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1 Banco Central Direito Constitucional Poder Legislativo Cristiano Lopes 2013 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

2 Prof. Cristiano Lopes

3 No Brasil vigora o bicameralismo federativo, no âmbito federal. Ou seja, o Poder Legislativo no Brasil, em âmbito federal, é bicameral, isto é, composto por duas Casas: a Câmara dos deputados e o Senado Federal, a primeira composto por representante do povo e a segunda representando os Estadosmembros e o Distrito Federal, adjetivando, assim, o nosso bicameralismo, que é do tipo federativo, como visto.

4 Unicameralismo: o legislativo estadual é composto pela Assembléia legislativa, composta pelos Deputados Estaduais, também representes do povo do Estado. Número de Deputados Estaduais: O número de Deputados à Assembléia Legislativa corresponderá ao triplo da representação do Estado na Câmara dos Deputados e, atingido o número de trinta e seis, será acrescido de tantos quantos forem os Deputados Federais acima de doze (CF, art. 27). Mandato: O mandato dos deputados Estaduais será de 4 anos.

5 N DE DEPUTADOS FEDEDERAIS (X) N DE DEPUTADOS ESTADUAIS (Y) FÓRMULA 8 24 O triplo 9 27 O triplo O triplo O triplo O triplo Y= (x-12) Y= (x-12) + 36

6 Unicameralismo: o legislativo municipal é composto pela Câmara Municipal (Câmara de Vereadores), composta pelos vereadores, representantes do povo do Município. Número de Vereadores: O número de Vereadores será proporcional à população do Município, até os limites estabelecidos no art. 29, IV, nos termos da redação conferida pela EC n. 58, de 23 de setembro de Mandato: O mandato dos Vereadores será de 4 anos.

7 Unicameralismo: o legislativo distrital é exercido pela Câmara Legislativa (CF, art. 32, caput), composta pelos Deputados Distritais, que representam o povo do Distrito Federal. Aplicação das características dos Estados: Conforme determina o art. 32, 3, aos Deputados Distritais e à Câmara Legislativa aplica-se o dispositivo no art. 27, ou seja, todas as regras estabelecidas para os Estados valem para o Distrito Federal.

8 Regra geral: O art. 33, 3, reza que a lei disporá sobre as eleições para a Câmara Territorial e sua competência deliberativa. Contudo, como não existem Territórios Federais, ainda não foi regularizado tal dispositivo constitucional.

9 Composição: a Câmara dos Deputados é composta por representantes do povo, ou seja, por Deputados Federais eleitos que manifestam a vontade do povo. Eleições: Os Deputados Federais são eleitos pelo povo segundo o princípio proporcional, ou seja, conforme dispõe o art. 45, 1. Número de Deputados Federais: Cada unidade Federativa (Estados-membros e DF) terão de oito a setenta Deputados Federais. Mandato: o mandato de cada Deputado será de quatro anos.

10 Eleição: Os Senadores são eleitos pelo povo segundo o princípio majoritário. Número de Senadores: Cada Estado e o Distrito Federal elegerão o número fixo de 3 Senadores, sendo que cada Senador será eleito com dois suplentes. Mandato: O mandato de cada Senador é de oito anos, por tanto, duas legislatura. Renovação dos Senadores: A renovação dos Senadores eleitos dar-se-á de quatro em quatro anos, na proporção de 1/3 e 2/3. REQUISITOS CF, art. 14, 3

11 DIFERENÇAS ENTRE A CÂMARA DOS DEPUTADOS E O SENADO FEDERAL CÂMARA DOS SENADO FEDERAL DEPUTADOS É chamada de câmara baixa. É chamado de câmara alta. Representa o povo. Representa os E/DF. Número de membros varia em função da população: no mínimo 8 e no máximo 70 deputados, por unidade da federação. Eleição pelo sistema proporcional (quociente eleitoral). Renovação total a cada quatro anos. Mandato é de quatro anos (uma legislatura). Idade mínima de 21 anos. Caso criado, território possuirá 4 deputados federais. Número de membros é fixo, pois todas as unidades da federação possuem 3 senadores. Eleição pelo sistema majoritário (o mais votado é o escolhido, não havendo 2º turno). Renovação parcial a cada quatro anos: 1/3 e 2/3, alternadamente. Mandato é de oito anos (duas legislaturas). Idade mínima de 35 anos. Caso criado, território não possuirá senadores.

