A EFICIÊNCIA DA PEDALEIRA DURANTE O TESTE DE CICLOERGOMETRO SUB-MÁXIMO DE ASTRAND. MACHADO, Alexandre Fernandes ABSTRACT
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1 A EFICIÊNCIA DA PEDALEIRA DURANTE O TESTE DE CICLOERGOMETRO SUB-MÁXIMO DE ASTRAND MACHADO, Alexandre Fernandes Pós-graduado em Fisiologia do esforço Mestrando em ciência da Motricidade Humana UCB / RJ ABSTRACT The present study is based in the efficiency of the pedaleira during the test of cicloergometro of Astrand. Therefore this study has for objective to verify with the use of the pedaleira there will be a significant increase in the prediction of maximum VO2. The population of the present study is composed by 25 individuals male with age between 19 and 35 years, residents of the city of Rio of January selected aleatoriamente. The research is framed in the model of study descriptive type survey. They were made two tests in each individual one with the use of the pedaleira and other without the use of the pedaleira aleatoriamente, with interval between a test and another of at least of 24 hs and at the most of 48 hs. For the statistical treatment the test T pareado was used, to do a correlation among the variables of the test, in which were: heart frequency in the last minute of the test (0,589); load in watts in the last minute of test (0,914); and VO2 absolute maximum obtained in the test (0,908). we can end that the use of the pedaleira during the test sub maximum of cicloergometro of Astrand does with that the individual has an increase in the performance. RESUMO O presente estudo fundamenta-se na eficiência da pedaleira durante o teste de cicloergometro de Astrand. Logo este estudo tem por objetivo verificar se com o uso da pedaleira haverá um aumento significativo na predição do VO 2 máximo. A população do presente estudo é composta por 25 indivíduos do sexo masculino com idade entre 19 e 35 anos, moradores da cidade do Rio de janeiro selecionados aleatoriamente. A pesquisa se enquadra no modelo de estudo descritivo tipo survey. Foram feitos dois testes em cada indivíduo um com o uso da pedaleira e outro sem o uso da pedaleira aleatoriamente, com intervalo entre um teste e outro de no mínimo de 24 hs e no máximo de 48 hs. Para o tratamento estatístico foi utilizado o teste T pareado, para fazer uma correlação entre as variáveis do teste, nas quais foram: freqüência cardíaca no último minuto do teste (0,589); carga em watts no último minuto de teste (0,914); e VO 2 máximo absoluto obtido no teste (0,908). Podemos concluir que o uso da pedaleira durante o teste sub máximo de cicloergometro de Astrand faz com que o indíviduo tenha um aumento na performance. PALAVRAS CHAVES: VO 2 Máx.;Teste; ciloergometro; sub-máximo; pedaleira
2 INTRODUÇÃO As ciências do esporte têm evoluído muito nestes últimos anos, mas com tantas vantagens tecnológicas o homem faz cada vez menos atividades físicas no seu cotidiano e com isso surgiram as patologias ligadas ao sedentarismo como: obesidade; hipertensão e as cardiopatias. WEINECK (1999,50) diz: a avaliação do desempenho e o planejamento do treinamento constituem um requisito decisivo no direcionamento do treinamento. A capacidade cardiorespirratória, através do consumo máximo de oxigênio (VO 2 Máx.), é um dos determinantes da capacidade física que oferece condições para a prescrição do treinamento e aumento da performance, pois, além de auxiliar no diagnóstico e tratamento de determinadas doenças, ligadas ao sedentarismo é também onde reflete a interação de vários sistemas que servem de suporte ao desenvolvimento das capacidades físicas. Um indivíduo quando submetido a um esforço físico contínuo com intensidade constante em dado momento a sua freqüência cardíaca se estabiliza. Denominando-se esta estabilização de steady-state ela se mantém caso não modifique a intensidade do esforço. O steady-state é muito importante quando se analisa a resposta cronotrópica do indivíduo, pois, para uma mesma intensidade