Security Process. Conceitos, Rotina e Procedimentos de Segurança
|
|
- Edison Casqueira Santana
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Conceitos, Rotina e Procedimentos de Segurança
2 Conceito O conceito de segurança de carga aérea baseia-se na cadeia segura do transporte da carga, originando-se já no exportador. Para tal é necessário que todos os participantes desta cadeia estejam envolvidos nos procedimentos de segurança Os preceitos principais são a idoneidade dos funcionários que tem acesso à carga além da manutenção da carga em ambiente seguro, inacessível a terceiros durante fabricação, armazenamento e transporte em todos os segmentos da cadeia de transporte. Conforme a RBAC 108 da ANAC, é responsabilidade da companhia aérea garantir a aplicação deste conceito para que se garanta a segurança de voo. Para tal existe um processo de homologação na qual se aplica e certifica-se os participantes envolvidas na cadeia de transporte através de auditorias AVSEC. Caso a carga não se enquadre no conceito acima deverá sofrer uma verificação de segurança. Não obstante, a empresa poderá efetuar verificações de segurança aleatórias, sem comunicação prévia, além de emitir relatórios à ANAC conforme normas vigentes.
3 Procedimento de cadastro de Exportadores de Carga A companhia aérea providenciará a certificação do exportador através de auditorias por entidade homologada pela ANAC, conforme a RBAC 108 No caso de conformidade do cliente ( exportador), será emitido laudo de conformidade declarando os exportadores como expedidor reconhecidos. Uma vez certificados, os exportadores receberão um identificador RA ( expedidor reconhecido) que será seu registro de cliente seguro junto à empresa aérea. As certificações devem ser arquivadas pelo período de validade e estar disponíveis às auditorias da empresa aérea e ANAC. O setor responsável da companhia aérea disponibilizará uma lista com os expedidores reconhecidos ao pessoal de aceite de cargas no aeroporto para verificação no ato do aceite da carga. O AWB deve ser emitido incluindo-se o RA na seção optional shipping information ou na falta desta na seção accounting Information.
4 Responsabilidades do cliente As normas aqui estabelecidas se aplicam de acordo com a responsabilidade das partes envolvidas no processo. Verificação de idoneidade, treinamento e supervisão dos funcionários envolvido no manuseio e transporte da carga. Manter a carga em local seguro ao manuseio não autorizado. Registrar e documentar manuseio e ocorrências. Registrar a identidade das pessoas que tiveram acesso à carga. Transporte em meios seguros e transportadores confiáveis de forma a evitar manuseio não autorizado. Uso e escrituração de lacres ou similares para indicação e/ou rastreabilidade de violação. Registrar a identidade dos motoristas que transportaram a carga. Instruir e assegurar o cumprimento de que os motoristas não devam deixar a carga sem supervisão. Identificar os embarques que tenham sido submetidos aos procedimentos de segurança, além de indicação do RA no AWB. Emitir a cada embarque a Declaração de Segurança de Carga Aerea II (DSCA), que deverá acompanhar a carga até o aeroporto e ser entregue ao pessoal operacional da empresa aérea. Normatização: ANAC:IAC, RBAC ; PNAVSEC EOPS (EASA), ICAO IATA PSOA - TAP
5 Recebimento de Carga e Correio No processo de aceite, o representante da TAP deverá verificar se o exportador consta na lista de exportadores reconhecidos (RA) e a existência do formulário Declaração de Segurança de Carga Aérea II (DSCA) acompanhando o AWB caso o seja. Processo de segurança: 1) Cargas de pessoas físicas: SEMPRE deverão sofrer vistoria de segurança! 2) Cargas de expedidores reconhecidos: A carga poderá ser recebida sem inspeção adicional de segurança desde que acompanhadas do DSCA e chegada em veiculo com lacre intacto. Caso contrario passa à condição de carga de expedidor não reconhecido. O agente de aceite deverá indicar no AWB que trata-se de carga de expedidor reconhecido através do n do RA (caso não indicado), apor carimbo SPX (Secure for PAX flight) e inserir SPX no sistema. 3) Cargas de expedidores não reconhecidos : A carga deverá impreterivelmente ser submetida à um ou mais dos seguintes tratamentos: raios-x, inspeção manual do conteúdo, detetor de traços de explosivo ou cães farejadores. A Inspeção deverá ser documentada no formulário (SEC006) e arquivada ao AWB. Deverão estar registrados na SEC006, os funcionários do aceite e da segurança participantes do processo. Uma vez aprovada, o código SPX deverá ser inserido no sistema e aposto carimbo no AWB indicando a ação tomada. 4) Exceções para inspeções de segurança: AVI não deverão passar por raios-x, porém deverão sofrer vistoria do contentor. HUM,LHO,RRW,RRY são isentos devido ao embalamento e/ou tipo de carga. Fazer check da documentação que acompanhar o embarque e que deve ser de fontes confiáveis para validar o embarque. Deverá se confirmar a procedência da carga junto ao exportador. DIP são isentos de inspeção desde que sejam entregues por funcionários credenciados pela representação ou seja confirmada a expedição junto à representação diplomática. Caso contrario não serão aceitas sem verificação de segurança não invasiva. Cargas e correio provenientes de outros aeroportos e que já tenham sofrido inspeção de segurança e que não tenham deixado a zona primária dos aeroportos, além de terem sido mantidas sob segurança permanente, poderão ser recebidas e processadas sem ações adicionais de segurança.
