Manual de Formação e Informação

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1 CURSO DE TÉCNICO DE SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO NÍVEL III Manual de Formação e Informação Implementação dos procedimentos de uma evacuação mediante um exercício de simulacro

2 , Nível III Local da Manual de Formação e Informação Implementação dos procedimentos de uma evacuação mediante um exercício de simulacro Elaborado por: ANA GONÇALVES Tutor/a: Dr.ª Eunice Rute Florêncio Orientadora: Dr.ª Ana Isabel Mediadora: Vera Ramos 2

3 Agradecimentos O sucesso deste trabalho final do curso TSHT Técnico de Segurança e Higiene no Trabalho, nível III, obteve bons resultados na dedicação e empenho de todos que de uma forma ou de outra contribuíram para a concretização do mesmo. Deixo aqui os meus sinceros agradecimentos à minha tutora de estágio, Dr.ª Eunice Florêncio, à minha orientadora Dr.ª Ana Isabel, à mediadora Vera Ramos e à entidade MegaExpansão, por todo o apoio e disponibilidade de ajuda. 3

4 Glossário Acidente de Trabalho: Acontecimento não intencionalmente provocado, de carácter anormal, súbito e inesperado, que se verifica no local e tempo de trabalho ou ao serviço do empregador, produzido, directa ou indirectamente, lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte morte ou redução na capacidade de trabalho ou de ganho Higiene e Segurança: Consiste na identificação e quantificação dos vários factores de risco e consequente avaliação e controlo das condições de trabalho, nomeadamente na prevenção da doença relacionada com o trabalho (Higiene) e na prevenção do acidente de trabalho (Segurança). Perigo: Propriedade ou capacidade intrínseca de um componente do trabalho potencialmente causador de danos. Prevenção: Acção de evitar ou diminuir os riscos profissionais através de um conjunto de disposições ou medidas que devam ser tomadas no licenciamento e em todas as fases de actividade da empresa, do estabelecimento ou do serviço. Risco: Uma combinação da probabilidade da ocorrência de um fenómeno perigoso com a gravidade das lesões ou danos para a saúde que tal fenómeno possa causar. Saúde no Trabalho: Abordagem que integra, além da vigilância médica, o controlo dos elementos físicos e mentais que possam afectar a saúde dos trabalhadores, representando uma considerável evolução face às metodologias tradicionais da medicina do trabalho. Segurança no Trabalho: Conjunto de metodologias adequadas à prevenção de acidentes de trabalho, tendo como principal campo de acção o reconhecimento e o controlo dos riscos associados aos componentes materiais do trabalho 4

5 Siglas ACT: Autoridade das Condições de Trabalho ANPC: Autoridade Nacional de Protecção Civil IPSS: Instituições Particulares de Solidariedade Social PE: Plano de Emergência PEI: Plano de Emergência Interno SCIE: Segurança Contra Incêndios em Edifícios. SHST: Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho TSHT: Técnico de Segurança e Higiene no Trabalho TSHST: Técnico Superior de Higiene e Segurança no Trabalho de Nível 5 5

6 Índice Introdução 7 Enquadramento teórico 8 Parte Prática 9 Caracterização da instituição Objectivos 14 Objectivos Gerais Objectivos Específicos Metodologia 15 Instruções de Segurança 16 Instruções Especiais Instruções Particulares Procedimentos de Segurança 21 Organização de Segurança Organograma de Segurança 22 Simbologia da Planta de Emergência 23 Sinalização de Segurança 25 Plano de Evacuação 26 Funções e Responsabilidades 27 Simulacro 28 Parte Prática 30 Dados estatísticos Plano de Emergência Conclusão 54 Referências Bibliográficas 55 Anexos 6

