Workshop sub-regional sobre a Recomendação 204 da OIT e a transição para a economia formal em Moçambique, São Tomé e Cabo Verde
|
|
- Arthur de Sequeira Ribeiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Workshop sub-regional sobre a Recomendação 204 da OIT e a transição para a economia formal em Moçambique, São Tomé e Cabo Verde de março de 2016 Maputo, Moçambique Um quadro legislativo favorável para a formalização Ruth Castel-Branco (Universidade de Witwatersrand, África do Sul )
2 Objectivos Analisar como as Normas Internacionais de Trabalhador, as Leis do Trabalho e respetivos regulamentos podem contribuir transição do informal para o formal. 2
3 Normas Internacionais de Trabalho As normas Internacionais do Trabalho são instrumentos legislativos adotados pelos membros da OIT que definem os princípios e direitos fundamentais no trabalho. Essencial para garantir que todos beneficiam dos frutos dos crescimento económico Normas fundamentais: a liberdade de associação, trabalho forçado, discriminação e trabalho infantil, saúde e segurança no trabalho; Aplicação ao nível nacional depende do nível de desenvolvimento económico e das politicas e leis nacionais. 3
4 Normas Internacionais de Trabalho e a Economia Informal Discriminação (C111): eliminacao de todas as formas de discriminação com base em raça, cor, sexo, religião, etc. Trabalho Forçado (C29): eliminacao do trabalho forcado Administração do Trabalho (C150): extensao aos trabalhadores atipicos; Inspeção do Trabalho (C81): aplicáveis a todos os locais de trabalho, incluindo no sector agricola (C129) Segurança e Saúde na Agricultura ( C184 ) : preogressiva expancao. Convenção de Trabalho Domiciliar( C177 ) Convenção sobre Política de Emprego ( C122 ) Criação de Emprego em Pequenas e Médias Empresas (C189) 4
5 As Oportunidades de Normas Internacionais de Trabalho Cria confiança mútua e consenso entre os governos, trabalhadores e representantes dos empregadores; Um compromisso concreto dos constituintes em conferências internacionais; Aumenta a visibilidade do sector; Resulta num instrumento jurídico elaborado de forma participativa, uma regulamentação eficaz; Serve como um foco de mobilização para organizações de trabalhadores, sindicatos, ONGs, etc. A heterogeneidade da economia informal exclui resposta uniforme-necessidade de convenções específicas. 5
6 6
7 As Limitações das Normas Internacionais de Trabalho Ao nível nacional, a cobertura das proteções laborais, legais e sociais sao geralmente limitadas aos trabalhadores com uma relação clara empregadorempregado; Exclusão histórica de sectores (agricultura, trabalho domestico, guardas) Não- inclusão de sectores com onde as relações de trabalho são ambíguas. 7
8 As Limitações das Normas Internacionais de Trabalho Mecanismos de administração e inspecção do trabalho inadequados: Alocação insuficiente de recursos para a administração e inspeção, Recursos focalizados no sector formal; Falta de normas para o sector; locais de trabalho são dispersos, privados, horas de trabalho incertas; Difícil de identificar quem é o empregador e trabalhador. 8
9 As Limitações das Normas Internacionais de Trabalho Exclusão de organizações relevantes: Sindicatos independentes; Organizações e associações comunitárias Empresas sociais; Ministério de Saúde com presença ao nível da comunidade (Saúde e Segurança no Trabalho; Ministério de Agricultura extensão. 9
10 Actividade 1: Café Mundial Com base no perfil, define se: Não existe regulamento; Existe regulamento mas não execução; Existe regulamento e execução. Avalia o impacto que tem para o cenário de formalização; Identifica o papel dos parceiros sociais. 10
11 Incentivos e Medidas Preventivas para a Formalização Recomendação 204 chama a atenção aos incentivos e medidas preventivas para combater a evasão fiscal e promover a regulamentação do trabalho, bem como os direitos sociais dos trabalhadores: Incentivos: baseado em promover ativamente a criação de novas atividadesde auto-emprego ou a contratação de trabalhadores formalmente, e sobre a simplificação da burocracia Ações preventivas / curativas : sensibilização, juntamente com a promoção a força das inspecções de trabalho. Não existe um blueprint. O que funciona num pais pode não funcionar noutro. Estas devem tomar em conta a natureza da informalidade e o contexto nacional. 11
12 Incentivos para a Formalização Salvaguardar benefícios (eg. Itália, Franca, UK); Simplificação e digitalização dos processos administrativos--obrigações fiscais, segurança social e trabalho (e. Chile a sua empresa em um dia, E-negócio no Brasil); Centros de serviços de negócios (Republica dominicana) Extensão da cobertura da proteção social e fundos de desemprego (Africa do Sul); Introdução de um salario mínimo (Africa do Sul). 12