6 Recebimento de Carga e Correio (2) 5) Correios: O Correio deverá ser submetido aos mesmos critérios da carga, porém não pode ser submetido à inspeção manual uma vez que não pode ser aberto. Correios com lacres violados não deverão ser aceitos. 6) Outros:: Carga envoltas em plástico não transparente deverão sofrer inspeção de raios-x Carga nenhuma poderá embarcar sem estar enquadrada numa das hipóteses acima. Cargas com lacres e/ou embalagens com violações não devem ser embarcados independente do status de embarcador homologado ou não. Esta carga perderá o status de carga segura e deverá sofrer vistoria de segurança adicional por parte da companhia aérea antes de seu embarque. A verificação de segurança só deverá ser feita por agentes de proteção de aviação (APAC) treinados em segurança de carga e raios-x e devidamente certificados. O registro da inspeção deve ser feito no formulário SEC006 com assinatura do agente de carga e agente de segurança e arquivado junto ao AWB. Procedimentos Adicionais: Carga destinadas à Grã-Bretanha: deve se emitir adicionalmente o formulário SEC007 em 2 vias, sendo uma enviado junto ao AWB. Cargas destinadas aos EUA têm procedimentos adicionais, vide próxima página. Em caso de dúvida consultar a gerência.
7 Recebimento de Carga e Correio USA Trato documental Toda carga aos USA requer acompanhamento da carta de segurança específica. Esta declaração tem no seu rodapé uma seção para ser preenchida pela empresa aérea que detém a confirmação de que a empresa aérea contactou o exportador em si confirmando que a carga é sua. Deverá ficar registrado este contato na área própria da declaração. Serão necessários nome da pessoa contactada e o registro de quem contactou. Inserir observação no CARGOSPOT do procedimento efetuado (shpr ctcd). Deverá ser emitida a carta de segurança (SEC006) constando o nome da pessoa que entregou a carga bem como retenção de cópia do documento de identidade. Não há excessões para o trato documental Trato físico Os procedimento de segurança física requer procedimento de segurança em 100% das cargas(raios-x, inspeção manual, detetor de explosivos ou cães fareijadores), exceto abaixo: a) AVI (deverão ser inspecionadas as caixas de transporte) b) HUM Deverão estar com os originais de toda a documentação pertinente c) LHO RRW/Y e/ou Embarques de produtos médicos que não possam passar pelo raios-x: Deverá se confirmar a origem da carga e haver declaração de que pertence a hospital ou instituição de pesquisa medica. d) Registro da inspeção deve ser feito no formulário SEC006 com assinatura do agente de carga e agente de segurança Emitir documentos em 2 vias sendo que uma seguirá anexa ao AWB e outra ficará em arquivo.
GESTÃO DA QUALIDADE. Aula 7 ISO 9.000
GESTÃO DA QUALIDADE Aula 7 ISO 9.000 ISO International Organization for Standardization CONCEITO A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas que estabelecem um modelo de gestão da qualidade
Leia maisANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS
Rev. Outubro/2011 Página 1 de 6 Conforme anexo B da NIT DICOR 024 rev. 03 de fevereiro/2010 - Critérios para a Acreditação de Organismo de Certificação de Produto e de Verificação de Desempenho de Produto.
