TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS

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1 CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS Transplante de órgãos é o ato de colher um órgão, tecido ou parte deles de um individuo (doador) e implanta-lo em outro indivíduo (receptor) ou de tecidos do próprio para ele mesmo. Os transplantes refletem questões éticas relativas a experimentação no corpo humano, as decisões políticas relacionadas com a saúde, e, em sentido mais amplo questionam os limites do conceito da dignidade humana. Cuidados de enfermagem no pré-operatório Uma das condições a que o paciente em lista de espera para Tx se submete é estar acessível o tempo todo para contato com a central de transplantes que coordena e agiliza o processo quando acontece a doação; é um período de muita ansiedade, o paciente será solicitado a ir ao hospital após a certeza de que existe compatibilidade por meio de avaliação dos exames laboratoriais do doador. Dependendo do órgão, os pacientes são orientados a: Manter-se em jejum a partir da comunicação de que existe a possibilidade de transplante; Manter-se em condições a ser submetidos a cirurgia evitando resfriados ou processos infecciosos; Ao chegar ao hospital cabe ao técnico de enfermagem: Manter cuidados gerais; Observar os requisitos anteriores; Comunicar em casos de intercorrências, como febre, feridas, processos infecciosos na pele e hipertensão, etc; Encaminhar o paciente para exames de rotina; Tricotomia; Banho; Transplante de córneas A substituição da córnea opacificada foi uma das primeiras tentativas de Tx, com registro de O aprimoramento tecnológico associado ao conhecimento dos mecanismos de rejeição e a melhoria da preservação da córnea doadora resultou na popularização desses Txs com a criação dos bancos de olhos,

2 houve a sistematização dos serviços promovendo a doação, conservando e distribuindo o tecido doador para as instituições que realizam Tx, é o mais comum de todos os Txs, não existe burocracia e não possui incompatibilidade entre doador e o receptor. A córnea não apresenta vascularização, o que lhe confere condições especiais com relação aos Txs. È composta por 75% de água e 25% restantes por proteínas, lipídios, riboflavina e sais. O epitélio e o endotélio corneano são membranas semipermeáveis a passagem de substâncias hidrossolúveis e necessitam manterem-se transparentes. Critérios para doação de córneas Idade: entre 2 e 70 anos; Tempo: podem ser retiradas as córneas do doador até 6 horas após o óbito; Transmissão de enfermidade: a morte deve ter causa conhecida, pois existem várias doenças, como a hepatite e HIV, que conferem a contra-indicação absoluta à doação. A hospitalização do paciente é opcional, sendo um procedimento ambulatorial. Cuidados de enfermagem no pós-operatório Monitorar as atividades do paciente, evitar provocar a elevação do PIO (pressão intra-ocular), bem como: Evitar espirro, tosse, manobras de Valsalva (assoprar na mão); Não levantar objetos pesados; Observar e comunicar a presença de infecções, como, dor, irritação e desconforto local; Manter o curativo oclusivo; Realizar a troca do curativo com rigorosa técnica asséptica; Instilar colírios conforme prescrição; Evitar atividades que exige esforço ocular, ler e ver televisão; Observar e comunicar a perda de humor aquoso na linha da sutura. Transplante de medula óssea O Tx de medula é indicado na presença de leucemia, linfoma e mieloma, anemias, aplasias, acidentes de radiação e tumores específicos entre outras doenças. A medula óssea é retirada das cristas ilíacas posteriores por múltiplas punções com agulhas especiais, em um total de 10 a 15 ml de medula óssea por Kg/peso do paciente. Após cuidados com o condicionamento a medula é transferida para as bolsa secas de transfusão e injetada pela via