de esforço, quanto menor a freqüência cardíaca atingida durante o steady-state, maior será a capacidade funcional do coração. Sabemos que o teste de Astrand baseia-se no steady-state para predizer o VO 2 máximo. Segundo LEITE (1986, 14) para uma mesma intensidade de esforço quanto menor a freqüência cardíaca atingida no steady-state, maior a capacidade funcional do coração. ASTRAND (1987, 269) afirma que a obtenção desse estado de equilíbrio coincidi aproximadamente com a adaptação do débito cardíaco, da freqüência e da ventilação pulmonar. Segundo ARAÚJO (1984, 63 ) Tal equipamento pode alterar a biomecânica do ato convencional de pedalar, modificando a eficiência mecânica e portanto a relação carga / consumo de oxigênio, o que poderá acarretar um erro na predição do consumo máximo de oxigênio, quando ele é feito a partir de dados obtidos nestas condições. ARÁUJO( id) relata o uso das pedaleiras em pacientes idosos,e em atletas que não estão habituados a pedalar. Portanto este estudo fundamenta-se na eficiência da pedaleira durante o teste de cicloergometro sub-máximo de Astrand. E tem por objetivo verificar se com o uso da pedaleira haverá um aumento significativo do VO 2 máx. durante o teste de cicloergometro de Astrand. Logo iremos medir o VO 2 máx. utilizando-se o protocolo de Astrand de cicloergometro sub-máximo em dois momentos, um sem o uso da pedaleira e no outro com o uso da mesma aleatoriamente. Onde ocorrerá diferença significativa entre o VO 2 máximo obtido no teste de cicloergometro sub-máximo de Astrand com e sem o uso da pedaleira. Entretanto nenhum estudo foi encontrado relatando se existe ou não diferença significativa entre o teste sub-máximo de cicloergômetro de Astrand com e sem o uso da pedaleira. Logo surgiu a necessidade de ser saber se com o uso de tal equipamento haveria uma diferença significativa no VO 2 máximo predito nestas condições.
3 METODOLOGIA O presente estudo se enquadra no modelo de pesquisa descritiva (Survey), onde segundo BEST ( Apud DIAS et al, 1995, 46) delineia o que é procedimento, descrição, registro, análise e interpretação dos fenômenos atuais, objetivando o seu funcionamento no presente. De acordo com FLEGNER & DIAS (1995, 52) Survey podem ser usados não somente para descrever condições atuais, mas também para comparação destas condições com critérios predeterminados ou para avaliação da eficiência dos programas. AMOSTRAGEM A população do nosso estudo é composta por indivíduos do sexo masculino, moradores da cidade do Rio de Janeiro. Amostra caracteriza-se por ser de 25 indivíduos ativos praticantes de musculação 5x na semana e com no mínimo 6 meses de prática, de 19 a 35 anos de idade selecionados aleatoriamente. INSTRUMENTOS Protocolo original do teste sub-máximo de Astrand para cicloergômetro (ADAMS, 1994, 116) Escala de percepção de esforço RPE de Borg ( BORG, 2000, 117) RECURSOS MATERIAIS Uma bicicleta do tipo ergométrica mecânica do modelo monark (ASTRAND,1987, 268) Um monitor de freqüência cardíaca portátil do tipo polar modelo beat Um cronômetro digital marca Sport line modelo 226 Um par de pedaleiras do tipo Xeromo modelo MT 1 (Foto 1) PROCEDIMENTOS O procedimento adotado em nossa pesquisa foi: Escolha da Amostra; Preenchimento do formulário de identificação Aplicação da Anamnese ( FERNANDES, 1999, pg 89) Assinatura do termo de consentimento Medir peso, altura e composição corporal Será aplicado o teste de Astrand Durante o teste será investigado a cada minuto o índice de percepção de esforço; Entre um teste e outro o tempo mínimo de repouso será de 24 horas e máximo de 48 horas; Entre um teste e outro o avaliado não fará nenhum tipo de atividade aeróbica; A aplicação do teste será aleatória. TRATAMENTO ESTÁTISTICO Para Analise dos dados foi utilizado o software SPSS 9.0 for Windows Statistical. Foram calculados a média e o desvio padrão da idade, peso e estatura da amostra. Assim