7 Introdução Neste trabalho apresento a caracterização da instituição, pela qual efectuei a formação prática em contexto de trabalho, identifico os elementos intervenientes no plano de emergência, bem como a descrição das suas funções e responsabilidades, com respectivo organograma de segurança, menciono a simbologia inserida na Planta de Emergência e a sinalização de segurança. Descrevo as funções e responsabilidades numa evacuação (chefe de fila, cerra fila, sinaleiro, entre outros). No contexto da parte teórica apresento os dados estatísticos trabalhados e tratados de acordo com o inquérito implementado na instituição aos colaboradores. Surge assim nesta instituição a necessidade de se falar no conceito de emergência com o intuito de prevenção e protecção dos activos envolvidos (pessoas e bens). O objectivo geral de um Plano de Emergência consiste em definir a estrutura organizativa dos meios humanos e materiais estabelecer os procedimentos adequados para actuação em caso de emergência, de um modo a garantir a protecção dos inseridos na empresa, a defesa do seu património e a protecção do ambiente. Em Portugal, actualmente, está em vigor legislação que prevê a existência de um Plano de Emergência (Lei , Artigo 75.º) no âmbito do Dec Art.17.º, 18.º e 19.º, em suma, é obrigatório a existência de um PEI para estabelecimentos com uma área superior a 50m2. 7

8 Enquadramento Teórico A segurança contra incêndio em edifícios encontra-se actualmente dispersa por um número excessivo de diplomas avulsos, dificilmente harmonizáveis entre si e geradores de dificuldades na compreensão integrada que reclamam. Esta situação coloca em sério risco não apenas a eficácia jurídica das normas contidas em tal legislação, mas também o seu valor pedagógico. Autoridade Nacional de Protecção Civil, tem como missão planear, coordenar e executar, na prevenção e reacção a acidentes graves e catástrofes, de protecção e socorro das populações e de superintendência da actividade dos bombeiros. A empresa ou o estabelecimento, qualquer que seja a modalidade do serviço de segurança e saúde no trabalho, deve ter uma estrutura interna que assegure as actividades de primeiros socorros, de combate a incêndios e de evacuação de instalações. 8

9 Caracterização da Instituição Identificação do estabelecimento Os responsáveis da instituição, solicitaram para a realização deste trabalho a não colocação dos dados da instituição, e que estes fossem anónimos. Contudo deram-me permissão para efectuar a formação prática em contexto de trabalho. Nome:xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Morada: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Contactos: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Anos no mercado: 11 anos Sede/Delegações: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Tipo de estabelecimento: Natureza Jurídica - IPSS (Instituições Particulares de Solidariedade Social); 9

10 Caracterização do espaço Organograma Sector de actividade (CAE - Código de Actividade Económico): Actividades de cuidados para crianças, sem alojamento (código ) Esta tabela apresenta a descrição de cada sector de actividade, funções desempenhadas e o número de colaboradores que contribuem para o funcionamento da instituição. 10

11 Sectores Funções Nº Colaboradores Limpeza Auxiliares de Serviços gerais 4 Coordenação Educadoras de Infância 5 Salas Técnica de animação sociocultural 1 Salas Auxiliares de acção educativa 16 Cozinha Cozinheiras 2 Secretaria Técnica de contabilidade 1 Secretaria Técnica administrativa 1 Coordenação Assistente Social 1 Lavandaria Lavadeira 1 Esta instituição já existe há cerca de 9 a 10 anos, com caracterização de géneros constituída apenas por mulheres e médias de idade entre 18 a 50 anos. Historial de Acidentes de trabalho Índices de sinistralidade Nº Acidentes com baixa Horas trabalhadas Dias perdidos Média de trabalhadores/ ano foram encontrados dados relativos a acidentes, porque nesta instituição não houve acidentes de trabalho. 11

