exemplares destas avaliações: Gisele : O primeiro dia que ele chegou da escola, eu perguntei: Cristian, o que que você fez hoje? Nada, mãe, eu brinquei. Como assim, eu brinquei? O que você fez no caderno?. Mãe, lá não tem caderno. Como que não tem caderno?. Ficou só brincando? Não está certo. Dirce: Eu falei pra Lauren: você não faz lição? O que você faz lá? Você não tá fazendo nada?. Ah, a
3 gente leu o texto, fez o desenho. Fez a história. A gente brincou. Eu falei: mas vai ficar só nisso? Lendo histórias? Brincando?. Estes trechos esclarecem que em 2006 as professoras e as escolas tiveram que enfrentar as exigências dos familiares, funcionando pela lógica da eficácia [10], segundo a qual, as famílias de classes populares vêem qualquer outra atividade que não sejam as específicas de trabalho escolar, como desnecessárias e inadequadas; por isso, exercem pressões sobre o trabalho dos professores para que se respondam às suas expectativas. Outras atividades - como as brincadeiras infantis, por exemplo - não são consideradas, em geral, como importantes para o desenvolvimento e aprendizagem de coisas relevantes. Ou seja, o sentido da escolarização para famílias de baixa renda está relacionado a aprendizagens específicas, especialmente a alfabetização e cálculo. Um fator agravante desta oposição das famílias a novidades no Ensino Fundamental de nove anos (quando elas apareceram nas práticas pedagógicas) foi o fato de as professoras não estarem suficientemente preparadas e seguras para argumentar sobre a nova proposta, para indicarem com maior clareza as razões pelas quais é importante garantir a presença destas atividades no contexto escolar. A pergunta colocada foi: a experiência maior com o novo sistema educacional permitiria às professoras e às escolas encontrarem argumentos para explicar aos familiares dos alunos a importância de outras atividades que não só as de alfabetização e provocar mudanças nos modos como estes avaliam as experiências escolares de seus/suas filhos/filhas? A pesquisa aqui apresentada aborda, justamente, parte dos resultados de um trabalho que teve, entre outros objetivos, o de responder a esta pergunta. Aqui, temos intenção de apresentar resultados sobre de que modo está sendo apresentada a importância de inclusão das atividades lúdicas no contexto escolar para familiares de alunos de primeiro ano de uma escola municipal, através de análises das formas como a professora comunica aos pais a relevância desta atividade e as avaliações que faz em termos do desenvolvimento das crianças nesta prática. 2. MÉTODO A pesquisa foi feita através de observações participantes (do contexto e cotidiano escolar e das reuniões de Pais e Mestres) e análise documental (das circulares que a escola envia para os pais, dos bilhetes da professora para os pais e destes para a professora, registrados no caderno de recados, dos relatórios individuais produzidos pela professora sobre cada um de seus alunos e do Projeto Político Pedagógico). Neste artigo, serão focalizados apenas os resultados obtidos pela observação de uma reunião de Pais e Mestres e pelas análises de relatórios individuais. O material empírico foi produzido pelo registro da reunião em áudio (feito com o consentimento de todos os participantes), complementado por registros no diário de campo. Posteriormente, este material foi transcrito e digitado e sobre ele foram feitas análises qualitativas. Da mesma maneira, as análises sobre os relatórios individuais produzidos pela professora foram qualitativas, em busca da identificação dos temas abordados e dos conteúdos destacados pela professora sobre estes temas. A metodologia utilizada teve como base os princípios de pesquisas etnográficas, tratando-se de um trabalho longo de descrição e interpretação, a fim de a- pontar com clareza a complexidade das práticas sociais mais comuns do campo pesquisado. 