Direito Constitucional Prof. Vladimir Correia

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1 PROCESSO LEGISLATIVO 1. Processo Legislativo: 1.1 Conceito: O processo legislativo trata do procedimento de elaboração dos atos normativos. Um conjunto de normas previstos na Constituição que disciplina o processo de elaboração das leis se chama processo legislativo. É necessário que a própria constituição preveja o processo de elaboração da lei. Ato normativo primário, pois o fundamento de validade direto é a própria constituição. Diferentemente dos atos administrativos (ato normativo secundário), que servem para implementar as leis. Ocorre vício no ato normativo, se não for obedecido o processo de formação previsto na Constituição. 1.2 Espécies Legislativas: art. 59, CF. Lei ordinária; Lei complementar; Lei delegada; Medidas provisórias; Emendas constitucionais; Decreto legislativos; Resoluções. Exceto a emenda constitucional, as demais espécies legislativas possuem a mesma hierarquia. A emenda constitucional está no mesmo patamar da norma constitucional, pois sua força é a mesma, acima, portanto das leis. 2. Processo legislativo ordinário: 2.2 Fases: a) Iniciativa: Art. 61, da CF: Presidente da República; Qualquer membro ou comissão do Congresso Nacional; STF; Tribunais Superiores (STJ, TSE, TST, TSM); O Procurador-Geral da República; Cidadãos (iniciativa popular). Tribunal de Contas. Não está no art. 61, da CF, mas sua legitimidade é aceita pelo STF. Legitimado geral: Pode iniciar projeto de lei sobre qualquer matéria. Presidente da República, membro ou comissão do Congresso Nacional e os cidadãos. Legitimado restrito: Só iniciam projeto de lei sobre uma matéria específica. O STF, sobre a magistratura e organização do judiciário (Art. 93, caput, CF). Tribunal Superior só inicia projeto de lei sobre a organização e funcionamento do próprio tribunal. Procurador-geral da República só inicia projeto de lei sobre o Ministério Público da União. Tribunal de contas só inicia projeto de lei sobre a estrutura e organização do próprio tribunal de contas. Iniciativa do Presidente da República:Art. 61, 1º, CF:Trata das matérias que são reservadas ao Presidente da República. É o presidente que tem a função de identificar certas situações para iniciar projeto de lei. Ex: Efetivo das forças armadas, Administração Pública Federal, matéria orçamentária (Arts. 163 e 165, da CF). Iniciativa popular ou dos cidadãos:possibilidade dos cidadãos de iniciarem projeto de lei. Tem que ser uma lei de caráter nacional. Requisitos: 1% do eleitorado nacional, divididos 1

2 por pelo menos 5 estados, número de, no mínimo, 0,3 % dos eleitores de cada estado. Só vale para a lei ordinária ou para lei complementar. Ex: Lei Complementar nº 135/10- lei de ficha limpa). Silêncio eloquente: Não deu aos cidadãos a iniciativa popular através da emenda constitucional. b) Constitutiva: Deliberação que ocorre tanto no Congresso Nacional (discussão e votação de um projeto de lei) tanto pelo Presidente. Deliberação parlamentar:quando vai ser discutida e votada no Congresso Nacional. Casa iniciadora e casa revisora (respeito ao bicameralismo). Na maioria das vezes, o projeto vai se iniciar na câmara dos deputados. Exceto quando o projeto é iniciado por membro ou comissão do Senado Federal, situação em que se iniciará no próprio Senado e depois irá para a Câmara dos Deputados (casa revisora). Quando o projeto chega na casa iniciadora, passará pelas comissões a depender da matéria.a primeira é a Comissão de Constituição e Justiça, que vai analisar a constitucionalidade do projeto de lei, se está compatível com a constituição (controle de constitucionalidade desse projeto de lei). Após, passará pelas outras comissões, que farão seus respectivos relatórios, a depender da matéria. Para depois chegar até o plenário/pleno: Os parlamentares vão ter que votar se aprovam ou não aquele projeto de lei. 1turno de votação em cada casa. Quórum de instalação: Maioria absoluta. Quórum de aprovação: Maioria simples ou relativa (é a maioria dos presentes), desde que presentes a maioria absoluta da casa. Projeto pode ser rejeitado e arquivado na casa iniciadora: Art. 67, CF: Irrepetibilidade. Se arquivarem o projeto de lei, em qualquer momento, aplica-se o art. 67:A matéria constante de um projeto de lei rejeitado ou arquivado, não pode ser objeto de novo projeto de lei na mesma sessão legislativa, ou seja, somente no ano seguinte. Exceção: Salvo se houver requerimento da maioria absoluta. O projeto vai para a casa revisora: ü A casa revisora rejeita: 1 turno, maioria absoluta para instaurar e simples para aprovar. Se arquivar o projeto de lei, aplica-se o art. 67, da CF. ü O projeto de lei for aprovado: Vai para sanção ou veto do presidente. ü A casa revisora pode fazer uma emenda ao projeto de lei. Essas emendas retornarão à casa iniciadora para serem apreciadas. Casoa casa iniciadora concorde, manda para o Presidente da República. Se discordar, afasta a emenda e manda o projeto inicialmente aprovado para o Presidente. No processo legislativo ordinário, prevalece a vontade da casa iniciadora. Deliberação executiva: Sanção ou veto do Presidente da República. 15dias úteis para sancionar ou vetar. Sanção do Presidente da República: ü Expressa:No prazo de 15dias,o presidente por escrito, formalmente sanciona o projeto de lei, manifestando a sua concordância ao projeto de lei. ü Tácita:Quando o presidente silencia no prazo de 15 dias. Não existe veto tácito. Veto do Presidente da República:Rejeição ao projeto de lei. ü O veto é sempre formal e escrito. ü O veto é sempre expresso. ü Veto pode ser total (Quando o Presidente veta todo o projeto de lei), mas pode também ser parcial (Quando o Presidente só veta uma parte da lei). O veto parcial tem que recair sobre o texto integral de um artigo, de um parágrafo de um inciso ou de uma alínea, porque a Constituição Federal veda que o presidente vete uma palavra ou expressão dentro do texto. 2

