Security Process. Conceitos, Rotina e Procedimentos de Segurança

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1 Conceitos, Rotina e Procedimentos de Segurança

2 Conceito O conceito de segurança de carga aérea baseia-se na cadeia segura do transporte da carga, originando-se já no exportador. Para tal é necessário que todos os participantes desta cadeia estejam envolvidos nos procedimentos de segurança Os preceitos principais são a idoneidade dos funcionários que tem acesso à carga além da manutenção da carga em ambiente seguro, inacessível a terceiros durante fabricação, armazenamento e transporte em todos os segmentos da cadeia de transporte. Conforme a RBAC 108 da ANAC, é responsabilidade da companhia aérea garantir a aplicação deste conceito para que se garanta a segurança de voo. Para tal existe um processo de homologação na qual se aplica e certifica-se os participantes envolvidas na cadeia de transporte através de auditorias AVSEC. Caso a carga não se enquadre no conceito acima deverá sofrer uma verificação de segurança. Não obstante, a empresa poderá efetuar verificações de segurança aleatórias, sem comunicação prévia, além de emitir relatórios à ANAC conforme normas vigentes.

3 Procedimento de cadastro de Exportadores de Carga A companhia aérea providenciará a certificação do exportador através de auditorias por entidade homologada pela ANAC, conforme a RBAC 108 No caso de conformidade do cliente ( exportador), será emitido laudo de conformidade declarando os exportadores como expedidor reconhecidos. Uma vez certificados, os exportadores receberão um identificador RA ( expedidor reconhecido) que será seu registro de cliente seguro junto à empresa aérea. As certificações devem ser arquivadas pelo período de validade e estar disponíveis às auditorias da empresa aérea e ANAC. O setor responsável da companhia aérea disponibilizará uma lista com os expedidores reconhecidos ao pessoal de aceite de cargas no aeroporto para verificação no ato do aceite da carga. O AWB deve ser emitido incluindo-se o RA na seção optional shipping information ou na falta desta na seção accounting Information.

4 Responsabilidades do cliente As normas aqui estabelecidas se aplicam de acordo com a responsabilidade das partes envolvidas no processo. Verificação de idoneidade, treinamento e supervisão dos funcionários envolvido no manuseio e transporte da carga. Manter a carga em local seguro ao manuseio não autorizado. Registrar e documentar manuseio e ocorrências. Registrar a identidade das pessoas que tiveram acesso à carga. Transporte em meios seguros e transportadores confiáveis de forma a evitar manuseio não autorizado. Uso e escrituração de lacres ou similares para indicação e/ou rastreabilidade de violação. Registrar a identidade dos motoristas que transportaram a carga. Instruir e assegurar o cumprimento de que os motoristas não devam deixar a carga sem supervisão. Identificar os embarques que tenham sido submetidos aos procedimentos de segurança, além de indicação do RA no AWB. Emitir a cada embarque a Declaração de Segurança de Carga Aerea II (DSCA), que deverá acompanhar a carga até o aeroporto e ser entregue ao pessoal operacional da empresa aérea. Normatização: ANAC:IAC, RBAC ; PNAVSEC EOPS (EASA), ICAO IATA PSOA - TAP