4 bem como para as variáveis estudadas como freqüência cardíaca (FC1 e FC2); carga do teste (WATTS1 e WATTS2); VO 2 absoluto (VO1 e VO2). Para verificar se houver correlação entre as variáveis foi utilizada o teste T PAREADO e feita uma correlação entre os pares. Para medida de percepção de esforço (EPE1 e EPE2) foi utilizada a MODA por se tratar de uma escala ordinal. LIMITAÇÕES DO MÉTODO Pesquisas de campo, necessitam de um investimento de tempo e recursos financeiros, maior do que foi possível realizar nesta pesquisa. Durante aplicação da pesquisa foi notado que a altura do banco da bicicleta, estava interferindo um pouco no teste, pois, todos os avaliados com mais de 1,82 cm de altura num total de sete (7) estavam se queixando que o banco estava baixo e com isso eles não estavam conseguindo pedalar com mais intensidade. Sendo que o banco já estava na sua altura máxima, então foi medido do pedal inferior que estava num ângulo de até a base inferior do banco num total de 84,2 cm esta que não foi suficiente para que os avaliados ficassem na posição sugerida por (DOMINGUES, 1995,91) para pedalar. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS DADOS Os resultados obtidos pela pesquisa mostram que na analise descritiva: A idade 25,6 anos (+ 4,7); peso 72,7 kg (+ 10,7); estatura 177,4 cm (+ 6,4); FC1 (freqüência cardíaca no último minuto de teste sem a pedaleira) 147,8 bpm ( + 7,23); FC2 ( freqüência cardíaca no último minuto de teste com a pedaleira) 149,1 bpm (+ 5,6); watts1 (carga em watts no último minuto de teste sem a pedaleira) 147,0 W (+ 25,8); watts2 ( carga em watts no último minuto de teste com a pedaleira) 160,0 W (+ 23,6); VO1 (VO 2 máximo absoluto obtido no teste sem a pedaleira) 3,17 l/min (+ 0,5); VO2 ( VO 2 máximo obtido no teste com a pedaleira) 3,35 l/min (+ 0,4). Descriptive Statistics IDADE PESO ESTATURA PERCENT Valid N (listwise) Std. N Minimum Maximum Mean Deviation ,64 4, ,70 93,40 72, , ,00 193,00 177,4800 6, ,80 25,80 11,3200 5,
5 Descriptive Statistics FC1 FC2 WATTS1 WATTS2 VO1 VO2 Valid N (listwise) Std. N Minimum Maximum Mean Deviation ,80 7, ,16 5, ,00 200,00 147, , ,00 225,00 160, , ,10 4,05 3,1710, ,46 4,50 3,3532, Utilizando o teste T pareado foram encontrados para FC1 e FC2 uma correlação de 0,589; para WATTS1 e WATTS2 de 0,914 e para VO1 e VO2 de 0,908. Paired Samples Statistics Pair 1 Pair 2 Pair 3 FC1 FC2 WATTS1 WATTS2 VO1 VO2 Std. Std. Error Mean N Deviation Mean 147, ,23 1,45 149, ,67 1,13 147, ,8401 5, , ,6621 4,7324 3, ,5087,1017 3, ,4695 9,389E-02 Paired Samples Test Pair 1 Pair 2 Pair 3 Paired Differences 95% Confidence Interval of the Std. Std. Error Difference Sig. Mean Deviation Mean Lower Upper t df (2-tailed) FC1 - FC2-1,36 6,01 1,20-3,84 1,12-1,131 24,269 WATTS1 - WATT-13, ,5079 2, ,3375-8,6625-6,186 24,000 VO1 - VO2 -,1821,2134,268E-02 -,2702 9,40E-02-4,267 24,000
6 Paired Samples Correlations Pair 1 Pair 2 Pair 3 FC1 & FC2 WATTS1 & WATTS2 VO1 & VO2 N Correlation Sig. 25,589,002 25,914,000 25,908,000 Comprovando uma alta correlação para WATTS1 e WATTS2 e pra VO1 e VO2 e uma baixa correlação para FC1 e FC2. Mostrando que o uso da pedaleira aumenta na performance do indivíduo durante o teste sub máximo de Astrand. Utilizando-se o Moda para analise das medidas de percepção de esforço mostrou que para EPE1 um avaliado selecionou o N 0 10 na escala; sete avaliados o N 0 13; onze avaliados o N 0 14; quatro avaliados o N 0 15; um o N 0 16 e um o N Já na EPE2 um avaliado o N 0 12; seis avaliados o N 0 15; quatorze o N 0 14; dois o N 0 15; um o N 0 17 e um o N EPE1 Valid Total Valid Cumulativ Frequency Percent Percent e Percent 1 4,0 4,0 4,0 7 28,0 28,0 32, ,0 44,0 76,0 4 16,0 16,0 92,0 1 4,0 4,0 96,0 1 4,0 4,0 100, ,0 100,0 Valid Total EPE2 Valid Cumulativ Frequency Percent Percent e Percent 1 4,0 4,0 4,0 6 24,0 24,0 28, ,0 56,0 84,0 2 8,0 8,0 92,0 1 4,0 4,0 96,0 1 4,0 4,0 100, ,0 100,0 Segundo BORG (2000, 38) se o indivíduo esta dando o melhor de si e não há razão para suspeitar de seus motivos, o julgamento deverá se considerado válido.