3 intravenosa. Essas células vão circular na corrente sanguínea e se implantar na medula óssea previamente destruída. O processo de seleção e preparo do paciente depende de vários critérios, como o tipo de doença, estadiamento, idade do paciente, condições clínicas e econômicas, e cm indicações individualizadas. Cuidados de enfermagem no pós-transplante imediato Familiarizar o paciente quanto ao novo ambiente e as rotinas do Tx de medula óssea; Manter o ambiente protegido como quarto individual e rotinas de paramentação para a entrada de pessoas na unidade d Tx; Manter cuidados rigorosos com a higiene das mãos antes de realizar qualquer procedimento com o paciente, pois o mesmo está imunodeprimido; Cuidados com a higiene oral, são importantes no período de tratamento devido a estomatoxicidade dos agentes antineoplasicos que causam a estomatite; A frequência desses cuidados depende do grau de comprometimento da mucosa; Oferecer material para bochechos com solução salina SF0,9% ; Aplicar bolsa de gelo para controle do edema; Aplicar anestésico oral; Administrar analgésicos prescritos pelo médico; Escovar e enxaguar a cavidade oral 30 minutos após as refeições e antes de deitar, se possível usar fio dental; Utilizar escovas macias; Utilizar espátulas com gazes para higiene oral, sempre que a mucosa não permitir a escovação, na presença de sangramentos; Utilizar compressão com gelo no local ou irrigação com água gela e tamponamento com gazes; Observar os reflexos de deglutição do paciente, se estiverem comprometidos, podem ocorrer aspiração durante as manobras de higiene oral; Observar e comunicar qualquer situação no ambiente que possa provocar risco para infecções; Observar o aspecto, frequência e volume dos vômitos; Observar e comunicar a presença de diarréia; Controlar a frequência e o volume das evacuações; Observar a presença de hematúria; Observar e comunicar aceitação alimentar; Estimular a ingesta hídrica;

4 Oferecer pequenas quantidades de líquidos; Dar preferência há alimentos hipercalóricos; Administrar antieméticos prescritos uma hora antes das refeições; Pesar o paciente em jejum; Verificar os sinais vitais; Realizar as manobras de enfermagem se houver alterações; Realizar os registros de enfermagem; Observar a perfusão periférica, padrão respiratório, condições da pele, mucosas e eliminações; Observar a inserção de cateteres; Observar queixas de dor. Transplante Cardíaco Quando os pacientes com insuficiência cardíaca deixam de responder a combinação de medidas terapêuticas, e estão condenados a ter uma sobrevida menor que um ano, devendo ser assim considerados candidatos ao transplante cardíaco, que é um procedimento terapêutico universalmente aceitam como tratamento de eleição para a insuficiência cardíaca terminal face aos resultados satisfatórios imediatos a tardios que apresenta. As contra-indicações para o Tx, em geral, são idade avançada, resistência vascular, pulmonar elevada, infecção aguda ou crônica, embolia pulmonar não-resolvida, doenças sistêmicas, lesão renal ou hepática irreversível e condição psicossocial desfavorável. A recuperação do receptor ocorre em quarto individual na unidade de terapia intensiva (UTI). Cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato (UTI) Verificar e anotar sinais vitais de 15 em 15 minutos nas primeiras duas horas, de 30 em 30 minutos nas duas horas seguintes, de hora em hora nas próximas horas e de duas em duas horas após a sexta hora; Avaliar nível de consciência e comunicar se houver confusão mental, agitação psicomotora, sonolência e letargia; Manter cuidados com ventilação mecânica; Manter oximetria de pulso contínua; Manter aquecimento; Verificar pulso pedioso e comunicar se ausência e sinais de má perfusão, como cianose, pele fria e ausência de pulso;

5 Manter o gerador de marcapasso próximo ou conectado ao paciente; Medir PVC e comunicar alterações; Realizar controle de diurese e BH; Manter cuidados com drenagem de tórax; Aspirar secreções do TOT e da orofaringe sempre que necessário com técnica asséptica; Manter cuidados com a PAM; Medir a drenagem SNG; Controlar o gotejo de infusões; Instalar BI para gotejamento preciso; Observar sinais de complicações, como sangramentos, hipertermia, distensão abdominal; Realizar higiene oral com anti-séptico bucal; Realizar banho de leito; Estimular movimentação ativa e realizar movimentos passivos no leito; Realizar mudança de decúbito após oitava hora de PO; Massagear panturrilhas após a sexta hora de PO; A deambulação e os exercícios respiratórios e motores precoces são fundamentais para reduzir o risco de complicações tromboembólicas. Cuidados de enfermagem na unidade de internação Estimular deambulação; Estimular exercícios respiratórios; Verificar os sinais vitais, comunicando qualquer alteração; Observar a aceitação e a tolerância á alimentação e a medicamentos; Controlar e registrar o peso diariamente; Identificar os sinais de risco para infecção, como lesões de pele, dispnéia, febre e mal-estar. Transplante Pulmonar O Tx pulmonar é realizado para tratar as doenças pulmonares crônicas degenerativas como fibrose pulmonar idiopática ou secundária, enfisema, hipertensão pulmonar, DBPOC infectada e fibrose cística. Os critérios para a realização do Tx são idades inferiores há 60 anos, expectativa de vida inferior a 18 meses, ausência de dependência a corticóides, função cardíaca preservada, inexistência de outras doenças associadas, bom estado nutricional e psíquico. O Tx pode ser unilateral ou bilateral, dependendo da patologia.

