CAROLINA VITÓRIA AQUINO DE ASSIS

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1 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE EDUCAÇÃO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE PSICOLOGIA AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DE UMA INTERVENÇÃO BASEADA NA TÉCNICA DE COERÊNCIA CARDÍACA SOBRE A ANSIEDADE, ESTRESSE E ATENÇÃO CONCENTRADA EM SURFISTAS DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ. CAROLINA VITÓRIA AQUINO DE ASSIS Itajaí, (SC) 2008.

2 1 CAROLINA VITÓRIA AQUINO DE ASSIS AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DE UMA INTERVENÇÃO BASEADA NA TÉCNICA DE COERÊNCIA CARDÍACA SOBRE A ANSIEDADE, ESTRESSE E ATENÇÃO CONCENTRADA EM SURFISTAS DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ. Mngrafia de trabalh de Cnclusã de Curs apresentada cm requisit parcial para btençã de crédits na disciplina Supervisã de Trabalh de Cnclusã de Curs em Psiclgia da Universidade d Vale d Itajaí. Orientadr: Prf. Dr. Eduard Jsé Legal Itajaí SC, 2008.

3 2 Dedicatória Dedic este trabalh a quem mais am: minha mãe Rainha e avó! Vcês trnaram pssível esta cnquista!

4 3 AGRADECIMENTOS Agradeç a Eduard Jsé Legal: rientadr, prfessr e muit mais que iss, um amig! Obrigada de craçã pel incentiv quand me faltava cnfiança! Sua cntribuiçã fi para além deste trabalh, mas para iníci de muits utrs que hje sint cragem em iniciar! Agradeç à minha banca: Crdenadr prf. Pedr Antôni Geraldi, meu prfessr que tant me incentivu e ensinu sbre a Psiclgía d Esprte e a prfessr Jamir Jã Sardá, meu únic clega surfista d crp dcente deste curs! Agradeç a cntribuiçã de vcês nesta fase tã imprtante! Agradeç a participaçã imprescindível de tds s atletas e da grande prtunidade que treinadr, Saul Lyra, me cncedeu para trabalhar cm s mesms. Obrigada pela cnfiança! Agradeç às grandes amigas que fiz neste curs: Maiara, Samantha, Ângela, Marines e Flávia. Am vcês lindnas!!! Estã n meu craçã para sempre! Agradeç àquela que me chama de Lla: vózinha querida! Obrigada pela enrme cntribuiçã, cuidad e carinh! Am vcê minha Fóóó! Agradeç infinitamente à minha mãe, Regina Rainha! Crescems juntas nesta última fase, nã é?!!! Obrigada pel seu AMOR, AMIZADE, CONFIANÇA e, pr hje dizer que sente pr mim! Vcê me inspira mulher linda! Te am sempre mami! Agradeç a Vi, hmem sábi que nunca perde uma prtunidade para aprender! Obrigada pr sua amizade e pr sempre cntribuir cm sua sabedria! Te am Vica! Pr fim, agradeç a Renan meu amr, meu cmpanheir, meu namrad, meu amig, meu amante, meu técnic, atleta em que me inspir! Só um Rei de verdade pderia perceber brilh de um verdadeir Diamante! Abrir meu craçã para vcê me leva sempre à lugares que vã além deste mund desta existência desta freqüência! Mais que te adr infinit!

5 4 SUMÁRIO RESUMO... 6 LISTA DE QUADROS... 8 LISTA DE TABELAS INTRODUÇÃO EMBASAMENTO TEÓRICO ASPECTOS METODOLÓGICOS APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS Anex APÊNDICES Apêndice

6 5 AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DE UMA INTERVENÇÃO BASEADA NA TÉCNICA DE COERÊNCIA CARDÍACA SOBRE A ANSIEDADE, ESTRESSE E ATENÇÃO CONCENTRADA EM SURFISTAS DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ. Orientadr: Prf. Dr. Eduard Jsé Legal Defesa: Nvembr de RESUMO: A Psiclgia d Esprte tem aplicaçã prática em td esprte de alt rendiment e de lazer e surf nã é exceçã. É imprtante ressaltar que ns esprtes de mdalidade individual cm surf, s níveis de ansiedade e estresse tendem a ser mais elevads, pis a vitória depende quase exclusivamente d atleta. Neste sentid, a Psiclgia d Esprte pde cntribuir para desenvlviment de cmpetências para lidar cm estas situações, aprendend a cntrlar a ansiedade e estresse e mantend sua cncentraçã em infrmações imprtantes para a atividade que está realizand, autmatizand pensaments psitivs e timistas. Desta frma, bjetiv deste estud fi avaliar a eficiência desta técnica sbre s índices de estresse, ansiedade, atençã e cncentraçã em uma amstra de surfistas e cntribuir para uma timizaçã d desempenh destes atletas durante treins e cmpetições. Para tant, fi aplicad 16 sessões de trein de Cerência Cardíaca (CC) em cinc atletas (surfistas) da cidade de Balnéari Cambriú, que se dispuseram a participar d trein. Antes e n mment após términ d trein, fram aplicads s instruments: Inventári de Ansiedade Beck (BAI), Inventári de Sintmas de Estresse e Teste de Atençã Cncentrada (AC). Os efeits sbre desempenh ds atletas em cmpetições nã puderam ser acmpanhads pr cnta d temp reduzid da pesquisa e de utras variáveis intervenientes cm s graus de dificuldade específics ds campenats. Os resultads mstraram que, de md geral, as medidas ns instruments fram melhres a final d treinament, quand cmparads a sua aplicaçã inicial, demnstrand que a intervençã pde ser eficiente para reduçã de sintmas de estresse, ansiedade e melhra da atençã cncentrada. Palavras-chave: Ansiedade; Atençã; Desempenh esprtiv; Estresse emcinal; Surf. Sub-Área de cncentraçã (CNPq): Estads Subjetivs e Emçã Membrs da Banca Prf. Dr. Pedr Antôni Geraldi Prf. Dr. Jamir Jã Sardá Prfessr cnvidad Prfessr cnvidad Prf. Dr. Eduard Jsé Legal Prfessr Orientadr

7 6 1 INTRODUÇÃO O surf é uma das mdalidades esprtivas que mais se desenvlveu ns últims ans. Prva diss é significativ aument d númer de praticantes e sua participaçã n mercad mundial. É um esprte que se diferencia ds demais pel permanente cntat, e a estreita relaçã, que praticante estabelece cm a natureza, trnand seu estil de vida únic (GUTEMBERG, 1989). N surf prfissinal, existem diversas variáveis que influenciam e acabam pr interferir n desempenh de um atleta. Uma dessas variáveis que pde ser citada é a pressã diante às cmpetições, u seja, tant pressã externa - patrcinadres, pr exempl - quant interna necessidade de ganhar e realizar bns resultads - pdem interferir na qualidade d desempenh e, cnsequentemente, ns rendiments. Quand se realiza uma análise mais prfunda d surf prfissinal, verificase uma crescente evluçã da preparaçã física, técnica e tática, dispnibilizand a atleta cndições para que n mment da cmpetiçã ele pssa apresentar seu desempenh máxim. Mesm assim muits atletas falham na hra da cmpetiçã, que ns leva a pensar n fatr psiclógic cm uma das variáveis que influencia rendiment, mas que pucas (u nenhuma) vezes é levad em cnsideraçã. É nesse sentid que a psiclgia esprtiva, através d treinament psiclógic e mental, se despnta cm um grande diferencial para aqueles atletas que pssuem interesse e vntade de buscar um mair cntrle emcinal,

