DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: QUEM SÃO ESSES ALUNOS? GT8 Espaços Educativos, Currículo e Formação Docente (Saberes e Práticas)

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1 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: QUEM SÃO ESSES ALUNOS? GT8 Espaços Educativos, Currículo e Formação Docente (Saberes e Práticas) Sandra Eline Silva Araújo* RESUMO Este trabalho apresenta a temática Deficiência Intelectual, abordando o assunto de forma sistemática e concisa, a fim de proporcionar aos interessados (Acadêmicos das licenciaturas, pais de crianças com este tipo de deficiência, docentes e etc.) reflexão e conscientização sobre o tema, numa tentativa de mostrar que pessoa com Deficiência Intelectual, mesmo sendo um quadro brando, necessita de um olhar mais esclarecido do que o já existente em nossa cultura para que possa ser favorecida no tocante a integração desse indivíduo nas instituições sociais (escola, família, igreja e etc.) respeitando suas limitações. Palavras Chave: Deficiência Intelectual, Reflexão, Integração. ABSTRACT This paper presents the theme Intellectual Disabilities, approaching the subject in a systematic and concise in order to provide stakeholders (academics of degrees, parents of children with this type of disability, teachers, etc.) Reflection and awareness on the subject, a attempt to show that people with Intellectual Disabilities, even as a soft box, needs a more enlightened than the existing in our culture for it to be favored with respect to that individual integration in social institutions (school, family, church and etc.) respecting their limitations. Keywords: Intellectual Disability, Reflection, Integrati. *Acadêmica do Curso de Pedagogia da Faculdade Pio Décimo, cursando 7º período Pesquisadora da Linha de Pesquisa Práticas Investigativas na Educação Superior/GPGFOP-Unit Tiradentes sandraelinne@hotmail.com Universidade

2 1. INTRODUÇÃO Muito se tem falado e discutido sobre inclusão de pessoas com necessidades especiais na sociedade e por conseqüência na escola, que é uma das instituições mais importantes da sociedade. Diversos teóricos vêm tratando desse assunto a fim de instruir a comunidade escolar para o exercício da integração dessas pessoas neste ambiente, a LDBEN 9394/96(mesmo sendo dúbia) orienta designando várias atribuições à escola e ao educador para que a inclusão aconteça. Entretanto, a realidade é bastante diferente, nela parece inclusive que a lei citada e os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) são uma destoam da realidade. Neste texto pretende-se promover uma reflexão da sociedade, especialmente dos docentes e demais profissionais da área da educação sobre a temática Deficiência Intelectual: Quem são esses alunos?, sabendo que todos nós necessitamos abrir os olhos para olhar o outro como ele é, dando-lhe a oportunidade de se mostrar como é, sem receio de ser mal acolhido.porém se não tirarmos a venda do preconceito não enxergaremos nosso semelhante como um ser humano também dotado de capacidades físicas e mentais, imperfeito como todo e qualquer outro ser humano. 2. OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL: a) Promover uma reflexão sobre a temática Deficiência Intelectual: Quem são esses alunos. 2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO: a) Analisar as propostas da LDBEN 9394/96 e PCNs sobre educação inclusiva; b) Demonstrar para o leitor as características do aluno com Deficiência Intelectual; c) Discutir sobre teoria e prática da inclusão no ambiente escolar à luz da bibliografia encontrada.