5 Recebimento de Carga e Correio No processo de aceite, o representante da TAP deverá verificar se o exportador consta na lista de exportadores reconhecidos (RA) e a existência do formulário Declaração de Segurança de Carga Aérea II (DSCA) acompanhando o AWB caso o seja. Processo de segurança: 1) Cargas de pessoas físicas: SEMPRE deverão sofrer vistoria de segurança! 2) Cargas de expedidores reconhecidos: A carga poderá ser recebida sem inspeção adicional de segurança desde que acompanhadas do DSCA e chegada em veiculo com lacre intacto. Caso contrario passa à condição de carga de expedidor não reconhecido. O agente de aceite deverá indicar no AWB que trata-se de carga de expedidor reconhecido através do n do RA (caso não indicado), apor carimbo SPX (Secure for PAX flight) e inserir SPX no sistema. 3) Cargas de expedidores não reconhecidos : A carga deverá impreterivelmente ser submetida à um ou mais dos seguintes tratamentos: raios-x, inspeção manual do conteúdo, detetor de traços de explosivo ou cães farejadores. A Inspeção deverá ser documentada no formulário (SEC006) e arquivada ao AWB. Deverão estar registrados na SEC006, os funcionários do aceite e da segurança participantes do processo. Uma vez aprovada, o código SPX deverá ser inserido no sistema e aposto carimbo no AWB indicando a ação tomada. 4) Exceções para inspeções de segurança: AVI não deverão passar por raios-x, porém deverão sofrer vistoria do contentor. HUM,LHO,RRW,RRY são isentos devido ao embalamento e/ou tipo de carga. Fazer check da documentação que acompanhar o embarque e que deve ser de fontes confiáveis para validar o embarque. Deverá se confirmar a procedência da carga junto ao exportador. DIP são isentos de inspeção desde que sejam entregues por funcionários credenciados pela representação ou seja confirmada a expedição junto à representação diplomática. Caso contrario não serão aceitas sem verificação de segurança não invasiva. Cargas e correio provenientes de outros aeroportos e que já tenham sofrido inspeção de segurança e que não tenham deixado a zona primária dos aeroportos, além de terem sido mantidas sob segurança permanente, poderão ser recebidas e processadas sem ações adicionais de segurança.

6 Recebimento de Carga e Correio (2) 5) Correios: O Correio deverá ser submetido aos mesmos critérios da carga, porém não pode ser submetido à inspeção manual uma vez que não pode ser aberto. Correios com lacres violados não deverão ser aceitos. 6) Outros:: Carga envoltas em plástico não transparente deverão sofrer inspeção de raios-x Carga nenhuma poderá embarcar sem estar enquadrada numa das hipóteses acima. Cargas com lacres e/ou embalagens com violações não devem ser embarcados independente do status de embarcador homologado ou não. Esta carga perderá o status de carga segura e deverá sofrer vistoria de segurança adicional por parte da companhia aérea antes de seu embarque. A verificação de segurança só deverá ser feita por agentes de proteção de aviação (APAC) treinados em segurança de carga e raios-x e devidamente certificados. O registro da inspeção deve ser feito no formulário SEC006 com assinatura do agente de carga e agente de segurança e arquivado junto ao AWB. Procedimentos Adicionais: Carga destinadas à Grã-Bretanha: deve se emitir adicionalmente o formulário SEC007 em 2 vias, sendo uma enviado junto ao AWB. Cargas destinadas aos EUA têm procedimentos adicionais, vide próxima página. Em caso de dúvida consultar a gerência.

7 Recebimento de Carga e Correio USA Trato documental Toda carga aos USA requer acompanhamento da carta de segurança específica. Esta declaração tem no seu rodapé uma seção para ser preenchida pela empresa aérea que detém a confirmação de que a empresa aérea contactou o exportador em si confirmando que a carga é sua. Deverá ficar registrado este contato na área própria da declaração. Serão necessários nome da pessoa contactada e o registro de quem contactou. Inserir observação no CARGOSPOT do procedimento efetuado (shpr ctcd). Deverá ser emitida a carta de segurança (SEC006) constando o nome da pessoa que entregou a carga bem como retenção de cópia do documento de identidade. Não há excessões para o trato documental Trato físico Os procedimento de segurança física requer procedimento de segurança em 100% das cargas(raios-x, inspeção manual, detetor de explosivos ou cães fareijadores), exceto abaixo: a) AVI (deverão ser inspecionadas as caixas de transporte) b) HUM Deverão estar com os originais de toda a documentação pertinente c) LHO RRW/Y e/ou Embarques de produtos médicos que não possam passar pelo raios-x: Deverá se confirmar a origem da carga e haver declaração de que pertence a hospital ou instituição de pesquisa medica. d) Registro da inspeção deve ser feito no formulário SEC006 com assinatura do agente de carga e agente de segurança Emitir documentos em 2 vias sendo que uma seguirá anexa ao AWB e outra ficará em arquivo.

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