TÍTULO: A PRODUÇÃO DE PROGRAMAS DE TERROR NA TV ABERTA BRASILEIRA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: COMUNICAÇÃO SOCIAL
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1 16 TÍTULO: A PRODUÇÃO DE PROGRAMAS DE TERROR NA TV ABERTA BRASILEIRA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: COMUNICAÇÃO SOCIAL INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI AUTOR(ES): RAPHAEL MARTINS RIBEIRO ORIENTADOR(ES): LAURA LOGUÉCIO CÁNEPA
2 PIC AC /AM Programa de Iniciação Científica Atividade Complementar Anhembi Morumbi Proposta de pesquisa: A produção de programas de terror na TV aberta brasileira: Supermax Raphael Martins Ribeiro Orientadora: Laura Loguercio Cánepa São Paulo, 02 de setembro de 2016
3 INFORMAÇÕES GERAIS Nome do projeto: A produção de programas de terror na TV aberta brasileira: Supermax Coordenador: Laura Loguercio Cánepa Telefone: (11) lauracanepa@anhembimorumbi.edu.br Endereço no Lattes: Aluno de Iniciação Científica: Raphael Martins Ribeiro Telefone: (11) raphaelnatural@gmail.com Endereço no Lattes: Local de Execução: Universidade Anhembi Morumbi Campus: Centro Financiamento: PIC AC /AM Programa de Iniciação Científica Atividade Complementar Anhembi Morumbi Período de Execução: Início: abril/2016 Término: dezembro/2017 2
4 ÍNDICE 1. RESUMO INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVAS OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADO ESPERADO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
5 1. RESUMO A partir da ampla proposta disciplinar de estudo do curso de Rádio, TV e Internet da Universidade Anhembi Morumbi, justamente pela sua extensão e complexidade de estudos multimídias. Esta pesquisa em andamento, do objeto seriado brasileiro intitulado Supermax, facilitará o entendimento do fenômeno cultural e comportamental da audiência televisiva em relação à produção de conteúdo do gênero terror na TV aberta brasileira. 2. INTRODUÇÃO Ao longo da história da TV mundial, vários programas de TV foram bemsucedidos ao explorarem o gênero terror. A TV brasileira, ao contrário, pareceu resistir a investir no gênero como uma aposta de entretenimento lucrativo. Para o ano de 2016, a Rede Globo de Televisão anunciou a produção de um seriado de terror intitulado Supermax. De olho na audiência crescentemente perdida para a internet e para séries americanas, a TV brasileira parece reagir com a proposta de diversificar sua produção. Falta saber como o público brasileiro reagirá a isso. Existe um padrão de linguagem do terror? A forma como ele é realizado, fala ao telespectador brasileiro? Com um folclore tão vasto e amplo, a cultura brasileira é valorizada? No Brasil, faz sentido ter medo de vampiro quando existe a violência cotidiana e o fantasma da crise? 3. JUSTIFICATIVA A opinião dos espectadores costuma ser mensurada em fóruns de discussão pelas emissoras de TV, mas é na rua, no bate papo informal e nas redes sociais que as opiniões contam. Nenhum método se demonstra mais eficaz na indústria do entretenimento que o famoso boca-a-boca. Se a recepção por um amigo é negativa, dificilmente uma pessoa irá acompanhar um conteúdo. Já se ao contrário, encontra-se a aprovação de um grupo de amigos, essa pessoa passará a acompanhar o conteúdo para demonstrar que está atualizada, mesmo que ela particularmente não goste do assunto mostrado. 4
6 4. OBJETIVOS 4.1. Objetivo Geral: Acompanhar a reação do público a esse conteúdo e traçar um panorama resumido de outras produções do gênero já realizadas anteriormente, para fomentar o questionamento de: Por que o gênero terror não é realizado na TV aberta brasileira? 4.2. Objetivos Específicos: Compreender o padrão comportamental do público brasileiro à proposta de um conteúdo adverso do que está acostumado, traçando uma relação com a linguagem popular através de signos culturais brasileiros, e até qual ponto estes signos culturais influenciam em suas escolhas para o entretenimento Meta: Ao longo de doze meses compreender a dinâmica comportamental da audiência brasileira atual, analisando o objeto série Supermax Público Alvo Se beneficiarão desta pesquisa estudantes do curso de Rádio, TV e Internet, Audiovisual e Propaganda e Marketing, assim como profissionais já atuantes nestas áreas. 5. METODOLOGIA A pesquisa ainda está em andamento. Neste primeiro momento já foram realizadas entrevistas com o diretor da série José Alvarenga Jr. e o roteirista Raphael Montes e pesquisa bibliográfica para sustentação acadêmica da melhor compreensão da definição do gênero terror. A segunda fase da pesquisa se dará no momento da estreia da série no mês de setembro. O objeto será analisado através de entrevistas com o público, para medir a receptividade da série e o impacto do tema sobre os espectadores brasileiros a um conteúdo de terror nacional. 5
7 6. RESULTADO ESPERADO Compreender o comportamento do público de TV e produtores de conteúdo artístico e a modificação da linguagem televisiva acompanhando tendências implementadas no Brasil pela TV mundial através de séries e vídeos produzidos para visualização online em plataformas como Youtube, Vimeo e Dailymotion e até que ponto essa modificação conversa com a cultura brasileira. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MORGAN, Jack. The biology of horror: Gothic literature and film. 1.ed. Illinois: Southern Illinois University Press, TODOROV, Tzvetan. Introduction à la littérature fantastique. 2.ed. México D.F.: PREMIA editora de livros, JANCOVICH, Mark. HORROR, THE FILM READER. 1.ed. New York: Routledge, 2002 MACHADO, Arlindo. A Televisão Levada a Sério. 5.ed. São Paulo: Senac, RIBEIRO, Ana Paula G.; SACRAMENTO, Igor; ROXO, Marco (orgs.). História da televisão no Brasil: do início aos dias de hoje. São Paulo: Contexto, SOUZA, José Carlos Aronchi de. Gêneros e formatos na televisão brasileira. São Paulo: Summus, FILHO, Daniel. O Circo Eletronico - Fazendo Tv no Brasil, Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, SOBRINHO, Jose Bonifácio De Oliveira. 50 Anos de TV no Brasil, Rio de Janeiro: Globo Editora, CLARK, Walter; PRIOLLI, Gabriel. O Campeão de Audiência, Rio de Janeiro: Editora Best Seller, Finotti, Ivan; Barcinski, André. Zé do Caixão: Maldito - A Biografia. 2.ed. São Paulo: DarkSide, 2015 São Paulo, 02 de setembro de 2016 Raphael Martins Ribeiro Universidade Anhembi Morumbi Curso Rádio, TV e Internet 6
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