8 7 bem cm um equilíbri entre as exigências d crp e da mente (VELASQUES, 2006). O cmprtament d atleta quand treina u cmpete é influenciad pels estads afetivs e cgnitivs, prtant, prepar psiclógic deve ser cnsiderad um ds fatres de treinament que deverá ser planejad, rientad e analisad igualmente cm é feit para prepar físic, técnic e tátic (WEINBERG e GOULD, 2001). Prtant, trna-se clara a imprtância da presença d psicólg d esprte junt a atleta, a fim de prmver um aument d desempenh esprtiv e também um aprimrament d aut-cnheciment e aut-cntrle para lidar cm situações de cmpetiçã e cm as cndições de surf que estã em cnstante mudança. Ou seja, a intervençã d prfissinal qualificad irá prprcinar a atleta a busca de um mair equilíbri físic, emcinal e mental, que se reflete em camps cm mtivaçã, cncentraçã, manej de estresse e ansiedade, cntrle da raiva, mair velcidade de racicíni (VESLASQUES, 2006). N que diz respeit a reduçã cardíaca, Weinberg e Guld (2001) afirmam que ist está relacinad à cmpetência d atleta: atletas hábeis tem uma mair desaceleraçã cardíaca d que atletas cm puca capacidade. Ist indica que atletas hábeis sabem cm regular seus prcesss fisilógics buscand se preparar de frma ideal para um desempenh qualificad. Esta pesquisa tem intuit nã smente de levantar as principais variáveis que interferem n desempenh d atleta, mas, principalmente de intervir através da técnica de Cerência Cardíaca, que busca através de emções psitivas, fazer cm que craçã entre em cerência (ritm cardíac alterna-se de frma regular

9 8 aceleraçã/reduçã), e cm iss prmver uma estabilidade entre sistema nervs simpátic e parassimpátic. Esta técnica ns permite demnstrar que a influência d ritm cardíac n cérebr e crp nã smente afeta nssa saúde física, mas também influencia significativamente cmprtament e a experiência emcinal (MCCRATY et al., 2006). Uma sensaçã de bem estar é prvcada quand craçã entra em cerência, diferente ds estads de estresse e ansiedade nde há uma irregularidade na aceleraçã e reduçã ds ritms cardíacs (SERVAN- SCHREIBER, 2004). Será averiguada através ds resultads ds testes que serã utilizads e ds relats cletads ds atletas, a eficácia desta técnica sbre a reduçã ds sintmas de estresse, ansiedade e também da manutençã da atençã e cncentraçã.

10 9 2 EMBASAMENTO TEÓRICO 2.1 Surf : Sua história, características e regras De acrd cm Finney e Hustn (1996), surf cmeçu aprximadamente dis mil ans antes de Crist, quand s ancestrais ds plinésis e utrs habitantes d Pacífic cmeçaram a explrar e clnizar esta vasta regiã. Ninguém sabe exatamente quem primeiramente idealizu a idéia de dmar as cnstantes ndulações que faziam parte d dia a dia das ilhas. Para s autres, at de surfar uma nda era uma atividade recreacinal que prvavelmente fazia parte da adaptaçã destes pineirs para adentrar Ocean Pacífic. Já para Lrch (1980), surf vem send praticad desde 900 antes de Crist, quand rei Mikeha, d Taiti, reslveu velejar até Havaí só para surfar. Além de encntrar ndas perfeitas, rei também fi presentead a receber da mnarquia lcal a prtunidade de casar-se cm duas princesas havaianas. Farias (2000) afirma que alguns indícis apntam ans atrás cm send períd em que s Plinésis desciam as ndas cm pranchas de surf de madeira. Era um ritual festiv nde s chefes agradeciam as deuses a fartura d mar, das ndas e s prazeres de brincar nas suas águas. Apesar da diversidade de infrmações, que se sabe é que a semente d surf surgiu n Pacífic Sul e n iníci era apenas diversã, pur prazer de deslizar sbre as ndas. Kampin e Brwn (1998) relatam que a regressar a terra firme após hras

11 10 u até mesm dias trabalhand mar afra, descbriu-se ser mais emcinante e desafiadr descer as ndas de pé sbre casc das embarcações. Navegand pels padrões que s vents, a terra e as crrentes criavam na água e seguind caminh das estrelas e d craçã, s aventureirs plinésis cruzaram Equadr. Vieram d sul, a remar sbre as suas grandes canas de viagem. Sem saber a cert para nde iam u que iriam encntrar, atravessavam lentamente a imensidã d Pacífic. Chegaram às ilhas mais remtas da terra pel arquipélag havaian, encntrand apenas frmações rchsas, tempestades e furacões de Kna (Kna wind = vent que spra n Havaí), prduzind um incnsciente cletiv fundamental para desenvlviment de uma grande mitlgia cultural. Uma vez n Havaí, s explradres deram rigem a uma nva civilizaçã, adaptand a mitlgia e md de vida das ilhas à sua cultura, especialmente n brincar cm as ndas d cean. As tarefas diárias eram deixadas de lad sempre que huvesse um bm surf. Os hmens, as mulheres, s jvens, tds participavam, até mesm a realeza das ilhas, que pr seu grande amr à atividade, dava-se a lux de reservar s melhres lcais para us particular. Na segunda metade d sécul XVIII, s primeirs havaians cntinuavam a ser perits d surf. Cm uma árvre, a frça dessas antigas raízes plinésias cntinua a ser a fnte de vida na cultura mderna d surf. Infelizmente, as pucas relíquias que encntrams de 200 ans atrás escassamente revelam que se passu antes da frta de dis navis d Capitã James Ck, avistarem as ilhas em Segund Carrl (1991), a carreira de navegadr e escritr d capitã James Ck, descbridr das ilhas havaianas, acabu abruptamente, quand um grup

12 11 de nativs enfurecids atacu e matu capitã e quatr de seus marinheirs. Seu segund cmandante, James King, fi entã respnsável pr descrever espetácul que era surf n antig Havaí. Kampin e Brwn (1998) apntam que a chegada d hmem branc truxe td tip de nvidades às ilhas: metais, armas, unifrmes e uma nva religiã, levand Havaí a um sécul de desintegraçã cultural, que culmina n desmrnament da antiga cultura d surf. N virar d sécul as ilhas tinham se trnad territóri american, a ppulaçã de havaians purs fi dizimada pelas denças, s nativs eram, sbretud cristãs e surf regredira pel mens 100 ans. Muits surfistas resistiram à clnizaçã branca, mantend surf cm a mais amada e praticada atividade cultural. Cm a ida de inúmers turistas para Havaí, aumentava interesse e mercad d surf. O mesm autr afirma que jvem Duke Kahanamku, grande nadadr e surfista, intrduziu pranchas mais largas e facilitu aprendizad as visitantes ávids pr surfar uma nda. Duke transfrmu-se num esprtista fenmenal, ganhand duas medalhas de ur límpicas (1912 e 1920) e batend recrde mundial ds 100 metrs livres em 1914, cm 53,8 segunds. Após as Olimpíadas de Estclm, na Suécia, fi tratad cm um rei a viajar pela Eurpa, Estads Unids e Oceania, durante cmpetições de nataçã e exibições de surf. Assim trnu-se símbl universal d surf e d espírit alha (al = experiência / há = spr da vida), send lembrad até hje cm pai d surf mdern. Hje Brasil é uma das três grandes ptências mundiais n surf. Suas características gegráficas e climáticas sã extremamente favráveis à prática d esprte. Pesquisas indicam mais de it milhões de adepts n Brasil. Em númer

