MODELO PARA MAPEAMENTO, DIAGNÓSTICO E PROPOSTAS DE POLÍTICAS DE FOMENTO À ECONOMIA SOLIDÁRIA.
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- Vinícius Azenha Amarante
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1 1 MODELO PARA MAPEAMENTO, DIAGNÓSTICO E PROPOSTAS DE POLÍTICAS DE FOMENTO À ECONOMIA SOLIDÁRIA. 1. APRESENTAÇÃO I O Fórum Oeste e Centro-Oeste Paulista de Economia Solidária - FOCOPES é um espaço em que Empreendimentos de Economia Solidária (Cooperativas e Associações), Entidades de Apoio e Fomento (Empresas, ONG s, Movimentos Sociais, Conselhos e Universidades), e Gestores Públicos (profissionais do campo da Saúde, Educação, Assistência Social, Meio Ambiente e Habitação) se reúnem mensalmente para discutir e propor ações que possam consolidar a Economia Solidária enquanto uma política pública. O cenário de articulação da macrorregião de abrangência do FOCOPES não possibilita que toda a região tem representação ativa nos espaços de encontro. O contexto atual de mobilização da região tem esbarrado na ausência histórica de formações voltadas para a temática da Economia Solidária e o recente processo de organização deste Fórum. Devido à grande extensão que compreende a região do FOCOPES, pretendeu-se a articulação em polos de sensibilização que contemplem as microrregiões de: a) Presidente Prudente/Pontal; b) Assis; c) Ourinhos; d) Botucatu; e e) Lins. Como estratégia, os polos criariam espaços locais de mobilização e formação entres os participantes. Esta proposta não se consolidou enquanto uma representação que contemple toda esta extensão territorial. O coletivo que desenvolve as ações do FOCOPES tem encontrado dificuldades estruturais e de financiamento para realização os encontros mensais e garantia de representatividade nas reuniões estaduais, interferindo diretamente na organização do Fórum, o qual no ano de 2016 teve suas ações restritas a participação de poucas pessoas nos espaços de mobilização do movimento, como FOPES e a Feira de Santa Maria/RS. O FOCOPES tem retomado o processo de fortalecimento do espaço coletivo para as discussões trazendo as características e limites do processo de articulação da Economia Solidária desenvolvido em nossa região.
2 2 2. JUSTIFICATIVA a) Descreva a situação que pretende enfrentar e transformar e quais os elementos que têm contribuído para a sua manutenção A grande abrangência do Fórum tem sido um dificultador para a sua mobilização, tendo em vista que as instituições que, em tese, poderiam estar à frente contribuindo para o chamamento de ações, se desencorajam diante do tamanho da demanda. É importante destacar também a ausência de recursos financeiros para: custear, principalmente, a assessoria técnico-administrativa do Fórum e deslocamentos de representantes (de EAF s e EES s) que poderiam participar do Fórum e/ou desenvolver ações de mobilização nos municípios, articuladas com outras políticas públicas setoriais, bem como organizações coletivas (Fóruns, Redes). Com relação aos EES s, constata-se que na região, assim como em outras do estado de SP, há a necessidade urgente de uma política pública de incentivo à organização coletiva de trabalhadores, constituição de EES s e comercialização de seus produtos e serviços. b) Mostrar, no contexto local presente, as potencialidades da economia solidária como estratégia de desenvolvimento territorial, inclusão produtiva e geração de renda c) Identifique potencialidades locais e qualidades do público atendido que poderão contribuir para o sucesso do Projeto Produção, comercialização e consumo Potências: Organização atual dos catadores (Comitê Oeste Paulista); Criatividade na realização do trabalho, em especial dos artesãos; Diversidade de Empreendimentos na Macrorregião; União. Dificuldades: Desvalorização do trabalho, em qualquer segmento; Falta de articulação entre os empreendimentos locais para a comercialização; Falta de formação em Economia Solidária e compreensão da mesma; Enfraquecimento dos espaços de debate, o que despotencializa o coletivo. Financiamento crédito e finanças solidárias Fraquezas: A Economia Solidária é pouco divulgada; As pessoas não têm conhecimento de que podem trabalhar organizadas de acordo com os princípios da ECOSOL; O acesso aos editais é muito fraco; O território carece de mais informações e acesso às práticas e conhecimentos acerca das finanças solidárias. Conhecimentos educação, formação e assessoramento Forças:
3 3 Existência dos empreendimentos formais e informais, ainda em que pequeno número na macrorregião. Algumas políticas públicas, ainda que localizadas, pontuais e não inter- setoriais. Entidades de Apoio e Fomento (por exemplo: universidades e ONG s), ainda que em quantidade insuficiente, para assessorar os grupos de Empreendimentos Solidários. Fraquezas: Não existem políticas públicas suficientes que viabilizem o acesso de todos ao conhecimento e não há entidades de fomento. Falta de ações concretas que garantam a formação permanente; (informação/clareza/interesse) dos atores envolvidos nos empreendimentos. Pouco assessoramento aos Empreendimentos Solidários e poucos gestores públicos que recebem assessoria para realização/implementação da Economia Solidária. Há dificuldade na comunicação entre as Incubadoras e o fomento a estas ainda é precário. Legislação e integração de políticas públicas Forças: Observa-se que uma das principais entradas para a Economia Solidária se dá via políticas de Assistência Social. Fraquezas: Não existem políticas públicas de fomento à Economia Solidária na maioria dos municípios da macrorregião (e nos que existem elas não são regulamentadas) dificultando a relação dos EES com o poder público e o acesso a recursos; Por falta de uma legislação específica, há pouco apoio por parte dos Gestores Públicos; Há dificuldades na comunicação entre os EES e há a necessidade de fortalecimento dos Fóruns de Economia Solidária; É necessária a ampliação do acesso a informações sobre a Economia Solidária, tanto para gestores públicos quanto para a população em geral. Muitos empreendimentos contam com financiamentos pontuais dos Ministérios (através de projetos de editais); mas suas atividades são interrompidas quando tais projetos acabam. 3. HISTÓRICO DE INICIATIVAS EM ECONOMIA SOLIDÁRIA NO MUNICÍPIO Assis O município possui uma lei de 2010 de fomento à Economia de Solidária, lei esta que não está regulamentada e nem foi implantada. Não há incentivo por parte da Prefeitura para a formação de empreendimentos e nem há fomento para o trabalho da Incubadora. O município conta com três experiências, a saber:
4 4 (1) as oficinas de artesanato dos CRAS II e III, na qual se verifica que não há quem contribua verdadeiramente com o processo organizativo dos grupos. São ações pontuais da prefeitura por meio dos programas de transferência de renda (bolsas), ligados à Secretaria de Assistência Social, no qual os assistidos aprendem a costurar e fabricar peças de artesanato, mas não conseguem se organizar enquanto Associação porque não possuem os instrumentos de trabalho. Desse modo, quando os assistidos (em sua maioria mulheres) deixam de receber as bolsas do Governo não continuam no trabalho. (2) Associação de Usuários e Familiares da Saúde Mental de Assis PIRASSIS: encontra-se dentro do CAPS e recentemente acessaram recurso da IV Chamada do Ministério da Saúde. Embora seja uma associação formalizada, atualmente não estão conseguindo se organizar enquanto grupo de trabalho, de modo que faltam pessoas para realizar as atividades. Colocam como dificuldade o fato de estarem muito misturados com as ações do CAPS e do estágio de psicologia da Unesp. Já tentaram sair do CAPS uma vez se alocando no Galpão Cultural (um Ponto de Cultura do município), mas tiveram que retornar ao CAPS por conta do fechamento desse espaço. (3) uma cooperativa de catadores (COOCASSIS) muito influente politicamente e que é assessorada pela Incubadora da Unesp Núcleo de Assis; porém, sem participantes da mesma na Conferência para expor sua realidade. Candido Mota O município conta com três experiências, a saber: (1) uma Associação dos Artesãos, formalizada, que iniciou seus trabalhos em setembro de Possuem um espaço cedido pela prefeitura (termo de comodato) para que os artesãos da cidade possam comercializar ali, pagando apenas uma taxa mensal para manutenção do prédio. Produzem individualmente e comercializam coletivamente. Atualmente há cerca de 20 associados. Tem apoio político da prefeitura, em especial da Secretaria de Assistência Social, mas nunca tiveram assessoria e/ou formação em ECOSOL. (2) uma oficina de geração de renda do CAPS II que trabalha com sabonetes. Trata-se de um trabalho inicial que conta como o apoio do grupo de estágio do curso de Psicologia da Unesp/Assis e do Programa de Aprimoramento Profissional do DRS-IX. Porém, encontram muitas dificuldades em acessar os recursos devido a burocracia do poder público e falta de implicação dos gestores. (3) uma associação de catadores (RECICAM) que provê o sustento de 19 famílias e atualmente é assessorada pela Incubadora da Unesp Núcleo de Assis. Encontram dificuldades para receber repasse da prefeitura por ainda não serem uma Cooperativa, mas encontram-se em processo de formalização. Martinópolis Há um grupo de artesanato que se encontra dentro CAPS e é denominado Arteiras que conta com 6 usuários do serviço e recebe apoio dos técnicos do serviço para seu funcionamento. Não estão formalizados enquanto Associação, mas, recentemente, conseguiram um recurso de 15 mil reais por meio da IV Chamada do Ministério da Saúde. Receberam orientação da Incubadora da Unesp Núcleo de Assis para responder ao edital, mas não são assessorados pela mesma por conta da grande quantidade de trabalho que esta Incubadora tem atualmente. Incop Unesp Assis Há uma cooperativa de catadores nas cidades de Rancharia, Assis, Palmital, Paraguaçu Paulista e Candido Mota que é assessorada pela Incubadora da Unesp Núcleo de Assis. Além de um
