Manutenção Numa Fábrica De Pasta De Papel Análise Sistemática De Falhas

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1 Manutenção Numa Fábrica De Pasta De Papel Análise Sistemática De Falhas Pedro Baptista NOVEMBRO /

2 1. Introdução 2. Análise Sistemática de Falhas (ASF) 3. Grupo da Análise Sistemática de Falhas 4. Funcionamento do Grupo 5. Conclusões NOVEMBRO /

3 EVOLUÇÃO DA ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO ADM Direcção de Manutenção Direcção de Produção Manutenção Mecânica Manutenção Eléctrica Produção de Licores e Automação Pasta Energia Sistemas Organização até 1999 NOVEMBRO /

4 Direcção de Manutenção Intervenção Local Engenharia de Manutenção Logística de Manutenção Mecânica Eléctrica Automação Métodos Manutenção Condicionada Oficinas Armazém Geral Preparação/ Preparação/ Programação ação Programação ação Organização a partir de 1999 NOVEMBRO /

5 Direcção Industrial Depº Manutenção Industrial Depº Produção de Pasta Depº Licores e Energia Mecânica Eléctrica Automação Sistemas Manutenção Preventiva e Métodos Preparação/ Preparação/ Gestão de Programação ação Programação ação Materiais a Organização a partir de 2006 NOVEMBRO /

6 EVOLUÇÃO ( ) Manutenção Produção TOTAL NOVEMBRO /

7 EVOLUÇÃO ( ) Manutenção Produção TOTAL NOVEMBRO /

8 EVOLUÇÃO ( ) Manutenção Produção TOTAL NOVEMBRO /

9 GARANTIR O BOM FUNCIONAMENTO DA FÁBRICA Externalização de alguns serviços para empresas especializadas (Serviço de Lubrificação, AVAC, UPS) Contractos anuais para acções de manutenção programada de algumas instalações (Preparação de Madeiras) Compra em regime de forfait de trabalhos nas áreas da Pintura, Civil, Isolamentos Térmicos, Plásticos O CORE BUSINESS DA MANUTENÇÃO CONTINUA DENTRO DA ORGANIZAÇÃO NOVEMBRO /

10 GARANTIR O BOM FUNCIONAMENTO DA FÁBRICA Manutenção mais interventiva em questões relacionadas com Processo Tomada T d de decisões de forma mais rápida dentro da Direcção Industrial Fluxo da informação mais facilitado (reuniões diárias com a participação das chefias intermédias) Identificação e resolução dos problemas que afectam as instalações feita de forma mais célere OS PROBLEMAS DE MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES NÃO SÃO EXCLUSIVOS DA ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO NOVEMBRO /

11 1. Introdução 2. Análise Sistemática de Falhas 3. Grupo da Análise Sistemática de Falhas 4. Funcionamento do Grupo 5. Conclusões NOVEMBRO /

12 ÂMBITO Considerar a disponibilidade das instalações como indicador de maior relevo Identificar e apresentar soluções para problemas que afectam a disponibilidade Envolvimento, com funções de coordenação, das pessoas da Manutenção em questões relacionadas com a operacionalidade da fábrica Acompanhamento de diversos indicadores de desempenho Constituição de um grupo responsável pela implementação e manutenção da Análise Sistemática de Falhas NOVEMBRO /

13 1. Introdução 2. Análise Sistemática de Falhas (ASF) 3. Grupo da Análise Sistemática de Falhas 4. Funcionamento do Grupo 5. Conclusões NOVEMBRO /

14 CONSTITUIÇÃO DO GRUPO CHEFIAS DAS SEGUINTES ÁREAS FUNCIONAIS Departamento de Produção de Pasta (processo) Departamento de Licores e Energia (processo) Manutenção Mecânica Manutenção Electrica e de Automação Manutenção Preventiva e Métodos Departamento de Técnicas de Engenharia (projecto) UM DOS ELEMENTOS DO GRUPO FUNCIONA COMO COORDENADOR DAS ACTIVIDADES POR ELE DESENVOLVIDAS NOVEMBRO /

