Documentário Síndrome de Up 1. Everson Felipe MEDEIROS 2. Lilian BISON 3. Professor Orientador: Marina Agustoni 4

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1 Documentário Síndrome de Up 1 Everson Felipe MEDEIROS 2 Lilian BISON 3 Professor Orientador: Marina Agustoni 4 Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP), Piracicaba, SP RESUMO O roteiro de não-ficção Síndrome de Up foi parte do trabalho interdisciplinar do quarto semestre do curso de Graduação em Cinema e Audiovisual da Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP), sobre o tema Síndrome de Down. O objetivo do roteiro, que posteriormente foi produzido e exibido na Mostra de Cinema da Universidade, foi propor ao espectador experimentar um olhar não estereotipado da criança com Síndrome de Down. PALAVRAS-CHAVE: Síndrome de Down; Inclusão; Cidadania; Documentário Poético 1 INTRODUÇÃO A construção da identidade pessoal é um processo que surge da interação do indivíduo com a sociedade. Da mesma maneira a manutenção, transformação ou adaptação da identidade construída somente é possível através das relações sociais. Neste contexto, a linguagem é que legitima nossa existência como seres sociais, históricos, políticos e culturais (SANTOS et al., 2007). No caso da criança, a visão estereotipada de certas condições fisiológicas ou patológicas podem causar grande prejuízo na sua constituição enquanto sujeito, além de dificultar a sua inclusão no grupo social do qual participa (SANTOS et al., 2007; WUO, 2007). Wuo (2007) concluiu que a forma como a pessoa com Síndrome de Down é concebida pelos outros pode alterar de forma positiva ou negativa o seu desenvolvimento 1 Trabalho submetido ao XXIII Prêmio Expocom 2016, na Categoria Cinema e Audiovisual modalidade Roteiro de nãoficção. 2 Aluno líder do grupo e estudante do 5º. Semestre do Curso de Cinema e Audiovisual. felipe191296@gmail.com 3 Estudante do 5º. Semestre do Curso Cinema e Audiovisual. lilianbison@terra.com.br 4 Orientador do trabalho. Professora do Curso Cinema e Audiovisual. marinaagustoni@gmail.com 1

2 social, afetivo, linguístico e cognitivo, já que as condições sociais e não somente as determinações biológicas que estão diretamente envolvidas no processo de formação de identidade. Assim, é importante oferecer à sociedade novas perspectivas na abordagem do indivíduo numa condição de diferença, facilitando sua inclusão no grupo e, assim, diminuindo os entraves para seu pleno desenvolvimento social, apesar de suas condições biológicas (SANTOS et al., 2007; WUO, 2007). 2 OBJETIVO O objetivo do presente roteiro de não-ficção foi emprestar ao espectador um olhar não estereotipado da criança com Síndrome de Down para que o resultado dessa experiência possa vir a contribuir na construção de sua visão de mundo em relação a esse grupo social. 3 JUSTIFICATIVA Cada criança tem seu tempo de aprendizagem e suas dificuldades, assim como tem habilidades intrínsecas. E o mesmo ocorre com as crianças que tem a Síndrome de Down. Suas dificuldades podem ser maiores em determinados setores, mas sua alegria e espontaneidade são iguais as das demais crianças. Assim, a criança com Síndrome de Down deve ser vista e pensada primeiramente como Criança. Especificamente no tema proposto ao grupo para o trabalho acadêmico, havia a particularidade do irmão mais novo de um dos roteiristas ser uma criança com Síndrome de Down, sendo inclusive a criança que posteriormente foi acompanhada para a produção desse roteiro e elaboração do produto audiovisual final. Assim, a concepção do filme partiu de um interesse acadêmico, mas também do envolvimento emocional com o tema, resultando na escolha por estruturar o roteiro a partir de uma linguagem poética, para que abarcasse a subjetividade do autor que trazia essa vivência em relação ao tema. 2