13 Incentivos para a Formalização Acesso ao credito; Acesso a mercados; Acesso a infraestrutura; Access a formação; Direitos de propriedade (incluindo propriedade de terra). 13
14 Ações Preventivas e Curativas para a Formalização Definição de critérios para determinar relação de trabalho: Na Africa do Sul e considerado trabalhador alguém que reúne 1 destas condições: Forma de trabalho, horas de trabalho definido por outrem; Economicamente dependente da outra pessoa trabalha para apenas uma pessoa Não é dono dos meios de produção Trabalhou para o empregador pelo menos, 40 horas / mês ao longo do últimos 3 meses 14
15 Ações Preventivas e Curativas para a Formalização Sanções punitivas Sanções focalizadas Avisos oficiais Monitoria e coordenação entre atores públicos e privados Informação, sensibilização, educação e incentivos para a formalização 15
16 Ações Preventivas e Curativas para a Formalização Divulgação de informação sobre os benefícios da economia formal e sobre as obrigações fiscais e de segurança social (eg. Chile e Argentina, Uruguai através de SMSs); Extensão do mandato de inspetores para cobrir empresas e trabalhadores informais RSA). 16
17 Ações Preventivas e Curativas para a Formalização Intensificações de inspeções (México, RSA); maior colaboração entre a Inspeção e outros agentes dos serviços públicos, autoridades fiscais ONGs, empresas sociais e sindicatos (Brasil); Uso de tecnologia: inspetor digital (Argentina). 17
18 Ações Preventivas e Curativas para a Formalização Estabelecer comissões de mediação laboral (Africa do Sul); Formação em vez de sanção (Chile oferece a alternativa de frequentar um curso de formação para empresas de até 9 empregados); Listas pública de empresas que não estão em conformidade. 18
19 Ações Preventivas e Curativas para a Formalização 19
20 Conclusão Normas de trabalho são importantes mas apenas o primeiro passo para a formalização; A formalização transcende as relações empregadorempregado, e trabalhadores atípicos precisam de associações representativas; O processo de formalização requer incentivos e medidas preventivas, bem como os direitos sociais dos trabalhadores; Mecanismos de administração e fiscalização devem ser ampliados para responder a heterogeneidade da economia informal. 20
Workshop sub-regional sobre a Recomendação 204 da OIT e a transição para a economia formal em Moçambique, São Tomé e Cabo Verde
Workshop sub-regional sobre a Recomendação 204 da OIT e a transição para a economia formal em Moçambique, São Tomé e Cabo Verde 21 24 de março de 2016 Maputo, Moçambique A economia informal: conceitos,
Leia maisDR. AUGUSTO POMBAL CENTRO POLIVALENTE DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO MAPTSS 26 DE JUNHO DE 2015
O REGIME DOS TRABALHADORES DOMÉSTICOS NO ÂMBITO DA CONVENÇÃO E DA RECOMENDAÇÃO SOBRE O TRABALHO DECENTE PARA OS TRBALHADORAS E OS TRABALHADORES DOMÉSTICOS DR. AUGUSTO POMBAL CENTRO POLIVALENTE DE FORMAÇÃO
Leia maisAções Reunião realizada nos dias 13 a 16 de outubro de 2014
R E L A Ç Õ E S I N T E R N A C I O N A I S Órgão Organização Internacional do Trabalho (OIT) Representação Eventual 18ª Reunião Regional Americana da OIT Representante Lidiane Duarte Nogueira Advogada
Leia maisOs trabalhadores e as trabalhadoras domésticas no mundo e a Convenção (Nº 189) da OIT
Os trabalhadores e as trabalhadoras domésticas no mundo e a Convenção (Nº 189) da OIT CES - Seminário sobre Apoio domiciliário e Trabalho doméstico: Perpectivas de emprego Lisboa, 29 de Novembro de 2013
Leia maisPARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar. Projeto de Resolução n.º 1048/XII/3.ª
Projeto de Resolução n.º 1048/XII/3.ª Recomenda ao Governo que ratifique a Convenção sobre Trabalho Digno para os Trabalhadores Domésticos e que tome as medidas adequadas à sua execução A Convenção n.º
Leia maisPrograma de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar
Programa de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar Workshop Colaboração entre Moçambique e Portugal nos Sectores Agrícola, Alimentar e Florestal, Maputo, 2 de Junho 2015
Leia maisCustos & Benefícios da Formalização de Empresas em Moçambique
Custos & Benefícios da Formalização de Empresas em Moçambique Estudo Interdisciplinário Hanna Berkel, Universidade de Copenhaga, Departamento de Economia 29/11/2018 2 Por que formalizar as empresas? Formalizar
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 59 abril de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 59 abril de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Economia informal e transição para a economia formal e as ferramentas da OIT 1 Perfil da economia
