CADERNO REIVINDICATIVO

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1 XII Congresso Nacional de Deficientes Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes 15 de Outubro de 2016 Lisboa - Auditório da Escola Sec, Dom Dinis PROJECTO DE CADERNO REIVINDICATIVO O presente Documento para Discussão visa listar os objectivos e exigências da CNOD resultantes da sua análise da situação política geral e das políticas para a deficiência em particular, por um lado, e da situação das pessoas com deficiência, da sua vida e aspirações, por outro. PRIORIDADE À INCLUSÃO É A NOSSA DIRECÇÃO PARA O CONHECIMENTO INTEGRAL DA REALIDADE DA DEFICIÊNCIA EM PORTUGAL Uma política de produção de conhecimento e de informação permitirá às pessoas e às famílias reclamar e assumir todos os seus direitos, melhorar a sua qualidade de vida, e ao movimento associativo apropriar-se de instrumentos para a sua acção. A CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA E A LEGISLAÇÃO SÃO PARA CUMPRIR Que seja plenamente assegurada às pessoas com deficiência a informação sobre a legislação que defende os seus direitos. A avaliação continuada das lacunas, insuficiências e desadequações das disposições legais relativas à não discriminação e à inclusão. A adopção de mecanismos eficazes de fiscalização, cruciais para o cumprimento efectivo de direitos, de objectivos e de metas, bem como uma rigorosa avaliação das disposições legais que possam gerar interpretações legais discriminatórias e promotoras do preconceito. A criação de uma Tabela Nacional de Funcionalidades. A inclusão de aspectos constantes na Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência que contribuam para o melhoramento da legislação existente. A participação das organizações de pessoas com deficiência na discussão e formulação da legislação e política governativa, nomeadamente no desenho, acompanhamento e avaliação da nova Estratégia até 2020, fixando um orçamento, um calendário de implementação e um dispositivo específico de acompanhamento. Que se tornem efectivos os instrumentos e meios facilitadores do acesso das pessoas com deficiência à justiça e ao julgamento e punição dos casos de discriminação A garantia de respeito pela vontade e pelo livre consentimento, prévio e informado, do tratamento médico, proporcionando mecanismos de apoio na decisão. ACESSIBILIDADE, COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO PARA A INCLUSÃO PLENA A legislação das normas de acessibilidade aplicáveis a todos os meios de transportes e cumprimento das normas de acessibilidade existentes nas infra-estruturas de acolhimento de

2 serviços de transportes (gares, estações, abrigos, etc). Maior oferta de serviços de intérprete de língua gestual e de sistema dactilológico, nos serviços públicos, e serviços de apoio locais para pessoas com deficiência intelectual ou psicosocial. O reforço do número de horas obrigatórias de emissão em formato acessível, a observar por parte das operadoras televisivas públicas e privadas. A inclusão dos conteúdos relativos a acessibilidade e desenho universal, nos programas de formação de engenheiros, arquitectos e urbanistas. A sensibilização e formação específica de detentores de cargos públicos, de funcionários de serviços públicos e de outros serviços socialmente relevantes, como os da comunicação social, entre outros, para a temática da DIREITO À VIDA INDEPENDENTE O reconhecimento na lei do direito à vida independente, determinando as estratégias, os programas, as entidades responsáveis e os meios necessários à implementação desse direito. A implementação de um apoio de valor adequado à vida independente, designadamente para o pagamento da assistência pessoal, e a criação de uma rede de habitação social adaptada. Pagamento deste apoio directamente à pessoa com deficiência beneficiária. O reconhecimento do direito à livre escolha do assistente pessoal. A ampliação da oferta de serviços de apoio domiciliário (24h/dia), ajustados à realidade das pessoas com A ampliação da respostas sociais para as pessoas com deficiência, nomeadamente através da aumento das respostas em residências autónomas. MAIS EMPREGO E MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO A criação de condições para a promoção do emprego de pessoas com deficiência: A valorização dos benefícios fiscais; Um horário de trabalho e um regime de pausas adequados às necessidades de cada pessoa com Mais e melhor apoio a ajudas técnicas no trabalho A adaptação do local de trabalho ao trabalhador. A revisão da legislação laboral, no sentido de cumprir as normas estipuladas na Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, prevendo as sanções por incumprimento. A regulamentação da quota de emprego no sector privado e cumprimento das taxas de emprego legais, no sector público. O cumprimento da legislação sobre os acidentes de trabalho, o investimento nos meios de fiscalização e a aplicação efectiva de sanções por incumprimento. O incremento do recurso e aplicação efectiva da modalidade de emprego apoiado, promovendo o acesso ao mercado competitivo de trabalho, nomeadamente em empresas comuns da comunidade. O reforço do financiamento e da oferta de formação profissional inclusiva para pessoas com A melhoria dos mecanismos de controlo e fiscalização de práticas discriminatórias com base na deficiência no local de trabalho. O reforço dos mecanismos de denúncia e protecção contra situações de violência no local de trabalho.