12 Funcionários que receberam formação de Segurança e Higiene no trabalho Caracterização dos dados Nº Quantos funcionários 24 Número de horas 17 Horas Há quanto tempo 2009 Quantos funcionários em cada acção Conteúdos 2 Grupos 12 pessoas em cada HACCP Boas Prática - Cozinha Esta tabela apresenta a formação com os conteúdos de HACCP Boas Práticas Cozinha, destinados a todas as funcionárias. Tem como objectivo, prevenir situações inesperadas de segurança e higiene. Desta forma posso referir que é disponibilizada formação e informação aos colaboradores da instituição, para assim seguirem com o cumprimento de algumas regras e normas de segurança e higiene no trabalho. Diagnóstico de necessidades de formação: necessidades especiais, como o conhecimento dos conteúdos inseridos no Plano de Emergência e conhecimentos importantes para o manuseamento dos produtos de limpeza e utilização de EPI S. Plano de formação: Dar conhecimento a todos os colaboradores da instituição dos pontos mais importantes do Plano de Emergência, assim como todos os procedimentos em caso de evacuação e tarefas de responsabilidade. Dar também conhecimento aos colaboradores da instituição mais propriamente às auxiliares de limpeza, o importante manuseamento dos produtos de limpeza. 12

13 Plano de Sinalização Plano de Emergência Interno: Existe, mas falta implementar as tarefas aos trabalhadores sobre os procedimentos em caso de emergência. Simulacros: Nunca foi efectuado um simulacro na instituição. Plantas de Emergência: Existe, mas não estão expostas nos locais em pontos estratégicos da instituição. Organização dos serviços de SHST Esta organização é realizada através de uma empresa externa. Enquadramento Legal Decreto - Lei nº 220/2008 de 12 de Novembro Decreto - Lei n.º102/2009 de 10 de Setembro Artigo 75.º Primeiros socorros, combate a incêndios e evacuação de trabalhadores Decreto Lei nº 254/2007 de 12 de Julho Artigo 17.º Planos de Emergência Artigo 18.º Planos de Emergência Internos 13

14 Portaria n.º 1532/2008 de 29 de Dezembro Código do Trabalho Decreto de Lei nº 7/2009 de 12 de Fevereiro Condições físicas da instituição: A instituição tem boas condições de funcionamento, bem como todo o equipamento inserido. Objectivos Objectivos gerais Dar a conhecer aos colaboradores da instituição a importância de um Plano de Emergência e relacionar os meios de combate a incêndio bem como os procedimentos de uma evacuação e as tarefas de responsabilidade. Objectivos Específicos Dotar a escola de um nível de segurança eficaz; Limitar as consequências de um acidente; Sensibilizar para a necessidade de conhecer e rotinar procedimentos de autoprotecção a adoptar, por parte das educadoras e auxiliares de educação, recursos humanos e restantes colaboradores, em caso de acidente; Co-responsabilizar todos os colaboradores da instituição no cumprimento das normas de segurança; Preparar e organizar os meios humanos e materiais existentes, para garantir a salvaguarda de pessoas e bens, em caso de ocorrência de uma situação perigosa. Proporcionar um conhecimento real e pormenorizado das condições de segurança do estabelecimento escolar; 14

15 Corrigir as situações disfuncionais detectadas; Maximizar as possibilidades de resposta dos meios de 1.ª intervenção; Organizar os meios humanos, tendo em vista a actuação em situação de emergência; Elaborar um plano de evacuação das instalações escolares e um Plano de Actuação. Metodologia A metodologia utilizada para a elaboração deste trabalho teve por base, numa recolha de informações, documentos disponibilizados pela empresa, observação do local através do trabalho prático da primeira e segunda fase de estágio. Avaliação das instalações. Usei também a pesquisa através da internet e alguns manuais fornecidos pelos formadores. Descrição da fase de estágio O trabalho prático foi elaborado através da informação que recolhi aos colaboradores da empresa, realizei um questionário que se encontra em anexo, com perguntas sobre um Plano de Emergência. Os dados recolhidos estatisticamente foram tratados numa tabela e gráfico mediante as frequências relativa e absoluta, percentagem e moda. 15