12 Sessão ordinária REUNIÕES (Sessões legislativas) Sessão extraordinária Sessão conjunta Sessão preparatória

13 Sessão Ordinária O caput do art. 57, estabelece que o Congresso Nacional reunir-se-á, anualmente, na Capital Federal, de 2 de fevereiro a 17 de julho e de 1º de agosto a 22 de dezembro. Nesse período, chamado de sessão legislativa, os parlamentares se reúnem ordinariamente. Seção extraordinário Fora do período acima citado, ou seja, de 18 a 31 de julho e de 23 de dezembro a 1 de fevereiro. Temos o recesso parlamentar, e havendo necessidade, os parlamentares serão convocados extraordinariamente. (CF, art. 57, 6 ).

14 Sessão conjunta Além de outros casos previstos nesta Constituição, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal reunir-se-ão em sessão conjunta para: 1. inaugurar a sessão legislativa; 2. elaborar o regimento comum e regular a criação de serviços comuns às duas Casas; 3. receber o compromisso do Presidente e do Vice-Presidente da República; 4. conhecer do veto e sobre ele deliberar (CF, art. 57, 3 ). Sessão preparatória Apesar de termos visto que a sessão ordinária só como em 2 de fevereiro, cada uma das Casas reunir-se-á em sessões preparatórias, a partir de 1º de fevereiro, no primeiro ano da legislatura, para a posse de seus membros e eleição das respectivas Mesas, para mandato de 2 (dois) anos, vedada a recondução para o mesmo cargo na eleição imediatamente subseqüente.

15 DAS COMISSÕES PARLAMENTARES Comissão temática ou em razão da matéria As comissões temáticas estabelecem-se em razão da matéria (por exemplo, comissão de saúde, orçamento, transporte, constituição e justiça, etc) e são permanente (CF, art. 58, 2 ). Comissão especial ou temporária Essas comissões especiais são criadas para apreciar uma matéria especifica, extinguindo-se com o término da legislatura ou cumprida a finalidade para a qual foram criadas.

16 missão mista São formadas por Deputados e Senadores para apreciar, dentre outros e em especial, os assuntos que devam ser examinados em sessão conjunta pelo Congresso Nacional. Devemos lembrar importante comissão mista permanente que é a comissão mista de orçamento, cuja finalidade estão expressas no art. 166, 6, da CF/88. Comissão representativa Durante o recesso, haverá uma Comissão representativa do Congresso Nacional, eleita por suas Casas na última sessão ordinária do período legislativo, com atribuições definidas no regimento comum, cuja composição reproduzirá, quanto possível, a proporcionalidade da representação partidária.

17 Comissão Parlamentar de inquérito As comissões parlamentares de inquérito, que terão poderes de investigação próprios das autoridades judiciais, além de outros previstos nos regimentos das respectivas Casas, serão criadas pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, em conjunto ou separadamente, mediante requerimento de um terço de seus membros, para a apuração de fato determinado e por prazo certo, sendo suas conclusões, se for o caso, encaminhadas ao Ministério Público, para que promova a responsabilidade civil ou criminal dos infratores. COMISSÕES PARLAMENTARES DE INQUÉRITO CPI s O objetivo das CPI s não é apurar crimes, mas, sim, aprimorar a atividade legislativa, além de fiscalizar os poderes públicos. É importante ressaltar que CPI não julga; apenas investiga. CRIAÇÃO Podem ser criadas pela CD e pelo SF, conjunta ou separadamente. OBJETO Buscam apurar FATO DETERMINADO. PRAZO Certo, embora possa haver prorrogações. PODERES As CPI s têm poderes de investigação, próprios das autoridades judiciais. CONCLUSÕES As CPI s nunca podem impor penalidades ou condenações

18 IMUNIDADES PARLAMENTARES Imunidade parlamentares são prerrogativas inerentes à função parlamentar, garantidoras do exercício do mandato parlamentar, com plena liberdade. Referida prerrogativa, como vemos, dividem-se em dois tipos: a) imunidade material, real ou substantiva (também denominada inviolabilidade), implicando a exclusão da pratica de crime, bem como a inviolabilidade civil, pelas opiniões, palavras ou votos parlamentares (art. 53, caput), b) imunidade processual, formal ou adjetiva, trazendo regras sobre prisão e processo criminal dos parlamentares (CF, art. 53, 2 e 5 ).

