TÍTULO: RESPOSTAS HEMODINÂMICAS AGUDAS EM IDOSOS NORMOTENSOS E HIPERTENSOS SESSENTA MINUTOS APÓS UMA SESSÃO DE EXERCÍCIO FÍSICO EM MEIO LÍQUIDO.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TÍTULO: RESPOSTAS HEMODINÂMICAS AGUDAS EM IDOSOS NORMOTENSOS E HIPERTENSOS SESSENTA MINUTOS APÓS UMA SESSÃO DE EXERCÍCIO FÍSICO EM MEIO LÍQUIDO."

Transcrição

1 TÍTULO: RESPOSTAS HEMODINÂMICAS AGUDAS EM IDOSOS NORMOTENSOS E HIPERTENSOS SESSENTA MINUTOS APÓS UMA SESSÃO DE EXERCÍCIO FÍSICO EM MEIO LÍQUIDO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO AUTOR(ES): NÁRLON CÁSISO BOA SORTE SILVA, JULIANA TELES TAVARES ORIENTADOR(ES): DANILO SALES BOCALINI, FRANK SHIGUEMITSU SUZUKI

2 Respostas hemodinâmicas agudas em idosos normotensos e hipertensos sessenta minutos após uma sessão de exercício físico em meio líquido. INTRODUÇÃO A Hipertensão (HTS) é um dos mais prevalentes e poderosos fatores de risco para doença cardiovascular (Pescatelo et al. 2004). Estima-se que a doença afeta certa de um quarto da população adulta, e resulta em 7.1 milhões de mortes a cada ano (Organização Mundial de Saúde, 2002). Dados desanimadores apontam prospectivamente que a prevalência de HTN está propensa a crescer 60% até 2025 (Kanavos et al., 2007). Dados brasileiros (Datasus) indicam que a hipertensão está presente em 24.4% da população, sendo que, 63.2% da população acima de 65 anos de idade é hipertensa (Portal Saúde, 2011) É inegável que o tratamento da HTN reduz o risco de doenças cardiovasculares, doenças cerebrovasculares e mortalidade. As terapias de tratamento da HTN consistem na mudança do estilo de vida (ex. exercício físico, dieta, parar de fumar, etc.) objetivando a redução dos fatores de risco da HTN. Contudo, as principais terapias atualmente são a prescrição de remédios anti-hipertensivos. Dentre as estratégias não-farmacológicas para a doença estão: a atividade física, especialmente aeróbica (Pascatelo at al., 2004) é atualmente considerado como tendo papel importante para o tratamento (Casonatto & Piloto, 2009). Dentre os efeitos da atividade física no sistema cardiovascular, a hipotensão pós-exercício (HPE) tem sido estudada em sujeitos hipertensivos com relevantes implicações clínicas (Forjaz et al. 1998; Forjaz et al. 2004). Os mecanismos relacionados à HPE são: decréscimo da resistência periférica total, atividade simpática, volume de sistólico e alteração em receptores beta-adrenérgicos e fatores endoteliais (Brandão et al. 2002, Negrão & Barreto 2010). Estudos tem demonstrado a HPE em diferentes modalidades de exercício físico depois de caminhada, bicicleta ergométrica (Moraes et al. 2007, Pescatello et al. 1991, Forjaz et al. 2002, Birch et al. 2002, Jones et al. 2007, Senitko et al. 2002, MacDonald et al. 2000, Pescatello et al. 2003, Blanchard et al. 2006, Pescatello et al. 1999, Rondon et al. 2002, Cléroux et al. 1992, MacDonald et al. 1999, MacDonald et al. 2001, MacDonald et al. 2000), esteira (Headley et al. 1996, Wallace et al 1999, Quinn et al. 2000, Taylor-Tolbert et al. 2000, Kaufman et al. 1987, Rueckert et al. 1996) e treino resistido (Anunciação et al. 2011, Polito, 2009) em sujeitos normotensos (Moraes et al. 2007, Pescatello et al. 1991,