16 Instruções de Segurança Instruções Especiais Identificação dos elementos intervenientes no Plano de Emergência Responsável de Segurança: Dr.ª Ana Isabel Funções e responsabilidades: Responsável máximo pela segurança contra incêndios perante o Serviço Nacional de Bombeiros SNB; Responsável implementação do PEI; Responsável pela revisão do PEI; Descrição da actuação: Delega competências no caso da existência de qualquer emergência no Chefe de Segurança. Chefe de Segurança: Dr.ª Ana Isabel Funções e responsabilidades: Activa o plano de emergência interno; Avalia as situações de emergência; É o responsável por decretar o fim da emergência 16

17 Descrição da actuação: Decide a necessidade de accionar o alerta geral e corte de energia; Dá a ordem de evacuação ao Coordenador de Piso e à actuação da Equipa de 1ª Intervenção para a utilização de extintores; Coordena as equipas de intervenção. Coordenadores de Piso: Fátima Pita Funções e responsabilidades: Tem como função comunicar a ocorrência da emergência ao chefe de segurança. Coordena actuação das equipas de intervenção. Verifica se alguém ficou retido nas instalações e informa o chefe de segurança de eventuais anomalias. Alerta Geral: Clementina Correia Funções e responsabilidades: Dar o alarme; Dar o alerta; Descrição da actuação: Dá o alarme parcial por voz; Por indicação do Chefe de Segurança, dá o alarme geral, deslocandose até ao botão de alarme e efectua 3 toques. Por ordem do Chefe de Segurança telefona aos Bombeiros, cujo número de telefone deverá constar em local bem visível e de fácil acesso e transmite com pormenor a situação da emergência. 17

18 Corte de Energia: Clementina Correia Funções e responsabilidades: Efectua o corte de energia. Descrição da actuação: Por ordem do Chefe de Segurança, desliga o quadro eléctrico geral e/ou quadros parciais. Equipas de Intervenção Equipa de 1ª Intervenção: Pessoa com formação no âmbito de combate a incêndios Funções e responsabilidades: Intervém na situação de emergência; Controla; Minimiza o sinistro. Descrição da actuação: Por ordem do Coordenador de Piso, utiliza os extintores e/ou bocas-deincêndio. Presta primeiros socorros, se for necessário. Caso não consiga dominar a situação, fecha portas e janelas do compartimento e aguarda a chegada dos Bombeiros, acautelando a segurança. Responsáveis de evacuação: Educadoras Funções e responsabilidades: Coordenação pelas vias de evacuação. 18

19 Descrição da actuação: Por ordem do Coordenador de Piso, Coordenam a evacuação das crianças para o exterior de uma forma calma e eficaz. Certificam-se da saída de todas as crianças. Comandam todas as crianças até ao ponto de encontro, certificando-se de todas as presenças. Informação e Vigilância: Cecília Gregório Funções e responsabilidades: Informação Descrição da actuação: Dirige-se para o local de acesso a viaturas de socorro a fim de indicar aos Bombeiros o percurso para a zona acidentada e outras informações sobre eventuais sinistrados assim como outras importâncias relevantes. Regula a circulação interna de viaturas, mantendo livres os acessos. Concentração e Controlo: Fátima Pita Funções e responsabilidades: Controlar as presenças. Descrição da actuação: No momento da evacuação, desloca-se para o ponto de encontro para recolher informação sobre eventuais desaparecidos e informa o chefe de segurança e/ou os Bombeiros da situação. Tem como responsabilidade conter as folhas de todas as presenças das crianças. 19

20 Instruções Particulares Se ocorrer um incêndio Cozinha: Helena Chicambi / Maria Amélia Rodrigues Funções e responsabilidades: Deve avisar a pessoa mais próxima; Deve fechar o corte geral da válvula do gás Utilize a manta ignifuga ou o extintor, de acordo com as instruções para actuação; Caso não consiga dominar a situação, feche as portas e janelas e comunique imediatamente o acidente à direcção da escola. Procedimentos de Segurança Organização de Segurança Identificação dos elementos intervenientes no plano de emergência, bem como a descrição das suas funções e responsabilidades, com respectivo organograma da segurança. 20