19 Parlamentares Estaduais De acordo com o art. 27, 1º, aos Deputados Estaduais serão aplicadas as mesmas regras as prevista na Constituição Federal sobre sistema eleitoral, inviolabilidade, imunidades, remuneração, perda de mandato, licença, impedimentos e incorporação às Forças Armadas. Parlamentares Municipais De acordo com o art. 29, VIII, os Municípios reger-se-ão por lei orgânica, que deverá obedecer, dentre outras regras, à da inviolabilidade dos Vereadores por suas opiniões, palavras e votos no exercício do mandato e na circunscrição do Município, ou seja, o Vereador Municipal somente terá imunidade material e na circunscrição municipal, não lhe tendo sido atribuída a imunidade formal ou processual.

20 Perda do mandato do Deputado e do Senador ART. 55 DA CF/88 ESTABELECE QUE PERDERÁ O MANDATO O DEPUTADO OU SENADOR: Que infringir qualquer das proibições estabelecidas no artigo anterior; Cujo procedimento for declarado incompatível com o decoro parlamentar; Que deixar de comparecer, em cada sessão legislativa, à terça parte das sessões ordinárias da Casa a que pertencer, salvo licença ou missão por esta autorizada; Que perder ou tiver suspensos os direitos políticos; quando o decretar a Justiça Eleitoral, nos casos previstos nesta Constituição Que sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado.

21 Inicial FASES Constitutiva Complementar

22 Fase inicial ou introdutória: que se refere à iniciativa legislativa Competência Fase constitutiva: que abrange a deliberação parlamentar, em que é feita a discussão e votação dos projetos e a deliberação executiva, que ocorre por meio da sanção ou do veto; Fase complementar: que abrange a promulgação e a publicação. CONCEITOS IMPORTANTES VETO É a manifestação de discordância do chefe do poder executivo, contrário a um projeto de lei. Este pode ser total ou parcial. PROMULGAÇÃO É o ato pelo qual o Estado atesta a existência da lei. PUBLICAÇÃO É o ato que levará ao conhecimento de todos o conteúdo da inovação legislativa.

23 ESPÉCIES NORMATIVAS O art. 59 da CF/88 estabelece que o processo legislativo envolverá a elaboração das seguintes espécies normativa: I - emendas à Constituição; II - leis complementares; III - leis ordinárias; IV - leis delegadas; V - medidas provisórias; VI - decretos legislativos; VII - resoluções.

24 EMENDA CONSTITUCIONAL Poder constituinte derivado reformador. Ao contrario do poder constituinte originário, que é juridicamente ilimitado. Iniciativa (CF, art. 60, I, II e III) Trata-se de iniciativa privativa e concorrente para alteração da Constituição. Neste sentido é que a CF só poderá ser emendada mediante proposta: a) de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal; b) do Presidente da República; c) de mais da metade das Assembléias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.

25 Quorum de aprovação (CF, art. 60, 2 ) A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros. Proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada (CF, art. 60, 5 ) A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa. Limitações circunstanciais (CF, art. 60, 1 ) Em determinadas circunstâncias, o constituinte originário vedou a alteração do texto, em decorrência da gravidade e anormalidade institucionais. Nesses termos, a CF não poderá ser emendada na vigência de intervenção federal, estado de defesa ou estado de sítio. Limitações materiais (CF, art. 60, 4 ) - O poder constituinte originário estabeleceu também algumas vedações materiais, ou seja, definiu um núcleo intangível, comumente chamado pela doutrina de Cláusulas pétreas.

26 Semelhanças O processo legislativo de constituição de constituição das leis complementares e ordinárias constituem-se, basicamente, em três fases distintas: Fase inicial (que se refere à iniciativa legislativa); Fase constitutiva (que abrange a deliberação parlamentar, em que é feita a discussão e votação dos projetos e a deliberação executiva, que ocorre por meio da sanção ou do veto) e a Fase complementar (que abrange a promulgação e a publicação).

27 Diferenças Existem duas grandes diferenças entre a lei complementar e a ordinária, uma do ponto de vista material e outra do ponto de vista formal: Aspecto material: As hipóteses de regulamentação da Constituição por meio de lei complementar estão taxativamente previstas no texto da CF (Ex.: CF, arts. 7, I; 14, 9 ; 18, 2, 3 e 4, etc). Em relação às leis ordinárias, o campo material Poe elas ocupado é residual, ou seja, tudo que não for regulamentado por lei complementar, decreto legislativo e resolução, poderá ser regulamentado por lei ordinária. Aspecto formal: No tocante ao aspecto formal, a grande diferença entre a lei complementar e a lei ordinária está no quorum de aprovação de respectivo projeto de lei. Enquanto a lei complementar é aprovada pelo quorum de maioria absoluta, as leis ordinárias o serão pelo quorum de maioria simples.