Leia maisCARTILHA DE CREDENCIAMENTO
CARTILHA DE CREDENCIAMENTO LOCALIZAÇÃO E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO TERMINAL DE PASSAGEIROS Credencial Permanente / Temporária I / Temporária II (visitante/serviço) Dias úteis, de segunda a sexta-feira:
Leia maisSistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional
Unidade Universidade Federal da Bahia Pró-reitoria de Extensão Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Processo Nº de folhas: 1 de 5 Glossário de Termos e Siglas: Atividade
Leia maisPROCEDIMENTO PR 7.03
1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 8 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 Adequação dos fluxos de recebimento de coletas, separação de cargas e carregamento
Leia mais1.2 - Nome e endereço do órgão central responsável pelo controle veterinário/sanitário do estabelecimento produtor:
1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 - Nº de controle veterinário/sanitário do estabelecimento produtor no país de origem: 1.2 - Nome e endereço do órgão central responsável pelo controle veterinário/sanitário do estabelecimento
Leia maisCARTILHA DE CREDENCIAMENTO
CARTILHA DE CREDENCIAMENTO LOCALIZAÇÃO E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO TERMINAL DE PASSAGEIROS Credencial Permanente / Temporária I / Temporária II (visitante/serviço) Dias úteis, de segunda a sexta-feira:
Leia maisINSTRUÇÃO 1. OBJETIVO. Descrever o processo de Serviços no DETRAN/SP. 2. PROCEDIMENTO 2.1 DETALHAMENTO DO PROCESSO 1º REGISTRO
SERVIÇOS DETRAN Página: 1/7 1. OBJETIVO Descrever o processo de Serviços no DETRAN/SP. 2. PROCEDIMENTO 2.1 DETALHAMENTO DO PROCESSO 1º REGISTRO 1. Para iniciar o procedimento de 1º registro de veículos
Leia mais(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE)
1/9 (DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) Elaborado Aprovado Adilson Ferreira Nunes (Gestor do SGQ) Mauricio de Souza (Supervisor Compras) 2/9 Índice 1. O MANUAL DO FORNECEDOR... 3 INTRUDUÇÃO...
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo definir os critérios aplicáveis para calibração / verificação de equipamentos de medição utilizados na empresa, cujas medições impactam na qualidade
Leia maisMANUAL DE FORNECEDORES
1 de 9 DISTRIBUIDOR: Controle do Sistema de Gestão da Qualidade(CGQ) REV. DATA DESCRIÇÃO DA REVISÃO ELAB. VERIF. APR. 1ª 01/03/10 Edição Inicial OMV OMV MRP 2ª 20/04/14 IQS. Sistema Integrado da Qualidade
Leia mais4. PROCESSAMENTO DE MATRIZES BIOLÓGICAS PARA ANÁLISE ANTIDOPING
Programa de Pós-Graduação em Metrologia da PUC-Rio 58 4. PROCESSAMENTO DE MATRIZES BIOLÓGICAS PARA ANÁLISE ANTIDOPING O presente capítulo descreve a rotina das atividades desenvolvidas no laboratório para
Leia maisTodos os horários de saída de fretes podem ser consultados
Funções As equipes da Expedição executam todos os procedimentos necessários para o envio da mercadoria ao cliente, assim como as transferências entre as lojas e outros serviços como: Conferência da Nota
Leia maisSUMÁRIO. 1. Conhecendo o sistema Certidões Negativas Cadastros das certidões... 6
SUMÁRIO 1. Conhecendo o sistema... 3 2. Certidões Negativas... 5 2.1 Cadastros das certidões... 6 2.2 Exclusões de Negativas cadastradas com erro... 7 3. Geração de Anexo de Nota Fiscal... 8 3.1. Como
Leia maisData de Vigência: 01/08/2016. Carla Fernanda Sandri Rafael Dal Ri Segatto
0 0 IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO RASTREABILIDADE Páginas: 1 a 8 Código: 04 Data de Emissão: 01/07/2016 Data de Vigência: 01/08/2016 Próxima Revisão: Anual Versão n : 02 Elaborado por: Homologado por: Jacimar
Leia maisIT-IB-012 Instrução para Inscrição de Exames
IT-IB-012 Instrução para Inscrição de Exames Para os profissionais de acesso por corda. Rev. 00 SUMÁRIO 1. OBJETIVO.... 3 2. CAMPO DE APLICAÇÃO... 3 3. RESPONSABILIDADES... 3 4. REVISÃO... 3 5. DOCUMENTO
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 61, DE 30 DE AGOSTO DE 2004.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 61, DE 30 DE AGOSTO DE 2004. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO
Leia maisProcedimento Operacional Nome do procedimento: Calibração, Aferição, Instrumentação e Ferramentaria Data da Revisão: 24/04/2012
Data da 1/ 7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Alteração dos números dos Registros e inclusão do Item 4 Diretoria de Negócio Vendas Service SGI Qualidade Suprimentos
Leia maisNORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM DO ALADI
NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM DO ALADI APTR 04 BRASIL ARGENTINA BOLIVIA-CHILE-CUBA- COLÔMBIA- EQUADOR MÉXICO- PERU VENEZUELA APROVADO PELA RESOLUÇÃO Nº 252 DE 30/12/1.999