3 3. A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS SEGUNDO A LBDEN 9394/96 3 Sabemos que a educação é um direito todos, mas quem assegura esse direito? A lei. No Brasil a lei que rege a educação é a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Porém é perceptível que poucos a conhece, por isso há uma necessidade muito grande dos cidadãos brasileiros conhecerem as leis, para que possam exigir o seu cumprimento. Na educação especial não é diferente, os envolvidos (familiares, educadores, cuidadores e etc.) devem ter pleno conhecimento da legislação vigente para fazer valer seus direitos e cumprir seus deveres enquanto cidadãos. A Lei 9394/96 em seu capítulo V trata da Educação Especial, analisemo-no: No artigo 58 diz: Entende-se por educação especial, para efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais. Desta maneira percebe-se que já que é preferencialmente, não é obrigatório! Por isso muitas escolas privadas fecham suas portas para esse tipo de clientela, como não há a obrigatoriedade muito menos punição para essas instituições, elas continuam fazendo o que lhes é mais conveniente: menos trabalho e mais lucro. Desta forma também se comporta a escola pública, a diferença é que não há lucros, mas também se eximem da obrigação essencial da escola que é promover a integração social entre os indivíduos, com respeito e harmonia, transmitir para esses o conhecimento acumulado ao longo dos tempos para que esse aluno possa entender-se como um ser histórico cultural que faz parte da história e faz a história da sociedade em que está inserido, independentemente das suas dificuldades. Como diz o artigo 59: Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: I currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica, para atender as suas necessidades; II terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os super dotados; III professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como os professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns; IV educação especial para o trabalho, visando sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no mercado de trabalho competitivo, mediante articulação com os orgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora; V acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular.

4 A LDB direciona muito bem, como deve ser o apoio às escolas e a organização dos currículos levando sempre em consideração a aprendizagem do alunado. Sobre a prática escolar e docente LUCKESI (2002. p. 65) diz: a prática escolar e, consequentemente, a prática docente deverão criar condições necessárias e suficientes para que essa aprendizagem se faça da melhor forma possível. Isso significa que a prática escolar e docente desenvolverão meios afetivos pelos quais os educandos de fato, aprendam os conteúdos que estão sendo propostos e ensinados. Mas a realidade escolar é outra:... A escola vai tratando o deficiente como eterna criança: sua programação é sempre uma programação da Educação Infantil -recortes, colagens, ligar figuras, pintar no limite, treinar a coordenação motora como pré-requisito para a escrita e a leitura, discriminar o que é igual, o que é diferente, repetir, seguir o modelo, novamente recortar, colar, contar musiquinhas (o diminutivo é proposital), limpar as mesas,lavar o rosto, escovar os dentes, pentear os cabelos, abotoar, amarrar,colar, recortar, montar... (Padilha, 2005, p. 122 e 123) Existem situações como esta descrita por Padilha em todo país. A realidade de alunos com deficiência intelectual é justamente essa: a infantilização, tanto por parte da escola quanto da família. Portanto deve acontecer uma quebra neste paradigma social de olhar para o deficiente intelectual e ver uma pessoa incapaz, sem possibilidade alguma de alcançar a autonomia pessoal e social. Muitas vezes os pais procuram escolas regulares para matricular seus filhos e não conseguem, mesmo sabendo que tem a lei ao seu favor, os genitores vêem a má vontade e a falta de compromentimento com a educação por parte dos gestores escolares, sem falar do preconceito. Mas talvez por dentro, o pai também tem dúvidas, receios: será que meu filho vai ser aceito pelos colegas? O que será que ele vai fazer em sala de aula? Devo realmente levá-lo à escola, já que ele vai só por ir, pois não vai aprender nada? Estas perguntas só poderão ser respondidas buscando informação, obtendo o conhecimento, a família do aluno pode e deve exigir da escola que seja cumprido seu papel fundamental que é promover situações que estimulem a aprendizagem dentro de um processo de integração do indivíduo no ambiente escolar. Algumas famílias ficam felizes e realizadas em apenas ter seu filho matriculado na rede de ensino regular, por acreditarem que isso é inclusão, mas não tem noção alguma do que está acontecendo dentro da escola. Comumente os alunos especiais ficam na sala regular, porém não interage com os colegas, eles ficam numa parte da sala onde existe um muro invisível chamado preconceito. Na maioria dos casos eles são colocados em salas com professores com pouca experiência, e muitas vezes não sabem o que fazer com aquele aluno diferente em sua classe, pois não tem o conhecimento necessário para trabalhar