3 PELOS DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS Exigir o reconhecimento amplo do direito de todos à sexualidade. Reconhecimento generalizado dos direitos reprodutivos e direito à família das pessoas com deficiência. POR UMA ESCOLA PLENAMENTE INCLUSIVA O reforço da formação contínua de professores e de pessoal não-docente sobre a temática da deficiência e da educação inclusiva e sobre princípios e estratégias de intervenção. A inclusão, com carácter obrigatório, da temática da deficiência na formação académica de todos os professores. O reforço da dotação orçamental para intervenção precoce em crianças e jovens com A introdução de conteúdos sobre os direitos e a deficiência nos programas curriculares dos alunos no ensino básico e secundário. O estímulo à contratação de professores e técnicos especializados com deficiência nas escolas regulares. A revisão da legislação e aumento dos meios financeiros, materiais e humanos que possam permitir a inclusão plena em turma e aula, a tempo inteiro. A garantia de acesso em condições de igualdade em todos os níveis de ensino e na formação profissional A construção e remodelação dos edifícios escolares de acordo com as normas de acessibilidade. A regulamentação dos apoios à frequência do ensino superior, de pessoas com A eliminação de todas as restrições de frequência de cursos do ensino superior a pessoas com SEGURANÇA SOCIAL o fim da política de austeridade, melhoria dos salários e pensões, aumento das prestações sociais, designadamente do subsídio de desemprego e do rendimento social de inserção. A actualização do IAS. Que os montantes das prestações sociais atribuídas à área da deficiência sejam socialmente justos e permitam uma vida digna. A desburocratização dos processos de atribuição de dispositivos e tecnologias de apoio (ajudas técnicas) e o aumento dos orçamentos anuais atribuídos a esta área. O reforço dos apoios para a manutenção das ajudas técnicas. A introdução de mecanismos de controlo da qualidade dos produtos atribuídos. Benefícios e isenções fiscais de acordo com o grau de incapacidade e rendimentos. A criação de equipamentos sociais, de preferência públicos de apoio às pessoas com deficiência e melhorar a assistência aos que já existem. A formação e sensibilização dos profissionais dos serviços da administração pública e dos serviços de atendimento ao público para o atendimento adequado das pessoas com A promoção de acções de formação e apoio aos cuidadores, para que estes possam desempenhar o seu papel em segurança e no respeito pelos direitos da pessoa com SAÚDE E REABILITAÇÃO DE QUALIDADE E PARA TODOS A qualificação e alargamento do SNS e da rede pública de serviços médicos, que cubra o território e disponibilize as respostas necessárias.

