CRITÉRIOS PARA A SELEÇÃO DAS PRINCIPAIS CADEIAS PRODUTIVAS DO PARANÁ*

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1 CRITÉRIOS PARA A SELEÇÃO DAS PRINCIPAIS CADEIAS PRODUTIVAS DO PARANÁ* Natalino A de Souza Odílio Sepulcri INTRODUÇÃO O meio rural Paranaense apresenta uma diversidade de ambientes físicos, recursos naturais, sistemas agrários, agroecossistemas, relações sociais, culturas, etnias, padrões tecnológicos, forma de organização social e política, linguagens e símbolos. Tal diversidade reafirma que o espaço rural paranaense é plural e heterogêneo. Neste ambiente, historicamente, convivem, lado a lado, a agricultura empresarial e familiar, cada uma com as características que lhe são peculiares. A Agricultura Familiar 1 (INCRA/FAO, 2000) representa 86,9% dos estabelecimentos rurais e 41% da área total. Apesar de ocupar 41,0% da área total, a agricultura familiar responde por 48,2% do Valor Bruto da Produção do Estado. Embora essa contribuição para o VBP, cerca de 45,5% dos estabelecimentos familiares estão descapitalizados ou em descapitalização, representando estabelecimentos. Esses dados reafirmam a exclusão das unidades produtivas familiares do processo global de modernização da agricultura. Durante um longo tempo de nossa história esse público foi preterido na definição das políticas públicas para o setor. O resultado disso é um estado com agricultura rica e agricultor pobre, refletindo-se nos índices de IDH, na sua maioria, abaixo da média brasileira. *Trabalho elaborado para auxiliar na definição das cadeias produtivas prioritárias a serem trabalhadas pelo Instituto Emater, no período Art. 3 o da Lei , de 24 de julho de 2006, considera-se agricultor familiar e empreendedor familiar rural aquele que pratica atividades no meio rural, atendendo, simultaneamente, aos seguintes requisitos: I - não detenha, a qualquer título, área maior do que 4 (quatro) módulos fiscais; II - utilize predominantemente mão-de-obra da própria família nas atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento; III - tenha renda familiar predominantemente originada de atividades econômicas vinculadas ao próprio estabelecimento ou empreendimento; IV - dirija seu estabelecimento ou empreendimento com sua família. 1

2 TABELA 1: CATEGORIAS DE PRODUTORES RURAIS DO PARANÁ SEGUNDO NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS, ÁREA TOTAL E VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1995/96. Estabelecimentos Área Total (ha) Valor Bruto da Produção Categorias (em reais) Abs. % Abs. % Abs. % Agricultura familiar , , ,2 Maiores rendas , , ,6 Renda média , , ,3 Renda baixa , , ,4 Quase sem renda , , ,9 Agricultura patronal , , ,3 Outras categorias , , ,5 Total , , ,0 Fonte: IBGE/Censo Agropecuário 1995/96. Elaboração INCRA/FAO Por outro lado, neste processo histórico podem-se apontar, na atualidade, dois caminhos para o desenvolvimento do espaço rural paranaense. O primeiro é pautado no desenvolvimento agrícola, baseado no agronegócio, cuja natureza é essencialmente setorial e o segundo adota o princípio do desenvolvimento rural, com a integração de atividades agrícolas e não agrícolas, rurais e urbanas, multissetoriais e territoriais (IBASE,2006). Este trabalho tem o objetivo de estabelecer critérios para a seleção das cadeias produtivas prioritárias para a atuação do Instituto Emater. Entende-se por cadeia produtiva o encadeamento de atividades econômicas pelas quais passam e vão sendo transformados e transferidos os diversos insumos, incluindo desde matérias-primas, máquinas e equipamentos, produtos intermediários até os finais, sua distribuição e comercialização. Resulta e implica em crescente divisão de trabalho, na qual cada agente ou conjunto de agentes especializa-se em etapas distintas do processo produtivo. Uma cadeia produtiva pode ser de âmbito local, regional, nacional ou mundial (DANTAS, KERTSNERTZKY, PROCHINIC, 2002; BRITTO, 2002). O conceito de cadeia produtiva organiza-se no setor agrícola, a partir da necessidade de ampliação da visão de dentro da porteira para antes e depois da porteira da fazenda. Os sistemas produtivos agropecuários, sob a visão da extensão rural, são um dos elos mais importantes das cadeias produtivas. Por isso, a análise deste componente deve ser realizada de forma mais profunda. 2

