Cavalo Marinho: A Toada Que Não Se Cala 1. Danielle ABREU 2 Ana Carolina CALDAS 3 Marina MARACAJÁ 4 Nayane MAIA 5 Rayssa ALCÂNTARA 6 Bertrand LIRA 7

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1 Cavalo Marinho: A Toada Que Não Se Cala 1 Danielle ABREU 2 Ana Carolina CALDAS 3 Marina MARACAJÁ 4 Nayane MAIA 5 Rayssa ALCÂNTARA 6 Bertrand LIRA 7 Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB Resumo Propõe-se com este material promover a existência da cultura do Cavalo Marinho de. Refletindo assim, sobre o valor que estamos dando ao que representa nossa identidade cultural. O cavalo marinho é uma comemoração típica da cultura nordestina, Um folguedo popular com elementos da cultura africana, indígena e portuguesa, apresenta cerca de 80 personagens. Trata-se de um espetáculo a céu aberto onde podemos encontrar música, artes plásticas, artes cênicas e dança. O cenário onde se encontra o folguedo do cavalo marinho de é uma casa simples, cercada por crianças que correm e gritam a rua inteira, mulheres que se sentam a porta e um campo de futebol com piso de barro, que serve de lazer aos homens da comunidade. Pois é nesse lugar que homens, mulheres e crianças estão lutando para manter viva, as suas, as nossas memórias. Palavras-chave: cultura popular; cavalo marinho; Identidade cultural. Introdução Conhecida como corredor cultural, a Rua Carioca, 514, no centro da cidade de, abriga um folguedo popular, tradicionalmente conhecido como Cavalo Marinho. Através do Centro de Tradições Populares (CTP), atualmente mediado pelo Zé Bento, conheceremos a história de um povo humilde que mesmo diante das controvérsias de suas vidas conseguem dar cor a um espetáculo rico culturalmente. Esses brincantes cultivam 1 Trabalho apresentado no Expocom Cinema e Audiovisual do XVI Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste realizado de 15 a 17 de maio de Estudante de Graduação 6º período do Curso de Comunicação em Mídias Digitais da UFPB, daniabreu_@hotmail.com 3 Estudante de Graduação 6º período do Curso de Comunicação em Mídias Digitais da UFPB, carol_kittie1989@hotmail.com 4 Graduanda no Curso de Comunicação em Mídias Digitais pela UFPB. Aluna do Programa de Iniciação Científica (PIVIC/UFPB) pelo Projeto Para Ler o Digital, marinamaracaja@gmail.com 5 Estudante de Graduação 6º período do Curso de Comunicação em Mídias Digitais da UFPB, maia.nayane@gmail.com 6 Estudante de Graduação 6º período do Curso de Comunicação em Mídias Digitais da UFPB, rayssa.alcantara92@gmail.com 7 Orientador do trabalho. Professor Doutor do Curso de Comunicação em Mídias Digitais, bertrandslira@hotmail.com 1

2 nossas memórias e raízes, trabalham com que de mais intimista pode haver em uma sociedade: o nosso imaginário. Não há quem não se emocione ao presenciar de perto a música, a dança, as cores dessa manifestação. Com este material, difundiremos uma cultura que é nossa, de todos nós brasileiros. Estender esse público além de turistas e pesquisadores é nossa meta. Objetivo Como o Cavalo Marinho traz um enredo com histórias do Brasil colonial, pretendese, através deste documentário, entender seu diálogo e aceitação no mundo moderno. Hoje temos poucos grupos, com isso este documentário buscará analisar como está sendo dado o fomento a esta atividade tão representativa à nossa cultura. Tudo isso através do Cavalo Marinho situado em Bayuex, cidade paraibana, a nove quilômetros de João Pessoa (aproximadamente 10 minutos de carro). Existem várias divergências no diálogo da brincadeira do Cavalo Marinho com a pós-modernidade, já que se trata de um espetáculo de até doze horas de duração e a ideia de tempo vem mudando ao longo desses anos. As pessoas que historicamente compõem o cenário do tempo (todos nós) aceleraram seus ritmos tornando a vida mais corrida. A brincadeira fala de um contexto diferente do nosso mundo, porém isso não significa sua extinção. O futuro é pouco previsível, o que existe são possibilidades que merecem ser alvo de estudos. É isto que queremos mostrar com esse material. Justificativa Busca-se com este Documentário refletir sobre o valor que estamos dando ao que representa nossa identidade cultural. No Cavalo-Marinho, encontramos elementos da cultura africana, indígena e portuguesa. Utilizaremos imagens que invoquem o imaginário brasileiro a fim de manter vivas as memórias culturais na mente do espectador. Nosso objetivo com a obra é mostrar que são as pessoas humildes que construíram e mantiveram um espetáculo tão rico culturalmente, como eles fazem para manter vivo um folguedo popular em extinção, quem são essas pessoas, o que elas fazem da vida. Enfim, um panorama dessas pessoas enquanto brincantes e enquanto cidadãos. 2

