COMO MINIMIZAR OS RISCOS TRABALHISTAS EM CONDOMÍNIOS

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1 COMO MINIMIZAR OS RISCOS TRABALHISTAS EM CONDOMÍNIOS Dr. Carlos Fagundes de Mello Nesralla OAB 58645/RS

2 PRINCIPAIS FUNÇÕES DE TRABALHADORES EM CONDOMÍNIOS

3 ZELADOR Responsável por manter: conservação do condomínio; higiene do condomínio; ordem do condomínio, segurança do condomínio. Responsável por supervisionar a execução das tarefas dos demais empregados do prédio. Fiscalizar a observância da Convenção Condominial e do Regulamento Interno. TUDO DE ACORDO COM AS DETERMINAÇÕES DO SÍNDICO

4 PORTEIRO Deve: Permanecer na portaria do prédio, Encaminhar os visitantes e fornecedores Manter total controle sobre a recepção Receber correspondências e encomendas Operar suas atividades de forma a fazer cumprir a Convenção Condominial e o Regulamento Interno do condomínio TUDO DE ACORDO COM AS DETERMINAÇÕES DO SÍNDICO E DO ZELADOR

5 PORTEIRO IMPORTANTE NÃO confundir PORTEIRO/VIGIA com VIGILANTE. Trabalham armados; Contratados para: Execução dos serviços de vigilância; Execução de transporte de valores, Exercício das atividades de segurança privada a pessoas, estabelecimentos comerciais, industriais, prestação de serviços e residências. Lei nº 7.102/83 especial para vigilantes: exige pré-requisitos e formação necessária ao cumprimento da sua proposta profissional.

6 SERVIÇOS GERAIS Responsável pela limpeza e asseio das áreas comuns do condomínio.

7 CONTRATAÇÃO DA MÃO DE OBRA

8 FORMAS DE CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA FUNCIONÁRIO PRÓPRIO Quando o condomínio estabelece o vínculo de emprego com o contratado. EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS Quando o condomínio contrata empresa para execução dos serviços por funcionários interpostos. COOPERATIVAS DE TRABALHO Quando o condomínio contrata empresa cooperativa. A burocracia de movimentação e registro de pessoal empregado em condomínios não foge àquela imposta as empresas.

9 CONTRATO DE EXPERIÊNCIA Utilizado para confirmar as aptidões do funcionário contratado; PRAZO MÁXIMO 90 DIAS 1 prorrogação; Deve prever todas as tarefas que o funcionário deverá desempenhar; Findo o prazo e, continuando a relação de emprego, o contrato de trabalho automaticamente se transforma em contrato por prazo indeterminado, A jurisprudência atualmente admite: ocorrência de acidente do trabalho durante o contrato de experiência possibilita o gozo de estabilidade acidentária.

10 JORNADA DE TRABALHO

11 JORNADA DE TRABALHO Basicamente existem 3 tipos de jornada de trabalho: 8 horas diárias 44 semanais 6 horas diárias 30 horas semanais 30 horas semanais sem horas extras 26 horas semanais com até 6 horas extras Salário proporcional às horas trabalhadas Salvo jornadas estabelecidas em Convenção ou Acordo coletivo. Deve ser respeitado o prazo de no mínimo 11 horas entre duas jornadas de trabalho.

12 JORNADA DE TRABALHO - PORTEIRO FUNCIONÁRIO CONTRATADO Contrato deve estabelecer a jornada de trabalho. Legislação estabelece uma jornada de 8 horas diárias e 44 horas semanais com 1 hora de intervalo. Se funcionário de condomínio é facultada a execução da jornada 12x36h mediante previsão no contrato de trabalho ou em convenção coletiva. Jornada 4x2/5X2 pagamento de muitas horas extras, porém o n de funcionários e remuneração final do empregado.

13 JORNADA DE TRABALHO - PORTEIRO PRESTADORA DE SERVIÇO/COOPERATIVA Contrato deve estabelecer a jornada de trabalho. Legislação estabelece uma jornada de 8 horas diárias e 44 horas semanais com possibilidade de intervalo de no mínimo 30 min. Com previsão no contrato de trabalho e autorização em convenção coletiva. Não é possível compensar a supressão parcial de intervalo com horas extras em contratos vigentes. Somente após autorização em convenção coletiva. Se funcionário de condomínio é facultada a execução da jornada 12x36h mediante previsão no contrato de trabalho ou em Convenção Coletiva.

14 JORNADA DE TRABALHO SERVIÇOS GERAIS Jornada de trabalho: 8 horas diárias de segunda à sexta-feira + 4 horas aos sábados = TOTAL de 44 horas semanais Mediante previsão em contrato de trabalho poderá existir a jornada 12X36 nos contratos novos ou com previsão em acordo/convenção coletiva. Em alguns condomínios menores: prestação do trabalho de serviços gerais algumas vezes por semana (jornada de meio turno). Se o período trabalhado semanal for de até 30/26 horas jornada de trabalho parcial pagamento de salário proporcional ao número de horas trabalhadas.