5 5 empreendimento da agricultura familiar Cooperativa de Agricultores \Agroecológicos da Boa Esperança COOAABE. Ações com Rede de Consumo Responsável Rede Trem Bão. Ourinhos Pontua-se também, em outro segmento, a existência de uma cooperativa de catadores (Recicla Ourinhos) muito influente politicamente e que é assessorada pela Incubadora da Unesp Núcleo de Ourinhos; porém, sem participantes da mesma na Conferência para expor sua realidade. Não existe nenhuma lei de fomento à Economia Solidária, mas há uma lei que prioriza o trabalho de associações e cooperativas neste segmento. Paraguaçu Paulista Existem espaços de geração de renda do município, com infraestrutura para as famílias. Iniciaram no CRAS, mas depois os artesãos se juntaram em uma loja de comercialização dos produtos, chamada "Loja Social", no qual a renda é revertida para o dono do produto facilitando e também, facilitando a divulgação. 6. POPULAÇÃO ALVO a) Perfil Geográfico A Região Oeste Paulista ocupa uma extensa área geográfica que ao sul tem como limite o rio Paranapanema (Vale do Paranapanema e Pontal do Paranapanema) marco divisório entre os Estados de São Paulo e Paraná, ao leste, os municípios situados próximos à divisa com o Paraná, na linha de Santa Cruz do Rio Pardo, até espírito Santo do Turvo e ao norte, a região de Marília, seguindo para o oeste até os limites do rio Paraná. A Região Oeste tem como cidades mais populosas, Ourinhos, Assis, Marília e Presidente Prudente, que são cidades que catalisam e alavancam o desenvolvimento microrregional, por isso chamadas de cidades-polo. Ainda que cada microrregião tenha características próprias, a Região Oeste caracteriza-se por uma vocação econômica agropecuária e agroindustrial (café, soja e outros grãos, cana, hortifrutigranjeiros, pecuária de leite e de corte, avicultura e suinocultura). Destacam-se também como atividades econômicas importantes, os serviços, o comércio e a indústria (alimentícia e de açúcar e álcool). O desenvolvimento nesta região chegou pela Estrada de Ferro Sorocabana, através da qual os agricultores, até a década de 70, escoavam a sua produção de grãos. Com a queda da cultura do café, a região estagnou-se por um período, retomando um novo ciclo de desenvolvimento, agora impulsionado pelo cultivo da cana e da soja e pela criação de gado. Alguns municípios, como Assis, Prudente, Marília, Ourinhos, Tupã comportam pequenos parques industriais, sendo o mais próspero deles os de Marília e Presidente Prudente. Congregam também algumas universidades particulares (Unimar, Unoeste e Unip) e públicas (Universidade Estadual Paulista - Unesp e Faculdade de Medicina de Marília) e fundacionais. Além das instituições superiores de ensino, ganham destaque na área de serviços hospitais e outros recursos de saúde, serviços públicos, bancos e outros. Esta condição possibilitou a esses municípios um desenvolvimento urbano diferenciado em relação aos demais que se situam no seu entorno, sendo que estes últimos ainda baseiam sua economia em atividades predominantemente agrícolas. b) Perfil da população a ser atendida A maioria da população que vive nas cidades da região provém da zona rural, hoje bastante mecanizada. Devido à grande migração havida nas últimas décadas, provocadas por
6 6 fatores diversos, essas cidades têm crescido sem a infraestrutura necessária, aumentando não só a demanda por políticas públicas, como também a busca pelo emprego que, devido aos fatores estruturais, tornou-se bastante escasso. Por essa razão tem-se em toda a região um índice elevado de desemprego, um baixo IDH e uma grande demanda por alternativas de trabalho e renda. O Censo Demográfico 2000 demonstra que a região do Oeste Paulista possui indicadores que apontam problemas de ordem social, econômica e espacial havendo uma nítida tendência à exclusão sócio espacial, relacionada às características regionais. Como intensa atividade agrícola, especialmente a da cana-de-açúcar, cuja mecanização vem atingindo, sobretudo a mãode-obra não qualificada e com baixa escolaridade, contribuindo para o aumento do índice de desemprego. A população residente nesta região encontra-se num percentual de 4% do total do estado, sendo que estes caem para 3,34% quando se referem à escolaridade superior; para 2,30% quando se referem a rendimento nominal acima de 20 salários mínimos; porém, sobem para 