3. RESULTADOS A leitura do material produzido pelo registro da reunião de Pais e Mestres foi realizada a partir da construção das seguintes categorias para análise: (i) estrutura geral da reunião, (ii) abordagem da atividade lúdica pela professora e (iii) manifestações das mães. A seguir, abordaremos os modos de condução do encontro na turma pesquisada, destacando aspectos que consideramos mais relevantes para responder à nossa pergunta. Quanto à estrutura geral da reunião de Pais e Mestres, algumas informações serão apresentadas a seguir. A reunião ocorreu numa sala de aula, as professoras mantiveram-se de pé durante todo o tempo e as mães sentaram-se nas carteiras, normalmente ocupadas pelos alunos. Havia na lousa uma lista dos tópicos que seriam abordados durante o encontro, em que se podia ler: Projetos, Brincadeiras, Apostila, Níveis de escrita, Biblioteca de Classe, Lição de casa, Caderno de Recados, Material Escolar, Uniformes e por último, Faltas. Mas, este não foi o único recurso usado como suporte para a reunião: as professoras dispuseram de um equipamento de multi-mídia, no qual apresentaram fotografias das crianças em atividades na escola, ilustrando de modo rico e interessante alguns tópicos de suas falas. Além disso, as crianças foram convidadas a participar: as mães foram instruídas (por aviso no caderno de recados) a trazerem-nas para o encontro. As professoras organizaram seus alunos sentandoos em roda, no chão e ao centro da sala, de modo que todas as mães pudessem vê-los. Durante a parte inicial da reunião, os alunos foram reproduzindo atividades rotineiras em suas turmas, feitas na roda de conversa. A professora Vanda leu uma história, comentou-a com os alunos, pediu que fizessem relações entre o conteúdo da história e suas próprias
4 vivências, convidou alguns deles para escreverem na lousa palavras da rotina do dia. Ao longo da reunião, as professoras realizaram a apresentação dos tópicos listados na pauta. O tema das brincadeiras foi introduzido com a fala de que iria ser abordado como funciona esta coisa das brincadeiras. A seguir, a professora explicou melhor. Professora Vanda: Nós temos as brincadeiras dirigidas aqui na escola. Quais são estes momentos? As brincadeiras tradicionais, pular corda. Muitas crianças chegam na escola, tem medo da corda, não sabem pular. Então, na hora do intervalo, eu acompanho o intervalo das crianças, tem a corda para eles pularem. Tem outros momentos durante o dia que a gente sai com a criançada para brincar, brincar com estas brincadeiras tradicionais. Tem os brinquedos de sala, material de encaixe. Lego, quebra-cabeça, tem dominó, tem damas... São jogos que eles usam quando terminam a atividade e ficam livres para estarem escolhendo qual jogo quer estar fazendo na sala. O parque é outro momento de atividade de brincadeira livre. Nós vamos duas vezes por semana, às 10:00, até o horário da saída. E a brincadeira do fazde-conta, que são brinquedos que a escola tem, que foram comprados desde o final do ano passado e que as crianças brincam de casinha, de carrinho, de outras brincadeiras que surgem aí na brincadeira. Nós, professoras, acompanhamos estes momentos. Como as crianças estão brincando, o que que elas falam nas brincadeiras, o que que surge de brincadeiras com estes brinquedos. Só para ilustrar... Deixa eu apagar a luz [a professora apresenta algumas fotos das crianças no telão]. São algumas brincadeiras do parque. Escorregador, gira-gira, a tiroleza que é a sensação aqui da escola... A seguir, a professora aborda o tema Apostila, explicando para as mães que é o material em que se trabalha Matemática. Depois de mostrar alguns exercícios que compõem o material apostilado, a temática de jogos e brincadeiras volta a ser focalizada: Professora Vanda: [...] E brincadeiras com número. [...] A gente faz também sessões de jogos, jogos que envolvem contagem, soma de dados, soma de pontos, para a gente estar trabalhando situações concretas para a criança. Porque a situação de jogo, para a criança, é muito