Leia maisO TRABALHO INFANTIL ARMINDA MATEUS CACULO
O TRABALHO INFANTIL ARMINDA MATEUS CACULO SUMÁRIO PERSPECTIVA HISTÓRICA DO TRABALHO INFANTIL INSTRUMENTOS INTERNACIONAIS INSTRUMENTOS REGIONAIS INSTRUMENTOS NACIONAIS O TRABALHO INFANTIL EM ANGOLA CAUSAS
Leia maisPOSICIONAMENTO DO MOVIMENTO SINDICAL SOBRE O PISO DE PROTECÇÃO SOCIAL EM MOÇAMBIQUE
CONFEDERACÃO NACIONAL DOS SINDICATOS INDEPENDENTES E LIVRES DE MOCAMBIQUE CONSILMO POSICIONAMENTO DO MOVIMENTO SINDICAL SOBRE O PISO DE PROTECÇÃO SOCIAL EM MOÇAMBIQUE CONTEXTUALIZAÇÃO CONFEDERACÃO NACIONAL
Leia maisConteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições
ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo
Leia maisDiálogo Social para a Formalização. Ministério do Trabalho e Emprego Brasil Setembro de 2014
Diálogo Social para a Formalização Ministério do Trabalho e Emprego Brasil Setembro de 2014 Roteiro: Posição do Brasil entre as economias em desenvolvimento Evolução da informalidade no Brasil Políticas
Leia maisBASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO. económico geral. das instituições
ANEXO III BASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO 1 Artigo 14.º Base jurídica Descrição Elementos processuais 1 Artigo 15.º, n. 3 Artigo 16.º, n. 2 Artigo 18.º Artigo 19.º, n. 2 Artigo 21.º,
Leia maisDesafios para a recolha de dados fiáveis sobre SST
Desafios para a recolha de dados fiáveis sobre SST Ao abrigo da Agenda de Desenvolvimento Sustentável 2030 das Nações Unidas e de várias convenções, recomendações e protocolos da Organização Internacional
Leia maisConvenção 174 da OIT: Melhorando a comunicação de risco. a experiência de Diadema
Convenção 174 da OIT: Melhorando a comunicação de risco no nível local - a experiência de Diadema Nilton Freitas Sindicato dos Químicos do ABC ICEM América Latina e Caribe Incêndio seguido de explosões
Leia maisAS CRIANÇAS NÃO DEVEM TRABALHAR NOS CAMPOS, MAS EM SONHOS!
AS CRIANÇAS NÃO DEVEM TRABALHAR NOS CAMPOS, MAS EM SONHOS! DIA MUNDIAL CONTRA O TRABALHO INFANTIL 12 JUNHO 2019 O trabalho infantil é um assunto de direitos humanos a nível mundial que afeta todas as pessoas.
Leia maisNACIONAL DE TRABALHO DECENTE - PNTD
SEMINÁRIO SINDICAL SOBRE O PLANO NACIONAL DE TRABALHO DECENTE - PNTD Paulo Sergio Muçouçah Coordenador dos Programas de Trabalho Decente e Empregos Verdes Escritório da OIT no Brasil Roteiro da apresentação
Leia maisAS CRIANÇAS NÃO DEVEM TRABALHAR NOS CAMPOS, MAS EM SONHOS!
AS CRIANÇAS NÃO DEVEM TRABALHAR NOS CAMPOS, MAS EM SONHOS! DIA MUNDIAL CONTRA O TRABALHO INFANTIL 12 JUNHO 2019 O trabalho infantil é um assunto de direitos humanos a nível mundial que afeta todas as pessoas.
Leia maisConferência Internacional do Trabalho
Conferência Internacional do Trabalho PROTOCOLO À CONVENÇÃO 29 PROTOCOLO À CONVENÇÃO SOBRE TRABALHO FORÇADO, 1930, ADOTADA PELA CONFERÊNCIA EM SUA CENTÉSIMA TERCEIRA SESSÃO, GENEBRA, 11 DE JUNHO DE 2014
Leia maisESCRITÓRIO DAS ACTIVIDADES PARA OS TRABALHADORES (ACTRAV) A OIT E OS TRABALHADORES ESCRITÓRIO INTERNACIONAL DO TRABALHO
ESCRITÓRIO DAS ACTIVIDADES PARA OS TRABALHADORES (ACTRAV) A OIT E OS TRABALHADORES ESCRITÓRIO INTERNACIONAL DO TRABALHO SUMÁRIO UM MUNDO EM PLENA MUDANÇA A ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO COMO FUNCIONA
Leia maisPARTICIPAÇÃO DE PARTES INTERESSADAS. GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas
PARTICIPAÇÃO DE PARTES INTERESSADAS GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas Objectivos de aprendizagem Aprender como identificar e categorizar as partes. Considerar diferentes estruturas de partes
Leia maisNormas Sociais HUGO BOSS
- 1 - Normas Sociais HUGO BOSS 1. Introdução As Normas Sociais definem os direitos fundamentais dos funcionários dos fornecedores HUGO BOSS e incluem normas ambientais básicas. As Normas Sociais também
Leia maisPROGRAMA TEMÁTICO ACTORES NÃO ESTATAIS E AUTORIDADES LOCAIS
PROGRAMA TEMÁTICO ACTORES NÃO ESTATAIS E AUTORIDADES LOCAIS Convite para Apresentação de Propostas Referência: /131572/L/ACT/MZ Sessão de informação Delegação da União Europeia em Moçambique 16 de Junho
Leia maisConvenção n.º 111 da OIT, sobre a Discriminação em matéria de Emprego e Profissão
Prevenção da Discriminação Convenção n.º 111 da OIT, sobre a Discriminação em matéria de Emprego e Profissão Adoptada pela Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho na sua 42.ª sessão,
Leia maisAdoptada pela Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho na sua 67.ª sessão, em Genebra, a 23 de Junho de 1981.
