Boas Práticas Preventivas implementadas na Renault CACIA: - Processo de Identificação e Tratamento de Quase Acidentes e Situações Perigosas

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1 V Jornadas Técnicas de Segurança no Trabalho - EPAveiro Boas Práticas Preventivas implementadas na Renault AIA: - Processo de Identificação e Tratamento de Quase Acidentes e Situações Perigosas Por Susana Silva Técnica Superior de HST RENAULT AIA S.A.

2 RENAULT AIA S.A. Localizada na freguesia de acia Aveiro Efectivo: 1133 funcionários Mão de Obra Directa : 57% Estrutura : 43% Média de idades: 42 anos Volume de Negócios: 268 Milhões EUROS (Dez/12)

3 O GRUPO RENAULT Três Marcas: Renault, DAIA e Samsung Motors Uma Aliança: Renault Nissan Uma parceria estratégica: AVTOVAZ Uma cooperação estratégica: Daimler

4 ertificações Label Renault - Segurança, Saúde, ondições de Trabalho e Ergonomia Label RHP (Risco Altamente Protegido) SGA ISO SMQ ISO 9001/2008

5 Não é possível apresentar esta imagem de momento. Não é possível apresentar esta imagem de momento. Historial aixa de Velocidades HA 1982 Motor e V JB 1992 Motor exclusivo 3G 1999 Filialização 2001 aixa de Velocidades ND, AEQ G 2002 aixa de Veloc. JR 2005 Peças V TL4 e Motor M 2008 Flexibilização 2011 Peças H V

6 Actividades da RENAULT AIA Fabrico de componentes para caixas de velocidade: Pinhões Árvores Primárias e Secundárias Eixos arteres Montagem de caixas de velocidade Fabrico de diversos componentes para Motores: Bombas de Óleo Árvores de Equilibragem olectores Volantes Balanceiros.. Árvore de Equilibragem aixa de Velocidades Bomba de Óleo

7 Organização da Produção Horários de Trabalho Equipa da manhã : 6h 14h Equipa da tarde : 14h 22h Equipa da noite: 22h-6h Equipas de fim de semana: 6h 18h Normal : 8h 17h Fábrica Direcção Produção Atelier élula Técnica* U.E.T Unidade Elementar de Trabalho 47 UET Fabricação 18 UET Suporte 13 UET Terciário Posto de Trabalho

8 Política de Segurança e ondições de Trabalho arta de Exemplaridade

9 Resultados de Sinistralidade - Evolução Evolução do indicador F Mar- 13 F0 passou a incluir todos os acidentes Evolução dos indicadores F1 e F Mar- 13 F1 passou a incluir os acidentes com cuidados no exterior F1 F2

10 Mas continuam a existir situações de risco Situações perigosas ex: fugas de óleo, solo em mau estado, armazenamento instável de peças, Quase acidentes ou incidentes «Uf! Foi por pouco» «Quase que era» «Foi por um triz» «Safei-me de boa!!!!!!!!!!!!»

11 Processo de Identificação e Tratamento de Quase Acidentes e Situações Perigosas Objectivo Reduzir o risco de ocorrência de acidentes, através da identificação e tratamento de: quase acidentes ou incidentes ocorridos situações perigosas Em 2009: Implementação em UET s piloto. Em 2010: Implementação em todas as UET s de Fabricação, Logística, Manutenção e Qualidade.

12 Processo de Identificação e Tratamento de Quase Acidentes e Situações Perigosas Processo participativo (implicação de todos os trabalhadores). Referenciação das situações de risco à chefia directa, através da sua inscrição num documento específico, afixado na UET. O problema será tratado o mais depressa possível, estabelecendo-se um responsável e um prazo para a sua resolução. Emitido um alerta e afixado no Painel de UET As acções que necessitam de um plano de acções profundo, são incluídas no Plano de Progresso do Atelier.

13 Processo de Identificação e Tratamento de Quase Acidentes e Situações Perigosas

14 Exemplos

15 Processo de Identificação e Tratamento de Quase Acidentes e Situações Perigosas Nº de Quase Acidentes/Situações Perigosas Registadas e Tratadas - Histórico Nº de Quase Acidentes/Situações Perigosas Nº Quase acidentes Identificados (acumulado) Nº Quase acidentes Resolvidos (acumulado)

16 Processo de Identificação e Tratamento de Quase Acidentes e Situações Perigosas A partir de Outubro de 2012, instituiu-se o Prémio Mensal: UET com a Melhor Animação dos Quase Acidentes/Situações Perigosas.

17 Em resumo SEURITE Tous mobilisés : démarche Presqu accident O processo de identificação e tratamento de quase acidentes e situações perigosas : Permitem prevenir riscos de acidentes de trabalho. Resultam da experiência de todos os trabalhadores, especialmente dos ligados à Produção. São um complemento do processo de avaliação de riscos. Ajudam a melhorar os comportamentos.

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