3 ü O veto é irretratável. ü Veto político: Por entender contrária ao interesse público. ü Veto jurídico: Entende que o projeto de lei é inconstitucional. Presidente analisa a compatibilidade do projeto de lei com a Constituição. Controle preventivo de constitucionalidade realizado pelo Poder Executivo. ü A sanção do Presidente não convalida projeto de lei com vício de iniciativa. STF: Esse projeto é inconstitucional. ü O veto é sempre motivado. O Presidente da República tem que encaminhar os motivos dentro de 48 horas ao Presidente do Senado Federal. Se não o fizer, ocorre a sanção tácita (sem motivo ou com motivo fora do prazo). O Presidente do Senado Federal convoca sessão conjunta para deliberar sobre o veto. O Congresso Nacional nessa sessão poderá afastar o veto pelo voto da maioria absoluta. c) Complementar: Promulgação e a publicação da lei. Promulgação é o ato que declara a existência da lei. Publicação é o ato que dá publicidade à lei, que dá ciência aos destinatários. É a partir da publicação que a lei ganha eficácia. O Presidente da República tem 48 horas para promulgar e publicar a lei. Se o presidente da república nãoo fizer, caberá ao Presidente do Senado Federal,para fazê-lo no mesmo prazo, se não também, caberá ao Vice-Presidente do Senado Federal, no mesmo prazo estabelecido. 3. Lei Complementar: Diferença quanto ao aspecto formal da lei ordinária: O quórum de aprovação da lei complementar é de maioria absoluta. Diferença quanto ao aspecto material (conteúdo) da lei ordinária: Certas matérias são reservadas à lei complementar. Ex: Estatuto da magistratura (de iniciativa do STF), inelegibilidades (ex: Lei da Ficha Limpa),normas gerais de direito tributário. Lei complementar não é hierarquicamente superior a lei ordinária. Ex: Lei complementar que fala de matéria especificamente de lei complementar e de matériade lei ordinária. No que tange à esta, ela tem forma de lei complementar, mas o conteúdo é lei ordinária. Logo, lei ordinária poderá alterar lei complementar naquilo naquela parte referente a matéria típica de lei ordinária. 4. Emendas constitucionais: Iniciativa: Presidente da República; Pelo menos 1/3 dos parlamentares; Mais da metade das assembleias legislativas do estado deliberando por maioria simples. Constitutiva: Casa iniciadora: Câmara dos deputados. A não ser que o projeto de emenda constitucional seja iniciadopelos senadores, onde iniciará no senado. Se for arquivado, a irrepetibilidade é absoluta. Quórum é diferenciado: 2 turnos de votação em cada casa e pelo voto de 3/5 em cada turno. A Constituição Federal é rígida. Não há prevalência de nenhuma das casas. Se a revisora faz emenda, volta para a iniciadora que, se concordar, mandará a PEC para o Presidente. Caso discorde, faz nova alteração e encaminha, até que se chegue a um consenso. 3