7 Ainda BORG (2000,36) diz que nas analises correlacionais intratestes previamente descritas para exercícios de curta duração, resultaram em coeficientes de confiabilidade nitidamente acima de 0,90. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Considerando os objetivos e as limitações deste estudo foi possível aceitar à hipótese H 1 que o uso da pedaleira causa uma diferença significativa na predição do VO 2 máximo no teste sub máximo de cicloergometro de Astrand. Foram correlacionados três variáveis durante o teste. 1- freqüência cardíaca no último minuto de teste no teste com e sem o uso de padaleira; 2- carga em watts no último minuto de teste no teste com e sem o uso da pedaleira e 3- VO 2 máximo absoluto obtido no teste com e sem o uso da pedaleira. Embora a correlação entre freqüência cardíaca nos testes com e sem o uso da pedaleira não apresentou diferença significativa, observamos durante o teste que a carga final no teste com a pedaleira chegava a ser superior de 50 a 100 Watts em relação ao teste sem a pedaleira, o que nosso levou há uma alta correlação em carga e com isso acarretando uma alta correlação para o VO 2 máximo obtido nos testes. Concluímos então que o uso da pedaleira durante o teste sub máximo de cicloergometro de Astrand faz com que o indivíduo tenha um aumento na performance, com isso todos os testes realizados com a pedaleira o VO 2 máximo fica sendo superestimado, pois, Astrand em seu estudo não relata o uso da pedaleira, e não é conhecido nenhum cálculo adicional a formula do teste para inclusão de tal equipamento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ÂSTRAND, Per-olof. Tratado de fisiologia do exercício. 2 o ed. Rio de Janeiro: Gunabara, ADAMS,Gene M. Exercise physiology, laboratory manual. 2o ed.california,alieen Lochart, ARAÚJO,Claudio G. S. Manual de testes de esforço. 2 o ed.rio de janeiro. Ao livro Técnico, BORG, Gunnar. Escala de Borg para a dor e esforço percebido.são Paulo. Manole, BRUGGER, NAJ. Respostas imunes agudas ao exercício aeróbio contínuo e cíclico.v3,no 4, Revista Brasileira de atividade física,paraná, DANTAS, Estélio H. M. Flexibilidade, alongamento e flexionamento.3ed. Rio de Janeiro. Shape, 1995.
8 DIAS, J. C. et al. Metodologia da pesquisa cientifica. DEP: Ministério do exército. Rio de janeiro, DENADAI, Benedito S.Consumo máximo de oxigênio fatores determinates e limitantes. V1, No 1, Revista Brasileira de atividade física. Paraná, Limiar anaeróbico: considerações fisiológicas e metodológicas. V1, No 2, Revista Brasileira de atividade física, Paraná, 1995(a). DOMINGUES FILHO, L A Triathlon. Rio de janeiro, ed. Sprint FERNANDES, José F. A prática da avaliação física.rio de janeiro, ed Shape, HAMIL, J & KNUTZEN, K. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo, ed. Manole, LEITE, Paulo F. Fisiologia do exercício, ergometria e condicionamento físico. 4 ed. São Paulo, Robe, MARINS, João Carlos B. & GIANNICHI, Ronaldo S. Avaliação e prescrição de atividades físicas: guia prático.ed Shape, Rio de janeiro, MAUGHAN, R; GLEESON, M & GREENHAFF, Paul. Bioquímica do exercício e do treinamento físico.são Paulo, manole POWERS, S & HOWLEY E. Fisiologia do exercício, teoria a aplicação ao condicionamento e ao desempenho. São Paulo, ed. Manole, WEINECH, J. Treinamento ideal. 9 o ed. São Paulo. Manole, Biologia do esporte. 2 o ed. São Paulo, Manole, 2000.
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