concreta, muito real. Então, a gente trabalha com estes conceitos matemáticos nos jogos. Aqui para vocês [verem] é esta rotina na sala mesmo, a criança fazendo a contagem no gráfico... [professora mostra novas fotos no telão, em que aparecem alunos fazendo atividades de Matemática: contagem, produção e leitura de gráficos]. O destaque para a atividade lúdica ocupou, aproximadamente, 6 minutos, numa reunião com 2 horas de duração. Durante toda a apresentação, não ocorreram manifestações das mães, dirigidas às professoras. Apenas uma mãe riu, no momento em que uma criança respondeu não sei, quando a professora Vanda solicitou a ela uma análise sobre uma situação do livro lido. Terminada a parte coletiva, a professora inicia a entrega dos relatórios individuais de avaliação das crianças. As perguntas das mães à professora foram sobre o desempenho de seus filhos nas áreas de alfabetização e matemática e sobre algumas situações mais práticas, tais como material escolar, preocupações das crianças com colegas mais agressivos, preguiça da criança para levantarse e ir à escola, etc.. Os relatórios individuais produzidos por professoras do primeiro ano de escolas de Ensino Fundamental da rede municipal chamam-se Ficha de Avaliação Descritiva. No decorrer da pesquisa, a professora acompanhada nos disponibilizou algumas destas fichas, por ela preenchidas. As análises destas fichas mostram que a professora toma os seguintes temas como objeto de avaliações: freqüência às aulas; assiduidade e pontualidade de entrega de lições de casa, envolvimento nas atividades, de forma geral (atenção, interesse, ritmo de produção, autonomia, organização do material); desenho, pintura, recorte, colagem (adequação no uso de materiais, limpeza e detalhamento das produções); alfabetização (reconhecimento das letras, evolução na escrita quanto às hipóteses utilizadas); linguagem oral (vocabulário, recontar histórias, participar de conversas, uso da linguagem para resolver conflitos); matemática (identificação de algarismos, contagem e registro de seqüências numéricas, elaboração e leitura de gráficos). Quanto às brincadeiras, elas também são objeto de análises por parte da professora, mas estão, em geral, relacionadas a avaliações sobre a qualidade de relacionamento com os colegas, o respeito às regras e/ou casos em que as brincadeiras atrapalham o desenvolvimento de atividades. As expressões utilizadas pela professora para abordar a atividade lúdica são brincando de forma mais solta, receptividade em relação a regras e limites e participando de brincadeiras e atividades coletivas, tem sido incentivado a participar das conversas e discussões em roda, pois tem assumido uma postura de escuta ou distração com brincadeiras e conversas com os amigos sentados ao seu lado, ainda tem precisado de ajuda para concentrar-se em suas atividades, pois se distrai com brincadeiras e conversas com os amigos e continu-
5 ou precisando de ajuda para deixar de brincar com os colegas durante as atividades. 4. DISCUSSÃO As análises a partir do material empírico nos permitem elaborar respostas à pergunta feita para o desenvolvimento do trabalho. O acompanhamento da reunião e o acesso a relatórios de avaliação dos alunos, de nossa perspectiva, mostram que a experiência maior com o novo Ensino Fundamental não foi suficiente para que esta professora encontrasse bons argumentos para explicar às mães a importância de outras atividades que não só as de alfabetização, tais como - no aspecto que nos interessa mais precisamente as atividades lúdicas. A abordagem da atividade lúdica é um dos tópicos previstos oficialmente para serem tratados no encontro, destacado na lousa. A professora Vanda, ao a- presentar como funciona esta coisa das brincadeiras destaca as brincadeiras dirigidas, que toma como sinônimo de brincadeiras tradicionais, das quais elege como exemplar pular corda. Informa que esta brincadeira recebe investimentos na hora do intervalo e