3 Forjazet al. 2000, MacDonald et al. 1999, Headley et al. 1996, Birch et al. 2002, Jones et al. 2007, Dujic et al. 2006, Senitko et al. 2002) e sujeitos hipertensos ( Blanchard et al. 2006, Rueckert et al. 1996, Taylor-Tolbert et al. 2000, Kaufman et al. 1987, Pescatello et al. 1999, Rondon et al. 2002, Cléroux et al. 1992, Wallace et al 1999, Quinn et al. 2000, Pontes Junior et al. 2008). Até o presente, exercícios aquáticos são considerados uma atividade popular aeróbica (Fernhall et al 1992), e numerosos benefícios foram encontrados, incluindo diminuição de impacto e estresse em articulação que suportam o peso corporal, ossos e músculos, com redução de dor (Bartels et al., 2007). Essas atividades têm sido usadas em programas de reabilitação, terapêutico e programas de condicionamento físico em geral, e são consideravelmente úteis para pessoas com lesões em membros inferiores. Por essa razão, exercícios em meio líquido são considerados adequados para pessoas com problemas articulares e para os indivíduos de meia e avançada idade. (Bocalini et al. 2008, Bocalini et al. 2010, Rica et al. 2012). Diversas adaptações fisiológicas ocorrem com exercícios em meio líquido, incluindo uma grande redução no divre simpático, redução na liberação de catecolaminas, redução da resistência periférica total, e supressão da vasopressina e sistema renina-angiotensina, e essas adaptações são mais acentuadas se comparadas aos exercícios em terra (Lin et al. 1984; Epstein 1992, Gabrielsen et al. 2000; Reilly et al., 2003; Meyer 2004). OBJETIVOS Em nossa compreensão, há poucos estudos (Rodriguez et al. 2011; Pontes Junior et al. 2008) na literatura que investigaram a resposta efetiva na HPE após os exercícios aquáticos. (Rodriguez et al. 2011; Pontes Junior et al. 2008) comparam a magnitude da HPE em mulheres normotensas, foram encontradas após exercícios realizados na água. Em sujeitos hipertensos, Pontes Junior et al., 2008, encontraram resultados similares na HPE após exercícios em terra e na água. Tomando como base o conhecimento apresentado pela literatura sobre esse tema, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da hidroginástica na resposta HPE em idosos normotensos e hipertensos não-tratados após sessenta minutos do fim da sessão de exercícios. METODOLOGIA Sujeitos

4 28 idosos Normotensos (NT) e Hipertensos Não-Tratados (HN) com idade compreendidas superior a 60 anos foram selecionados e randomizados em dois grupos: normotensos (NT 10) e hipertensos não-tratados (HN, n: 18) (tabela 1). Os seguintes critérios de exclusão foram adotados: a participação atual ou anterior de qualquer programa de exercícios; hospitalização recente, doença cardiorrespiratória sintomática, hipertensão ou síndrome metabólica descontrolada, doença renal ou hepática grave; comprometimento cognitivo ou condições progressivas e debilitantes, obesidade acentuada com a incapacidade para o exercício; recentes fraturas ósseas ou quaisquer outras contra-indicações médicas para pratica de exericiocios fisicos. Ambos os grupos foram instruidos a permancerem com a rotina diária de atividades habituais. Todos os participantes assinaram o termo de consentimento para inclusão voluntaria no estudo conforme a Declaration of Helsinki. Análises estatísticas Todas as análises estatísticas foram realizadas utilizando o software SPSS para Windows (versão 12.0, SPSS Inc., Chicago, Illinois, EUA). Todos os dados estão expressos como média ± DP. D'Agostino-Pearson teste foi aplicado para teste da distribuição normal. A análise das comparações entre os grupos ao longo dos períodos de tempo foi analizada pela 2-way ANOVA com medidas repetidas, seguidas pelo teste de Bonferroni post-hoc. Estabeleceu-se a significância estatística de p < 0,05. DESENVOLVIMENTO Protocolo de exercício O protocolo de exercício utilizado foi correspondente a um modelo já utilizado pelo nosso grupo (BOCALINI et al. 2008, BOCALINI et al. 2010, RICA et al. 2012). Para a realização da sessão aquática a temperatura da piscina da água foi ajustada a 29 C, conforme recomendado pela Aquatic Exercise Association (REF) e a profundidade da água mantida próximo ao processo xifoide conforme previas publicações de nosso grupo (BOCALINI et al. 2008, BOCALINI et al. 2010, RODRIGUEZ et al 2011; RICA et al. 2012). Cada sessão foi organizada em três fases: a primeira etapa consistiu em um aquecimento durante 10 min, composto por estiramento e movimentos de aquecimento; a segunda fase, foi composta por uma sistematização de exercícios durante 45 minutos, constituída por corridas,