3 Métodos e Técnicas Utilizadas Procedimento Geral: a proposta é acompanhar a rotina do folguedo. A preparação para apresentações e a dedicação de seus integrantes. Saber do dia-dia dos seus componentes, para isso passaremos a frequentar o C.T.P (centro populares) para assim elencar os possíveis personagens. A câmera nos acompanhará em todos os momentos. Entrevistas As entrevistas deverão acontecer casualmente no dia-dia do personagem. Os personagens trabalhando, indo a padaria, mercado, bares. A ideia é fazer com o que os atores fiquem a vontade, além de dar um ar de documentário observativo a nossa proposta. Descrição do objeto ou Processo Trata-se da realização de um curta de um documentário, onde o espectador possa ver e se identificar com a cultura apresentada. Provocar o imaginário cultural e instigar a reflexão do que estamos fazendo com a nossa herança cultural. Mostrar a posição do sistema com relação a valor e incentivo à cultura. 3

4 FUNÇÃO Nome Ana Carolina Pré- Produção Roteiro Produção Assistente de Direção 8 hs Danielle Abreu Direção Diretora 8 hs Nayane Maia Rayssa Alcântara Pesquisa Operador de Câmera 8 hs Argumento Produtor 8 hs Marina Lima Roteiro Editor 8 hs Ficha de providência de locação Pós- Produção vídeo Áudio vídeo Áudio vídeo UFPB Planejamento de Locação Documentário Área Responsável Cavalo Marinho Dani Abreu Sequência Personagem Espaço Cênico Locação Rua Carioca, 514, centro - C.T.P Centro de tradições 4

5 // populares Imagens do centro comercial Casa de Zé bento Apresentação (local ainda a ser definido) Casa do rabequeiro Oficina de rabeca Av. Liberdade Considerações Sabemos das dificuldades em trabalhar essa temática. Temos a consciência de que não será um trajeto fácil. Porém são justamente essas dificuldades que queremos mostrar e questionar. Acreditamos no valor da cultura popular e a sociedade também precisa acreditar nisso. Referências DA-RIN, Sílvio. Espelho Partido: tradição e transformação do documentário. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, FREIRE, Marcius. Documentário: ética, estética e formas de representação. São Paulo: Annablume, GAUTHIER, Guy. O documentário: um outro cinema. Campinas, SP: Papirus, GODOY, Hélio. Documentário: realidade e semiose: os sistemas audiovisuais como fontes de conhecimento. São Paulo: Ananblume e Fapesp, LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, LABAKI, Amir. Introdução ao documentário brasileiro. São Paulo: Francis, LIRA, Bertrand. A construção da voz nos documentários observativos Juízo e Justiça. Revista Doc On - line, n. 13 dezembro de pp

6 LUCENA, Luiz Carlos. Como fazer documentários: conceito, linguagem e prática de produção. São Paulo: Summus, NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas, SP: Papirus, PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário: da pré-produção a pós-produção. Campinas, SP: Papirus, Revista 6

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