13 12 de praticantes d sex masculin, surf perde apenas para futebl (ZUCCO, MESQUITA e PILLA, 2002). Os mesms autres apntam que a mda surfwear nã dita regras apenas à surfistas. Smente 10% de seu públic realmente praticam esprte. Capitais cm Sã Paul e Prt Alegre, quilômetrs lnge d mar, sã s dis maires mercads d país. Seja pel atraente clima trpical u pela juventude de sua ppulaçã, Brasil trnu-se um ds mercads mais prmissres para mercad surfwear. Anualmente, essa indústria mvimenta R$ 2,5 bilhões pr an e é a principal fnte de patrcíni para s atletas de surf (ZUCCO, MESQUITA e PILLA, 2002). Os mesms autres afirmam que este esprte atrai milhares de adepts td an e já cnta cm váris serviçs especializads, cm as cndições d surf, transmitidas diariamente via radidifusã, internet e serviç telefônic cnhecid cm disque-surf. Os serviçs, além de frnecerem as previsões sbre direções d vent e ndulações (swell), tamanh das ndas e temperatura da água, indicam qual a praia mais adequada à prática naquele dia em sua cidade e n mund, além de frnecerem fts atualizadas e câmeras a viv. Os shapers (fabricantes de prancha) de hje utilizam cmputadr para aperfeiçar seu trabalh e dar um melhr acabament n shape das pranchas, aliand tecnlgia à melhra da perfrmance. O surf é respnsável pr grande parte d nticiári esprtiv. Existem cntrats de imagem cm algumas das principais redes de televisões esprtivas, cm ESPN, Sprtv, Fx Sprts, cm grande retrn de audiência. Além diss,

14 13 diversas publicações especializadas circulam n Brasil, entre elas a revista Fluir, HardCre e Alma Surf. Atualmente, existe um circuit mundial muit bem estruturad, cm etapas pr td mund. O circuit mundial pssui duas divisões: WCT e WQS. O WCT (Wrld Champinship Tur) é a divisã principal, que cnsagra campeã mundial. Participam desta divisã, smente 44 atletas (tp 44), pré-classificads n an anterir. A final d an, s primeirs 27 atletas cntinuam nesta divisã e restante sai da cmpetiçã, send s mesms que dã lugar as 15 primeirs da divisã de acess, WQS (Wrld Qualifying Series). Além dist, existem 6 Wildcards ( 6 surfistas esclhids pel campenat). Há uma infinidade de utrs circuits, pis cada país pssui seu circuit nacinal, pr regiões, pr estad, pr municípi e até pr praia. A Assciaçã ds Surfistas Prfissinais (ASP) é quem regulamenta e traça as diretrizes d esprte (ZUCCO, MESQUITA e PILLA, 2002). As cmpetições de surf sã disputadas na frma de eliminatórias. Entram quatr atletas n mar e melhr se classifica para a próxima bateria. Quem nã fi vencedr pderá disputar a repescagem. Dessa maneira s quatr melhres surfistas disputam a final e aquele que tiver uma smatória de pnts mair é campeã (WIKIPEDIA). 2.2 Psiclgia d Esprte N esprte, a psiclgia tem cm meta auxiliar técnics e atletas a entender e slucinar, da melhr maneira pssível, as suas dificuldades

15 14 psiclógicas e sciais. Uma das tarefas específicas d psicólg d esprte é ajudar emcinalmente s atletas afinal, esprte é uma atividade pela qual se vivenciam as emções cm intensidade. Os prcesss emcinais pdem perturbar a açã esprtiva, implicand nã só na preparaçã física e psiclógica ds atletas, mas também em suas relações humanas. É precis administrar s níveis das emções, para que nã prejudiquem desempenh esprtiv d atleta (FRANCO, 2000). De acrd cm mesm autr, s bjetivs principais da intervençã psiclógica n esprte sã a prmçã d desenvlviment e cresciment psiclógic, e a prmçã e timizaçã d rendiment d indivídu em questã. Este tip de intervençã pde crrer cm atletas tant individualmente quant em grup. A intervençã psiclógica nã tem smente atletas cm públic alv, mas também treinadres, dirigentes, entre utras pessas que participam de frma significativa na questã desprtiva (FRANCO, 2000). Segund Franc (2000) treinadr deve infrmar-se exatamente sbre papel d psicólg, enquant preparadr esprtiv, assim cm s recurss da psiclgia d esprte devem ser aceits para aperfeiçar trabalh d treinadr, cm uma ferramenta. Quant mais técnic cmpartilhar cm psicólg sbre seus plans tátics e sbre que espera de cada atleta, melhr será a percepçã d psicólg cm relaçã à sua cntribuiçã para bjetiv ds atletas, pr exempl. Frequentemente uvims expressões cm: atleta nã estava preparad psiclgicamente para jg, faltu cntrle emcinal, u entã, iss é falta de

16 15 cncentraçã. Essas frases, na mairia das vezes, sã utilizadas para justificar um mau desempenh u até uma derrta que nã tem uma explicaçã técnica u física. Estuds científics cmprvam que algumas variáveis cm mtivaçã, cncentraçã, ansiedade pré-cmpetitiva, cesã de grup, entre utras, interferem n desempenh d atleta. Entretant, parece que a imprtância dessas variáveis só é cnsiderada quand alguma cisa dá errad. Geralmente a falta de cnheciment ds autres dessas frases acaba, muitas vezes, simplificand um prblema e clcand a culpa n psiclógic. Essa cnfusã acntece prque existe uma crença de que a parte física e técnica se relacinam a crp d atleta e que as variáveis psiclógicas estã na cabeça (MACHADO, 2006). Assim cm treinament físic, técnic e tátic, n treinament psiclógic também se faz necessária uma freqüência diária de execuçã das técnicas e algum temp para a cnstruçã das habilidades mentais (MACHADO, 2006). O mesm autr apnta que esta área abrange um grande númer de diversas terias e cnceits na área de educaçã física e d esprte, e é um cmpnente integrad da ciência d esprte, mantend uma relaçã interdisciplinar cm a medicina d esprte, fisilgia d esprte, scilgia d esprte e teria d treinament e d mviment.