15 1. Introdução 2. Análise Sistemática de Falhas (ASF) 3. Grupo da Análise Sistemática de Falhas 4. Funcionamento do Grupo 5. Conclusões NOVEMBRO /

16 FUNCIONAMENTO DO GRUPO COORDENADOR RESPONSÁVEL POR: Envio de convocatória e agenda das reuniões Elaboração ç e distribuição das minutas das reuniões Manutenção de um registo das actividades do grupo Coordenação ç das reuniões do grupo Divulgação das actividades do grupo dentro da organização NOVEMBRO /

17 FUNCIONAMENTO DO GRUPO ACTIVIDADES DO GRUPO: Identificação dos problemas que afectam a disponibilidade das instalações Estudo dos problemas e apresentação de possíveis soluções Acompanhamento dos resultados de medidas já implementadas Análise de diversos indicadores de gestão (manutenção/processo) NOVEMBRO /

18 FUNCIONAMENTO DO GRUPO REUNIÕES PERIÓDICAS: Apresentação dos desenvolvimentos mais recentes sobre os temas em estudo Apresentação de novos temas para estudo (selecção dos responsáveis) Decisão sobre o fecho de temas com soluções já implementadas (quantificação dos resultados) NOVEMBRO /

19 FUNCIONAMENTO DO GRUPO (QUADRO RESUMO) Ref. do Título Início Fim Data Grupo de trabalho (estim.) Fecho PASF Membros Coorden. Objectivo/ Descrição/ Documentos PASF 01/06 Rolamentos dos cilindros secadores da Máquina de Secagem. 6/2006 6/2008 6/2008 PB PB - Pretende-se realizar uma análise à degradação mais rápida de alguns rolamentos dos cilindros secadores da Máquina de Secagem. - Foi decidido criar novos códigos de armazém para rolamentos com folga C5 - Foram adquiridos novos rotâmetros que serão instalados na paragem de Julho/ Os novos modelos de chumaceiras passarão a ser utilizados em intervenções futuras - Com as novas chumaceira será possível inspeccionar o rolamento - Na PA2006 foram instalados os restantes rotâmetros, bem como um refrigerador junto ao tanque do óleo. Este refrigerador permite manter a temperatura do óleo abaixo dos 50ºC. - Foi aumentado o caudal de óleo para cada um dos rolamentos. Para tal, houve necessidade de colocar a segunda bomba de lubrificação em serviço (com accionamento de velocidade variável). PASF 02/06 Cortadeira: Discos de corte e lâminas. 9/ / /2007 VL, JS VL A abertura deste Programa de Análise Sistemática de Falhas resulta do crescente teor de nódulos de fibras registados nos ensaios dos cortes longitudinais e transversais da pasta. Os shives das orlas longitudinais das folhas atingiram valores médios de 30 para secura média de 91%, quando os valores médios aceitáveis se deveriam situar próximo de 15. Acções desenvolvidas: 1-Efectuada uma análise estatística da evolução do teor de nódulos em função da secura (P:\FABRIL\DIR_PROD\VLUCAS\VL2\Shives.xls e P:\FABRIL\DIR_PROD\VLUCAS\VL2\Factors effective of noudles.doc) 2-O DMI criou um registo em papel onde, aquando de cada intervenção, é registada a marca e o tipo de disco instalado; NOVEMBRO /

20 1. Introdução 2. Análise Sistemática de Falhas (ASF) 3. Grupo da Análise Sistemática de Falhas 4. Funcionamento do Grupo 5. Conclusões NOVEMBRO /

21 CONCLUSÕES Maior M i proximidade id d entre Manutenção e Produção Partilha do risco entre a Manutenção e a Produção Constrangimentos C t i t eliminados i mais rapidamente Processo de melhoria contínua mais facilitado Bom B funcionamento das instalações apesar da redução nos quadros Visão dos problemas de forma mais abrangente Prioridade à Disponibilidade dos equipamentos/instalações NOVEMBRO /

22 FIM NOVEMBRO /

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