3 2- CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DAS CADEIAS Para efeito de seleção e priorização das cadeias produtivas, com importância estratégica ao desenvolvimento do Estado e das regiões para intervenção da extensão rural, propõem-se como critérios: Renda (Valor Bruto da Produção, renda bruta por unidade de área) Distribuição Espacial das Explorações no Estado do Paraná (área e número de produtores) Rota da Pobreza no Estado do Paraná Cadeias que mais contribuem com o desenvolvimento local, cuja renda gerada circula no município 2.1- Renda (Valor Bruto da Produção) Utiliza-se o Valor Bruto de Agropecuária para selecionar os principais produtos que contribuem para a formação da renda agropecuária nos níveis estadual, regional e municipal. A priorização deste indicador permite visualizar os produtos que são importantes ao processo de desenvolvimento. Estes produtos foram listados considerando a produção anual. Para tal, dispõe-se da publicação Valor Público da Produção Paranaense 2004/2005 (DERAL, 2007). A tabela 2 apresenta a evolução do ranking dos 10 principais produtos do Estado nos últimos 08 anos. Os grãos de verão, grupo que inclui principalmente soja, milho, feijão e café, historicamente têm respondido como principal componente do VBP do Estado. Os demais grupos de produtos sofreram pequenas oscilações ao longo dos anos, merecendo destaque o grupo dos produtos florestais que, no período analisado, saltou da sétima para a terceira posição, e os bovinos que caíram da segunda para a quarta posição. 3

4 TABELA 2 - RANKING DOS SUBGRUPOS DO VBP NO ESTADO DO PARANÁ DE 1996/97 A 2004/05 A tabela 3 apresenta o ranking (de 1 a 10) dos principais produtos formadores da renda regional, onde se observa uma certa heterogeneidade entre as regiões, com exceção dos produtos soja, frango, milho, leite e boi que ocorrem de forma generalizada no Estado. Dados do Deral mostram que o Valor Bruto da Produção paranaense na safra 2004/2005 reduziu de R$ para R$ , em relação à safra anterior. 4

5 A soja com VBP de R$ continuou sendo o principal produto de renda do estado, estando presente em 19 regiões, sendo o principal produto em 13 delas. No ano anterior o VBP da soja foi de R$ O grupo da avicultura, constituído por frangos, pintainhos, galinhas, perus, aves exóticas e codornas, com VBP de R$ , responde pela segunda maior contribuição de renda, estando presente em 14 regiões como cadeia importante. O milho apresenta um VBP de R$ , sendo importante em 15 regiões, sendo que em 5 delas é a segunda cadeia mais importante em VBP. O grupo dos produtos florestais (madeira em tora, lenha e carvão, erva-mate, palanques, mudas florestais e demais produtos), apresenta um VBP de R$ , estando em dez principais receitas em 14 regiões. A bovinocultura representa um VBP de R$ , sendo representativa em 14 regiões. A suinocultura gera um VBP de R$ , está presente em 9 regiões e em duas ocupa a terceira melhor posição. A pecuária comercial grupo composto por leite, ovos de galinha, sericicultura, produtos apícolas, ovos de peru, ovos de codorna, lâ, demais produtos com um VPB de R$ , surge entre as atividades mais importantes em 11 regiões. Neste grupo é fundamental destacar a importância do leite que produz um VBP de R$ A cultura do trigo gera um VBP de R$ , principal cultivo de inverno e está presente em 10 regiões. A cana de açúcar, cultura em expansão no norte do estado pela prioridade energética, tem importância estratégica em 8 regiões e gera um VBP de R$ As hortaliças geram um VBP de R$ , estão presentes nas principais regiões metropolitanas, cinturões verdes das grandes cidades e situações localizadas no estado. No grupo das hortaliças os produtos de maior VBP são: a batata-inglesa com VBP de R$ , a couve-flor com VBP de R$ e o tomate com VBP de R$