Convenção n.º 156 da OIT Relativa à Igualdade de Oportunidades e de Tratamento para os Trabalhadores dos dois Sexos: Trabalhadores com Responsabilidades Familiares Adoptada pela Conferência Geral da Organização
Leia mais22 de Fevereiro de Formação a Técnicos Autárquicos
22 de Fevereiro de 2013 Formação a Técnicos Autárquicos Contratação Pública Socialmente Responsável O que é? (...é sobre a definição de um modelo e influenciar o mercado local. Ao promover SRPP, as autoridades
Leia maisPanorama Mundial do Trabalho Infantil e a Experiência Brasileira
Panorama Mundial do Trabalho Infantil e a Experiência Brasileira Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Forum Mundial de Direitos Humanos Brasília, 12 dezembro 2013 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO
Leia maisO Pacto Mundial para o Emprego:
O Pacto Mundial para o Emprego: Uma resposta à crise Escritório da OIT no Brasil Seminário sobre a Elaboração do PNTD e a Participação dos Trabalhadores São Paulo, 29 de setembro de 2009 Objetivo estratégico
Leia maisDECRETO N.º 91/XIII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 91/XIII Aprova medidas para aplicação uniforme e execução prática do direito de livre circulação dos trabalhadores, transpondo a Diretiva 2014/54/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de
Leia maisO PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE PEDSA. Impacto esperado com a implementação do PEDSA através do CAADP
O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE A SER IMPLEMENTADO ATRAVÉS DO PEDSA O PACTO A SER IMPLEMENTADO PELO PEDSA: PRIORIDADES Impacto esperado com a implementação do PEDSA através
Leia maisCONVITE PARA A AUDIÇÃO PÚBLICA, POR INICIATIVA DO GRUPO PARLAMENTAR DO PCP, A REALIZAR NO DIA 15 DE MAIO DE 2017 SEGUNDA-FEIRA
Página 1 de 6 CONVITE PARA A AUDIÇÃO PÚBLICA, POR INICIATIVA DO GRUPO PARLAMENTAR DO PCP, A REALIZAR NO DIA 15 DE MAIO DE 2017 SEGUNDA-FEIRA «HORÁRIOS DE TRABALHO: COMBATE À DESREGULAÇÃO, 35 HORAS, RESPEITAR
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 45/XIII. Exposição de Motivos
Exposição de Motivos A livre circulação de trabalhadores é uma liberdade fundamental dos cidadãos da União Europeia (UE) e assume um relevo determinante para o desenvolvimento de um verdadeiro mercado
Leia maisA SITUAÇÃO DA PROTECÇÃO SOCIAL EM MOÇAMBIQUE
República de Moçambique REUNIÃO NACIONAL DE CONSULTA A SITUAÇÃO DA PROTECÇÃO SOCIAL EM MOÇAMBIQUE Março de 2006 a Março de 2008 1 CONTEUDO Introdução Antecedentes Progressos realizados por Moçambique Conclusões
Leia maisMECANISMO DE ACOMPANHAMENTO PARA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIA E AVALIAÇÃO
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 700 Cables: OAU, ADDIS ABAB TERCEIRA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO
Leia maisOrdem de Serviço Nº 14/2012
Assunto: Política de Direitos Humanos dos Colaboradores SCC Para: Divulgação Geral Data : 11.06.2012 Introdução Num mundo em globalização, o papel na sociedade dos grandes Grupos internacionais como a
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DECISÃO DO CONSELHO
PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 27.5.2008 COM(2008) 320 final 2008/0107 (CNS) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que autoriza os Estados-Membros a ratificar, no interesse da Comunidade
Leia maisPolítica Social Corporativa
Política Social Corporativa O Conselho de Administração da Light S.A. aprovou, em 20/04/18, a Política Social Corporativa da Companhia, nos seguintes termos: 1. OBJETIVO 1.1. Estabelecer diretrizes que
Leia maisESTRATÉGIA PARA MELHORAR A REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO GABINETE JURÍDICO ESTRATÉGIA PARA MELHORAR A REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA WORKSHOP SOBRE A PROMOÇÃO DO COMÉRCIO E INVESTIMENTO ENTRE MOÇAMBIQUE E EUA Maputo, 10 de Julho de
Leia maisDesenvolvimento de habilidades através de Programa de Aprendizagens de Qualidade - O "padrão de ouro" em Educação e Treinamento Profissional (VET)
Desenvolvimento de habilidades através de Programa de Aprendizagens de Qualidade - O "padrão de ouro" em Educação e Treinamento Profissional (VET) Michael Axmann Organização Internacional do Trabalho Departamento