4 O investimento nos meios e numa rede extensiva de diagnóstico precoce. A melhoria e alargamento da rede do SNS no âmbito da psiquiatria e saúde mental. A inclusão no SNS de uma rede de saúde dentária. A gestão pública dos centros de reabilitação já existentes e alargar esta rede a todo o país. O acesso, por via do SNS, às inovações científicas e tecnológicas. Apoios e comparticipação adequada dos medicamentos, dos tratamentos, da reabilitação, das próteses e ortóteses e de outras condições e meios de saúde e de bem-estar psíquico e físico. A melhoria das políticas de saúde pública, como as de saúde sexual e reprodutiva ou de prevenção e acompanhamento das doenças sexualmente transmissíveis, e garantia do acesso de todas as pessoas com deficiência, particularmente no caso dos serviços de ginecologia e obstetrícia. O combate e a prevenção dos acidentes rodoviários. A criação do estatuto de doente crónico. CULTURA E DESPORTO, UM DIREITO DE TODOS A adopção de políticas, estratégias e programas de prática desportiva plenamente inclusivos, tanto no plano da prática generalizada, como no plano competitivo e de alto rendimento. A integração gradual dos organismos desportivos responsáveis pela organização de provas, sem enfraquecimento da capacidade de exigência, reivindicação e defesa dos direitos das pessoas com deficiência e das suas organizações. A regulamentação do uso dos equipamentos desportivos, no sentido da não-discriminação das pessoas com deficiência, nos espaços e nos horários, garantindo condições de uso acessíveis. A adopção de políticas, estratégias e programas de produção, fruição e difusão artística e cultural plenamente inclusivos, tanto no plano da prática e fruição generalizada, como no plano profissional. O cumprimento das normas de acessibilidade dos espaços desportivos e culturais, na construção de novas estruturas e na remodelação das antigas, não apenas do ponto de vista do espectador, mas também do do desportista, artista ou técnico. O apoio ao movimento associativo popular cultural e desportivo, beneficiando os programas de inclusão. Apoio às organizações de promoção e prática do desporto adaptado. Combate à exclusão na prática artística e cultural. O reforço da prática desportiva e da educação para as artes e humanidade na componente lectiva obrigatória. O reforço do Orçamento de Estado do Estado para a democratização da prática desportiva e cultural. MULHERES COM DEFICIÊNCIA: IGUALDADE PLENA A adopção de medidas para combater a múltipla discriminação, a exploração, o assédio sexual e moral, os maus tratos, os abusos e a violência física e psicológica. A introdução das questões da discriminação múltipla de mulheres e raparigas com deficiência no quadro jurídico português. A formação de agentes de polícia e da justiça para a temática da violência sobre pessoas com deficiência, em particular no caso das mulheres. Maior participação das mulheres no movimento associativo das pessoas com Que sejam criadas as condições para que essa participação corresponda às disponibilidades particulares das mulheres na sociedade portuguesa. O reforço das políticas, dos programas e dos serviços de apoio na promoção dos direitos

5 sexuais e reprodutivos das mulheres e raparigas com A formação de profissionais de saúde sexual e reprodutiva para a temática da MAIOR PARTICIPAÇÃO NA VIDA POLÍTICA O reconhecimento dos direitos políticos às pessoas com deficiência, designadamente do direito de eleger e ser eleito, e do direito de votar sem a necessidade do documento médico. A criação de condições de maior acessibilidade nos processos e das campanhas eleitorais. O MOVIMENTO ASSOCIATIVO DEVE TER UMA PALAVRA NA DECISÃO E ACÇÃO DOS ORGANISMOS PÚBLICOS A participação efectiva das organizações representativas das pessoas com deficiência nas decisões que envolvem os direitos das pessoas com O alargamento e desburocratização dos apoios ao funcionamento das estruturas associativas. A reinstituição do CNRIPD ou criação de um organismo que envolva as ONG das pessoas com XII Congresso Nacional de Deficientes Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes 15 de Outubro de 2016 Lisboa - Auditório da Escola Sec, Dom Dinis PROJECTO DE CADERNO REIVINDICATIVO

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