6 TABELA 3 RANKING DA IMPORTÂNCIA DOS PRODUTOS/CADEIAS AGROPECUÁRIOS PARA A RENDA DAS REGIÕES PARANAENSES 2 Produtos AP CM CV CP CT FB GP IV IR SAP LS LD MG PGÁ PV PB PG TO UM UV Soja Frango Milho Café Trigo Cana Ovos Milho safr Mandioca Boi Leite Vaca suínos Uva 9 5 Banana 10 1 Pinus Madeira Feijão Fumo Cevada 10 Soja safrinh 9 Feno 10 9 Camarão capt 2 Camarão cult 7 Pescado capt 3 Carangueijo 9 Arroz 4 Maracuja 8 Laranja 9 garrotes 10 9 Peru 9 Erva mate 8 Carvão 9 Cenoura 4 Couve flor 7 4 Fonte: Deral (2003/2004) Renda Bruta por Unidade de Área Este indicador é importante para aferir as explorações que mais contribuem com a renda bruta por hectare, fator importante na agregação de renda para a viabilização das pequenas unidades familiares de produção. A renda bruta por hectare da agropecuária do Estado do Paraná variou nas diversas regiões administrativas da Secretaria da Agricultura de R$ 161 em Paranaguá a R$ R$ em Francisco Beltrão (ver Tabela 4). As maiores rendas ocorreram nas regiões de Francisco Beltrão, Toledo, Apucarana, Cascavel, 2 Considerando apenas os 10 principais produtos de cada região. 6

7 Irati, Maringá e Londrina. Nestas regiões prevalecem como explorações principais a soja e o frango, com a soja sendo o principal produto e o frango o segundo produto formador da renda regional, sendo que na região de Francisco Beltrão (melhor renda) esta posição se inverte. Exceção se deve fazer à região de Irati na qual as principais explorações são pinus, soja e milho TABELA 4 - RENDA BRUTA POR UNIDADE DE ÁREA NOS DIFERENTES NÚCLEOS REGIONAIS Núcleos Regionais Valor Real (R$/há) Ano 2004 Ano 2005 Apucarana Campo Mourão Cascavel Cornélio Procópio Curitiba Francisco Beltrão Guarapuava Irati Ivaiporã Jacarezinho Laranjeiras do Sul Londrina Maringá Paranaguá Paranavaí Pato Branco Ponta Grossa Toledo Umuarama União da Vitória Total do Estado FONTE: SEAB/Deral, Distribuição Espacial das Explorações no Estado do Paraná Este indicador permite analisar as explorações mais cultivadas nos estabelecimentos rurais do Estado do Paraná, em cada uma das regiões administrativas e, portanto, entender quais as mais importantes na visão dos agricultores. 7

8 TABELA 5 - DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE PRODUTORES POR EXPLORAÇÃO E REGIÃO Soma de REGIÕES Produtores Produto AP CM CV CP CB FB GP IR IV LD MG PGA PV PB PG SAP TO UM UV Total Global aves boi Leite bov mista Café cana-açuc Eucalipto Fumo milho milho saf Pinus Soja soja saf Suínos Trigo FONTE: Realidade Municipal EMATER (2006) Os produtos cultivados por maior número de agricultores no Estado do Paraná são: Milho cultivado por agricultores Soja cultivada por agricultores Bovinocultura mista explorada por agricultores com dupla aptidão: carne e leite. Encontram-se em ascensão no estado as atividades ligadas ao cultivo florestal, fruticultura, milho-safrinha, cana-de-açúcar e agricultura orgânica 8

