NOVO REGULAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

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1 NOVO REGULAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO MANUTENÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS JORGE BERNARDO ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SAÚDE DE COIMBRA 13 OUTUBRO 2010

2 TEMAS A ABORDAR CULTURA DE SEGURANÇA E FORMAÇÃO MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO 2

3 Alguns conceitos básicos o o o o o Não há incêndios espontâneos Não é possível garantir probabilidade nula de ocorrência de um incêndio A alteração de condições dos edifícios provoca mudança nos graus de risco A regulamentação considera, em primeiro lugar, a protecção das pessoas e em menor grau a protecção dos bens As condições de segurança num edifício devem ser estabelecidas para a totalidade dos seus ocupantes 3

4 Intervalos de desenvolvimento do fogo 4

5 Medidas de autoprotecção Conjunto de tarefas de organização e gestão, aplicadas a qualquer edifício, que garantem a manutenção das condições de segurança contra incêndio em edifícios (SCIE) estabelecidas no início da sua utilização 5

6 Utilizações tipo Tipo I Tipo II - Habitacionais - Estacionamentos Tipo III - Administrativos Tipo IV - Escolares, escolas de todos os níveis de ensino, creches, jardins de infância, centros de formação, OTL e centros de juventude Tipo V - Hospitalares e lares de idosos, hospitais, clínicas, consultórios, policlínicas, centros de saúde, de diagnóstico, de enfermagem, de hemodiálise ou de fisioterapia, laboratórios de análises clínicas, bem como lares, albergues, residências e centros de dia para a terceira idade 6

7 Tipo VI - Espectáculos e reuniões públicas teatros, cine teatros, cinemas, coliseus, praças de touros, circos, salas de jogo, salões de dança, discotecas, bares com música ao vivo, estúdios de gravação, auditórios, salas de conferência, templos religiosos, pavilhões multiusos e locais de exposições não classificáveis na UT X Tipo VII - Hoteleiros e restauração, empreendimentos turísticos, alojamento local, estabelecimentos de restauração ou bebidas, dormitórios e, quando não inseridos num estabelecimento escolar, residências de estudantes e colónias de férias Tipo VIII Comerciais e gares de transporte, estabelecimentos comerciais para venda de materiais ou produtos e gares destinadas a aceder a meios de transporte 7

8 Tipo IX - Desportivos e de lazer, estádios, picadeiros, hipódromos, velódromos, autódromos, campos de jogos, parques de campismo e de caravanismo, pavilhões desportivos, piscinas, parques aquáticos, pistas de patinagem, ginásios e saunas Tipo X Tipo XI - Museus e galerias de arte, museus, galerias de arte, oceanários, aquários, instalações de parques zoológicos ou botânicos, espaços de exposição científica ou técnica - Bibliotecas e arquivos, bibliotecas, mediatecas e arquivos Tipo XII - Industriais, oficinas e armazéns, exercício de actividades industriais, armazenamento de materiais e oficinas de reparação 8

9 Categorias de risco São estabelecidas quatro categorias de risco, designadas por 1ª, 2ª, 3ª e 4ª, em função do efectivo, da altura do edifício e da carga de incêndio presente no local 9

10 Classificação dos locais de risco Risco A Risco B Risco C Risco D Risco E Risco F Em função do efectivo, da actividade, de ser local de dormida ou de actividade especial 10

11 Responsável pela segurança Pessoa, individual ou colectiva, que é responsável pelo cumprimento das medidas de autoprotecção 11

12 Tipos de medidas de autoprotecção Registos de segurança Procedimentos de prevenção Plano de prevenção Procedimentos em caso de emergência Plano de emergência interno Acções de sensibilização e formação em SCIE Simulacros 12

13 Instruções de segurança Conjunto de acções e procedimentos de prevenção, a executar em caso de sinistro, aplicáveis no espaço em questão: Procedimentos de alarme Procedimentos de alerta Técnicas de utilização dos meios de 1ª intervenção e outros meios de actuação 13

14 Organização da segurança Forma como se estabelece a organização necessária para a concretização das medidas de autoprotecção, recorrendo aos funcionários, trabalhadores e/ou colaboradores das entidades exploradoras dos espaços 14