5 movimentos de braços e pernas, exercícios de resistência utilizando resistência da água incluindo produtos suaves almofadados mão-bares, almofadas e pernas aquatubes. Dispositivos do tipo halter e barbell foram utilizados para realizar exercícios de resistência dos membros superiores e região superior do tronco (imprensa no peito, rosca bíceps e rotação de madeira) e as almofadas foram usado para realizar exercícios de membros inferiores (extensão do joelho e flexão, leg press e rosca perna, panturrilha imprensa, perna abdução e adução). Cada exercício foi realizado por repetições, a 70% frequência cardíaca máxima, monitorada por Polar- HR monitores (S150; São Paulo, Brasil). Devido às características físicas da água, a resistência aumenta com a velocidade de movimento, assim, os indivíduos foram orientados a manter amplitude de movimento para cada repetição, sem exceder a intensidade do exercício estipulado. Finalmente, o terceiro estágio foi composto por um relaxamento de 5 min, com exercicios de baixíssima e intensidade e de alongamento. Mensuração da pressão arterial e a frequência cardíaca A pressão sanguínea foi mensurada por auscultação (esfigmomanômetro e estetoscópio, Becton Dickinson, Franklin Lakes, NJ), conforme técnica utilizada pelo nosso laboratório (BOCALINI et al. 2010; RODRIGUEZ et al. 2011) sendo considerado o valor médio de três medidas. Os indivíduos não realizaram qualquer atividade física por pelo menos 24 horas antes de avaliação e foram informados a não ingerir alimentos que contenham cafeína ou álcool. Para avaliar a influência da imersão em água sobre a frequência cardíaca e pressão arterial, todos os sujeitos foram imersos em água e permaneceram em posição ortostática por 15 minutos (sessão de controle). As medições foram realizadas a cada 5 minutos, e a temperatura da água foi ajustada a 29 C. Mensuração da composição corporal e parâmetros antropométricas Avaliou-se os parâmetros biométricos de acordo com a técnica utilizada anteriormente pelo nosso grupo (BOCALINI et al. 2008a; BOCALINI et al. 2008b; BOCALINI et al. 2009; BOCALINI et al. 2010; BOCALINI et al. 2012a; BOCALINI et al. 2012b; RICA et al. 2012). Mensurou-se a estatura dos sujeitos utilizando estadiômetro Cardiomed (modelo WCS) com precisão de 0,1 cm. A massa corporal foi medida utilizando uma balança Filizola (modelo Personal Line 150) com precisão de 0,1 kg. O

6 índice de massa corporal (IMC, kg/m 2 ) foi calculado da seguinte forma: IMC = massa corporal altura x altura. O valor médio utilizado de três medias utilizando um paquímetro Lange dobras (Laffayete Instruments, EUA) foi utilizado para os cálculos do percentual de gordura corporal (% Gordura) que foi calculado de acordo com a equação sugerida por Woo et al. (2011), modelo já utilizado pelo grupo (BOCALINI et al. 2009; BOCALINI et al. 2010; BOCALINI et al. 2012a; BOCALINI et al. 2012b; RICA et al. 2012). A massa gorda foi calculada a partir da equação: FM =% Gordura x peso 100, e massa magra calculada subtraindo a massa de gordura de massa total do corpo. Todos os procedimentos foram realizados pelo o mesmo investigador sendo realizados antes e depois da realização do protocolo de atividade física. RESULTADOS Não foram encontradas diferenças antropométricas entre os grupos (tabela 1). Entre os dois grupos. Tabela 1. Perfil antropométrico dos sujeitos normotensos e hipertensos não-tratados. Normotenso (NT) Hipertenso Não-Tratado (HN) Idade (anos) Peso Corporal (kg) Altura (m) IMC (kg/m 2 ) Percentual de Gordura (%) Massa gorda (kg) Massa magra (kg) Valores apresentados como média ± desvio padrão. O efeito da imersão evidenciou efetividade no decréscimo da PAS e DP apenas no grupo HN em terra vs água, o mesmo não foi relatado no grupo HN para todas as variáveis remanescentes. Os parâmetros hemodinâmicos estão apresentados na tabela 2. Tabela 2. Parâmetros hemodinâmicos no reposto, em terra e após imersão em sujeitos normotensos (NT) e hipertensos não-tratados (HN). Normotenso (NT) Hipertenso Não-Tratado (HN)