17 Variáveis psiclógicas que afetam desempenh Cncentraçã N âmbit d esprte, um bm rendiment está frequentemente ligad à capacidade de cncentraçã na execuçã de uma açã esprtiva. A cncentraçã é a habilidade psiclógica pessal que prvca um estad de sensibilizaçã (para acinar da melhr maneira pssível tds s órgãs sensriais envlvids na açã em questã para ficarms ativs). Além diss, é a habilidade que selecina unidades imprtantes de infrmaçã entre milhares dispníveis, blqueand impact de sinais irrelevantes, cm direcinament ds pensaments para plan de açã (fcar e manter fc). Prtant é necessária uma ótima harmnizaçã d estad de excitaçã emcinal, a fim de fcar pensaments psitivs e desfcar pensaments negativs (MIRANDA, 1996). Weinberg e Guld (2001) afirmam que uma definiçã de cncentraçã em ambientes esprtivs e de atividade física cnteria três partes: 1) Cncentraçã em sinais relevantes n ambiente d esprte praticad (atençã seletiva): é a capacidade de estar selecinand em que sinais prestar atençã e quais sinais descnsiderar. Quand ambiente muda rapidamente, fc de atençã também deve mudar rapidamente. Pensar n passad u n futur rigina sinais que frequentemente levam a errs de desempenh. 2) Manutençã daquele fc de atençã td temp: manter fc de atençã durante tda a cmpetiçã também faz parte da cncentraçã. Muits

18 17 atletas tem mments de grandeza, prém pucs cnseguem manter um alt nível de jg durante uma cmpetiçã inteira e, um laps na cncentraçã durante a execuçã de uma manbra n surf pr exempl, pde custar um campenat a atleta. 3) Cnsciência da situaçã: é a capacidade que um atleta tem de entender que está acntecend à sua vlta, que permite a mesm avaliar as situações esquemas tátics empregads em uma bateria (n cas d surf), adversáris e cmpetições para tmar decisões aprpriadas cm base na situaçã, frequentemente sb pressã e exigências de temp. Ser capaz de analisar uma situaçã para saber que fazer e pssivelmente que seu adversári irá executar é a chave da habilidade de atençã. Estuds revelam que atletas bem-sucedids têm mens prbabilidade de serem distraíds pr estímuls irrelevantes e mantêm um fc de atençã mais rientad à tarefa, em psiçã à precupaçã u a fc n resultad (WEINBERG E GOULD, 2001). Rubi (2000) apnta que na cncentraçã existem dis prcesss cmprtamentais distints: primeir seria cmprtament de rientaçã, u seja, aquele que clca atleta em cntat cm estímul discriminativ relevante para a respsta futura (pr exempl, virar a cabeça em direçã à trcida fnte snra). O segund prcess refere-se as variáveis que cntrlam a habilidade a ser desempenhada. Segund Weinberg e Guld (2001) a cncentraçã também pde ser entendida cm fc de atençã a partir de duas dimensões: amplitude (fc de

19 18 atençã ampl u estreit) e direçã (fc de atençã intern u extern). N cas d surf, pdems citar mment de pegar uma nda : Fc de atençã ampl extern (para avaliar a situaçã): à medida que atleta prepara-se para pegar uma nda, ele deve avaliar a direçã d vent, as crrentes, a psiçã ds adversáris; Fc de atençã ampl intern (para analisar a situaçã): nesta fase atleta recrre a experiências semelhantes, resultads passads, fixand-se na situaçã atual da cmpetiçã e analisa a infrmaçã reclhida para eleger a estratégia adequada para atacar a nda; Fc de atençã estreit intern (mment para preparaçã): uma vez estabelecid um plan, é mment de ter cnsciência de si própri, de seus pensaments e sentiments. Ele pde cntrlar a tensã e visualizar a manbra/ mviment mais adequad; Fc de atençã estreit extern (mment de agir): quand atleta se dirige para a nda em frmaçã, cnstituind seu centr de atençã, para a realizaçã da manbra. Muits atletas acreditam equivcadamente que se cncentrar é imprtante apenas durante as cmpetições reais. Prém, n que se refere a desenvlver habilidades de cncentraçã, é necessári que atleta trabalhe n trein tã arduamente em nível mental quant se trabalha em nível físic, assim cm um

20 19 ensai que serve para aprimrar sua técnica e habilidades mentais (WEINBERG E GOULD, 2001). Prtant, a cncentraçã em ambientes esprtivs geralmente envlve fcalizar-se ns sinais relevantes d ambiente, mantend fc durante td temp e estand cnsciente das mudanças na situaçã. Os atletas que descrevem seus melhres desempenhs inevitavelmente mencinam que estã cmpletamente absrvids n presente, fcalizads na tarefa e realmente cnscientes de seu própri crp e d ambiente extern. Embra muits fatres pssam afetar a cncentraçã de um atleta, uma das crrências mais cmuns e prblemáticas é a ansiedade excessiva (WEINBERG E GOULD, 2001) Ansiedade Outra variável psiclógica que interfere n desempenh esprtiv é a ansiedade, que segund Weinberg e Guld (2001) é um estad emcinal negativ caracterizad pr nervsism, precupaçã e apreensã e assciad cm ativaçã u agitaçã d crp. A ansiedade tem um cmpnente de pensament chamad de ansiedade cgnitiva que diz respeit a grau em que atleta se precupa u tem pensaments negativs em relaçã a seu desempenh esprtiv. Ela tem também um cmpnente de ansiedade smática, que é grau de ativaçã física percebida e diz respeit às mudanças de mment a mment na ativaçã fisilógica percebida n atleta, cm, pr exempl, taquicardia, palidez e mãs frias.

21 20 Além da diferenciaçã entre a ansiedade cgnitiva e smática, uma utra diferença imprtante a fazer é entre ansiedade-estad e ansiedade-traç. De acrd cm Samulski (1995), a ansiedade-traç é definida cm uma predispsiçã adquirida n cmprtament, independente d temp, que prvca um indivídu a perceber situações bjetivamente nã muit perigsas cm ameaças, u seja, tendência para perceber situações cm perigsas u ameaçadras. A ansiedade-traç faz parte da persnalidade. Ansiedade-estad pde ser descrita cm sentiments subjetivs percebids cnscientemente cm inadequads e tensã acmpanhada pr um aument da ativaçã n sistema autônm, u seja, uma cndiçã emcinal temprária d rganism human que varia de intensidade e é instável n decrrer d temp. Weinberg e Guld (2001) apntam que para medir estad de ansiedade, psicólgs usam medidas de aut-relat, n qual pdem avaliar quant atletas sentem-se nervss, usand escalas de aut-relat de baix a alt. Um escre ttal é calculad pela sma ds escres de itens individuais. Outra maneira seria avaliar quant s atletas sentem-se precupads (estad de ansiedadecgnitiva) e fisilgicamente ativadas, mais uma vez usand escalas de autrelat cm escres variand de baix a alt. N cas desta pesquisa, fi utilizad um instrument que mede a intensidade de sintmas de ansiedade e que fi criada cm base em váris instruments de aut-relat (ver aspects metdlógics). Uma das estratégias mais efetivas para ajudar atletas a cntrlarem a ansiedade é ajudá-ls a desenvlver a cnfiança. Atletas altamente cnfiantes, que acreditam em suas capacidades experimentam mens ansiedade. A aut-