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
DATA DA AUDITORIA: 24 de abril 2015 AUDITOR: Carlos César Fiocchi Farmacêutico RG:15.726.026-4 CRF-SP: 14093 EMPRESA: Razão Social: Mader Comercial Importadora Química e Farmacêutica Ltda Nome Fantasia:
Leia maisNORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM DO AAP.A25TM n 38
NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM DO AAP.A25TM n 38 BRASIL E GUIANA APROVADO PELO DECRETO Nº 3.989, DE 29/10/2001 D.O.U. 30/10/2001 Ace38 /PSL 1 ANEXO III REGRAS DE ORIGEM Artigo
Leia maisAudiência Pública nº 07/2017 Resolução ANAC Procedimentos de embarque e desembarque de passageiros armados, despacho de arma de fogo e de munição e
Audiência Pública nº 07/2017 Resolução ANAC Procedimentos de embarque e desembarque de passageiros armados, despacho de arma de fogo e de munição e transporte de passageiros sob custódia JULHO/2017 OBJETIVO
Leia maisManual de Treinamento Módulo: Solicitação
Manual de Treinamento Módulo: Solicitação Treinamentos Lemontech Sumário Acessando o Self Booking 3 Criando uma solicitação de viagem 4 Produtos 6 Produto aéreo online 7 Produto aéreo off-line 11 Produto
Leia maisPrograma de Eficiência Logística RIOgaleão Cargo
Pág.1 Programa de Eficiência Logística RIOgaleão Cargo 1) INTRODUÇÃO: O Programa tem como principal objetivo destacar importadores, exportadores e prestadores de serviços, estimulando-os a obter melhor
Leia maisXXXXXXX. Todos os técnicos responsáveis pelas atividades de inspeção em indústrias de medicamentos.
NOME DO X 1/6 // 1 INTRODUÇÃO O passo seguinte à aprovação de um documento do sistema de qualidade, para que ele possa realmente se tornar efetivo, é o treinamento de todos os envolvidos na execução das
Leia mais1. PROCESSO DE PREPARAÇÃO PARA DEFESA DE DISSERTAÇÃO OU TESE
PROCEDIMENTOS PARA DEFESA DE DISSERTAÇÃO/TESE E DIPLOMAÇÃO STRICTO SENSU 1. PROCESSO DE PREPARAÇÃO PARA DEFESA DE DISSERTAÇÃO OU TESE Aluno: Após integralizar os requisitos necessários para obtenção do
Leia maisTransferência de Certificação Acreditada de Sistemas de Gestão
Procedimento C 72 1. OBJETIVO Este procedimento descreve as etapas do processo de transferência de certificação acreditada de outro organismo de certificação acreditado, signatário do Acordo de Reconhecimento
Leia maisBINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores
BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores ESCOPO Este questionário de auto-avaliação tem como objetivo proporcionar um conhecimento geral do fornecedor,
Leia maisPOP Nº XII VISTORIA PRÉVIA
Procedimentos Operacionais Padronizados: POP Nº XII VISTORIA PRÉVIA Revisão Adrianne Paixão Silvia Liane Versão 2.0 Procedimentos Operacionais Padronizados: POP Nº XII VISTORIA PRÉVIA Elaboração/Revisão:
Leia maisNão Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva
1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas
Leia mais1- Scanear (formato PDF em boa resolução) e enviar toda a documentação solicitada para o
Prezado (a) cliente, Caso o(a) senhor(a) tenha tido algum gasto durante sua viagem que seja passível de reembolso, seguem abaixo as instruções de como proceder para a solicitação do reembolso. 1- Scanear
Leia maisComunicado n 194/
Comunicado n 194/19.12.2012 NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA TRANSFERÊNCIA VAGAS REMANESCENTES - 1º SEMESTRE DE A Direção da Escola de Aplicação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo EAFEUSP
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 014, DE 14 DE JANEIRO DE 2008
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 014, DE 14 DE JANEIRO DE 2008 Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisSUMÁRIO. 1. Conhecendo o sistema... Erro! Indicador não definido. 2. Certidões Negativas Cadastros das certidões... 7
SUMÁRIO 1. Conhecendo o sistema... Erro! Indicador não definido. 2. Certidões Negativas... 6 2.1 Cadastros das certidões... 7 2.2 Exclusões de Negativas cadastradas com erro... 8 3. Geração de anexo de
Leia mais1. Qual o prazo para resposta aos diversos pedidos de elementos efetuados em sede de renovação de AIM?
VERSÃO CONSOLIDADA RENOVAÇÕES DE AIM POR PROCEDIMENTO NACIONAL PERGUNTAS FREQUENTES 1. Qual o prazo para resposta aos diversos pedidos de elementos efetuados em sede de renovação de AIM? Durante a renovação
Leia maisConsiderando: Resolve:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO CEPE/IFSC
Leia mais1. OBJETIVO. 2. APLICAÇÃO. 3. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADE. 4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5. TERMINOLOGIA 6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO 7. REGISTROS.
Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 10/09/2014 Verificado por Julio Veneroso em 10/09/2014 Aprovado por Jose Bruno/BRA/VERITAS em 11/09/2014 ÁREA M&O Tipo Instrução Administrativa Número
Leia maisINVESTIGAÇÃO DE NÃO- CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS. Bárbara Pereira Albini
INVESTIGAÇÃO DE NÃO- CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS Bárbara Pereira Albini Mini currículo Farmacêutica Industrial e Bioquímica pela UFPR Especialista em Gestão e tecnologia farmacêutica Engenharia farmacêutica
Leia maisHOMOLOGAÇÃO DE MARCAS DE TUBOS E CONEXÕES DE PVC
PROCEDIMENTO GERÊNCIA DE LOGÍSTICA DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Data de Aprovação: 11.10.2006 Doc. de Aprovação:Res. nº 4720/2006 HOMOLOGAÇÃO DE MARCAS DE TUBOS E CONEXÕES DE PVC SUMÁRIO 1- OBJETIVO...02 2-
Leia maisCARTA PARA ACOMPANHAR O BOLETIM DE VOTO
CARTA PARA ACOMPANHAR O BOLETIM DE VOTO Exercício do voto por correspondência Exmo. Senhor Presidente da Mesa da Assembleia de Participantes do BANIF PROPERTY - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO
Leia maisProcedimento da cartilha para o uso da marca 1. OBJETIVO 2. RESPONSABILIDADES 3. NORMAS/DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4. DEFINIÇÕES/TERMINOLOGIA
1. OBJETIVO 1.1. Assegurar que o uso da marca de concessão aos clientes da SARON Certificações esteja em conformidade com os requisitos regulamentares e de sistema de gestão, para evitar o uso indevido
Leia maisI. DO OBJETIVO II. DO CONSELHO DELIBERATIVO
REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DE CONSELHEIROS DELIBERATIVOS E FISCAIS, TITULARES E SUPLENTES, REPRESENTANTES DOS PARTICIPANTES E PENSIONISTAS DA DERMINAS SOCIEDADE CIVIL DE SEGURIDADE SOCIAL I. DO OBJETIVO
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 As importações de vegetais, seus produtos, derivados e partes, subprodutos,
Leia maisGestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6
PROCEDIMENTO PR 6.01 Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6 CÓPIA CONTROLADA 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 29/07/2014 01 03/12/2015 02 Adequações
Leia maisTítulo: Procedimento de Reclamações, Apelações e Disputa
1 OBJETIVO Este procedimento define as regras de tratamento das reclamações de Clientes, apelações e disputa. Definimos este procedimento como o processo para receber, avaliar e tomar decisões sobre reclamações
Leia maisPEDIDO DE CERTIFICAÇÃO OPERACIONAL DE AERÓDROMO
REPÚBLICA DE CABO VERDE CIVIL AVIATION AUTHORITY PEDIDO DE CERTIFICAÇÃO OPERACIONAL DE AERÓDROMO Este formulário pode ser usado para um pedido de emissão, emenda, transferência ou devolução de um certificado
Leia maisIT INSTRUÇÃO DE TRABALHO COMBATE A FRAUDES DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL. Data de Vigência: 01/08/2016. Carla Fernanda Sandri Rafael Dal RI Segatto
0 IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO COMBATE A FRAUDES DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Páginas: 1 a 9 Código: 06 Data de Emissão: 01/07/2016 Data de Vigência: 01/08/2016 Próxima Revisão: Anual Versão n : 02 Elaborado
Leia mais1. Gerar manifesto eletrônico
1. Gerar manifesto eletrônico Para gerar o Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais, siga os seguintes procedimentos: 1.1 Acesse a rotina 1455, selecione a opção Gerar MDF-e e clique no botão Avançar;
Leia maisPROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8
PROCEDIMENTO PR 7.02 PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 24/09/2014 01 Adequação da sistemática do processo
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DE SERVIÇOS DE ODONTOLOGIA
MANUAL DE INSTRUÇÕES DE SERVIÇOS DE ODONTOLOGIA 1 NORMAS GERAIS DE ATENDIMENTO OBJETIVO Orientar os recursos credenciados no atendimento prestado aos usuários da Mogidonto e seus dependentes. 1. Cartão
Leia maisRotina de Agendamento de. Veículos para Carregamento de. Contêineres de Importação / Cabotagem
p.1 Rotina de Agendamento de Veículos para Carregamento de Contêineres de Importação / Cabotagem p.2 ÍNDICE ÍNDICE... 2 Objetivo... 3 Requisitos Mínimos do Sistema... 3 Acesso ao sistema... 3 Agendamento
Leia maisPré-Requisito O curso é destinado a médicos que almejam atuar na área de medicina reprodutiva.