de modo mais genérico em outros momentos do dia. As crianças da professora Vanda podem brincar também dentro de sala de aula, segundo ela de modo livre, com jogos de acoplagem ( lego, quebra-cabeça ) e jogos de regras ( dominó, damas ). Somos informados que as crianças são livres para escolher o material, mas não somos informados sobre como eles o utilizam. Por fim, a professora menciona a brincadeira de faz-de-conta, definindo-as como brinquedos que a escola tem, com os quais as crianças brincam de casinha, de carrinho, de outras brincadeiras que surgem aí na brincadeira, e as professoras acompanhan estes momentos. Segundo a professora, para observar como as crianças estão brincando, o quê que elas falam nas brincadeiras, o quê que surge de brincadeiras com estes brinquedos. A partir dos enunciados da professora podemos compreender que existem diferentes formas de participação do adulto em relação a diferentes tipos de jogos e brincadeiras: nos tradicionais, participação, direcionamento e mediação da professora; nos de encaixe e de regras (em geral), liberdade de escolha e de uso por parte das crianças; nas brincadeiras de faz-de-conta, o acompanhamento e a observação. É possível, ainda, identificar exceções em relação a este quadro mais geral, quando se trata de brincadeiras com número, através da utilização de jogos matemáticos, jogos que envolvem contagem, soma de dados, soma de pontos, como os quais a professora informa que a gente faz também sessões de jogos. De nossa perspectiva, entendemos que a professora Vanda não apresenta argumentos suficientemente sólidos para alterar o que já sabemos ser a forma mais comum de pais de classes populares avaliarem esta atividade: a lógica da eficácia. Com exceção do que faz quando aborda os jogos matemáticos, a professora não informa, em nenhum outro momento, sobre a importância das brincadeiras, sobre suas contribuições para diversos processos psicológicos no desenvolvimento infantil e mesmo para as aprendizagens escolares, sobre evoluções que pudesse ter notado em seus alunos. A exposição da professora é genérica e destaca mais jogos, brinquedos e equipamentos de parque do que as brincadeiras, propriamente ditas. Sendo assim, dá pistas de operar valorizando mais os recursos materiais do que os diversos modos de utilização dos mesmos. Mesmo quando diz acompanhar as brincadeiras de faz-de-conta, as categorias utilizadas para observação são bastante genéricas: como estão brincando, o que falam, o que surge, sem que estas expressões sejam a- companhadas de análises mais profundas. Não nos parece excessivo dizer que os pais que participaram da reunião saem delas sem terem modificado seus modos de pensarem sobre as brincadeiras infantis. A ausência de perguntas dos pais ao ouvirem a professora Vanda falar sobre o tema, nos parece suficientemente reveladores desta questão. Como foi possível destacar, embora haja um investimento da professora em avaliar as aprendizagens possíveis nas atividades lúdicas, as avaliações são bastante genéricas e relacionadas com o processo de socialização. Em vários pontos a professora avalia que as brincadeiras atrapalham o desenvolvimento de atividades. Não consideramos estas avaliações, em si, como problemáticas, claro. No contexto escolar há, de fato, necessidade de organização do trabalho e momentos em que a atenção dos alunos deve estar focada nas instruções da professora e no desempenho na atividade que ela propõe. Entretanto, o que nos chama a atenção é o fato de que a professora nestas fichas não faz nenhuma diferenciação entre os variados tipos de brincadeiras (apesar de que ao falar sobre receptividade a regras e limites, parece estar se referindo aos jogos de regras) e também não menciona nenhuma das outras aprendizagens possíveis pela participação e desenvolvimento de atividades lúdicas, como citamos, a independência do campo perceptual imediato, a capacidade de operar no plano simbólico, a apropriação de formas culturais de relações e ações sobre o mundo, a linguagem e a imaginação. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Para finalizar este trabalho, queremos salientar que sabemos que as análises sobre as reuniões de pais