22 21 cnfiança crrelacina-se negativamente cm a ansiedade, entendend que tda vez que a ansiedade aumenta a aut-cnfiança diminui. O sujeit sente ansiedade tda vez que se precupa cm sua atuaçã, cm seu nível de rendiment. A influência da ansiedade n rendiment depende de cada indivídu, é específica. É necessári que se distinga uma reaçã de precupaçã intensa, daquela que deriva de estar excitad e preparad para enfrentar um desafi, uma cmpetiçã. Para a ansiedade aparecer, nã necessita de uma ameaça a bem estar físic d sujeit, mas sim, a bem estar mental d mesm. Quand ansis, atleta pde ter limitaçã da percepçã de seu fc de atençã, ficand cnfus mais facilmente, send mens capaz de receber e prcessar infrmações, impssibilitand a cncentraçã na cmpetiçã, na tarefa (WEINBERG e GOULD, 2001) Estresse Um utr cmpnente psiclógic que está diretamente relacinad cm ambiente cmpetitiv é estresse. Ele é imprtante para a manutençã e aperfeiçament da capacidade funcinal e da autprteçã. Para Samulski (2002), quand pensams na interaçã d atleta cm ambiente, mei n qual indivídu está inserid pde indicar cm qual prbabilidade uma determinada realidade, situaçã u agente prvca estresse (mei extern). Tmand cm referência própri indivídu (mei intern), é sabid que sb as mesmas cndições diferentes pessas pdem reagir de diversas frmas, u ainda em cndições distintas elas pdem apresentar uma mesma respsta u ter mesm cmprtament. Ist é explicad pel autr devid a prcess de avaliaçã subjetiva pertencente a cada indivídu.

23 22 O estresse é definid cm um desequilíbri substancial entre a demanda (física e/u psiclógica) e capacidade de respsta, sb cndições em que a falha em satisfazer aquela demanda tem imprtantes cnseqüências (MCGRATH, 1970, citad pr WEINBERG, 2001, p. 98). Segund WEINBERG (2001, p. 99), MCGRATH (1970) prpôs um mdel simples, nde estresse cnsiste de quatr estágis, inter-relacinads: demanda ambiental, percepçã da demanda, respsta a estresse e cnseqüências cmprtamentais. N primeir estági (demanda ambiental), alguma demanda é impsta a indivídu. Ela pde ser física u psiclógica cm, pr exempl, uma estudante de educaçã física que tem que executar uma habilidade de vleibl recém aprendida na frente de sua classe u de seus pais que a pressinam (WEINBERG, 2001). Já segund estági, é a percepçã d indivídu da demanda física u psiclógica. Observams neste estági que duas pessas nã percebem as demandas exatamente da mesma maneira, pr exempl, dis aluns pdem bservar fat de ter que demnstrar uma habilidade de uma mdalidade, recém aprendida, na frente da turma, de frma bastante diferente. O alun númer 1 (um), pde apreciar a atençã de estar a frente da classe, enquant alun númer 2 (dis), pde sentir-se ameaçad. Segund WEINBERG (2001, p. 99), alun númer 2 (dis) percebe um desequilíbri entre as demandas impstas a ele (ter que demnstrar na frente da classe) e sua capacidade de satisfazer aquelas exigências. Já alun númer 1 (um), nã percebe tal desequilíbri, u percebe em grau nã ameaçadr. Esta variável se deve a nível de ansiedadetraç. As pessas cm um alt traç de ansiedade, tendem a perceber mais

24 23 situações (especialmente avaliadras e cmpetitivas) cm ameaçadras (WEINBERG, 2001, p. 100), que utras cm baix traç de ansiedade. N terceir estági (respsta a estresse), sã as respstas físicas e psiclógicas d indivídu à percepçã da situaçã. Segund WEINBERG (2001, p. 100), se a percepçã da pessa de um desequilíbri entre demandas e sua capacidade de respsta a faz sentir-se ameaçada, resultad será uma ansiedade-estad aumentada, trazend cm ele precupaçã, ativaçã fisilógica aumentada u ambas. O estági final, realimenta-se n primeir (figura 01). Segund WEINBERG (2001, p. 101), se um alun se sentir excessivamente ameaçad e se sair mal na frente ds clegas, s utrs aluns pderã rir. Esta avaliaçã scial negativa se trnará uma demanda adicinal sbre alun, trnand prcess de estresse um cicl cntínu. Existem basicamente três grandes grups de sintmas d estresse: s musculares (que se referem as músculs), s vegetativs (que indicam

25 24 alterações n funcinament das vísceras) e s mentais (que se referem a cérebr em geral, e a cmprtament em particular). Esses sintmas indicam que rganism está tentand se adaptar a agressres físics u emcinais Abaix estã s principais sinalizadres d estresse nesses três grups( FRANÇA e RODRIGUES, 1999): Principais sintmas musculares n estresse: Cansaç mair d que habitual; Tensã, mbrs "levantads"; Olhs "cansads"; Apertar u ranger s dentes; Pressã u dres na nuca; Pes u dr nas cstas e/u mbrs; Pes u dr ns braçs e/u pernas; Dr de cabeça; Tremr nas pálpebras ("fisgadas" u "repuxs"). Principais sintmas vegetativs n estresse: Crises de palpitações/batedeira n craçã; Diarréias freqüentes; Dificuldade de respirar, ar parece que "nã entra"; Frmigament u adrmeciment em áreas d crp; Hipertensã arterial passageira, crises de pressã alta; Náusea u mal-estar estmacal Digestã mais difícil que habitual, sem mtiv aparente;

26 25 Reações de sbressalt sem mtiv aparente; Tntura u sensaçã de balanç ; Vntade de urinar mair que a habitual; Zumbids u tinids n uvid. Principais sintmas mentais n estresse: Impaciência mair que habitual; Mau-humr, irritaçã pr pequens mtivs; Assustar-se sem razã; Sn agitad u interrmpid; Falta de interesse pelas atividades rtineiras; Apreensã exagerada em relaçã a futur; Dificuldade de cncentraçã; Grande inquietaçã, tensã, nervsism, excitaçã u agitaçã interna; Perda de interesse u de prazer sexual; Tristeza, depressã; Esgtament físic e/u emcinal; Apatia e lentidã de mviments; Explsões emcinais; Chrar mais que habitual; Dificuldade em tmar decisões; Perda de memória, esqueciment mair que habitual.