21 Organograma de Segurança Esquema de Actuação Coordenador de Piso Equipa de 1ª intervenção Fátima Pita Alerta Geral Clementina Correia Responsáveis de Evacuação Educadoras Responsável de Segurança Dr.ª Ana Isabel Chefe de Segurança Dr.ª Ana Isabel Corte de Energia Clementina Correia Informação e Vigilância Cecília Gregório Concentração e Controlo Fátima Pita 21

22 Simbologia da Planta de Emergência Extintor de Combate a Incêndios Boca-de-incêndio Betoneira de Alarme Telefone de Emergência Ponto de Encontro Caminho de Evacuação Caminho de Evacuação Alternativo Percurso Final de Evacuação 22

23 Eu estou aqui Corte de Electricidade Corte de Gás 23

24 Sinalização de Segurança Saída de Emergência Escadas de Emergência Corte de Energia Corte de Gás Primeiros Socorros Quadro Eléctrico Manta Ignífuga 24

25 Plano de Evacuação A evacuação é feita através dos caminhos que se direccionam até ao Ponto de Encontro. Vias de Evacuação: Entrada principal (2 aberturas) Ponto de encontro: Procedimentos de evacuação: Todos os elementos humanos inseridos na instituição devem dirigir-se para o ponto de encontro; No Ponto de Encontro deve ser feita a contagem de presenças; Todos os elementos devem permanecer no local até ordem do chefe de segurança. Instruções de Evacuação nas salas pelas auxiliares Salas do interior da instituição R/C Salas Idades Total de Utentes Instruções Berçário 3-6 meses A educadora e as auxiliares devem colocar todas as crianças num dos berços ou mais existentes na sala e sair rapidamente pelo caminho de evacuação. Parque 6-12 meses A educadora e as auxiliares devem levar as crianças num dos tapetes existentes na sala. Rosa meses As educadoras e as auxiliares 25

26 Azul meses devem colocar todas as crianças num dos tapetes existentes na sala e seguir o caminho de evacuação. Salas do exterior da instituição R/C Pré I Pré II 3-4 anos 5 6 anos As educadoras e as auxiliares devem organizar as crianças por fila indiana e seguir pelo caminho de evacuação. Salas do interior da instituição 1º Andar ATL 6 aos 10 anos As educadoras e as auxiliares devem organizar as crianças por fila indiana e seguir pelo caminho de evacuação. Funções e Responsabilidades - Evacuação Chefe de fila: Auxiliar que exerça a actividade na sala O chefe de fila tem como responsabilidade, encaminhar as crianças rapidamente, seguindo pelo caminho de evacuação até ao ponto de encontro. Se possível mantém a calma das crianças. Cerra fila: Educadora É a última a sair da sala e certifica-se que nenhuma criança fica para trás Deve fechar as janelas e portas Sinaleiro: Auxiliar Indica ao chefe de fila o caminho de evacuação. 26

27 Auxílio: Auxiliar de qualquer sector. Presta auxílio às colegas nas salas, encaminhando as crianças pelos caminhos de evacuação. Em especial crianças com dificuldade motora ou outros casos limitadores. Depois de se iniciar os procedimentos de evacuação em cada sala, o cerra fila é responsável por certificar-se que nenhuma criança ficou para trás, fechar as portas e janelas e seguir rapidamente para junto das crianças durante a evacuação. Estes procedimentos só poderão ser realizados com a ordem do Responsável de Evacuação: Dr.ª Ana Isabel. Simulacro Objectivos Treino do pessoal da entidade Teste dos procedimentos de actuação em caso de emergência (Plano de Emergência) Teste da coordenação entre a organização de segurança da entidade e os socorros exteriores (bombeiros) Exercício Serão realizados todos os anos dois simulacros de evacuação com a participação das entidades responsáveis pelo socorro e segurança: Protecção civil; Bombeiros; Polícia de Segurança Pública; 27

28 Actualização Após cada simulacro, será elaborado um relatório, que após análise do mesmo, poderão resultar sugestões de melhorias a serem implementadas e consequentemente nova actualização deste plano de emergência. 28

