PLANO DE EMERGÊNCIA. Introdução. Objectivos do PEI. Identificação de Riscos. Constituição do PEI Curiosidades Conclusão

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2 PLANO DE EMERGÊNCIA Introdução Objectivos do PEI Identificação de Riscos Constituição do PEI Curiosidades Conclusão

3 Introdução O Plano de Emergência Interno (PEI) tem o objectivo fundamental, a protecção de pessoas, bens ou ambiente, em caso de ocorrência inesperada de situações perigosas e imprevistas como, por exemplo, incêndio, inundação, sismo, explosão, ameaça de bomba, derrame de substâncias químicas, etc.

4 Introdução Em Portugal, actualmente, está em vigor legislação que prevê a existência de um Plano de Emergência (Lei n.º 102/2009, Artigo n.º 75), no âmbito do Decreto Lei 254/2007, Artigo n.º 17, 18 e 19, em suma, é obrigatório a existência de um PEI para estabelecimentos com uma área superior a 50m 2.

5 Introdução O Plano de Emergência é cada vez mais aplicado mundialmente, todas as culturas, povos e nações estão a adoptá-lo

6 Introdução Um PEI deve conter as seguintes características: Simplicidade Deve ser elaborado de uma forma simples e concisa, assim será bem compreendido, evitando confusões e erros por parte da pessoa que elabora um Plano; Flexibilidade Um Plano não pode ser rígido, deve permitir a sua adaptação a situações não coincidentes com os cenários inicialmente previstos;

7 Introdução Um PEI deve conter as seguintes características: Dinamismo Deve ser actualizado em função do aprofundamento da análise de riscos e da evolução quantitativa dos meios disponíveis; Adequação O Plano deve ser adequado à realidade da instituição ou empresa e aos meios existentes; Precisão Deve ser claro na atribuição de responsabilidades;

8 Objectivos do PEI Tem como objectivo, a preparação e organização dos meios existentes, para garantir a salvaguarda da vida humana, em caso de ocorrência de uma situação de risco. Compete à entidade exploradora tomar as providências que se julgam convenientes para alcançar este objectivo.

9 Objectivos do PEI Pretende-se ainda: Dotar o estabelecimento de um nível de segurança eficaz; Limitar as consequências de um acidente; Co-responsabilizar toda a população no cumprimento das normas de segurança;

10 Objectivos do PEI Pretende-se ainda: Preparar e organizar os meios humanos e materiais existentes, para garantir a salvaguarda de pessoas e bens em caso de ocorrência de uma situação perigosa. A entidade exploradora é responsável pela concepção, elaboração e aplicação do PEI.

11 Identificação de Riscos (FAO & WHO) 2005 ETAPAS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS World Health Organization (WHO) - UN Food and Agriculture Organization (FAO)

12 ETAPAS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS FORMULAÇÃO DO PROBLEMA IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO CARACTERIZAÇÃO DO PERIGO AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO CARACTERIZAÇÃO DO RISCO (FAO & WHO) 2005

13 Identificação de Riscos Estabelecer cenários de acidentes para os riscos identificados. Definir princípios, normas e regras de actuação face aos cenários possíveis. Organizar os meios de socorro e prever missões que competem a cada um dos intervenientes.

14 Identificação de Riscos Permitir desencadear acções oportunas, destinadas a minimizar as consequências do sinistro. Evitar confusões, erros, atropelos e a duplicação de actuações. Prever e organizar antecipadamente a evacuação e a intervenção. Rotinar procedimentos, os quais poderão ser testados, através de exercícios de simulação.

15 Vídeo

16 Vídeo

17 Constituição do PEI Caracterização do estabelecimento Apresentação da instituição; Localização; Recursos humanos; Descrição das instalações; Horário de funcionamento.

18 Constituição do PEI Caracterização do estabelecimento Identificação dos riscos internos e externos; Descrição dos meios e recursos existentes para o controlo das emergências.

19 Constituição do PEI Organização de Emergência Identificação dos elementos intervenientes no plano de emergência, descrição das suas funções e responsabilidades, com respectivo organograma da segurança.

20 Constituição do PEI Organograma de segurança Responsável de Segurança Chefe de fila Cerra Fila Responsáveis de Bloco Trabalhadores

21 Constituição do PEI Instruções de Segurança As instruções de segurança são a descrição dos procedimentos a serem seguidos em caso de Emergência.

22 Constituição do PEI Plano de Intervenção Descrição dos níveis de emergência e explicação de todos os procedimentos a adoptar em qualquer situação de emergência, explicando como efectuar: o alarme e alerta; reconhecimento; intervenção; evacuação; vigilância.

23 Constituição do PEI Plano de Evacuação Apresentação dos procedimentos em caso de evacuação, identificação das vias de evacuação e dos respectivos pontos de encontro.

24 Planta de Emergência Extintor Ponto de Encontro Botão de Alarme Caminho de Evacuação Telefone Eu estou aqui Boca de Incêndio

25 Planta de Emergência

26 Constituição do PEI Implementação do Plano Apresentação das formas de divulgação, informação e formação sobre o plano de emergência, a nível interno e externo, bem como todos os procedimentos para garantir a prevenção das emergências e eficácia dos meios.

27 Vídeo

28 Curiosidades

29 Estatísticas Diáriamente, nos Estados Unidos, em média, 33 empresas experimentam fortes perdas devidas a eventos imprevistos. Por exemplo, num dia útil qualquer, pode-se esperar que se produzam 280 incêndios entre as fábricas das indústrias de todo o país. (National Fire Incident Reporting System NFIRS)

30 Estatísticas Em 2000, ocorreram incêndios em edificações não residenciais que resultaram em 90 vítimas fatais, em ferimentos e em 2,8 biliões de dólares em perdas patrimoniais. O valor anual dos incêndios ocorridos foi mais de milhões de dólares em perdas em danos materiais e dólares em vítimas por esta causa. (National Fire Incident Reporting System NFIRS)

31 Estatísticas Os sinistros do passado não devem servir apenas de fonte numérica para estatísticas, mas também de informação para a pesquisa aplicada às técnicas de planeamento de futuras emergências.

32 Notícia (2009) São 25 os hospitais que ainda não elaboraram plano de emergência. E, dos restantes 18 que o fizeram nos últimos meses, apenas quatro realizaram simulacros. Balanço de segurança no Dia Mundial da Saúde dedicado ao tema

33 Notícia (2009) um incêndio assustou ontem à noite pessoal e doentes do Hospital de S. Francisco Xavier, em Lisboa. Sem danos pessoais, o sinistro foi resolvido em 14 minutos e 150 doentes transferidos em poucas horas. Porque ali já há um plano de emergência contra incêndios. E, segundo a própria ministra da Saúde, funcionou bem.

34 Conclusão Mais vale Prevenir do que remediar

35

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