15 Configurações das equipas de segurança A legislação estabelece o número mínimo dos elementos da equipa de segurança, podendo variar entre: UT Cat. Risco Nº de elementos Habitação 3ª e 4ª 1 Escolar/Hospt 4ª 12 15

16 Registos de segurança Conjunto de documentos onde são registados os actos e factos que dizem respeito à SCIE. É o tipo de medida de autoprotecção mais simples e aplicado em todas as UT 16

17 Procedimentos de prevenção É o conjunto das regras de exploração e comportamento, a adoptar pelos ocupantes de um edifício, destinado a garantir a manutenção das condições de SCIE 17

18 Procedimentos de prevenção Devem garantir Acessibilidade dos meios de socorro aos espaços Acessibilidade dos meios de socorro ao abastecimento de água Desimpedimento dos caminhos de evacuação Eficácia da estabilidade ao fogo Acessibilidade aos meios de alarme e de intervenção Vigilância dos espaços, principalmente dos desocupados Manutenção das condições de limpeza Segurança na produção de matérias perigosas Vigilância nos trabalhos que perturbem ou alterem as condições de segurança 18

19 Plano de prevenção É um documento constituído por: Peças desenhadas onde se encontram identificados o efectivo, as vias de evacuação e a localização de todos os dispositivos de intervenção Procedimentos de intervenção 19

20 Procedimentos em caso de emergência É um documento em que são definidos os procedimentos e técnicas de actuação em caso de emergência, devendo contemplar: Procedimentos de alarme Procedimentos de alerta Procedimentos de evacuação Procedimentos de combate Procedimentos de apoio aos bombeiros 20

21 Plano de emergência interno É um documento em que se sistematiza a evacuação enquadrada dos ocupantes e a forma de limitar a propagação e as consequências de um incêndio 21

22 Plano de emergência interno Deve conter: Definição da organização em caso de emergência Listagem das entidades, internas e externas, a contactar Plano de actuação Plano de evacuação Anexo com as instruções de segurança Anexo com as plantas de emergência 22

23 Plano de actuação Define a organização das operações a desencadear pelos agentes da segurança, com maior incidência nos seguintes: Conhecimento prévio dos riscos Acção a desenvolver em caso de detecção ou percepção de um alarme Planificação dos alarmes a desencadear Coordenação das operações +previstas no plano de evacuação Activação dos meios de 1ª intervenção Manobra dos dispositivos de segurança Primeiros socorros Protecção de locais de risco e pontos nevrálgicos Orientação e apoio aos bombeiros Reposição das condições de segurança 23

24 Acções de sensibilização e formação Conjunto de actividades desenvolvidas de modo a garantir que os utentes de um edifício ou recinto saibam interpretar os sinais que os sistemas de alarme e alerta transmitem e utilizar os meios de 1ª intervenção 24

25 Simulacros Sempre que se torne necessária a existência de um plano de emergência interna, devem ser realizados exercícios de simulação, para treino das pessoas e detecção de eventuais falhas ou dificuldades Devem obedecer a um tema e ter em conta os seguintes aspectos: Garantir algum sigilo sobre a data e hora da realização Dispor de árbitros para avaliação do desempenho Realizar uma reunião, posteriormente, para comentário da acção 25

5ª fª, 30 de Setembro - 18 a 22h. Colóquio de Segurança e Saúde Ocupacionais 3 18h15 a 20h00 (5ª fª, 30 de Setembro) Mobilidade e Acessibilidade

5ª fª, 30 de Setembro - 18 a 22h. Colóquio de Segurança e Saúde Ocupacionais 3 18h15 a 20h00 (5ª fª, 30 de Setembro) Mobilidade e Acessibilidade 5ª fª, 30 de Setembro - 18 a 22h Colóquio de Segurança e Saúde Ocupacionais 3 18h15 a 20h00 (5ª fª, 30 de Setembro) Mobilidade e Acessibilidade Prof. Miguel Chichorro Gonçalves (FEUP) Incêndios urbanos,

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