28 Exceção ao princípio da indelegabilidade de atribuições. A lei delegada será elaborada pelo Presidente da República, após prévia solicitação ao Congresso Nacional, delimitando o assunto sobre o qual pretende legislar. A solicitação será submetida à apreciação do Congresso Nacional, que, no caso de aprovação, tomará a forma de resolução (CF, art. 68, 2º). Importante ressaltar que determinadas matérias não serão objeto de delegação os atos de competência exclusiva do Congresso Nacional, os de competência privativa da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal, a matéria reservada à lei complementar, nem a legislação sobre: a)organização do Poder Judiciário e do Ministério Público, a carreira e a garantia de seus membros; b)nacionalidade, cidadania, direitos individuais, políticos e eleitorais; c) Planos plurianuais, diretrizes orçamentárias e orçamentos.

29 Nos termos do art. 62 da CF/88, em caso de relevância e urgência o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias (MP) com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional. Assim, a MP individualiza-se por nascer apenas pela manifestação exclusiva do Chefe do Executivo, que a publica no DOU. Legitimidade para edição da MP O Presidente da República (competência privativa, marcada por sua indelegabilidade CF, art. 84, XXVI). Pressupostos constitucionais relevância e urgência. Os requisitos se conjugam. Prazo de duração da MP Uma vez adotada a MP pelo presidente da República, ela vigorará pelo prazo de 60 dias, prorrogável, de acordo com o art. 62, 7, uma vez por igual período. Contados de sua publicação no Diário oficial. Contudo, o referido prazo será suspenso durante os períodos de recesso do Congresso Nacional.

30 Reedição de medida provisória Invocando o art. 62, 10, é vedada a reedição, na mesma sessão legislativa, de medida provisória que tenha sido rejeitada ou que tenha perdido sua eficácia por decurso de prazo. A EC n 32/2001 trouxe algumas novidades em relação aos limites materiais de edição das medidas provisórias, notadamente na redação dada aos 1º e 2º do art. 62. Assim, é expressamente vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria relativa a: Nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos políticos e direito eleitoral; Direito penal, processual penal e processual civil; Organização do Poder Judiciário e do Ministério Público, a carreira e a garantia de seus membros; Planos plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento e créditos adicionais e suplementares, ressalvado o previsto no art. 167, 3º;

31 O decreto legislativo é o instrumento normativo por meio do qual serão materializadas as competências exclusivas do Congresso nacional, alinhadas nos incisos I a XVII do art. 49 da CF/88. As regras sobre o seu procedimento vêm contempladas nos Regimentos Internos das Casas ou do Congresso. Além das matérias do art. 49 da CF/88, o Congresso Nacional deverá regulamentar, por decreto legislativo, os efeitos decorrentes da medida provisória não convertida em lei.

32 RESOLUÇÕES Por meio das resoluções regulamentar-se-ão as matérias de competência privativa da Câmara dos Deputados (CF, art. 51) e do Senado Federal (CF, art. 52). Os Regimentos Internos determinam as regras sobre o processo legislativo. De modo geral, deflagrado na forma do Regimento, a discussão dar-se-á nas respectivas Casas. Uma vez aprovado, passa-se à promulgação, que será realizada pelo Presidente da Casa e, e no Caso de Resolução do Congresso, pelo Presidente do Senado Federal. Os mencionados Presidentes determinarão a publicação. Por ultimo, não haverá manifestação presidencial sancionando ou vetando o projeto de resolução (CF, art. 48).

33 Além da função de legislar (fazer leis) o Poder Legislativo também tem a função fiscalizatória. Todos os Poderes têm, de modo geral, a obrigação de manter um controle próprio, também chamado controle interno. Quando a CF atribuiu ao Poder Legislativo a função fiscalizatória, estava se referindo, na verdade, ao controle externo, uma vez que o controle interno é próprio de cada órgão.

34 Dentro de sua função fiscalizatória, o Legislativo realiza o controle COFOP das entidades da administração direta e indireta. Contábil Orçamentária Financeira Operacional Patrimonial

35 CONTROLE EXTERNO o controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete: 1. Apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento; 2. Julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;

36 CONTROLE INTERNO Além do controle externo, trazido pelo art. 71, a Constituição também consagra o chamado controle interno, que é feito por todos os Poderes da União. No âmbito do Executivo, por exemplo, destaca-se a Controladoria-Geral da União, cuja atribuição não prejudica aquela exercida pelo TCU. CF, art. 74 Em importante mecanismo de proteção, a Constituição disciplina que os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.

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