PLANO DE SEGURANÇA INTERNO. Grupo de Apoio à Gestão da Emergência (GAGE)
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- Milena Vilarinho Rico
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1 1 PLANO DE SEGURANÇA INTERNO Grupo de Apoio à Gestão da Emergência (GAGE)
2 Só uma população informada pode ter um verdadeiro e indispensável protagonismo num sistema que visa a melhoria da qualidade de vida de todos os cidadãos 2
3 PLANO DE SEGURANÇA INTERNO O que é? 3 Documento Orientador com Medidas de intervenção em caso de Emergência Professores (Prof.º Maria João Alves Patrão, Prof.ª João Santos e Presidente e vogais da CAP); Quem faz parte? Funcionários (D. Júlia Almeida e D. Elizabete Lopes); Alunos INFORMA-TE COM O TEU DIRETOR DE TURMA; Comissão Municipal de Proteção Civil (Colaboração). O que fazem os membros? Preparam e dinamizam as atividades. Participam de forma mais ativa nas atividades (Simulacro, Comemorações do Dia Mundial de Proteção Civil, etc.). Onde? Sextas feiras das 09:15 às 10:10 Na sala de Professores
4 PREVENIMOS QUANDO 4 CRIAMOS CONDIÇÕES PARA QUE OS ACIDENTES NÃO OCORRAM PLANEAMOS QUANDO ANTECIPADAMENTE FORNECEMOS INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS CORRETOS A ADOTAR EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
5 O QUE É O PLANO DE SEGURANÇA INTERNA? 5 Documento Orientador com Medidas de intervenção em caso de Emergência O documento contempla: procedimentos de emergência ou de planos de emergência interno, conforme a categoria de risco.
6 SEGURANÇA INTERNA 6 A segurança deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa pessoal docente e não docente, alunos, pais, encarregados de educação e representantes autárquicos. Assim, todos devemos: Conhecer o Plano de Segurança Interno Proceder de forma cívica: Nos Exercícios de Simulação; Em situações de emergência.
7 SEGURANÇA INTERNA Juntamente com os teus colegas e o professor, deves : 7 Participar na análise e discussão desta apresentação; Localizar e analisar a sinalética das plantas de emergência afixadas no bloco/sala onde te encontras.
8 8 O que é então um Plano de Emergência? É a sistematização de um conjunto de normas e regras de procedimento que visam minimizar os efeitos de uma eventual catástrofe.
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10 O QUE FAZER EM CASO DE INCÊNDIO? 1 0 Manter sempre a calma; Avisa rapidamente o primeiro adulto que encontrares; Se o fogo se prender às tuas roupas, não corras. Atira-te ao solo e rola sobre ti próprio; Se ouvires uma explosão, atira-te ao solo e protege a nuca com os braços; Perante o fumo, proteger a boca e o nariz com um pano, de preferência molhado. Caminhar agachado, pois junto ao solo há menos fumo; Se o fumo te impedir a fuga, anuncia a tua presença, fazendo-te ouvir e aguarda socorro.
11 O QUE FAZER EM CASO DE SISMO CORRETO (Se te encontrares no interior de um edifício) INCORRETO Agir imediatamente (Não deixar passar o tempo); Manter a calma; Manter-te afastado de: Janelas e painéis de vidro, espelhos, candeeiros ou móveis, prateleiras ou outros objetos que possam cair; Posicionar-te perto de: vãos de portas, de preferência em paredes mestras, cantos das salas, debaixo de mesas, camas ou outras superfícies resistentes; Ajoelhar-te e proteger a cabeça e os olhos com as mãos. Sair pelas janelas; Aceder às varandas; Utilizar elevadores; Correr para as saídas se estiveres num andar superior do edifício, pois as escadas podem ficar congestionadas; Posicionar-te no meio da sala e junto das saídas.