7 Terra Água Terra Água FC (bpm) PAS (mmhg) * PAD (mmhg) PAM (mmhg) DP (bpm*mmhg) * Valores apresentados média ± desvio padrão dos sujeitos normotensos e hipertensos não-tratados, representando a Frequência Cardíaca (FC), Pressão Arterial Sistólica (PAS), Pressão Arterial Diastólica (PAD) e Duplo Produto (DP). 2-way ANOVA foi utilizado, seguido do teste post-hoc de Bonferroni. *p< indica diferenças estatísticas significantes em terra para normotensos e hipertensos tratados. p< indica diferenças estatísticas significantes na água para normotensos e hipertensos tratados. tabela 3. Os parâmetros da PAS e PAD sob os efeitos da HPE podem ser observados na Tabela 3. Parâmetros hemodinâmicos pré e sessenta minutos pós sessão de hidroginástica Normotenso (NT) Hipertenso Não-Tratado (HN) Pré Pós Pré Pós FC (bpm) PAS (mmhg) PAD (mmhg) PAM (mmhg) DP (bpm*mmhg) Valores apresentados média ± desvio padrão dos sujeitos normotensos e hipertensos não-tratados, representando a Frequência Cardíaca (FC), Pressão Arterial Sistólica (PAS), Pressão Arterial Diastólica (PAD) e Duplo Produto (DP). DISCUSSÃO Os principais achados do presente do estudo demonstram a confirmação da redução significativa nos parâmetros hemodinâmicos após 60 minutos do exercício em ambos os grupos, sendo a resposta mais acentuada ao grupo de hipertensos nãotratados (HN). O exercício físico realizado na água tem se tornado cada vez mais popular, principalmente para indivíduos portadores de deficiência física, obesos, idosos,