15 JORNADA DE TRABALHO SERVIÇOS GERAIS DIARISTAS Não se enquadram nesta modalidade aqueles trabalhadores que recebem por dia, mesmo que trabalhem duas vezes por semana como ocorre em casa de família trabalho doméstico. Art. 3º CLT- Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.

16 JORNADA DE TRABALHO SERVIÇOS GERAIS DIARISTAS/AUTÔNOMO NÃO SUGERIMOS ESTE TIPO DE CONTRATAÇÃO PELOS SEGUINTES MOTIVOS: Regulação decorre de decisões judiciais, jurisprudências, que não oferecem segurança jurídica. Condomínio não é casa de família, portanto, os funcionários que trabalham em condomínio não são considerados empregados domésticos. A jurisprudência com relação a diaristas é para trabalho no âmbito doméstico.

17 JORNADA DE TRABALHO SERVIÇOS GERAIS DIARISTA (AUTÔNOMO) Caso seja esta a relação de trabalho mantida PROVIDÊNCIAS PODEM E DEVEM SER TOMADAS: QUE Pagar a pessoa a cada dia de trabalho; calcular o salário em hora de trabalho. Estabelecer tarefas a serem realizadas e não horas em que o funcionário deve estar presente no local de trabalho; Recolher INSS como autônomo e estar inscrito na previdência Social nesta categoria; Saber outros locais em que a pessoa trabalha como diarista, De preferência deixar que o trabalhador estabeleça os dias que vai trabalhar.

18 JORNADA DE TRABALHO ZELADOR ZELADOR NÃO RESIDENTE Jornada de trabalho deve ser de 8 horas diárias num total de 44 horas semanais. Tarefas executadas fora do horário previsto devem ser pagas como extras.

19 JORNADA DE TRABALHO ZELADOR ZELADOR RESIDENTE Contrato de trabalho prevê jornada intermitente de trabalho. Construção jurisprudencial: Acórdão - Processo (RO) Data: 25/06/2015 Origem: Vara do Trabalho de Torres Órgão julgador: 5 a Turma Relator: Karina Saraiva Cunha ZELADOR. CONDOMÍNIO. HORAS EXTRAS. O zelador que reside no local de trabalho, cumprindo jornada de forma intermitente, intercalando períodos de atividade e de descanso, não faz jus ao pagamento de horas extras, pois não foi comprovado o labor além dos limites legais. (...)

20 JORNADA DE TRABALHO ZELADOR ZELADOR RESIDENTE Construção jurisprudencial: Acórdão - Processo (RO) Data: 05/03/2015 Origem: Vara do Trabalho de Osório Órgão julgador: 7 a Turma Relator: Wilson Carvalho Dias ZELADOR DE CONDOMÍNIO QUE RESIDE NO LOCAL DE TRABALHO. HORAS EXTRAS. O zelador de condomínio residencial que mora no local de trabalho cumpre as suas atividades de forma intermitente, intercalando períodos de trabalho com períodos de descanso, de forma que só tem direito a horas extras em caso de prova de efetivo trabalho além dos limites legalmente previstos. Caso em que a parte autora não se desincumbiu do ônus probatório que lhe competia. Recurso da sucessão autora desprovido no aspecto. (...)

21 HORAS EXTRAS

22 HORAS EXTRAS Prevista no contrato de trabalho assinado na contratação. Direito ao recebimento das horas extras: trabalho além das 8 horas diárias e 44 semanais. BANCO DE HORAS Contratos novos. Acordo individual. Máximo de seis meses e formalizado. É possível a compensação de jornada de trabalho: Horas trabalhadas além ou aquém da jornada compensadas pela diminuição ou acréscimo em outros dias ou períodos dentro do mesmo mês. Liquidação deve estar devidamente formalizada e regularizada bimestralmente (Conv. Coletiva)

23 HORAS EXTRAS CLÁUSULA 36ª DA CONVENÇÃO COLETIVA SECOVIRS Horas extras trabalhadas em dias úteis: pagas com adicional de 60% (domingos e feriados o adicional é de 100%). Hora de intervalo: se houver impossibilidade de fruição pelo funcionário deverá ser paga como hora extra. Horas extras se realizadas de forma habitual incorporadas na remuneração do empregado. Exceção: prestação de horas extras habituais não descaracteriza acordo de compensação de jornada e banco de horas (contratos novos)

24 HORAS EXTRAS Enunciado 291 do TST: SUPRESSÃO DE HORAS EXTRAS A supressão, pelo empregador, do serviço suplementar prestado com habitualidade durante pelo menos 1 ano, assegura ao empregado o direito à indenização correspondente ao valor das horas mensais suprimidas para cada ano ou fração igual ou superior a seis meses de prestação de serviço acima da jornada normal. O cálculo observará a média das horas suplementares efetivamente trabalhadas nos últimos 12 meses, multiplicado pelo valor da hora extra do dia da supressão. Não é necessário homologar tal ato perante o sindicato ou delegacia do trabalho.