29 Dados estatísticos Plano de Emergência Esta é a parte prática, aqui apresento actividades que efectuei durante a formação prática em contexto de trabalho na 1ª e 2ª fase de estágio. Segue o inquérito, que foi elaborado, implementado e realizado o tratamento dos dados estatísticos. Faixa Etária Idades Frequência absoluta Frequência relativa Percentagem % ,17 17% ,47 47% ,23 23% ,10 10% 1 0,03 3% Total % Moda Faixa etária entre

30 Faixa Etária 50% 40% 30% 20% 10% 0% Atendendo aos resultados dos dados recolhidos sobre o inquérito, conclui que na instituição 47% dos colaboradores têm idades entre 30 a 40 anos, 23% entre 40 a 50 anos, 17% entre 20 a 30 anos, 10% entre 50 a 60 anos e 3% não à questão. 30

31 Funções dos colaboradores da instituição Função Frequência absoluta Frequência relativa Percentagem % Educadora de Infância 5 0,17 17% Téc. Admistartiva 1 0,03 3% Téc. Contabilidade 1 0,03 3% Coordenadora 1 0,03 3% Encarregada Geral 1 0,03 3% Téc. Aux. de Infância 1 0,03 3% Animadora 1 0,03 3% Aux. de Acção Educativa 11 0,37 37% Cozinheira 2 0,07 7% Lavandeira 1 0,03 3% Aux. de Serviços Gerais 4 0,13 13% 1 0,03 3% Total % Moda Aux. de Acção Educativa 31

32 Funções dos colaboradores 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Educadora de Infância Téc. Admistartiva Téc. Contabilidade Coordenadora Encarregada Geral Téc. Aux. de Infância Animadora Aux. de Acção Educativa Cozinheira Lavandeira Aux. de Serviços Gerais Atendendo aos resultados dos dados recolhidos sobre o inquérito, conclui que na instituição, 37% são Auxiliares de Acção Educativa, 17% são Educadoras de Infância, 13% são Auxiliares de Serviços Gerais, 7% são Cozinheiras, 3% são: Técnica Administrativa, Técnica de Contabilidade, Coordenadora, Encarregada Geral, Técnica Auxiliar de Infância, Animadora Lavandeira e 3% não. 32

33 1- Tem conhecimento da existência de um Plano de Emergência na instituição? Frequência absoluta Frequência relativa Percentagem % Sim 20 0,67 67% 8 0,27 27% 2 0,07 7% Total % Moda Sim 1ª Questão 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Sim Sim Atendendo aos resultados dos dados recolhidos sobre a questão do inquérito, conclui que, 67% dos inquiridos têm conhecimento de um Plano de Emergência na instituição, 7% não e 27%, não têm conhecimento de um Plano de Emergência na instituição. 33

34 2- Considera um Plano de Emergência importante? Frequência absoluta Frequência relativa Percentagem % Sim % 0 0 0% 0 0 0% Total % Moda Sim 2ª Questão 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Sim Sim 34

35 Atendendo aos resultados dos dados da tabela sobre a questão do inquérito, conclui que 100% dos inquiridos consideram um Plano de Emergência importante. 3- Sabe quais os procedimentos a ter em caso de uma evacuação? Frequência absoluta Frequência relativa Percentagem % Sim 12 0,40 40% 14 0,47 47% 4 0,13 13% Total 30 1,00 100% Moda 3ª Questão 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Sim Sim 35

36 Atendendo aos resultados dos dados da tabela sobre a questão do inquérito, conclui que na instituição 47% dos inquiridos não sabem quais os procedimentos a ter em caso de uma evacuação, 40% sabe quais os procedimentos a ter em caso de uma evacuação e 13% não à questão. 4- São-lhe fornecidas formações e informações sobre as medidas de prevenção em caso de incêndio ou catástrofe natural? Frequência absoluta Frequência relativa Percentagem % Sim 5 0,17 17% 24 0,80 80% 1 0,03 3% Total % Moda 36