27 A Técnica de Cerência Cardíaca O estresse e a ansiedade causam incerências n ritm cardíac. N entant, quand estams num estad de alta cerência d ritm cardíac sistema nervs, craçã, sistema imunlógic e hrmnal estã trabalhand efetivamente e ns sentims emcinalmente bem (SERVAN-SCHREIBER, 2004). O métd da Cerência Cardíaca fi desenvlvid n Institut HeartMath na Califórnia, que pssui 15 as de pesquisa na relaçã entre craçã, cérebr, estresse e emções. As pesquisas d HeartMath têm demnstrad que emções sã refletidas em nsss padrões de ritms cardíacs. Cm base nas pesquisas de Rllin McCraty, a técnica demnstru que emções psitivas pdem ser assciadas a uma cerência psiclógica (MCCRATY,2006), u seja fat de lembrar de alg psitiv pde prvcar uma alteraçã n ritm cardíac, levand a uma fase de Cerência Cardíaca (SERVAN-SCHREIBER, 2004). A técnica sugerida pr Servan-Schreiber (2004) implica em uma visualizaçã guiada, métd de induçã de relaxament bastante utilizada (...). Cm base nas infrmações sbre a técnica de Cerência Cardíaca, Stelmach e Legal (2007) desenvlveram um métd de induçã à este estad que fi gravad em estúdi n qual é ensinad métd pass a pass, a lng da narraçã que é acmpanhada de música instrumental criada para sessões de relaxament. O trein cntínu desta técnica pde aumentar a prbabilidade de

28 27 btençã d equilíbri emcinal (calma) e aument de seu desempenh (pela melhra na cncentraçã e atençã fcada) a qualquer temp u lugar. Entre s benefícis da nva técnica estã a reduçã d estresse, ganh de energia, capacidade de relaxament, aument da cncentraçã e fc e, diminuiçã de distúrbis d sn e ansiedade. A Cerência Cardíaca cnsiste, em um primeir mment, em fcalizar a atençã na respiraçã para estimular sistema simpátic a diminuir as atividades fisilógicas e, cm iss, resgatar a alstase d rganism. Depis de cnseguir ativar sistema simpátic e vltar a atençã para si, parte-se para a segunda fase que busca visualizar craçã (em estad de cmpressã e expansã) em sincrnia cm a respiraçã. Nesta fase, a direcinar a atençã para a área d craçã, deve-se entã cncentrar-se em um sentiment psitiv, cm um períd bm da vida, pr exempl. A terceira fase é quand se estabelece a Cerência Cardíaca, sinalizada através da cnsciência da sensaçã de calr e expansã d peit. Essas sensações estã relacinadas a estad de Cerência Cardíaca (SERVAN-SCHREIBER, 2004). Essa técnica parte d princípi d bifeedback d equilíbri entre sistema nervs simpátic (SNS) e parassimpátic (SNP). Em situações estressantes, SNS é ativad e cmeça a prduzir substâncias químicas, cm adrenalina e crtisl, cm intuit de preservar a sbrevivência, e preparar indivídu para lutar u fugir. Além diss, emções negativas cm raiva, precupaçã u ansiedade aumentam a prduçã ds níveis de crtisl. Prém, quand estams relaxads, SNP libera subtâncias químicas cm a acetilclina, que diminui ritm d nss sistema e aumenta a prduçã de hrmônis cm

29 28 DHEA, respnsável pr cmbater envelheciment e prprcinar a sensaçã de bem-estar (CHILDRE; CRYER, 2002). Inúmeras pesquisas tem demnstrad cm estresse altera de frma significativa as funções d rganism. O Institut HeartMath demnstru cm estresse pde influenciar estruturas cerebrais diferentes, diminuind diretamente a capacidade de slucinar prblemas, racicíni, a tmada de decisões e a criatividade. Em cntrapartida, quand estams em equilibri, as funções crticais realizam suas atividades (CHILDRE; CRYER, 2002). Outr estud realizad pel institut HeartMath apntu a relaçã entre sistema imunlógic e estresse. Fi slicitad que s vluntáris pensassem em duas emções distintas: raiva e carinh. Mediu-se cncmitantemente nível d anticrp IgA (imunglbina A), respnsável pr cmbater bactérias e vírus. Os resultads ds estuds demnstraram que cinc minuts mantend a cncentraçã n sentiment de raiva causu a supressã ds níveis de IgA, que se estendeu durante seis hras. Em cntrapartida, após cint minuts de sentiments de carinh, huve estímul ds níveis de IgA pr um períd de seis hras (CHILDRE; CRYER, 2002). Quand craçã encntra-se em cerência a aceleraçã/reduçã d ritm cardíac alterna-se de uma frma regular. Este estad assegura para cérebr seu bm funcinament e este age refrçand a cerência. Esta ba relaçã entre cérebr/craçã resultará em uma sincrnia n sistema autônm (simpátic e parassimpátic), um equilíbri entre ram simpátic (que acelera craçã) e ram parassimpátic (que age cm breque) (SERVAN-SCHREIBER, 2004).

30 29 O que difere esta técnica da mairia das técnicas tradicinais é que, embra as técnicas tradicinais visem reduzir s níveis de excitaçã e induzam a relaxament, s efeits sã de curt praz e nã estã vinculads a nenhuma emçã ; diferente da técnica de Cerência Cardíaca que está vinculada à busca de emções psitivas, prpiciand efeit benéfics mais duradurs a indivídu (CHILDRE; CRYER, 2002). Pretendeu-se avaliar efeit desta técnica sbre as variáveis ansiedade, estresse e na manutençã da atençã e cncentraçã, principalmente n cntext desprtiv de alt rendiment, auxiliand s atletas a estabelecer a cerência através d treinament, para que psterirmente s mesms cnsigam fazer us da técnica em suas práticas desprtivas (principalmente em situações estressantes), mantend uma variabilidade cerente d ritm ds batiments cardíacs (alternand-se de frma regular). Iss prprcinará uma melhra ns relacinaments cm s utrs, facilitará a frma de lidar cm cntingências da vida e pderá ser de grande auxíli para que indivídu btenha mais clareza na resluçã de prblemas aumentand sua prdutividade e desempenh.

31 30 3 ASPECTOS METODOLÓGICOS 3.1 Participantes da pesquisa A amstra desta pesquisa fi cmpsta pr cinc atletas d Centr de Treinament SurfBard Riders, funcinand prvisriamente em Balneári Cambriú, SC. Tds s atletas sã d sex masculin, cm idade variand entre 20 e 22 ans e grau de esclaridade de 2º grau cmplet a superir incmplet. O temp de prática d surf destes atletas varia de 8 à 16 ans. O temp semanal dedicad a trein variu entre 20 à 35 hras semanais. Tds s atletas fram cnvidads a participar e a amstra fi frmada pr aqueles que participaram de pel mens 75% das sessões de treinament. 3.2 Instruments Os instruments utilizads para a cleta de dads fram: Inventári de Ansiedade de Beck (BAI), Inventári Sintmas de Estresse (PEIXOTO, 2004), Teste de Atençã Cncentrada (AC), uma entrevista semi-estruturada (apêndice 1).