Edital de Seleção ESPECIALIZAÇÃO EM REPRODUÇÃO ASSISTIDA Ano letivo 2017. O Diretor de Ensino e Pesquisa do Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa IEP/HSL, no uso de suas atribuições, faz saber que
Leia maisComunicado n 62 NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÕES E SORTEIO DE VAGAS REMANESCENTES - 2º SEMESTRE DE 2017
Comunicado n 62 NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÕES E SORTEIO DE VAGAS REMANESCENTES - 2º SEMESTRE DE 2017 A Direção da Escola de Aplicação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo EAFEUSP
Leia maisNome da Empresa: Check-List preenchido por: Data: Check-List de Madeira Controlada Política da Empresa Comentários Conformidade Uma política de comprometimento público foi elaborada declarando que a empre-
Leia maisAlteração de nome de operador de registro Como enviar uma solicitação
Alteração de nome de operador de registro Como enviar uma solicitação Versão 1.0 Dezembro 2015 Índice I. INTRODUÇÃO 3 II. INSTRUÇÕES 4 ETAPA 1 -- DEVO ENVIAR UMA SOLICITAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE NOME DE OPERADOR
Leia maisBoas Práticas em Pesquisa Clínica. Good Clinical Practices GCPs. Dra. ELIANA G. LORDELO
Boas Práticas em Pesquisa Clínica Good Clinical Practices GCPs Dra. ELIANA G. LORDELO ICH International Conference on Harmonisation (Conferência Internacional da Harmonização) Documento acordado entre
Leia maisProcedimento de Reclamações
Fair Trade USA A. Introdução Este procedimento destina-se a fornecer um meio para qualquer interessado que deseja trasmitir suas preocupações relacionadas à posição, política, norma ou decisão da Fair
Leia maisNORMAS E PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÃO E SORTEIO EAFEUSP PARA 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 2018
Comunicado EAFEUSP n 63/26.06.2017 NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÃO E SORTEIO EAFEUSP PARA 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 2018 A Direção da Escola de Aplicação da Faculdade de Educação da Universidade
Leia maisGuia do Participante
Guia do Participante Prezado Participante da 15ª Expoepi, É uma alegria contar com você em mais esta edição da Expoepi. Este guia tem a finalidade de orientar os participantes com informações de como proceder
Leia maisCONSELHO REGIONAL DOS REPRESENTANTES COMERCIAIS NO ESTADO DA BAHIA CORE-BA. Relação de Serviços e Prazos de Atendimento
Relação de Serviços e Prazos de Atendimento Registros Presencial: 02-dias (certidão) e 15 dias (carteirinha ou certificado). Certidões Imediata Alteração contratual 05 dias úteis Cancelamento de Registro
Leia maisQuestionário de auto avaliação
Anexo II Nome do requerente Nome pessoa que obriga a sociedade NUIT Morada: Endereço para correspondência Nome da Pessoa de Contacto Tel.: Fax: E-mail: Estatuto jurídico do requerente Data de constituição
Leia maisEDITAL 02/2016-PPGEDF PROCESSO SELETIVO DE BOLSAS DE ESTUDO DE MESTRADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
EDITAL 02/206PPGEDF PROCESSO SELETIVO DE BOLSAS DE ESTUDO DE MESTRADO DO PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA O Colegiado do da UFPR, no uso de suas atribuições resolve: a) É vedada a concessão
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL
PAGINA: 1/7 PRÉ-REQUISITO Criar uma pasta no c:\documentos digitalizados para arquivamento temporário de arquivos digitais para quando for necessário subir arquivos para o GED. a) REGISTRO ON-LINE 1.1
Leia maisSOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE CONTA NO I-REC PARA REGISTRANTES E PARTICIPANTES
Código Subsidiário do I-REC Documento 01 SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE CONTA NO I-REC PARA REGISTRANTES E PARTICIPANTES versão 1.0 Código Subsidiário I-REC Documento 01 Solicitação de Abertura de Conta no
Leia maisDEPARTAMENTO DE CONTROLE E IMPACTO AMBIENTAL DCIA SETOR DE ANÁLISE AMBIENTAL (SAA) CHECK-LIST PARA REQUERIMENTO DE CERTIDÃO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
DEPARTAMENTO DE CONTROLE E IMPACTO AMBIENTAL DCIA SETOR DE ANÁLISE AMBIENTAL (SAA) CHECK-LIST PARA REQUERIMENTO DE CERTIDÃO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA (Preenchido por Analista na
Leia maisPROCEDIMENTO DE CONTRATOS
PAG.: 1 de 7 1. OBJETIVO: Estabelecer procedimentos para elaboração, análise, validação e controle dos contratos firmados pela Portobello para a aquisição de bens e serviços. 2. RESPONSABILIDADES: Este
Leia maisNORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM DO ACE 55
NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM DO ACE 55 BRASIL - MÉXICO APROVADO PELO DECRETO Nº 4.458 DE 05/11/2002 ACE55 /kb 1 Notas Explicativas 1. Declaração 1.1. As solicitações de
Leia maisFOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS
FOLHA DE COTROLE DE DOCUMETO 1) IDETIFICAÇÃO Código do documento PG-CRPq-0901 Revisão 03 Data 26/09/2016 Título GERECIAMETO DA PRODUÇÃO E FORECIMETO DE ERVIÇO Classificação Ostensivo n o de páginas 03
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO - Procedimento Operacional
1. OBJETIVO Descrever as atividades e procedimentos para criação, identificação, organização, codificação, emissão e registros de documentos da empresa no âmbito do Sistema de Gestão. 2. RESPONSÁVEIS Diretoria;
Leia maisPROCEDIMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PERIGOSAS V Importação, Cabotagem, Transbordo e Passagem de Cargas Perigosas
PROCEDIMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PERIGOSAS V.03 1. Importação, Cabotagem, Transbordo e Passagem de Cargas Perigosas O armador responsável pela embarcação que transporta a carga perigosa deverá
Leia maisManutenção Revisão: 02 Página 1 de 6
Manutenção Revisão: 02 Página 1 de 6 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20.08.2013 00 Emissão inicial. Revisão para maior clareza no texto do documento. Adequação da responsabilidade
Leia maisNORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM ACE 53 BRASIL - MÉXICO APROVADO PELO DECRETO Nº DE 23/09/2.002
NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM ACE 53 BRASIL - MÉXICO APROVADO PELO DECRETO Nº 4.383 DE 23/09/2.002 Notas Explicativas 1. Declaração 1.1. As solicitações de certificados de
Leia mais1. Objetivo Esta Norma descreve as regras aplicáveis no tratamento de reclamações e não conformidades.
Página 1/8 Sumário 1. Objetivo 2. Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Definições/Siglas 5. Histórico da Revisão 6. Responsabilidades 7. Procedimentos para registro e tratamento das reclamações 8.
Leia maisManual de Procedimentos backup e restore de dados. São Paulo, Janeiro de 2012 Versão 02.0
Manual de Procedimentos backup e restore de dados São Paulo, Janeiro de 2012 Versão 02.0 SUMÁRIO 1. Apresentação... 1 1.1. Considerações Gerais...1 1.2. Objetivo...1 1.3. Conceitos...1 1.4. Definições...1
Leia maisAUDITORIAS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
PS 04 3 Gestão Diretor Administrativo 17/04/2017 1 1. OBJETIVO Sistematizar o processo de planejamento, realização e análise das Auditorias Internas do Sistema de Gestão da Qualidade. 2. APLICAÇÃO Todos
Leia maisREGULAMENTO PARA SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA O CONBRAN 2018
REGULAMENTO PARA SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA O CONBRAN 2018 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. Este regulamento tem por objetivo regular e divulgar as condições e os procedimentos para a inscrição e seleção
Leia maisCONVOCATÓRIA. Sociedade Aberta - Capital Social ,00 - Pessoa Colectiva n.º C.R.C. Lisboa
JERÓNIMO MARTINS, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Rua Tierno Galvan, Torre 3 9.º J, Lisboa Capital Social de Euro 629.293.220,00 Matricula na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa e NIPC: 500 100 144
Leia maisAnexo I Análise Técnica (POI nº 27) Objetivo: Autorização para o exercício da atividade de Coleta de Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado.
Anexo I Análise Técnica (POI nº 7) Legislação: Resolução ANP nº 0, de 9/06/009. Requerente: CNPJ: Processo nº: Objetivo: Autorização para o exercício da atividade de Coleta de Óleo Lubrificante Usado ou
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE AMERICANA ROTEIRO OPERACIONAL
PÚBLICO ALVO Estatutários; Aposentados; Celetistas concursados. Podemos identificar o servidor pelo contracheque e pelo site. QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS Total 5.113 Estatutários 22 CLT 4.347 Comissionados
Leia maisPRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS, NATUREZA E FINALIDADE DO DESPORTO
São Paulo, 31 de Maio de 2016. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS, NATUREZA E FINALIDADE DO DESPORTO O Diretor de Esportes da Associação Brasileira de Pilotos e Instrutores de Voo Livre no exercício de suas atribuições
Leia maisGESTÃO DE TÍTULOS E TAXAS NÁUTICO
1 / 6 1. OBJETIVO Estabelecer padronização para os processos desde o cadastro de títulos até a cobrança de cheques devolvidos bem como a transferência de titularidade, a fim de que todas as etapas do processo
Leia maisA responsabilidade pela revisão desta Norma é da DINQP/DICEP. Critérios para o Credenciamento de Organismo de Certificação de Produto
REGRA ESPECÍFICA PARA FÓSFOROS DE SEGURANÇA NORMA N o NIE-DINQP-094 APROVADA EM AGO/99 N o /10 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos Complementares 5 Siglas e Abreviaturas
Leia maisPré-Requisito O curso é destinado a enfermeiros, fisioterapeutas, farmacêuticos, psicólogos, nutricionistas.