37 4ª Questão 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Sim Sim Atendendo aos resultados dos dados da tabela sobre a questão do inquérito, conclui que na instituição 80% que não são fornecidas formações e informações sobre as medidas de prevenção em caso de incêndio ou catástrofe natural, 17% que são fornecidas formações e informações sobre as medidas de prevenção em caso de incêndio ou catástrofe natural e 3% não à questão. 5- Compreende a importância de um Organograma de Segurança? Frequência absoluta Frequência relativa Percentagem % Sim 26 0,9 87% 4 0,1 13% 0 0,0 0% 37

38 Total % Moda Sim 5ª Questão 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Sim Sim Atendendo aos resultados dos dados da tabela sobre a questão do inquérito, conclui que na instituição 87% dos inquiridos compreende a importância de um organograma de segurança e 13% não compreende a importância de um organograma de segurança. 38

39 6- Sabe qual a sua função para desempenhar tarefas numa evacuação? Frequência absoluta Frequência relativa Percentagem % Sim 6 0,2 20% 22 0,7 73% 2 0,1 7% Total % Moda 6ª Questão 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Sim Sim Atendendo aos resultados dos dados da tabela sobre a questão do inquérito, conclui que na instituição 73% dos inquiridos não sabem qual a função a ter para desempenhar tarefas numa evacuação, 20% sabem qual a função a ter para desempenhar tarefas numa evacuação e 7% não responderam à questão. 39

40 7- São-lhe proporcionadas formações e informações para desempenhar tarefas numa evacuação, mediante a sua função? Frequência absoluta Frequência relativa Percentagem % Sim 5 0,2 17% 25 0,8 83% 0 0,0 0% Total % Moda 7ª Questão 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Sim Sim Atendendo aos resultados dos dados da tabela sobre a questão do inquérito, conclui que na instituição 83% responderam que não são proporcionadas formações e 40

41 informações para desempenhar tarefas numa evacuação, mediante a sua função e 17% responderam que são proporcionadas formações e informações para desempenhar tarefas numa evacuação, mediante a sua função. 8- Sabe decifrar uma Planta de Emergência? Frequência absoluta Frequência relativa Percentagem % Sim 16 0,53 53% 13 0,43 43% 1 0,03 3% Total % Moda Sim 41

42 8ª Questão 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Sim Sim Atendendo aos resultados dos dados da tabela sobre a questão do inquérito, conclui que na instituição 53% dos inquiridos sabem desifrar uma Planta de Emergência, 43% não sabe decifrar uma Planta de Emergência e 3% não à questão. 9- Tem conhecimentos da simbologia inserida na Planta de Emergência? Frequência absoluta Frequência relativa Percentagem % Sim 16 0,53 53% 14 0,47 47% 0 0,00 0% Total % 42

43 Moda Sim 9ª Questão 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Sim Sim Atendendo aos resultados dos dados da tabela sobre a questão do inquérito, conclui que na instituição 53% dos inquiridos têm conhecimentos da simbologia inserida na Planta de Emergência e 47% não têm conhecimento da simbologia inserida na Planta de Emergência. 10- Considera importante as saídas de emergência estarem assinaladas? Frequência absoluta Frequência relativa Percentagem % Sim 30 1,00 100% 43

44 0 0,00 0% 0 0,00 0% Total % Moda Sim 10ª Questão 100% 80% 60% 40% 20% Sim 0% Sim Atendendo aos resultados dos dados da tabela sobre a questão do inquérito, conclui que na instituição 100% dos inquiridos consideram importante as saídas de emergência estarem assinaladas. 44

45 11- Possui algum tipo de conhecimento ao nível de combate a incêndios? Frequência absoluta Frequência relativa Percentagem % Sim 10 0,33 33% 20 0,67 67% 0 0,00 0% Total % Moda 11ª Questão 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Sim Sim Atendendo aos resultados dos dados da tabela sobre a questão do inquérito, conclui que na instituição 67% dos inquiridos não possuem conhecimentos ao nível de combate a incêndios e 33% possui conhecimentos ao nível de combate a incêndios. 45