32 Inventári de Ansiedade de Beck (Beck Anxiety Inventry) 1 O Inventári de Ansiedade de Beck (BAI) pretende medir sintmas de ansiedade, avaliand a intensidade ds mesms, através de suas prpriedades psicmétricas. Segund Cunha (2001) a escala fi criada pr Beck et al., em 1988, cm base em váris instruments de aut-relat usads para medir aspects de ansiedade. O BAI é cmpst de 21 itens que sã afirmações descritivas de sintmas de ansiedade, e que devem ser avaliads pel sujeit cm referência a si mesm, numa escala de quatr pnts, que cnfrme manual, refletem níveis de gravidade crescente de cada sintma: 1) Abslutamente nã, 2) Levemente: nã me incmdu muit ; 3) Mderadamente: fi muit desagradável mas pude suprtar ; 4) Gravemente: dificilmente pude suprtar (CUNHA, 2001) Inventári de Sintmas de Estresse O Inventári Sintmas de Estresse é um questinári n frmat de autrelatóri nde sã listads 30 sintmas físics e psiclógics que estã assciads a reaçã de estresse. Esta escala fi elabrada pr Peixt (2004) para investigar s sintmas de estresse mais freqüentes e de mair intensidade apresentad pels dcentes (p. 32). A lad de cada sintma respndente deve marcar a freqüência de cada um deles, descrita numa escala rdinal de cinc 1 Devid a fat d BAI e AC serem instruments cmerciais, pr questões éticas, eles nã fram incluíds ns anexs deste prjet.

33 32 intervals: 0 (nunca), 1 (raramente), 2 (às vezes), 3 (muitas vezes), e 4 (sempre) (anex 1) Teste de Atençã Cncentrada (AC)¹ O teste AC (Atençã Cncentrada) fi desenvlvid pr Cambraia (1967), é endssad pela revisã d SATEPSI, send a mais atualizada em O bjetiv d teste é frnecer infrmações a respeit da atençã cncentrada de uma determinada pessa, u seja, indicar a capacidade que um indivídu tem de selecinar um estímul diante de muits utrs e cnseguir vltar e manter sua atençã para estímul selecinad pel mair interval de temp de md a cnseguir qualidade na tarefa realizada e rendiment. O temp estipulad para aplicaçã é de 5 minuts. O material apresenta um únic símbl, uma pnta de flecha que é distribuída em linhas. O respndente deverá cancelar rapidamente três diferentes tips de flechas distribuíds pelas linhas (CAMBRAIA, 2003) Entrevista Uma entrevista semi-estruturada fi também realizada cm s participantes. Ela fi realizada em duas partes, uma antes da aplicaçã da Técnica de Cerência Cardíaca e utra após términ d treinament (apêndice 1). Fi cmpsta pr questões abertas sbre as atividades realizadas, buscand cnhecer s aspects negativs e psitivs da aplicaçã da Técnica de Cerência Cardíaca ns atletas.

34 Prcediments para a cleta ds dads Os atletas fram cnvidads para a pesquisa e após esclarecer s bjetivs e prcediments desta, fi frmalizada sua participaçã cm a assinatura d Term de Cnsentiment Livre e Esclarecid (apêndice 2). Após a frmaçã d grup aplicu-se Inventári de Ansiedade de Beck, Inventári Sintmas de Estresse e Teste de Atençã Cncentrada (AC), para bter um escre inicial ds sintmas de estresse, ansiedade, atençã e cncentraçã. A aplicaçã ds inventáris, d teste e da Técnica de Cerência Cardíaca crreu na sala nde s atletas realizam sessões semanais de yga. O treinament fi aplicad duas vezes pr semana durante dis meses, smand um ttal de dezesseis sessões de trinta minuts. Fi utilizada uma técnica de relaxament prgressiv de Jacbsn (BECKER; SAMULSKI, 1998), cm duraçã de quinze minuts. Este relaxament visa relaxar s músculs, diminuir a freqüência cardíaca, pressã sanguínea e ritm respiratóri. Os utrs quinze minuts fram destinads para a técnica de Cerência Cardíaca, na qual se induzia pensament de sensações psitivas que prmveria estad de Cerência Cardíaca (regulaçã entre aceleraçã/reduçã ds batiments cardíacs). Esta técnica, d md cm aqui descrit, fi gravada em estúdi e será aplicada desta frma para evitar as variações na cnduçã d treinament, cm n trabalh de Stelmach (2007).

35 34 Cm cnseqüência d us da técnica, de acrd cm dads btids em experiments (SERVAN-SCHREIBER,2004), é esperad que indivídu treinad btenha um equilíbri entre sistema simpátic e parassimpátic. A final de cada dia de treinament da técnica pediu-se as participantes para fazer um relat subjetiv d que haviam sentid cm us da técnica, para que pudéssems cnstatar grau de relaxament subjetiv btids pels atletas e se haviam percebid a sensaçã de calr e expansã d peit, indicativs de btençã da Cerência Cardíaca. Após términ das dezesseis sessões da técnica de Cerência Cardíaca, fram aplicads nvamente s inventáris e teste a fim de bter s escres de estresse, ansiedade, atençã e cncentraçã. Fi entregue a cada participante a final d treinament um CD cm a técnica para que pudessem cntinuar autaplicand a mesma. 3.4 Análise ds Dads Fi realizada a análise ds escres d grup em relaçã as Inventáris de Estresse e Ansiedade e a Teste de Atençã Cncentrada (antes e depis d treinament). Também fi feit a análise ds escres btids individualmente através da aplicaçã ds instruments (BAI, Inventári de Estresse e AC) cmparand s resultads n iníci e n final. Essas análises fram apresentadas em gráfics e tabelas para facilitar a visualizaçã.

36 35 Os dads fram cmparads de frma descritiva em relaçã à prática ds exercícis pós-treinament e grau subjetiv de relaxament btid. Os dads sbre abandn d treinament e d us das técnicas também fram cmputads e analisads a partir da freqüência ds mtivs relatads. As entrevistas fram relatadas cm diári de camp e s relats transcrits e analisads a partir de categrias selecinadas a priri, de acrd cm as questões que abrdaram Prcediments étics Os dads fram cletads individualmente pela pesquisadra, que frneceu as instruções sbre cm respnder s instruments. Antes de iniciar a aplicaçã, s participantes fram infrmads sbre a pesquisa, e esclarecids de que as infrmações btidas seriam cnfidenciais, que apenas seriam utilizadas para as finalidades da pesquisa e que a participaçã seria vluntária e nã remunerada. Também fi esclarecid que, se pr qualquer mtiv, s participantes desejassem abandnar estud, seriam livre para fazê-l. Os participantes frmalizaram sua participaçã na pesquisa através da assinatura de um Term de Cnsentiment Livre e Esclarecid, cnfrme nrmatiza as resluções CNS 196/1996 e CFP 010/2000 que regulamentam a pesquisa em seres humans na área de saúde e Psiclgia, respectivamente. Este estud fi aprvad pela Cmissã de Ética em Pesquisa da UNIVALI (CEP/UNIVALI) sb prtcl 458/08.

37 36 4 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS A análise ds resultads d trabalh fi estruturada primeiramente cm s resultads d grup para cada um ds instruments (BAI, Inventári de Estresse e AC). A segunda parte dessa análise fi referente às respstas individuais dadas pels atletas participantes as instruments (BAI, Inventári de Estresse, AC) e pels seus relats descrits n diári de camp. Cmparu-se s resultads btids cm a aplicaçã ds instruments antes e n mment d términ d treinament.