4 A PEC não passa pela sanção ou veto do Presidente da República. Promulgada e publicada pela mesa da Câmara dos Deputados e pela mesa do Senado Federal com seu respectivo número de ordem. Limitações circunstanciais: Estado de sítio, estado de defesa ou intervenção federal. Limitações materiais: Cláusulas pétreas. Emendas constitucionais têm status constitucional. 5. Medidas provisórias: Conceito: É o ato normativo expedido pelo Presidente da República com força de lei, desde a sua edição, cujos pressupostos são a relevância e a urgência e se submetem-se de imediato à apreciação do Congresso Nacional. Prazo de sessenta dias prorrogáveis automaticamente por igual período. Somente o Presidente da República tem legitimidade para expedir medidas provisórias. STF: Admitem-se medidas provisórias estaduais expedidas pelo governador e pelo prefeito, desde que prevista na constituição estadual ou na lei orgânica do município, à simetria da CF. Tem força de lei desde a sua edição. É um ato precário: Tem um prazo de vigência, de produção de efeitos. O Congresso Nacional tem que aprovar ou rejeitar aquela medida provisória no prazo de 60 dias, prorrogável por igual período. Dois pressupostos constitucionais: Relevância e urgência. O Presidente só pode expedir medidas provisórias se for matéria de relevante interesse nacional e se tiver urgência nessa expedição. Se expedir essa medida sem os pressupostos, a medida provisória será inconstitucional. Antes da EC nº 32/01: O prazo da medida provisória era de 30 dias e era improrrogável. No entanto, o Presidente podia expedir quantas medidas provisórias quisesse livremente. Ele não podia prorrogar o prazo, mas quando a medida provisória perdia a vigência, o Presidente editava uma outra medida na sequência. Após a EC nº 32/01: A medida provisória tem prazo de 60 dias, prorrogáveis automaticamente por i- gual período. Se o Congresso Nacional não deliberar sobre ela em 60 dias, prorroga-se o prazo automaticamente. O Congresso Nacional, antes de votar, vai analisar se preenche os pressupostos constitucionais, se não tiver, será arquivada a medida provisória. ü Se o Congresso Nacional rejeita,está dizendo q a medida provisória é inconstitucional: Controle Repressivo de Constitucionalidade. ü Uma medida provisória aprovada pelo Congresso Nacional, é convertida em lei. O congresso pode rejeitar a medida provisória. Ou a medida provisória pode perder eficácia pelo decurso do prazo, 120 dias. Ocorrerá a perda de sua eficácia. Presidente não poderá expedir medida provisória versando sobre a mesma matéria naquele mesmo ano.importante: Esse prazo não corre durante o recesso parlamentar. ü Com relação aos efeitos já produzidos pela medida provisória: O Congresso Nacional tem sessenta dias para editar um decreto legislativo disciplinando esses efeitos. Se o CN se mantém inerte, os efeitos permanecerão para sempre. Art. 62, CF. A Medida Provisória é submetida de imediato ao CN. Só que se chegar 45 e o CN não tiver apreciado ainda, ela tranca a pauta da casa onde ela estiver. Digamos que a Câmara no 50º dia aprova a MP e a manda pra o Senado. Ela já chegará trancando a pauta do senado federal. Deu 45 dias, pára tudo para votar a medida provisória, esteja ela onde estiver. 4

5 Art. 62, 1º, CF: Tem matérias que não podem ser veiculadas por medida provisória. ü Nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos políticos e direito eleitoral; ü b) direito penal, processual penal e processual civil; ü c) organização do Poder Judiciário e do Ministério Público, a carreira e a garantia de seus membros; ü d) planos plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento e créditos adicionais e suplementares, ressalvado o previsto no art. 167, 3º; ü II - que vise a detenção ou sequestro de bens, de poupança popular ou qualquer outro ativo financeiro; ü III - reservada a lei complementar; ü IV - já disciplinada em projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional e pendente de sanção ou veto do Presidente da República. 6. Lei delegada: Função atípica do Presidente da República. Art. 68, CF. Presidente da República solicita do Congresso Nacional uma delegação para elaborar lei. O CN, se quiser, delega por resolução, denominada de delegação legislativa. Se o presidente extrapola os limites da resolução ou seja da delegação legislativa, o CN susta o ato através de um decreto legislativo. Ao fazer isso, o CN está fazendo controle de constitucionalidade repressivo ou posterior. Art. 49, V, da CF. Art. 68, 1º, CF: Não serão objeto de delegação os atos de competência exclusiva do Congresso Nacional, os de competência privativa da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal, a matéria reservada à lei complementar, nem a legislação sobre: I - organização do Poder Judiciário e do Ministério Público, a carreira e a garantia de seus membros; II - nacionalidade, cidadania, direitos individuais, políticos e eleitorais; III - planos plurianuais, diretrizes orçamentárias e orçamentos. 7. Decretos legislativos e resoluções: São atos normativos expedidos pelo Congresso Nacional e suas casas. Veiculam matéria de competência do Congresso ou de uma das casas do Congresso. Decretos legislativos são atos que veiculam matéria externa do CN. As resoluções, por sua vez, são normalmente utilizadas para veicular matéria interna do CN. Hoje, com a CF/88, os conceitos estão embaralhados.exemplo de decreto legislativo: A medida provisória que perde sua eficácia, ou porque o prazo escoou ou porque foi rejeitada, os efeitos vão ser disciplinados por um decreto legislativo disciplinando essa situação em 45 dias. CN aprova o Tratado Internacional, expedindo decreto legislativo, tornando o tratado válido em todo o Brasil. Exemplo de resolução: Art. 52, X, CF: O Senado Federal suspenderá a execução, no todo ou em parte, de lei declarada inconstitucional por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal. 5

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