9 2.3- Rota da Pobreza no Estado do Paraná De acordo com o IPARDES (2003), o estado do Paraná apresenta pessoas abaixo da linha de pobreza. Para a definição da linha de pobreza foram consideradas as pessoas de famílias com renda inferior a meio salário mínimo per capita (0,50 SM) mensal. Estes dados guardam uma relação muito estreita com os dados referentes ao Índice Municipal de Desenvolvimento Humano (IDHM) que é um indicador utilizado para aferir a qualidade de vida da população considerando as dimensões renda, educação e saúde. Por este indicador, 33% da população paranaense vive em municípios com IDHM inferior ao do Brasil. TABELA 6 - PERCENTUAL DOS MUNICÍPIOS E DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR SITUAÇÃO DE DOMICÍLIOS, SEGUNDO RECORTES DE IDH-M DO PARANÁ MUNICÍPIOS (%) POPULAÇÃO IDH-M Total Urbana Rural 0,620 a 0,699 14,79 5,73 3,08 17,35 0,700 a 0,763 57,39 28,17 22,28 53,98 0,764 a 0,799 21,80 29,01 30,67 20,87 0,800 a 0,849 5,51 20,45 23,36 7,70 0,850 a 1,000 0,50 16,64 20,41 0,10 FONTE: IPARDES, Da população total do estado, apenas,16,64% encontra-se em municípios com IDHM alto. Dos 20 municípios com menor IDHM do Estado, veja tabela em anexo, 13 estão localizadas na região central do Estado. 9

10 FIGURA1 MAPAS ILUSTRATIVOS DO IDHM E DOS SOLOS DO PARANÁ FONTE: IPARDES, Comparando os mapas do IDHM e da pobreza verifica-se uma perfeita coincidência na localização dos pontos de maior vulnerabilidade social. E esta situação coincide com os aspectos de solo e relevo do estado, verificados nos mapas acima. Os pontos de maior vulnerabilidade estão no entorno das regiões de relevo mais acidentado e solos de menor fertilidade natural Cadeias que mais contribuem como desenvolvimento local As cadeias produtivas ou as exploração agro-pecuárias podem ser analisadas como de maior ou menor importância para a economia local em função dos encadeamentos locais e regionais desenvolvidos à montante e a jusante da produção, e em função da maior ou menor quantidade de empregos gerados. Algumas explorações conseguem atrair para os pólos de produção novas empresas que se aglomeram no seu entorno, formando elos da cadeia produtiva que potencializam os efeitos positivos para a economia local. Outras são mais importantes pela geração de empregos diretos no processo produtivo. De outro lado, algumas não geram encadeamentos e nem são grandes geradores de empregos diretos no campo. De qualquer forma, é importante uma leitura dos negócios que se desenvolvem no entorno das explorações agropecuárias e dos empregos que são 10

11 gerados para entender e dimensionar a maior ou menor importância que as explorações desenvolvem no cenário local. Para analisar os volume de empregos gerados no campo, foi construída a tabela 7 tendo como base a necessidade por mão-de-obra das principais explorações agropecuárias do Estado. TABELA 7 QUANTIDADE DE EMPREGOS GERADOS NO PROCESO PRODUTIVO DAS PRINCIPAIS EXPLORAÇÕES DO ESTADO DO PARANÁ PRODUTOS INDICADORES EMPREGOS GERADOS Área de Equiv. Homem Plantio/Produção Soja ha 0, Frango 1/20000 Milho ha 0, Bovino de corte Suínos matrizes 1/ Produção de leite L 1/250 L Trigo , Café ,5 a 1, Cana , Mandioca , Feijão , Fumo , Couve flor , Pinus , Uva ,0 a 2, Tomate , Banana ELABORADO PELOS AUTORES. 3- COMENTÁRIOS As teorias mais recentes sobre desenvolvimento, têm defendido como modelo adequado, aqueles que integram atividades agrícolas e não agrícolas, rurais e urbanas, multissetoriais e territoriais. Portanto, a agricultura familiar e empresarial não podem ser consideradas excludentes e, sim, elos de integração e oportunidades que devem ser exploradas em prol do desenvolvimento dos municípios e regiões. A cadeia produtiva de um determinado setor se compõe com esta complementariedade. 11