5 5 com este tipo de clientela e tampouco interesse em adquirir. A escola por sua vez deve promover cursos de capacitação para todos os profissionais que fazem parte da instituição, não somente ao docente, porque o ambiente escolar é formado por todos os funcionários, desde a limpeza ao mantenedor ou diretor. Para que estes aprendam a lidar com os diferentes, respeitando as diferenças. Desta forma integração deve ser parte do projeto político pedagógico da escola, ou do currículo, é uma ideologia, um conceito de vida, de modelo de sociedade e esta não depende somente do professor e do aluno, mas de todos. 4. CARACTERÍSTICAS COMPORTAMENTAIS DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL O que é a deficiência intelectual? É a limitação em pelo menos duas das seguintes habilidades: comunicação, autocuidado, vida no lar e adaptação social. O termo substituiu "deficiência mental" em 2004, por recomendação da Organização das Nações Unidas (ONU), para evitar confusões com "doença mental", que é um estado patológico de pessoas que têm o intelecto igual da média, mas que, por algum problema, acabam temporariamente sem usá-lo em sua capacidade plena. As causas variam e são complexas, englobando fatores genéticos, como a síndrome de Down, e ambientais, como os decorrentes de infecções e uso de drogas na gravidez, dificuldades no parto, prematuridade, meningite e traumas cranianos. Os Transtornos Globais de Desenvolvimento (TGDs), como o autismo, também costumam causar limitações. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 5% da população mundial tem alguma deficiência intelectual. Revista Escola. O aluno com deficiência intelectual em sua maioria tem dificuldades de concentração, de entender determinados assuntos ou falas que os outros colegas assimilam com celeridade, de trabalhar em grupo (comportamento adaptativo), resolver problemas e entender o mundo que o cerca. Nenhuma dessas características deve ser levada em consideração se não formarem um conjunto significativo que atrapalha esse indivíduo nas suas atividades escolares e cotidianas. O código Internacional de Doenças, desenvolvido pela Organização Mundial de Saúde (CID 10), especifica o Retardo Mental (F70-79), e define ainda baseada no coeficiente de inteligência, classificando-o entre leve, moderado e profundo, conforme o comprometimento. Quais os tipos de deficiência intelectual mais freqüente no ambiente escolar? Síndrome de Down É uma alteração genética que ocorre na formação do bebê, no início da gravidez. A deficiência intelectual provocada pela síndrome varia, e o coeficiente de inteligência (QI) pode variar e chegar a valores inferiores a 40. A