46 12- Sabe manusear correctamente um extintor? Frequência absoluta Frequência relativa Percentagem % Sim 11 0,37 37% 19 0,63 63% 0 0,00 0% Total % Moda 12ª Questão 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Sim Sim 46

47 Atendendo aos resultados dos dados da tabela sobre a questão do inquérito, conclui que na instituição 63% dos inquiridos não sabem manusear um extintor e 37% sabe manusear um extintor. 13- Possui algum tipo de conhecimento na área de primeiros socorros? Frequência absoluta Frequência relativa Percentagem % Sim 27 0,90 90% 3 0,10 10% 0 0,00 0% Total % Moda 47

48 13ª Questão 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Sim Sim Atendendo aos resultados dos dados da tabela sobre a questão do inquérito, conclui que na instituição 90% dos inquiridos possuem conhecimentos na área de primeiros socorros e 10% não possuem conhecimentos na área de primeiros socorros. 48

49 14- Conhece o local da caixa de primeiros socorros? Frequência absoluta Frequência relativa Percentagem % Sim 30 1,00 100% 0 0,00 0% 0 0,00 0% Total % Moda Sim 14ª Questão 100% 80% 60% 40% 20% Sim 0% Sim Atendendo aos resultados dos dados da tabela sobre a questão do inquérito, conclui que na instituição 100% dos inquiridos conhecem o local da caixa de primeiros socorros. 49

50 15- Sabe lidar com os elementos que a caixa tem? Frequência absoluta Frequência relativa Percentagem % Sim 29 0,97 97% 1 0,03 3% 0 0,00 0% Total % Moda Sim 15ª Questão 100% 80% 60% 40% 20% Sim 0% Sim Atendendo aos resultados dos dados da tabela sobre a questão do inquérito, conclui que na instituição 97% dos inquiridos sabem lidar que a caixa de primeiros socorros tem e 3% não sabem lidar com os elementos que tem a caixa de primeiros socorros. 50

51 16- Compreende a importância de um simulacro? Frequência absoluta Frequência relativa Percentagem % Sim 26 0,87 87% 4 0,13 13% 0 0,00 0% Total % Moda Sim 16ª Questão 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Sim Sim 51

52 Atendendo aos resultados dos dados da tabela sobre a questão do inquérito, conclui que na instituição 87% dos inquiridos compreendem a importância de um simulacro e 13% não compreendem qual a importância de um simulacro. 17- Alguma vez na instituição assistiu a um simulacro? Frequência absoluta Frequência relativa Percentagem % Sim 0 0,00 0% 30 1,00 100% 0 0,00 0% Total % Moda 52

53 17ª Questão 100% 80% 60% 40% 20% Sim 0% Sim Atendendo aos resultados dos dados da tabela sobre a questão do inquérito, conclui que na instituição 100% dos inquiridos nunca assistiram a um simulacro na instituição. 53

54 Conclusão A realização deste trabalho, deve-se relativamente de acordo com as necessidades da instituição. Pela experiência que obtive durante a formação prática em contexto de trabalho, adquiri conhecimentos a nível profissional. Porém hoje em dia todos nós vivemos em constante mudança seja pessoal, profissional e o mundo que nos rodeia é muitas vezes envolvido por situações inesperadas, como emergências de acidentes, catástrofes naturais ou catástrofes provenientes da mão do homem, como os incêndios. No entanto, a verdade é que as emergências e os acidentes podem acontecer a todos, a qualquer momento e em qualquer lugar e à necessidade vital de evacuar o local. O Plano de Emergência (PE) tem como objectivo primário prevenir e evitar danos maiores em situações de risco, possíveis de ocorrer durante a actividade da instituição, informando toda a população envolvida de como agir em situações de emergência. 54

55 Referências Bibliográficas PT%29/Itens/SalaImprensa/InformacaoApoioJornalistas/Glossario/Paginas/default.asp x 55

56 Anexos 56

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