Leia maisExma. Senhora. Chefe do Gabinete do Secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares Dra Marina Gonçalves. Palácio de São Bento Lisboa
Exma. Senhora Chefe do Gabinete do Secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares Dra Marina Gonçalves Palácio de São Bento 1249-068 Lisboa SUA REFERÊNCIA Of. 1073, Ent. 1737 SUA COMUNICAÇÃO DE 16 de
Leia maisCONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS. Monitorização e advocacia no campo da igualdade e não discriminação
thoi CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS Monitorização e advocacia no campo da igualdade e não discriminação Antecedentes Propósito Natureza Áreas prioritárias Montantes Duração Critérios de elegibilidade
Leia maisDISCRIMINAÇÃO EM MATÉRIA DE EMPREGO E PROFISSÃO CONVENÇÃO 111
DISCRIMINAÇÃO EM MATÉRIA DE EMPREGO E PROFISSÃO DECRETO N o 62.150, DE 19 DE JANEIRO DE 1968. Promulga a Convenção nº 111 da OIT sobre discriminação em matéria de emprego e profissão. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA PARA FORNECEDORES E SUBCONTRATADOS
CÓDIGO DE CONDUTA PARA FORNECEDORES E SUBCONTRATADOS LIPOR Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto A. Enquadramento O Código de Conduta para Fornecedores e Subcontratados da LIPOR
Leia maisCentro de Direitos Humanos Faculdade de Direito Universidade de Coimbra. Direito ao Trabalho. Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria
Direito ao Trabalho Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria Direito ao Trabalho (...) só se pode fundar uma paz universal e duradoura com base na justiça social (...) Constituição da Organização
Leia maisHearle Calvão Analista de Comércio Exterior GT-GHS-Brasil
Estágio atual da implementação do Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Substâncias Químicas (GHS), no Brasil Hearle Calvão Analista de Comércio Exterior GT-GHS-Brasil Secretaria
Leia maisA ACT E A COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA Interacção e Cooperação em Empreendimentos de Construção
Missões: Especialização em Segurança no Trabalho da Construção JANTAR-DEBATE Ordem dos Engenheiros (Lisboa) - 3 de Fevereiro de 2011 Ricardo da Cunha Reis Artigo 3.º, Alínea 1.º Preambulo, Alínea 1.º A
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA PARA FORNECEDORES CAPIVARI SP - BRASIL OUTUBRO
CÓDIGO DE CONDUTA PARA FORNECEDORES CAPIVARI SP - BRASIL OUTUBRO 2013 INTRODUÇÃO O GRUPO SICAD EUROCEL foi fundado com base nos princípios de integridade, honestidade, lealdade, respeito e confiança. Como
Leia maisEfeitos econômicos e sociais da crise no Brasil
Formación Sindical sobre Empleo, Salarios y Piso básico de Protección Social 4 a 9 de Noviembre de 2010 México - Cancún Efeitos econômicos e sociais da crise no Brasil Efeitos econômicos e sociais da crise
Leia maisCódigo de conduta empresarial. The Binding Site Group Limited. Março de 2017
Código de conduta empresarial The Binding Site Group Limited Março de 2017 O presente Código de conduta empresarial aplica-se a todos na The Binding Site Group Limited, incluindo as suas subsidiárias e
Leia maisLEGISLAÇÃO SST avanços e recuos
LEGISLAÇÃO SST avanços e recuos O Novo Enquadramento Legal da SST 2 2008/2009: Marca a adopção de nova legislação enquadradora da SST: Novo Código do Trabalho (Lei 7/2009, de 12 de Fevereiro); Lei 102/2009,
Leia maisInvestimento estrangeiro no México: aspetos jurídicos. Lisboa, 5 de dezembro de 2016
Investimento estrangeiro no México: aspetos jurídicos. Lisboa, 5 de dezembro de 2016 Plano de exposição 1. Apresentação e presença na região 2. A lei do investimento estrangeiro 3. As formas de investir
Leia maisDECLARACAO. trocado experiências e partilhado opiniões sobre o progresso e desafios enfrentados pelos nossos países;
DECLARACAO do Simpósio da CEDEAO/OIT sobre o Plano de Ação Regional da África Ocidental para a Eliminação do Trabalho Infantil, em Especialdas Piores Formas Acra, Gana, 27 a 29 de Maio de 2013 Nós, os
Leia maisSuplente Roberto Luis Lopes Nogueira Advogado Divisão Sindical da CNC. Ações Reunião Ordinária realizada nos dias 5 e 6 de abril de 2016.