6 linguagem fica mais comprometida, mas a visão é relativamente preservada. As relações sociais podem se desenvolver bem, a depender da personalidade deste indivíduo, no entanto podem aparecer distúrbios como hiperatividade, depressão, entre outros. Síndrome do X-Frágil Também é uma alteração genética que provoca atraso mental. A criança apresenta rosto alongado, orelhas grandes ou salientes, além de comprometimento ocular. No ambiente escolar e em outros apresenta comportamento social atípico, principalmente timidez. Síndrome de Prader-Willi O quadro clínico varia de aluno a aluno, conforme a idade. No período neonatal, a criança apresenta severa hipotonia muscular, baixo peso e pequena estatura. Na escola geralmente a pessoa apresenta problemas de aprendizagem e dificuldade para pensamentos e conceitos abstratos. Síndrome de Angelman distúrbio neurológico que causa deficiência intelectual, comprometimento ou ausência de fala, epilepsia, atraso psicomotor, andar desequilibrado, com as pernas afastadas e esticadas, sono difícil, alterações no comportamento, etc. Síndrome Williams É uma alteração genética que causa deficiência intelectual de leve a moderada. Na escola este indivíduo apresenta comprometimento maior da capacidade visual e espacial em contraste com um bom desenvolvimento da linguagem oral e na música. Autismo O que caracteriza o autismo são aspectos observáveis que indicam déficits na comunicação e na interação social, além de comportamentos repetitivos e áreas restritas de interesse. Essas características estão presentes antes dos 3 anos de idade. Síndrome de Asperger É um transtorno do espectro autista, diferenciandose do autismo clássico por apresentar fala compreensível. O Aluno com síndrome de asperger geralmente apresenta interesse maior por cálculos e tem uma vida social difícil, pois o aspecto autista de se isolar é presente no asperger, porém os movimentos repetitivos são menos perceptíveis. É extremamente complexo esse assunto para os docentes, pois não se faz diagnósticos do funcionamento cognitivo, precipitados e embasados em achismos. Não é admissível que um professor olhe para um aluno e observe uma diferença no desenvolvimento deste e já dê um diagnóstico embasado apenas no seu conhecimento limitado enquanto docente. O papel do educador é observar seu alunado, detectar possíveis dificuldades, e para tal faz-se necessário ter o conhecimento sobre esta temática, deve-se informar a coordenação pedagógica da escola a dificuldade deste aluno para que sejam tomadas as devidas providencias, tanto pela escola quanto pela família. A escola deve contar o suporte de outros profissionais além do pedagogo, o psicopedagogo, fonoaudiólogo, psicólogo, neurologistas entre outros para que seja feito um diagnóstico preciso e coerente. Assim a escola poderá intervir, modificando seu planejamento, buscando novas estratégias para promover a integração e desenvolvimento das competências e habilidades dos discentes de maneira eficaz.

7 7 5. A ESCOLA E O ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Como sabemos, a escola comum é uma instituição em sua maioria engessada em seu currículo e dificilmente muda sua ideologia mediante as transformações na sociedade, pois durante séculos a escola apenas tinha a função de transmitir conhecimentos que não seriam úteis para a vida em sociedade. Trabalhar a inclusão nas escolas é um tema que vem se discutindo desde os anos 90 no Brasil, mas mudanças de concepção são demoradas e árduas por isso essa lentidão entre teorização e prática. Segundo o Instituto Inclusão Brasil estima-se que 87% das crianças brasileiras com algum tipo de deficiência intelectual têm mais dificuldades na aprendizagem escolar e na aquisição de novas competências, comprando-as com as crianças sem deficiência. Não foi a educação que fez mulheres e homens educáveis, mas a consciência de sua inconclusão é que gerou a educabilidade FREIRE (1996, p.58). O ensino para alunos com necessidades especiais como os com deficiência intelectual deve preconizar a adaptação do currículo as suas necessidades. A avaliação destes discentes deverá ser diferenciada em sua formulação, porém aplicada concomitantemente com os demais estudantes, neste caso a avaliação tem caráter emancipador e não classificatório levando em consideração o valor qualitativo preponderantemente ao quantitativo. Selecionar atividades que promovam a interação destes com os demais, valorizando e mostrando em classe que todos somos diferentes e por isso aprendemos de forma diferente, cada um ao seu tempo, porém somos iguais em espécie (humanos) e na sociedade (cidadãos). a educação tradicional na área da deficiência intelectual perpetua um trabalho pedagógico que tem por base um sujeito abstrato, descontextualizado, com ações massificadoras, generalizadas, repetitivas, com uma individualização excessiva do ensino, permanência de um status infantil do aluno, conhecimento reduzido ao saber fazer,em síntese, uma visão fragmentada próprio do conhecimento e das possibilidades de aprendizagem. Ferreira (1994) É de extrema necessidade que o educando sinta-se parte da classe e que seja respeitado pelos demais para que possa desenvolver um bom relacionamento. Para isso o educador deve desenvolver trabalhos em grupo como: apresentações de teatro, música, paródias, cartazes. Neste tipo de atividade será imprescindível a intervenção e observação do docente para as relações interpessoais que estão estabelecidas neste momento, para isso o ideal é que a construção deste trabalho seja feita na sala de aula e não seja uma atividade para casa, pois pode não ser possível a intervenção o professor no momento em que os alunos demonstrarem resistência em ter o colega especial em seu grupo. Outros tipos de atividades que são ideais para trabalhar com o deficiente intelectual:

8 Cartaz pode ser um recurso importante para que o aluno possa ver o que foi aprendido, servindo assim como material concreto da aprendizagem obtida por ele. Textos construídos coletivamente, o educando deve participar da construção com o conhecimento que ele tiver, e este deve ser levado em consideração pelos demais e aprimorado pelo grupo. Pesquisas individuais e coletivas, nestas atividades o discente deverá ser estimulado a trazer e apresentar o que pesquisou. O educador por sua vez, deve valorizar a atividade e os envolvidos para que estes tomem gosto pelo ato de pesquisar e pela curiosidade. Trabalho de campo, neste tipo de atividade com práticas e vivências estimulando o conhecimento e novas experiências. As atividades devem promover: A auto-estima, porque apenas se sentindo capaz e seguro o aluno se irá dispor a fazer quaisquer atividades; A autonomia para selecionar as informações pertinentes à sua ação; A curiosidade crítica, para entender as diferentes situações do cotidiano; A compreensão os conceitos envolvidos ou levantar e testar hipóteses. O aprender a aprender; A reflexão sobre uma situação-problema e escolher a alternativa adequada de atuação para resolvê-la; Sabemos que não é fácil trabalhar de maneira inclusiva e a remuneração não condiz com dedicação necessária para esta prática, mas existe uma palavra chamada vocação e outra amor estas são as colunas de sustentação para o educador. Percebe-se que existe a resistência por parte de alguns profissionais da educação, que pode ser chamada de ignorância, porque ignora que o mundo é feito de pessoas diferentes, que pensam,agem de forma diferente e correspondem a estímulos de forma diversificada, porém somos todos iguais em direitos enquanto cidadãos. Este tipo de profissional não tem disposição nenhuma de trabalhar com os diferentes, pois dá trabalho, por isso como diz FREIRE (1996, p.72): Há uma relação entre alegria necessária à atividade educativa e a esperança. A esperança de que o professor e alunos juntos podem aprender ensinar, inquietar-nos, produzir e juntos igualmente resistir aos obstáculos a nossa alegria. É por alegria e esperança que Paulo Freire fala que deve estar movido o coração do educador para cada dia se permitir resignificar sua prática fazendo dela uma motivação para a sua vida pessoal e não apenas laboral.

9 9 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS A escola deve moldar-se para atender essa nova clientela, o currículo, a formação docente voltada para a integração e todos os outros profissionais que fazem parte da escola. E isso não é fácil, sabido que o preconceito impera em nossa sociedade e este se reflete nas relações estabelecidas na escola. Deve-se promover para esses profissionais e alunos projetos com a temática inclusão, sobre ética nas relações, entre outras para que possa acontecer uma reflexão sobre a ação de cada um e mostrar as saídas para uma convivência respeitosa e saudável.

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. Estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC/ SEF/ SEESP, Educação Especial. Disponível em < Acessado em 20 de abril de FERREIRA, M.C.C. A prática educativa e a concepção de desenvolvimento psicológico de alunos com deficiência mental. Campinas, 1994, p Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Educação Universidade Estadual de Campinas. FREIRE, Paulo, Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: paz e Terra, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Ministério da Educação e Cultura MEC Disponível em Acessado em 20 de abril de LUCKESI, Cipriano C., Avaliação da Aprendizagem Escolar: estudos e preposições. São Paulo: Cortez, O que é Deficiência Intelectual? Disponível em < Acessado em 20 de abril de O que é Deficiência Intelectual ou Atraso Cognitivo. Disponível em < >. Acessado em 20 de abril de 2013.

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