12 O desenvolvimento local deverá atender os requisitos da sustentabilidade 3. Além dos recursos produtivos, o fator mais decisivo na contribuição do desenvolvimento local são as competências essenciais (conhecimento, habilidade e atitude) dos atores locais. O capital humano é decisivo neste processo. Os agricultores familiares, por residirem no próprio município e em comunidade, fazem com que a maioria da renda gerada pelo fruto de seu trabalho circule no comércio local, dinamizando os outros setores da economia, ao contrário daqueles que residem em outras regiões. Emprego a cadeia de grãos é a que menos contribui na geração de empregos diretos por unidade de área. Sua grande contribuição para o Estado está no volume de empregos gerados no campo. As hortaliças, plantas medicinais e frutíferas são melhores geradoras de empregos e ocupações, variando de um a oito empregos por hectare por ano. A bovinocultura de leite, aves e suínos, também são grandes absorvedoras de mão-de-obra (tabela 7). A densidade de renda por área as cadeias com tais características são importantes na agricultura familiar pela capacidade de gerar alta renda em pequenas áreas. Neste grupo encontram-se as frutas, hortaliças, plantas medicinais, leite, aves, suínos, café, sericicultura e outros, porém todas elas estão limitadas pelo tamanho da demanda de mercado. No Estado do Paraná ainda se pratica uma agricultura em que prevalece um baixo grau de diversificação das unidades produtivas, e uma agricultura ainda muito dependente da produção de grãos. Com este perfil, o que tem-se 3 Para Jiménez (1997), o desenvolvimento sustentável considera cinco dimensões: econômica, humana, ecológica, tecnológica e cultural. Econômica possibilitar a manutenção do sistema produtivo e o seu crescimento no longo prazo; Humana refere-se a um sólido avanço para a estabilidade da população, distribuição e alcance de melhores condições na qualidade de vida; Ecológica referente à necessidade de novas práticas agrícolas e de manejo de recursos naturais que permitam manter a produção ao longo do tempo, de maneira que não contaminem o ambiente, produzam alimentos saudáveis e gerem interações positivas entre populações; Tecnológica referese às condições nas quais se aplica a tecnologia à indústria, à agricultura, ao transporte e a outras atividades relevantes da vida da comunidade; Cultural inclui aqueles valores, crenças e formas de vida que se relacionam com um sentido da natureza, seu ambiente e sua transcendência. 12

13 observado é que em anos de bons preços das commodities no mercado internacional, a renda dos agricultores são boas, mas em anos em que caem os preços no mercado internacional, a agricultura entra em crise. Este fato, justifica um esforço estratégico de reconversão da agricultura, com o estabelecimento de projetos de diversificação das unidades produtivas, incentivando explorações que apresentem maior densidade de renda por unidade de área. Neste contexto, é importante que o Estado estabeleça mecanismos de apoio ao processo de agregação de renda aos pequenos produtores, através de programas de estímulo a diversificação das unidades produtivas e de processos que estabeleçam uma nova ordem na produção de grãos, com racionalização dos fatores de produção e sistemas que privilegiem os chamados "produtos limpos", em que prevaleçam práticas de manejos de solos e água, manejos biológico de pragas e doenças, comércio justo e outras de caráter solidário e sustentável. Curitiba, março de

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