RELAÇÕES DO TRABALHO Órgão Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) Representação Efetiva Comissão Tripartite de Revisão do Plano Nacional de Emprego e Trabalho Decente (PNETD) Representantes
Leia mais07/06/2015 Imprimir Normalização em Responsabilidade Social das Organizações Interessante Naturlink
Naturlink Normalização em Responsabilidade Social das Organizações Rita Teixeira d Azevedo A Normalização em Responsabilidade Social das Organizações visa estabelecer um Sistema de Gestão para introduzir
Leia maisTICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE
O PROGRAMA TEMÁTICO TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE Identificação das prioridades - Convite para apresentação de propostas 2011 SÍNTESE DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DA UE até 2013 Instrumento Europeu para
Leia maisEstudo de Caso: Brasil
FORMALIZAÇÃO DO TRABALHO E DOS PEQUENOS EMPREENDIMENTOS NO BRASIL OIT - SEBRAE Análise da OIT de boas práticas na redução do emprego informal na América Latina e no Caribe Estudo de Caso: Brasil JOSÉ DARI
Leia maisGUIA PRÁTICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO: REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA PARA A SEGURANÇA SOCIAL A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO Nº./XIII/1.ª
Grupo Parlamentar PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº./XIII/1.ª PROPÕE A CONSAGRAÇÃO DE UMA NOVA MISSÃO PARA A AUTORIDADE PARA AS CONDIÇÕES DE TRABALHO (ACT), ALTERANDO O SEU ÂMBITO DE AÇÃO, REFORÇANDO OS SEUS PODERES
Leia maisO IMPACTO DAS MEDIDAS DA TROIKA E PROGRAMA DO GOVERNO SOBRE O MERCADO LABORAL
O IMPACTO DAS MEDIDAS DA TROIKA E PROGRAMA DO GOVERNO SOBRE O MERCADO LABORAL 1 - Legislação de protecção do emprego 1.1 Redução da indemnização por despedimento (despedimento colectivo, extinção do posto
Leia maisConvenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho,
Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho de Administração
Leia maisRecomendação 204. Genebra, 12 de junho de 2015.
Recomendação relativa à transição da economia informal para a economia formal, adotada pela Conferência em sua centésima quarta sessão. Genebra, 12 de junho de 2015. Copyright Organização Internacional
Leia maisPrimeira Reunião da Rede de Pontos Focais da Iniciativa Regional América Latina e o Caribe livre de trabalho infantil
Primeira Reunião da Rede de Pontos Focais da Iniciativa Regional América Latina e o Caribe livre de trabalho infantil 16, 17 e 18 de setembro de 2014 Brasília, Brasil AGENDA ÍNDICE GERAL I. Antecedentes...
Leia maisMinistério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Programa EaSI. Antonieta Ministro
Programa EaSI É um instrumento de financiamento, a nível europeu, gerido diretamente pela Comissão Europeia, para apoiar o emprego, a política social e a mobilidade profissional em toda a UE Visa contribuir
Leia maisConvenções sobre Segurança Social
www.pwc.com Convenções sobre Segurança Social Carla Matos 8 Universidade Católica Portuguesa - Lisboa Porque surgem as convenções de Segurança Social? Processo de industrialização originou a deslocação
Leia mais(DRAFT) CONCLUSÕES DA II REUNIÃO DO FÓRUM DA SOCIEDADE CIVIL DA CPLP Díli, 17 de julho de 2015
(DRAFT) CONCLUSÕES DA II REUNIÃO DO FÓRUM DA SOCIEDADE CIVIL DA CPLP Díli, 17 de julho de 2015 A II Reunião Fórum da Sociedade Civil da CPLP (FSC-CPLP) realizou-se nos dias 13 a 17 de julho de 2015, em
Leia maisPETIÇÃO: ALTERNATIVAS PARA FINANCIAMENTO AO SECTOR DA EDUCAÇÃO EXCELENTÍSSIMA SENHORA PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
PETIÇÃO: ALTERNATIVAS PARA FINANCIAMENTO AO SECTOR DA EDUCAÇÃO EXCELENTÍSSIMA SENHORA PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE A luz da Constituição da Republica, Artigo 88, a educação constitui
Leia maisBoas Práticas para o desenvolvimento e implementação de Sistemas Nacionais de Notificação e Registro
Boas Práticas para o desenvolvimento e implementação de Sistemas Nacionais de Notificação e Registro Objetivos Um Sistema Nacional de Registro e Notificação de Acidentes e Doenças Ocupacionais visa: Fornecer
Leia maisIsabel Pacheco 19/06/2018
Isabel Pacheco 19/06/2018 Antes de mais A Autoridade para as Condições do Trabalho Quem somos? O que fazemos? Como fazemos? MISSÃO da ACT A promoção da melhoria das condições de trabalho, através do controlo