25 FOLHA PONTO

26 FOLHA PONTO CONTROLE DE HORÁRIO MANUAL EM FOLHA PONTO Anotação DIÁRIA: Entrada Saída para intervalo Retorno do intervalo Término da jornada Jamais anotar a jornada de forma invariável.

27 ADICIONAIS

28 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE Atividades insalubres ou periculosas previstas nas Normas Regulamentadoras expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego. CONDOMÍNIO deve providenciar os LAUDOS: PPRA programa de prevenção de riscos ambientais PCMSO programa de controle médico e saúde ocupacional PPP perfil psicográfico previdenciário

29 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE INSALUBRIDADE Riscos químicos, físicos e biológicos. Súmula nº 448 do TST NR-15 DA PORTARIA DO MTE Nº 3.214/78. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS. I - Não basta a constatação da insalubridade por meio de laudo pericial para que o empregado tenha direito ao respectivo adicional, sendo necessária a classificação da atividade insalubre na relação oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho.

30 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE INSALUBRIDADE Riscos químicos, físicos e biológicos. Súmula nº 448 do TST NR-15 DA PORTARIA DO MTE Nº 3.214/78. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS. II A higienização de instalações sanitárias de uso público ou coletivo de grande circulação, e a respectiva coleta de lixo, por não se equiparar à limpeza em residências e escritórios, enseja o pagamento de adicional de insalubridade em grau máximo. Para gestantes e lactantes deve existir autorização médica para as atividades insalubres em grau mínimo e médio. Vedada para grau máximo.

31 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE PERICULOSIDADE Exposição a inflamáveis, explosivos e energia elétrica. Exposição a roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial.

32 ADICIONAL NOTURNO Trabalho realizado entre as 22:00 horas e as 5:00 horas da manhã remuneração com adicional de no mínimo 20%. Se a jornada de trabalho encerrar após as 5:00 horas da manhã este período também será considerado como horário noturno.

33 CUIDADOS

34 CUIDADOS DESVIO DE FUNÇÃO Orientar os funcionários a executarem somente as tarefas sob sua responsabilidade e previstas no contrato de trabalho.

35 CUIDADOS Cuidados importantes que o condomínio deve ter para evitar a ação trabalhista: Empregado goze férias no período certo para que não ocorra o pagamento em dobro. O período de gozo de férias do empregado é de livre escolha do empregador. Férias podem ser divididas em três períodos, sendo um não inferior a 14 dias e os demais inferiores a 5 dias com anuência do empregado. Vedado início de férias no período de dois dias que antecede feriado ou DSR. Fornecer equipamentos de proteção individual se houver necessidade Falta ou mau uso do equipamento pelo empregado gera justa causa para este. Assinar a CTPS do empregado antes do início de suas atividades, mesmo no contrato de experiência. Realizar exames periódicos em cada empregado, de acordo com a necessidade e grau de risco da atividade.

36 CUIDADOS Cuidados importantes que o condomínio deve ter para evitar a ação trabalhista: Se necessário que o empregado prorrogue sua jornada esse trabalho extraordinário não pode ultrapassar o máximo de 2 horas/dia. Não esquecer que cada categoria tem seu sindicato formalizado. Não fazer qualquer alteração no contrato do empregado sem antes providenciar um aditivo, assinado pelo empregado concordando com a alteração. Alterações lesivas vedadas. Nulidade. Artigo 468 CLT. Designações de novas tarefas ao trabalhador mediante aditivo devem prever aumento na remuneração.

37 CUIDADOS Cuidados importantes que o condomínio deve ter para evitar a ação trabalhista: Dar atenção especial ao trabalho da mulher e ao trabalho do menor. Fazer todas as alterações e atualizações na CTPS do empregado, sempre que necessário. Não expor o empregado aos demais colegas em situações que envolvam cobrança pela qualidade ou execução dos serviços. Manter os programas PPRA, PCMSO e PPP atualizados. Tratar os empregados, indistintamente, sempre com cortesia e respeito.

38 CUIDADOS Cuidados importantes que o condomínio deve ter para evitar a ação trabalhista: Em contratos com autônomos: - Fazê-los por escrito - Todas as regras bem esclarecidas - Fazer os recolhimentos devidos à previdência social. Não abusar das advertências e suspensões sem justo motivo. Funcionários de mesmo cargo devem sempre receber o mesmo salário.

39 Dr. Carlos Fagundes de Mello Nesralla

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