Edital de Seleção ESPECIALIZAÇÃO MULTIPROFISSIONAL EM ONCOLOGIA Ano letivo 2017/2019. O Diretor de Ensino e Pesquisa do Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa IEP/HSL, no uso de suas atribuições,
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 19
Recomendação Técnica n.º 19 Agosto de1996 A Utilização do Trabalho de Outros Revisores/Auditores e de Técnicos ou Peritos Índice Parágrafo Introdução 1-4 Justificação 5-7 Objectivo 8 Recomendações 9-28
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
PROCEDIMENTO ADMISSÃO DE COLABORADOR CLT Nº PE-ADM-006 Fl. 1/15 Rev. Data Descrição Executado Verificado Aprovado 0 A B C D E F G H J 28/05/04 05/11/04 06/01/05 11/07/05 23/11/07 22/02/08 30/10/09 31/05/10
Leia maisSISTEMA DE GARANTIAS PÚBLICAS MPME MANUAL DE USUÁRIO BANCO DO BRASIL
MANUAL DE USUÁRIO BANCO DO BRASIL 1. ACESSO AO SISTEMA DE GARANTIAS PÚBLICAS (SGP/MPME) O acesso ao Sistema de Garantias Públicas SGP/MPME é feito através do site da ABGF (www.abgf.gov.br), opção MPME
Leia maisABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES
ABNT NBR ISO/IEC 17025 NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES Item 4.1 Organização Legalidade do laboratório Trabalhos realizados em instalações permanentes Atendimento aos requisitos da Norma, necessidades
Leia maisMódulo Atendimento ao Cliente. Manual CMS. Solicitação de Serviços - CADEX
Módulo Atendimento ao Cliente Manual CMS Solicitação de Serviços - CADEX Sumário 1. Acesso ao Sistema CMS... 3 1.1. Login... 3 1.2. Tela Inicial do Sistema... 4 2. Consulta ou Criação do Serviço... 5 2.1.
Leia maisPORTAL DE TERCEIROS PRESTADORES DE SERVIÇOS
PORTAL DE TERCEIROS PRESTADORES DE SERVIÇOS 1. Como Acessar Na internet, acesse o seguinte endereço: www.brf-br.com/terceiros Concluído o Pré-Cadastro, sua empresa poderá acessar o Portal através da senha
Leia maisPré-Requisito O curso é destinado a profissionais da área de saúde, gestores e administradores.
Edital de Seleção ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EM SAÚDE Ano letivo 2017/2019. O Diretor de Ensino e Pesquisa do Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa IEP/HSL, no uso de suas atribuições, faz saber que
Leia maisAgendamento de Importação Usuário Externo
Usuário Externo Com a implementação do módulo Agendamento de Importação - Usuário Externo, a GRU Airport irá possibilitar via CMS (Sistema de Gerenciamento de Cargas), que os agendamentos para entregas
Leia maisPROVIDÊNCIAS - DEFESA
A COMPOSIÇÃO DE BANCA E O LEVANTAMENTO DAS DESPESAS DEVEM SER APROVADOS EM REUNIÃO DO COLEGIADO. 1- Passagem aérea ou rodoviária O aluno, com o aval do orientador, deve enviar os dados para que a Secretaria
Leia maisPré-Cadastro. Pré-Cadastro Carga Fracionada para usuário Externo: Tela de Pré-Cadastro de Recebimento Carga Fracionada: Inserção dos Dados da Carga:
Pré-Cadastro Pré-Cadastro Carga Fracionada para usuário Externo: Acesse o menu conforme indicado abaixo: (Exportação> Recebimento> Pré-Cadastro de Carga> Pré-Cadastro de Carga Fracionada) Tela de Pré-Cadastro
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES
PÁGINA: 1/12 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD ÁREAS SIEX/ QUALIDADE CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 010 TíTULO: ANALISAR PROCESSO PARA PAGAMENTO DE SERVIÇOS COM OU SEM RETENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA
Leia maisGuia de Validação de Fichas de Apoio
Guia de Validação de Fichas de Apoio Prezado Mobilizador, Visando enfrentar com objetividade o desafio de alcançar 500 mil assinaturas a Comissão Executiva Nacional Provisória do PPLE apresenta um tutorial
Leia mais