7,75% quando se referem aos percentuais de pessoas com rendimento de até um salário mínimo. Ou seja, quando se referem aos indicadores que demonstram maior acesso ao consumo e de melhores condições de vida, as médias são menores que as do total do Estado de São Paulo e, constantemente, sobem, quando o indicador é referente a uma situação econômica desfavorável. Cabe destacar que na região do Oeste Paulista está um dos Territórios da Cidadania, o do Pontal do Paranapanema, o que reforça a oportunidade de desenvolvimento de projetos e ações que contribuam para o desenvolvimento sustentável. Encontra-se também no Pontal do Paranapanema, extremo oeste paulista, o CODETER (Colegiado de Desenvolvimento Territorial), composto por 32 municípios, o qual tem sido de grande importância na articulação de diversos atores comprometidos com a elaboração de estratégias para enfrentamento das difíceis condições existentes na região. Constata-se no Relatório Final de Acompanhamento e Informação para o Desenvolvimento Rural da Célula do Pontal do Paranapanema SP (Barone, L. A.; Melazzo, E. S.; Silva, A. A., 2011) A realidade regional do Pontal do Paranapanema - extremo oeste paulista - apresenta, sem dúvida, grandes desafios para um desenvolvimento sustentável e substantivo. Com uma ocupação que data do final do século XIX, o Pontal do Paranapanema revela, em seu histórico fundiário, o mais conhecido caso de grilagem de terras do país (Leite, 1998). Nesta região, a partir de 1990, foi constituído um dos núcleos mais dinâmicos do MST, contando assim com um número significativo de Assentamentos Rurais, principalmente nos municípios de Mirante do Paranapanema e Teodoro Sampaio, totalizando mais de seis mil famílias assentadas. Ainda assim, a população rural da região é de aproximadamente 10%. De modo geral podem ser destacados três segmentos da Economia Solidária em nossa região: catadores de materiais recicláveis, agricultores familiares e usuários dos serviços de Saúde Mental. Todavia, cabe destacar que a articulação atual do movimento de economia solidária na região não permite informações mais apuradas. Provavelmente, em maior número de empreendimentos de economia solidária destacam-se os catadores de materiais recicláveis, ultrapassando trinta cooperativas e associações. A Agricultura Familiar, dada a grande concentração de famílias assentadas também tem operado por meio de cooperativas e associações, como forma de produção, mas, principalmente, de escoamento de seus produtos, inclusive para o acesso às políticas públicas, como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Outro segmento com relevância social e potencial para ser trabalhado refere-se aos usuários da Saúde Mental, cuja política de saúde, centrada na atenção psicossocial, vem buscando a inclusão social e produtiva dos sujeitos, sendo as associações uma alternativa plausível. Na região Oeste Paulista, desde o início da década de 2000, com o acompanhamento dos núcleos de Assis, Presidente Prudente e Ourinhos da Incubadora de Cooperativas Populares da Unesp, vem sendo organizados diversos grupos de catadores de materiais recicláveis, num total de mais de 600 pessoas. Dentre as quais 62% são mulheres e 38% homens, cujo nível de escolaridade é de 8% não alfabetizados e 32% com o Ensino Fundamental séries iniciais,
7 7 segundo levantamento do Perfil Socioprofissional de Catadoras e Catadores de Materiais Recicláveis em Associações e Cooperativas do Oeste Paulista (CARVALHO, A.M.R., 2015). Esses grupos, associações e cooperativas encontram-se articulados a partir do Comitê Regional de Catadores do Oeste Paulista, envolvendo aproximadamente 20 empreendimentos de Economia Solidária. Esta articulação possibilitou que constituíssem uma cooperativa de segundo grau, COOPERCOP, com o propósito de proceder a comercialização em rede e de processar plásticos, iniciativa fundamental para que os catadores possam avançar na cadeia produtiva dos recicláveis. Com relação à Agricultura Familiar, os processos de assessoria não são sistemáticos com o acima enunciado, no entanto, sabe-se que no Pontal, onde há mais de seis mil famílias assentadas, os grupos contam com o apoio de núcleos de pesquisa da Unesp de Presidente Prudente e a Cooperativa de João Ramalho com a assessoria da Incop Unesp/Assis. Esta relação Universidade/Agricultores permitiu a organização, no final de 2014, da Rede de Consumo Responsável e Solidário Trem Bão. Com relação aos usuários da Saúde Mental podem ser apontadas experiências em vários municípios do Oeste Paulista, a partir dos Equipamentos de Saúde, como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), como nos municípios de Assis, Ourinhos, Cândido Mota, Tarumã e Martinópolis.
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