6 e sobre os relatórios individuais não são os únicos procedimentos que nos permitirão apreender todas as situações em que a questão da construção do currículo é dialogada nas relações entre famílias e professoras de primeiro ano do Ensino Fundamental. Conforme indicamos, temos considerado também importante analisar a construção destas relações através de observações participantes no cotidiano escolar e de análise documental (das circulares enviadas, dos registros nos cadernos de comunicação entre professora/famílias, dos relatórios de avaliação do desenvolvimento e aprendizagem das crianças). O trabalho de análises sobre estas outras fontes de material empírico, a ser feito de modo articulado com o que já foi possível compreender a partir das reuniões de Pais e Mestres, seguramente nos permitirá compor um quadro mais completo sobre o tema. Desta forma, enfatizamos que o quadro delineado causa preocupações significativas em relação às condições de construção do novo ensino obrigatório brasileiro, às repercussões destas condições para o trabalho pedagógico e, conseqüentemente, para o desenvolvimento psicológico infantil. REFERÊNCIAS [1] BEAUD, S.; WEBER, F.Guia para Pesquisa de Campo produzir e analisar dados etnográficos. Editora Vozes. Petrópolis [2] BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular para a Educação Infantil.Volume 1: Introdução. Brasília. 1998a. [3] BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular para a Educação Infantil. volume 3: Conhecimento de Mundo. Brasília. 1998b. [4] BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Básica. Política Nacional de Educação Infantil: o direito das crianças de zero a seis anos à Educação. Brasília [5] BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ampliação do Ensino Fundamental para Nove Anos. Relatório do Programa. Brasília [6] BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ensino Fundamental de Nove Anos: orientações para a Inclusão da Criança de Seis Anos de Idade. Brasília [7] ELKONIN, D. B. Psicologia do Jogo. Martins Fontes: São Paulo [8] LEONTIEV, A. N. O Desenvolvimento do Psiquismo na Criança. In: Leontiev, A. N. O Desenvolvimento do Psiquismo. Lisboa: Horizonte Universitário. Pp [9] LEONTIEV, A.N. Os Princípios Psicológicos da Brincadeira Pré-escolar. Vigotskii, L. S.; A.R. Luria; Leontiev, A.N. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. São Paulo: Ícone. pp [10] THIN, D. Para uma análise das relações entre famílias populares e escola: confrontação entre lógicas socializadoras. Revista Brasileira de Educação. 32 (11) Disponível em: < em 14 de fev [11] VYGOTSKY, L.S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes Gennari, J., et al.(1997), Templates for IEEE Proceedings, capturado online em 20/08/2004 de <
AS RELAÇÕES ENTRE FAMÍLIAS E PROFESSORAS DE PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: a avaliação em foco na EMEF Edson Luis Chaves
AS RELAÇÕES ENTRE FAMÍLIAS E PROFESSORAS DE PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: a avaliação em foco na EMEF Edson Luis Chaves Mayara Carrijo Ferreira Faculdade de Psicologia Centro de Ciências da Vida
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisO ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE
689 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE Ana Paula Reis de Morais 1 Kizzy Morejón 2 RESUMO: Este estudo traz os resultados de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública
Leia mais2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como
Leia maisMATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES
MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br
Leia maisAnimação, infantil, escovação, cuidados, dentes, respeito.