3 4 MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS Durante o quarto semestre da Graduação em Cinema e Audiovisual, tivemos a disciplina Comunicação e Cidadania como condutora da construção do trabalho interdisciplinar, com a intenção de buscar a reflexão sobre o papel social dos estudantes enquanto futuros comunicadores. A partir disso, foi solicitada a construção de um Roteiro de não-ficção, viável de ser produzido ao longo do semestre, utilizando os conhecimentos de todas as disciplinas estudadas. O roteiro deveria abordar um tema socialmente relevante a partir de uma perspectiva que favorecesse a inclusão de determinado grupo social. O grupo social escolhido foi das crianças com Síndrome de Down. Após definição da adoção da linguagem do Documentário Poético, estruturou-se os eventos a serem apresentados sem a preocupação com a realização de fragmentações no tempo e espaço, mas sim com o significado das ideias formadas a partir da junção desses fatos (NICHOLS, 2005). Por exemplo, a primeira cena do roteiro relata um comportamento da criança apresentada, que é de sempre colocar o copo de água que alguém põe sobre a mesa, para o centro do móvel. E na cena final, retoma-se essa imagem, porém sem a intervenção da criança, como metáfora à sua importância no contexto familiar e social, independentemente de sua condição biológica. A escolha das imagens formadoras do sentido proposto teve como base as observações do roteirista acerca da rotina da personagem, para seleção daquelas que eram mais significativas. Essas escolhas orientam uma série de recortes, entre concepção da ideia e a edição final do filme, que marcam a apropriação do real por um discurso. (PUCCINI, p.20) Assim, optou-se por fragmentos da realidade que exibiam os aspectos e trejeitos mais característicos da criança, valorizando a singularidade do sujeito apresentado na história. Considerando que o roteiro necessariamente seria produzido ao longo do semestre para atender às demandas das demais disciplinas que estavam sendo cursadas e participavam igualmente do projeto semestral (Edição de Imagem, Edição de Áudio e Produção de Documentário), o roteiro também foi elaborado considerando as necessidades dessas disciplinas assim como a realidade na qual o produto audiovisual seria elaborado. A escolha do título Síndrome de Up (Up= para cima ) foi para enfatizar o lado alegre e espontâneo das crianças com Síndrome de Down. Nitidamente em contraposição à 3

4 homonímia do nome da Síndrome de Down (Down= cientista John Langdon Down que recebeu a homenagem por suas descobertas; mas também Down= para baixo ). 5 DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO A ideia de fazer um documentário que abordasse a vida de uma criança com Síndrome de Down, surgiu através de discussões propostas na aula de Comunicação e Cidadania, no qual abordava o papel do homem como responsável pelo meio em que integra. O filme começa com a cena de um copo sendo colocado sobre a mesa, desequilibrando e caindo no chão. Imediatamente segue-se a vinheta de abertura e a imagem do planeta Terra surge na tela, acompanhada da voz do narrador. Ele conta uma história sobre o bairro onde a história será desenrolada. Em seguida o narrador apresenta a criança que será a personagem principal do filme. O narrador interage de maneira descontraída com o menino, que se chama Caio. Apesar das características físicas do Caio demonstrarem que se trata de uma criança com Síndrome de Down, somente após apresentar Caio como uma criança de oito anos que gosta de brincar e fazer coisas de criança, que o narrador verbaliza que Caio tem Síndrome de Down. Na sequência o narrador logo destaca que, apesar de isso causar certas dificuldades, Caio é capaz de fazer várias atividades comuns, do dia-a-dia de toda criança. Depois da apresentação inicial, é apresentada a mãe de Caio e sua trajetória psicológica após o diagnóstico do filho. Da busca por informação e orientação até a descoberta do Centro de Reabilitação. Segue então a jornada física semanal que os dois fazem para que Caio receba o atendimento necessário. No Centro de Reabilitação acompanhamos, sem intervenção do narrador, algumas das atividades que Caio realiza semanalmente, com orientação da terapeuta Lucimar Sanches e da fonoaudióloga Tânia Bragion. Quando o narrador retoma seus comentários, é mostrado, de forma divertida outras fases futuras da vida do Caio, como a adolescência e a descoberta do amor e da profissão, e as responsabilidades da vida adulta. No final, a primeira cena do copo sendo colocado sobre a mesa é retomada, porém, agora na presença de Caio, que muda o desfecho previsto. 4

5 6 CONSIDERAÇÕES Ao refletir sobre todo o processo de concepção do documentário até o resultado final, vemos que ele foi de suma importância para a formação de todos, não só como futuros comunicadores, mas como ser humano que se responsabiliza pelo meio em que vive. Assim aprendemos ainda, que tanto o Cinema como o Audiovisual podem desempenhar importante papel na sociedade ao emprestar outra perspectiva ao espectador para questões do dia-a-dia e estereótipos que as pessoas se habituaram a aceitar sem questionar. Ao desmistificar, facilita-se a aceitação das diferenças, fundamentais para o convívio harmônico em sociedade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS NICHOLS, Bill; Introdução ao documentário, p. 138 Campinas, SP: Ed. Papirus, SANTOS, Adriana Flávia Florentino; NINCI, Ana Paula Armelin; CAGNAN, Angélica; FARIA, Dominique Missio de; FORATO, Melissa Cristina; DUARTE, Robson Eudes MAHER, Terezinha J. M. A linguagem na construção de identidades: o surdo e o down. Língua, Literatura e Ensino, v. 2, p Disponível em: < >. Acesso em: Nov SARAIVA, Leandro; CANNITO, Newton. Manual de Roteiro. São Paulo: Conrad Livros, SOARES, Sérgio J. Puccini. Roteiro de documentário: da pré-produção à pós-produção. Campinas, Tese (Doutorado) Programa de Pós-graduação em Multimeios do Instituto de Artes da Faculdade Estadual de Campinas. WUO, Andréa Soares. A construção social da Síndrome de Down. Cadernos de Psicopedagogia, v. 6, n. 11, São Paulo, Disponível em < >. Acesso em: Nov

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