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13 O QUE FAZER EM CASO DE SISMO CORRETO (Se estiveres no exterior) INCORRETO 1 3 Afastar-te dos edifícios altos, postes de eletricidade e outros objetos que possam cair. Dirigir-te para um local aberto; Deitar-te no solo e proteger os olhos e a cabeça; Estar atento ao que se passa ao teu redor. Entrar em edifícios; Colocar-te perto de obstáculos que possam cair (árvores, postes, candeeiros, muros) e muito perto dos edifícios.
14 SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA 1 QUEM DECIDE 4 O QUE FAZER? Em caso de emergência na escola, é à direção da escola que cabe decidir sobre a evacuação total ou parcial das instalações. SINAL DE ALARME O sinal de alarme será dado através de de campainhas interrompidos por pausas três toques Segue as instruções do professor se estiveres em sala de aula ou de um funcionário se estiveres no exterior.
15 1 5 NORMAS DE EVACUAÇÃO
16 EVACUAÇÃO, Como proceder 1 6 Ao ouvires o sinal de alarme, três toques de campainhas interrompidos por pausas EM SALA DE AULA Mantém a calma. Segue as orientações do teu professor. Não te preocupes com o material escolar. Deixa-o em cima da carteira tal como está. Deves formar uma fila, juntamente com os teus colegas de turma. O Delegado vai à frente e é designado por Chefe de Fila, que se dirige de imediato para a porta da sala de aula, abre-a completamente e com rapidez; Todos devem sair em fila indiana; O Professor vai em último lugar. É designado de Cerra-Fila. Fecha (e não tranca) a porta, assegurando-se que não fica ninguém na sala.
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18 EVACUAÇÃO, Como proceder 1 8 Ao ouvires o sinal de alarme, três toques de campainhas interrompidos por pausas NOS BLOCOS NO EXTERIOR Se te encontrares no 1.º andar, desce as escadas sempre em fila; Circula pela direita; Desloca-te imediatamente para o exterior; Segue as instruções do funcionário do bloco. Desloca-te imediatamente para o ponto de reunião.
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20 PONTO DE REUNIÃO 2 0 O ponto de reunião é o CAMPO DESPORTIVO; Forma uma fila juntamente com os teus colegas de turma e aguarda a contagem feita pelo professor para assegurar que não falta ninguém. PONTO DE ENCONTRO Enquanto não se volta à normalidade deves permanecer sempre no mesmo local, junto dos teus colegas e professor ; O regresso à normalidade é definido pela direção da escola que informará a comunidade educativa pelos meios que julgar mais convenientes. Só depois todos regressarão ao local onde se encontravam.
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22 2 2 QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DE UM BOM PLANO DE EMERGÊNCIA?
23 CARACTERÍSTICAS DE UM PLANO DE EMERGÊNCIA 2 3 SIMPLICIDADE De forma a ser compreendido por todos os executantes. FLEXIBILIDADE : Um plano não pode ser rígido; deve permitir a sua adaptação a situações diferentes dos cenários inicialmente previstos DINAMISMO: O plano deve ser atualizado em função da análise de riscos, dos materiais disponíveis e dos meios humanos existentes.
24 CARACTERÍSTICAS DE UM PLANO DE EMERGÊNCIA 2 4 ADEQUAÇÃO: Deve estar adequado à realidade da instituição e aos meios existentes. PRECISÃO : Um plano deve ser claro na atribuição de competências e responsabilidades.
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27 ALGUNS ENDEREÇOS DE INTERESSE 2 7 PLANO DE SEGURANÇA INTERNA DA ESCOLA SECUNDÁRIA PADRE ANTÓNIO VIEIRA: REGIMENTO DE SAPADORES BOMBEIROS - 3ª COMPANHIA - QUARTEL DE ALVALADE : PLANO DISTRITAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DE LISBOA : 20de%20Emerg%C3%AAncia%20de%20PC/PDEPC_Lisboa.pdf Autoridade Municipal de Proteção Civil em: NOTA: Esta apresentação está disponível para consulta Agrupamento de Escolas de Alvalade. no portal do
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