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA Balinha e Dentinho 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S) Os óculos da vovó 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio Os óculos da vovó faz parte
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL
EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA
SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisProjeto Quem sou eu? Tema: Identidade e Autonomia Público alvo: Educação Infantil Disciplina: Natureza e Sociedade Duração: Seis semanas
Projeto Quem sou eu? Image URI: http://mrg.bz/q6vqo3 Tema: Identidade e Autonomia Público alvo: Educação Infantil Disciplina: Natureza e Sociedade Duração: Seis semanas Justificativa: Tendo em vista a
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisA ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO
A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção
Leia maisProjeto recuperação paralela Escola Otávio
Projeto recuperação paralela Escola Otávio Público alvo: alunos com dificuldade ou defasagem de aprendizagem do Ensino Fundamental do 3º ano acima que estudam na Escola Otávio Gonçalves Gomes. Duração:
Leia maisManual de Orientações 2012 Educação Infantil e 1º Ano
Colégio Via Sapiens Manual de Orientações 2012 Educação Infantil e 1º Ano Srs. Pais ou Responsáveis, Iniciamos mais um ano letivo e para o Via esse é um momento importante para estabelecer as relações
Leia maisAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC Antônia Fernandes Ferreira; Gessica Nunes Noronha; Marielle Sâmia de Lima
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisOBSERVANDO A PRÁTICA DOCENTE E O APRENDIZADO DAS CRIANÇAS EM UMA CRECHE MUNICIPAL DA CIDADE DO RECIFE PRISCILLA SILVESTRE DE LIRA OLIVEIRA
1 OBSERVANDO A PRÁTICA DOCENTE E O APRENDIZADO DAS CRIANÇAS EM UMA CRECHE MUNICIPAL DA CIDADE DO RECIFE PRISCILLA SILVESTRE DE LIRA OLIVEIRA 1. Introdução: Compreendendo que a Educação Infantil é uma etapa
Leia maisApresentação do Professor. Educação Infantil: Procedimentos. Teleaula 1. Ementa. Organização da Disciplina. Contextualização.
Educação Infantil: Procedimentos Teleaula 1 Prof. Me. Mônica Caetano da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Pedagogia Apresentação do Professor Pedagogia (PUCPr) Especialização em Psicopedagogia
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas
PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas Prezado(a) Professor(a) Este manual de orientações tem a finalidade de sugerir um
Leia maisMETODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA
Educação Infantil METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA s s s Precisao e organizacao nos conceitos A agitação é a mesma. Com algumas adaptações ao espaço e ao tempo, a rotina e as histórias
Leia maisNúcleo de Educação Infantil Solarium
0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O piado da coruja 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O piado da Coruja
Leia maisA educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.
Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisO USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL
O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL Introdução Com frequência as tecnologias digitais estão sendo empregadas pelos educadores em
Leia mais24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas
Leia maisFUTEBOL DE BOTÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA REALIZADA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
FUTEBOL DE BOTÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA REALIZADA NA EDUCAÇÃO INFANTIL BUCCIARELLI, Tamara de la Macarena Moreiras 1 SILVA, Tamyris Caroline da 2 STANKEVECZ, Pricila de Fátima 3 AGRANIONIH, NeilaTonin
Leia maisPNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Módulo V. A Criança, a Educação Infantil e o Ensino Fundamental de Nove Anos
PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO Módulo V A Criança, a Educação Infantil e o Ensino Fundamental de Nove Anos Alexsandro da Silva Solange Alves de Oliveira Mendes EDUCAÇÃO INFANTIL Continuidade e Ampliação
Leia maisEXPLICAÇÕES SOBRE A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO
EXPLICAÇÕES SOBRE A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO Elementos Textuais: INTRODUÇÃO: Introduzir significa apresentar. Descrever o trabalho baseando-se nas seguintes colocações: o quê fez, por que
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional
SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional Sequencia Didática destinada aos Anos Finais do Ensino
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisUM ESTUDO EXPLORATÓRIO DA IMPLANTAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE PÚBLICA E PRIVADA
CIÊNCIAS HUMANAS EDUCAÇÃO UM ESTUDO EXPLORATÓRIO DA IMPLANTAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE PÚBLICA E PRIVADA NATÁLIA CORRÊA Curso de Pedagogia Faculdade de Educação NEIDE BARBOSA SAISI
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisOLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Letrinhas Mágicas. 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S) O aniversário do O 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O aniversário do O faz
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisEntusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens
Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento
Leia maisESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?
ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos
Leia maisPLANEJAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA.
PLANEJAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA. OLIVEIRA 1, Jordânia Amorim da Silva. SOUSA 2, Nádia Jane de. TARGINO 3, Fábio. RESUMO Este trabalho apresenta resultados parciais do projeto
Leia maisInstrumento para revisão do Projeto Político Pedagógico
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL
Leia maisExplorando a geometria com as crianças das séries iniciais do ensino fundamental
Explorando a geometria com as crianças das séries iniciais do ensino fundamental Luciane de Fatima Bertini Universidade Federal de São Carlos Brasil lubertini@terra.com.br ) Nacir Aparecida Bertini Prefeitura
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisTÍTULO: O INGRESSO DA CRIANÇA AOS SEIS ANOS NO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS DILEMA OU SOLUÇÃO
TÍTULO: O INGRESSO DA CRIANÇA AOS SEIS ANOS NO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS DILEMA OU SOLUÇÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DO GRANDE
Leia maisFORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.
Leia mais111 ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola
EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores
Leia maisCOLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 12, Toledo PR Fone: 277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE MATEMÁTICA SÉRIE: PRÉ I PROFESSOR: Carla Iappe
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisO LÚDICO NA APRENDIZAGEM
O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e
Leia maisESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa
ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisDIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA Balinha e Dentinho. 2. EPISÓDIO TRABALHADO Leite, O Meu Melhor Amigo. 3. SINOPSE DO EPISÓDIO ESPECÍFICO Leite, O Meu Melhor Amigo é um episódio da
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O pé de maçã 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O pé de maçã faz parte
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisO estudante de Pedagogia deve gostar muito de ler e possuir boa capacidade de concentração porque receberá muitos textos teóricos para estudar.
PEDAGOGIA Você já deve ter ouvido alguém falar que o nível educacional de um povo é muito importante para o seu desenvolvimento e que a educação faz muita diferença na vida das pessoas, não é mesmo? Por
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisTEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA
TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA RESUMO Os educadores têm se utilizado de uma metodologia Linear, que traz uma característica conteudista; É possível notar que o Lúdico não se limita
Leia maisPedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática
Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino
Leia maisJustificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com
1 COMO COLOCAR AS TEORIAS ESTUDADAS NA FORMAÇÃO DO PNAIC EM PRÁTICA NA SALA DE AULA? REFLEXÕES DE PROFESSORES ALFABETIZADORES SOBRE O TRABALHO COM O SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL Cláudia Queiroz Miranda
Leia maisCurso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS
Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga
Leia maisCIRCUITO DAS BRINCADEIRAS: O CURRÍCULO EM MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
CIRCUITO DAS BRINCADEIRAS: O CURRÍCULO EM MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Introdução MÔNICA DO NASCIMENTO BRITO NILVANA DO SOCORRO GASPAR ROCHA ROSA MARIA ALVES DA COSTA SÔNIA SILVA SANTOS MARIA CELIA SALES
Leia maisPalavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.
GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE
Leia maisCaderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.
NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)
Leia maisPROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil.
PROJETO PIBID JOGO DO LUDO Ana Paula do Valle 1 Kamylla Canalli 2 Lucilene Paixão 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar o desenvolvimento da sequência didática Jogo
Leia maisCUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Franco de Moura (UEL) gislaine.franco.moura@gmail.com Gilmara Lupion Moreno (UEL) gilmaralupion@uel.br
Leia maisPúblico Alvo: Investimento: Disciplinas:
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisA ESCOLA MUNICIPAL DE JATAÍ E O DESAFIO NA CONSOLIDAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS
A ESCOLA MUNICIPAL DE JATAÍ E O DESAFIO NA CONSOLIDAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS SILVA, Thaysa Pereira; RAIMANN, Elizabeth Gottschalg Universidade Federal de Goiás/ Campus Jataí; thaysapsilva@hotmail.com
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisPlano de Trabalho com Projetos - Professor
PREFEITURA DE JARAGUÁ DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL Plano de Trabalho com Projetos - Professor 1. Identificação Escola Municipal de Ensino Fundamental Anna Töwe
Leia maisNo final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.
12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância
Leia maisDOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO
DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO Este roteiro de elaboração do Documento Técnico do Projeto tem por objetivo subsidiar a apresentação de propostas para desenvolvimento do Programa Luta pela Cidadania, que
Leia mais