38 Inventári de Ansiedade Os escres de ansiedade fram cmputads de acrd cm seu nível, cm descrit pr Cunha (2001). A análise ds escres btids pels atletas n BAI, cm ilustrada na Tabela 1, demnstra um decréscim (-6,9 pnts) da sintmatlgia de ansiedade, quand cmparada à primeira medida (antes d treinament) cm a segunda (depis d términ da aplicaçã d treinament). Tabela 1. Escres ttais e individuais d BAI e respectivs cnceits btids pels participantes d trein de CC em dis mments distints. Sujeits Escres d BAI Antes Depis Atleta 1 11 (L) 8 (Mín.) Atleta 2 7 (Mín.) 10 (L) Atleta 3 21 (Md.) 6 (Mín.) Atleta 4 23 (Md.) 13 (L) Atleta 5 15 (L) 8 (Mín.) Média d grup 15,9 9,0 Mín.= mínim; L=leve; Md.= mderad

39 Inventári de Estresse A escala de sintmas de estresse d grup representad na Tabela 2 demnstru um decréscim (-10,8 pnts médis), quand cmparada a aplicaçã ds inventáris n iníci da aplicaçã e depis d términ da aplicaçã d treinament. Tabela 2. Escres ttais e individuais d Inventári de Estresse btids pels participantes d trein de CC em dis mments distints. Sujeits Σ ds Sintmas de Estresse Antes Depis Atleta Atleta Atleta Atleta Atleta Média d grup 42 31,2

40 Teste de Atençã Cncentrada (AC) Os escres de acerts d teste AC demnstram que três atletas melhraram seu desempenh, enquant dis diminuíram, cm pde ser bservad na figura AC1 acerts AC2 acerts Figura 2. Ttal de acerts apresentads n Teste de Atençã Cncentrada pels atletas na primeira e segunda aplicações. Já, em relaçã a númer de pnts ttal de cada aplicaçã, quatr ds cinc atletas btiveram mair pntuaçã na segunda aplicaçã, cm demnstra a figura 3.

41 AC1 pnts AC2 pnts Figura 3. Pntuaçã ttal n Teste de Atençã Cncentrada apresentada pels atletas na primeira e segunda aplicações. Cm pde ser bservad na tabela 3, três atletas btiveram aument n seu desempenh de atençã cncentrada. Dis permaneceram n mesm nível, cntud, um deles apresentu reduçã ainda que tenha se mantid na mesma faixa de aprveitament (Superir). Tabela 3. Faixa e Percentil alcançads pels atletas n Teste AC na primeira e segunda aplicações. Sujeits Faixa e Percentil AC AC 1 AC 2 Resultad Atleta 1 Zna Média: 50% Zna Média: 50% Sem alterações Atleta 2 Zna Média Sup.:70% Zna Superir: 90% Aument 20% Atleta 3 Zna Inferir: 20% Zna Média: 60% Aument 40% Atleta 4 Zna Superir: 95% Zna Superir: 85% Reduçã 10% Atleta 5 Zna Média Inf.:35% Zna Superir: 85% Aument 50%

42 41 De md geral, pelas medidas realizadas, pdems sugerir que treinament de Cerência Cardíaca tenha gerad efeits psitivs ns níveis de ansiedade e atençã cncentrada, assim cm ns sintmas de estresse Resultads individuais Passams a relatar, em seguida, s dads de cada um ds atletas e suas percepções sbre treinament de CC. Atleta 1: O resultad das aplicações d BAI, cm mstra a Tabela 1, revela um decréscim de três pnts da sintmatlgia de ansiedade quand cmparada a primeira (antes d treinament) cm a segunda (depis d términ da aplicaçã d treinament), passand d nível de sintmas Leve (11) para Mínim (8). Já, resultad da escala de estresse, revela um decréscim de 8 pnts na sintmatlgia quand se cmpara a primeira medida (antes d treinament) cm a segunda (depis d términ da aplicaçã d treinament), cm pde ser verificad na Tabela 2. N teste AC, atleta 1 apresentu um decréscim de cinc pnts n ttal de acerts, entre a primeira e a segunda aplicaçã d instrument. Cntud, bteve um pequen aument (+1 pnt) n smatóri da pntuaçã d mesm instrument. Pela tabela 3 verifica-se que atleta se manteve cnstante quant sua faixa de atençã cncentrada nas duas aplicações d teste AC, encntrand-

43 42 se em ambas na Zna Média (50%). O respectiv atleta pssui Ensin Superir incmplet. O atleta 1 esteve presente em tdas as sessões d treinament. Relatu que bteve uma sensaçã de bem-estar e relaxament e que cchilu em dis treins. Em algumas vezes experienciu a sensaçã de calr /expansã d peit, mas nã em tdas as sessões. Atleta 2: O resultad d BAI demnstra uma elevaçã de 3 pnts na sintmatlgia de ansiedade quand cmparada a primeira medida (antes d treinament) cm a segunda (depis d términ da aplicaçã d treinament), passand d nível Mínim (7) para Leve (10). Já para s sintmas de estresse atleta demnstru um decréscim de dis pnts quand cmparada a primeira medida (antes d treinament) cm a segunda (depis d términ da aplicaçã d treinament), cm acusa a tabela 2. N teste AC, atleta apresenta uma elevaçã de it pnts n ttal de acerts n instrument, entre a primeira e a segunda aplicaçã d instrument. Huve um aument (+21) da pntuaçã d teste n smatóri da pntuaçã d mesm instrument. Cnfrme apresenta a tabela 3, percebe-se um acréscim (+20%) n percentil d resultad da última aplicaçã d instrument quand cmparads s resultads d AC1 e AC2. Cm iss, participante passu da faixa da Zna Média Superir (70%) para Superir (90%). O atleta 2 pssui Ensin Médi cmplet. O mesm esteve presente em 69% ds treins de Cerência Cardíaca (CC). O atleta relatu que durante a realizaçã d treinament experienciu a

44 43 sensaçã de calr/expansã d peit, mas nã em tdas as sessões. Descreveu sentir-se relaxad a final de cada treinament. Atleta 3: O resultad d BAI demnstra um decréscim de quinze pnts ns sintmas de ansiedade quand cmparad a primeira medida (antes d treinament) cm a segunda (depis d términ da aplicaçã d treinament, passand de Mderad (21) para Mínim (6) n nível de sintmas. Este fi atleta que apresentu um mair decréscim de sintmas de ansiedade. Já inventári de estresse, cm demnstra a tabela 2, acusa um decréscim de nve pnts da sintmatlgia de estresse quand cmparada a primeira medida (antes d treinament) cm a segunda (depis d términ da aplicaçã d treinament). N teste AC, sujeit apresenta um aument (+21) n ttal de acerts d instrument quand cmparad a primeira cm a segunda aplicaçã. Huve um acréscim (+21) n smatóri da pntuaçã d mesm instrument. Cnfrme apresenta a tabela 3, percebe-se um aument (+40%) d percentil d resultad da última aplicaçã, transferind atleta da faixa da Zna Inferir (20%) para Média (60%) quand cmparads s resultads d AC1 e AC2. Este participante tem Ensin superir incmplet. Este participante esteve presente em tdas as sessões d treinament. Relatu sensaçã de calr/expansã d peit em grande parte das sessões e sentiu uma agradável sensaçã de bem estar e relaxament.

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