Leia maisV CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA São Tomé, 26 e 27 de Julho de 2004
V CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA São Tomé, 26 e 27 de Julho de 2004 ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE
Leia maisO conceito de Trabalho Decente
O Trabalho Decente O conceito de Trabalho Decente Atualmente a metade dos trabalhadores de todo o mundo (1,4 bilhão de pessoas) vive com menos de 2 dólares ao dia e portanto, é pobre quase 20% é extremamente
Leia maisUnidade-Disciplina-Trabalho MINISTÉRIO DO EMPREGO E DOS ASSUNTOS SOCIAIS Gabinete do Ministro. 104ª Conferencia Internacional do Trabalho
104ª Conferencia Internacional do Trabalho Discurso do Ministro do Emprego e dos Assuntos Sociais de São Tomé e Príncipe (08 de Junho 2015) Senhora Presidente da centésima quarta Conferencia Internacional
Leia maisYasfir Daudo Ibraimo
Emprego e Condições de Emprego nas Zonas Rurais, Suas Implicações Para a Pobreza: O Caso da Açucareira De Xinavane Yasfir Daudo Ibraimo yasfir.ibraimo@iese.ac.mz SEMINÁRIO IESE e OIT ACÇÃO SOCIAL PRODUTIVA
Leia maisEmprego e Condições de Emprego nas Zonas. Rurais, Suas Implicações Para a Pobreza: O. Caso da Açucareira De Xinavane
Emprego e Condições de Emprego nas Zonas Rurais, Suas Implicações Para a Pobreza: O Caso da Açucareira De Xinavane SEMINÁRIO IESE e OIT ACÇÃO SOCIAL PRODUTIVA EM MOÇAMBIQUE: QUE POSSIBILIDADES E OPÇÕES
Leia maisEmprego e estrutura produtiva em Moçambique
Emprego e estrutura produtiva em Moçambique Carlos Muianga (IESE) Seminário: Emprego e Transformação Económica e Social em Moçambique 27 de Junho de 2018 Outline Contexto Estrutura produtiva e padrões
Leia maisTEMA 3 TRABALHO DESIGUAL? NOVAS FORMAS DE DESIGUALDADE E A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
TEMA 3 TRABALHO DESIGUAL? NOVAS FORMAS DE DESIGUALDADE E A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO O TRABALHO DIGNO, A JUSTIÇA SOCIAL E O FUTURO DO TRABALHO OIT: MISSÃO Desenvolve o seu trabalho no âmbito da redução da
Leia maisResponsabilidade do adquirente de serviços de segurança: realidade e miragem
serviços de segurança: realidade e miragem Rogério Alves 1 LOGO AES O que somos, o que queremos, o que fazemos Fundação: 1990 Objeto: promoção entre os associados e no seu sector de atividade, de princípios
Leia maisCONVENÇÃO OIT Nº 148, DE 1977
CONVENÇÃO OIT Nº 148, DE 1977 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO Convenção 148 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES) A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalhoconvocada em
Leia maisDECISÃO SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DA NOVA PARCERIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE ÁFRICA (NEPAD)
DECISÃO SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DA NOVA PARCERIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE ÁFRICA (NEPAD) 1. NÓS, Chefes de Estado e de Governo dos países membros da União Africana, reunidos na 3ª Sessão Ordinária da nossa
Leia maisRegisto e reconhecimento dos direitos sobre a terra das comunidades - Oportunidades e Desafios
Registo e reconhecimento dos direitos sobre a terra das comunidades - Oportunidades e Desafios 5a Conferência do Maneio Comunitário de Recursos Naturais 19 á 20 Fevereiro de 2018 Maputo, Moçambique Objectivo
Leia maisV CONFERENCIA INTERNACIONAL DO IESE
Coordenação, Integração e Sustentabilidade do Programa de Agentes Polivalente Elementares - APEs em Moçambique Autores ¹Maria Isabel Cambe, ¹Sérgio Chicumbe, ¹Carlos Botão Filiacao: 1. Instituto Nacional
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR BB TURISMO
CÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR BB TURISMO CÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR 1. I N T R O D U Ç Ã O O Código de Conduta do Fornecedor da BB Turismo estabelece requisitos para relacionamento de negócios com
Leia maisRELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.12.2012 COM(2012) 765 final RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO Revisão da Diretiva 2009/125/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de outubro
Leia maisA importância da Segurança no Trabalho nas organizações e a intervenção da ACT. Paula Sousa Autoridade para as Condições do Trabalho