6 Cuidados de enfermagem no pré-operatório imediato Verificar e anotar os sinais vitais conforme rotina e comunicar alterações; Manter oximetria de pulso; Avaliar nível de consciência e comunicar em caso de confusão mental, agitação psicomotora, sonolência e letargia; Manter cuidados com ventilação mecânica; Manter o paciente aquecido; Monitorizar o paciente; Medir a PVC; Realizar controle de diurese e BH; Manter cuidados com drenagem de tórax e comunicar aumento da drenagem; Observar e comunicar a presença de ar no dreno de tórax; Comunicar a presença de enfisema subcutâneo; Trocar fixação do TOT; Aspirar a secreção do TOT com restrições, como por exemplo, aspiração fechada; Aspirar o orofaringe SN; Manter cuidados com a PAM; Medir drenagem SNG; Controlar o gotejo das infusões venosas; Manter a permeabilidade das vias de acesso venoso; Atentar para o funcionamento e o gotejamento das BIs; Observar complicações como hipertermia, dor, hipotensão e sangramentos; Realizar higiene corporal, oral e no meato uretral; Realizar higiene ocular com SF0,9%; Realizar banho de leito e massagem nas panturrilhas; Estimular deambulação e os exercícios respiratórios e motores precoces são fundamentais para reduzir o risco de complicações tromboembólicas. Transplante Renal O Tx renal é o tratamento de escolha para pacientes com insuficiência renal crônica. Consiste na colocação de um rim saudável de um doador no receptor, ou seja, o rim é retirado de um doador compatível fisiologicamente (vivo ou cadáver) e implantado no paciente com insuficiência renal crônica. Existem dois tipos de doadores: doador vivo e doador cadáver. O receptor requer cuidados de

7 terapia intensiva nas primeiras 24 ou 48 horas. Cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato Verificar e anotar os sinais vitais conforme rotina; Observar e comunicar alterações do padrão respiratório, como a presença de tiragem taquipnéia e cianose; Avaliar o nível de consciência e comunicar no caso de confusão mental, agitação psicomotora, sonolência e letargia; Manter o paciente aquecido; Manter monitorização contínua; Massagear SVD e comunicar se houver hematúria e/ou coágulos; Controlar a diurese e fazer reposição hídrica; Observar e comunicar redução no débito urinário; Controlar o gotejo das infusões venosas; Manter a permeabilidade das vias de acesso venoso; Controlar o funcionamento das BIs; Observar a presença de frêmito em FAV; Orientar para que não seja usado e não usar o membro com FAV para realizar procedimento de enfermagem como punção ou medida da PA; Observar e comunicar a presença de sangramentos na FO; Medir a circunferência abdominal; Observar sinais de rejeição ou complicações e comunicar, como hipertermia, hipotensão, presença de dor, sangramento, distensão abdominal; Estimular e realizar movimentação ativa e passiva no leito; Massagear panturrilhas após a sexta hora de PO; Realizar a mudança de decúbito após a oitava hora de PO; Realizar higiene corporal; Realizar higiene no meato uretral com PVPI tópico; Realizar higiene oral com anti-séptico bucal; Realizar higiene ocular com SF0,9%; Manter o aparelho de PA não-invasiva e alternar a posição do manguito caso o paciente não possua um cateter de PAM instalado.

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