A importância da Segurança no Trabalho nas organizações e a intervenção da ACT Paula Sousa Autoridade para as Condições do Trabalho DADOS ESTATÍSTICOS ALGUNS DADOS ESTATÍSTICOS Todos os anos mais de 2,3
Leia mais1 as JORNADAS SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
1 as JORNADAS SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Segurança e saúde no trabalho nas organizações. MARÇO DE 2018 Evolução da Segurança e Saúde no Trabalho AGENDA RESENHA
Leia maisNomes das Convenções OIT
Nomes das Convenções OIT Convenção Data da ratificação Situação C3 Convenção sobre a Proteção à maternidade, 1919 C4 Convenção sobre o Trabalho Noturno (Mulheres), 1919 C5 Convenção sobre a Idade Mínima
Leia mais11621/02 JAC/jv DG H II PT
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 19 de Setembro de 2002 (OR. en) 11621/02 CATS 51 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Iniciativa do Reino da Bélgica tendo em vista a aprovação da decisão
Leia maisDESTAQUES LEGISLATIVOS ABRIL, MAIO E JUNHO DE 2018
MOÇAMBIQUE DESTAQUES LEGISLATIVOS CONSTITUCIONAL LEI N.º 1/2018, DE 12 DE JUNHO DE 2018 - ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA BOLETIM DA REPÚBLICA N. º 115, I SÉRIE, 2º SUPLEMENTO, DE 12 DE JUNHO DE 2018 - PÁG. 782-(3)
Leia maisRECOMENDAÇÃO SOBRE OS PISOS NACIONAIS DE PROTECÇÃO SOCIAL
RECOMENDAÇÃO SOBRE OS PISOS NACIONAIS DE PROTECÇÃO SOCIAL A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Tendo sido convocado pelo Conselho de Administração da OIT para Genebra, onde
Leia maisCHECK AGAINST DELIVERY
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A MINISTRA DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL NA 106ª CONFERÊNCIA DA OIT, EM GENEBRA, SUÍÇA
Leia maisA Transição da Economia Informal à Economia Formal: o Cenário Internacional
A Transição da Economia Informal à Economia Formal: o Cenário Internacional Peter Poschen Diretor, Departamento de Empresas, OIT Seminário SEBRAE OIT Brasilia, 6 de Maio 2014 1 Conteúdos Economia informal
Leia maisPROJETO DE RELATÓRIO
Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade dos Géneros 15.12.2016 2017/0000(INI) PROJETO DE RELATÓRIO que contém uma proposta de recomendação do Parlamento Europeu ao Conselho
Leia maisO Sistema Integrado de Gestão de Resíduos
Lipor. p O Compromisso com a Sustentabilidade Nuno Araújo Barros Seminário APCER A Sustentabilidade e as cidades: o Papel das Organizações Exponor 05.Junho.2009 A Lipor 8 Municípios Área 648 km 2 População
Leia mais2-5 de Novembro de 2015 PRAIA - CABO-VERDE. Actores do litoral: mobilizemos-nós diante da mudança climática
2-5 de Novembro de 2015 PRAIA - CABO-VERDE Actores do litoral: mobilizemos-nós diante da mudança climática Qual o objectivo do Fórum? O Fórum serve para : disseminar os resultados e os ensinamentos retirados
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR
CÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR Código de Conduta do Fornecedor Introdução: Na qualidade de retalhista de vestuário internacional, líder e em expansão, a Primark encontra-se empenhada em adquirir produtos
Leia maisFontes de dados para otimizar a Recolha e o Uso de Dados de SST
Fontes de dados para otimizar a Recolha e o Uso de Dados de SST Sistemas nacionais de notificação, recolha de dados e análise de acidentes de trabalho e doenças profissionais A fim de prevenir acidentes
Leia maisCÓDIGO DE BOA CONDUTA PARA PREVENÇÃO E COMBATE À PRÁTICA DE ASSÉDIO NO TRABALHO ÂMBITO DE APLICAÇÃO E PRINCÍPIOS GERAIS. Artigo 1º
ÂMBITO DE APLICAÇÃO E PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º (Âmbito de aplicação) O presente Código de Conduta aplica-se a todos os membros dos órgãos sociais da Associação Humanitária de Salreu, bem como a todos
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores PROJETO DE PARECER
PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores 11.11.2014 2014/0124(COD) PROJETO DE PARECER da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores dirigido
Leia maisPROGRAMA TEMÁTICO ACTORES NÃO ESTATAIS E AUTORIDADES LOCAIS
PROGRAMA TEMÁTICO ACTORES NÃO ESTATAIS E AUTORIDADES LOCAIS Convite para Apresentação de Propostas Referência: EuropeAid/135-103/L/ACT/MZ Sessão de informação 10 de Outubro de 2013 OBJECTIVOS DA SESSÃO
Leia mais