8 gestantes e indivíduos com lesões ósteo-mio-articular (BURNS & LAUDER, 2001). Além disso, o exercício físico na água é utilizado por atletas durante o período de recuperação de lesão, para a manutenção da aptidão física e é cada vez mais utilizado como uma forma de treinamento suplementar do sistema cardiovascular. Seu efeito benéfico é observado por causa da diminuição da ação da gravidade, e consequente diminuição da sobrecarga nas articulações, além de requerer um gasto energético maior gerado pela resistência ao meio líquido (TAKESHIMA et al., 2002; REILLY et al., 2003; CAMPBELL et al., 2003). A resposta hipotensora encontrada após 60 minutos no presente estudo quando corrobora com outros estudos da literatura (Casonatto & Polito,2009, Moraes et al. 2007, MacDonald et al. 199, MacDonald et al. 2000, MacDonald et al. 2000, Senitko et al. 2002). A efetividade da resposta da HPE em exercícios aeróbios já é um consenso na literatura em indivíduos hipertensos (Blanchard et al. 2006, Rueckert et al. 1996, Taylor-Tolbert et al. 2000, Kaufman et al. 1987, Pescatello et al. 1999, Rondon et al. 2002, Cléroux et al. 1992, Wallace et al 1999, Quinn et al. 2000, Pontes Junior et al. 2008) e normotensos (Moraes et al. 2007, Pescatello et al. 1991, Forjazet al. 2000, MacDonald et al. 1999, Headley et al. 1996, Birch et al. 2002, Jones et al. 2007, Dujic et al. 2006, Senitko et al. 2002), com efeitos hipotensores relatados após 24 horas (Forjaz et al. 2000, Wallace et al. 1999). A magnitude das respostas hipotensoras tem relação direta com alguns fatores, como, nível inicial da pressão arterial (Brandão Rondon et al. 2002), intensidade do exercício físico (Brandão Rondon et al. 2002, Pescatello et al. 1991, Birch et al. 2002, Jones et al. 2007, Brandão Rondon et al. 2002, Senitko et al. 2002, Cléroux et al. 1992, MacDonald et al. 2000), duração do exercício físico (Rondon et al. 2002, Negrão e Barreto, 2010, Moraes et al. 2007, Pescatello et al. 1991, Forjaz et al. 2000, Birch et al. 2002, Jones et al. 2007, Rondon et al. 2002, Senitko et al. 2002, Pescatelo et al. 2003, Blanchard et al. 2006, Pescatello et al. 1999, MacDonald et al. 1999, Cléroux et al. 1992, MacDonald et al. 2000), tipo do exercício (Headley et al. 1996, Negrão e Barreto, 2010, Moraes et al. 2007, Pescatello et al. 1991,Forjaz et al. 2000, Birch et al. 2002, Jones et al. 2007, Rondon et al. 2002, Senitko et al. 2002, Pescatelo et al. 2003, Blanchard et al. 2006, Pescatello et al. 1999, MacDonald et al. 1999, Cléroux et al. 1992, MacDonald et al. 2000). No presente estudo não analisamos os mecanismos fisiológicos da HPE, contudo estudos realizados na terra apontam que a redução da atividade simpática

9 (Kulics et al. 1999), alterações na sensibilidade de receptores adrenérgicos cardíacos, atenuação do sistema renina e angiotensina, diminuição da síntese das catecolaminas (Pontes Junior et al. 2010), diminuição do volume sistólico (Negrão e Rondon, 2001), redução da resistência vascular periférica (Halliwill, 2001), redução da síntese de vasopressina (Gabrielsen et al. 2000) e fatores endoteliais (Goto et al., 2003; Taddei et al., 2000) estão diretamente relacionados à resposta HPE. No meio liquido, Pontes Junior et al para nosso conhecimento foi o único a estudar alguns marcadores fisiológicos para resposta hipotensora. Contudo sabese que um grande número de ajustes cardiovasculares ocorrem quando o indivíduo está imerso. A imersão gera um aumento no volume sanguíneo central, pois a pressão hidrostática da água exerce uma força proporcional à profundidade de imersão. Esta pressão atua uniformemente sobre o espaço vascular, resultando em uma rápida expansão do volume plasmático, isto é primariamente o resultado de uma pressão intratorácica negativa e redução no volume sanguíneo periférico (LIN,1984). Este aumento do volume sanguíneo central é acompanhado por uma sobrecarga nos pressorreceptores cardiopulmonares e arteriais. Ao mesmo tempo, a atividade nervosa simpática e a resistência vascular sistêmica diminuem, o hormônio antidiurético (ADH) e o sistema renina-angiotensina-aldosterona são suprimidos (EPSTEIN, 1992; GABRIELSEN et al., 2000), provocando, desta forma, uma diurese e natriurese aumentadas. Alem disso estudos mostram alterações no volume de ejeção, por alterações no volume diastólico final (FARHI & LINNARSSON, 1977; CHU & RHODES, 2001; REILLY, 2003), no debito cardíaco (GABRIELSEN et al., 2000; REILLY, 2003), na freqüência cardíaca com diminuição (DERION et al., 1992; GABRIELSEN et al., 2000; WATENPAUGH et al., 2000), aumento (FARHI & LINNARSSON 1977) ou nenhum efeito (RODRIGUEZ et al. 2010; McARDLE et al., 1976). De todas as variáveis estudadas a pressão arterial parece ter recebido menor atenção entre os pesquisadores, talvez este fato esteja relacionado à dificuldade de medida no ambiente aquático, principalmente quando a água se encontra acima da cintura. Entretanto, algumas pesquisas demonstram resultados conflitantes quando o indivíduo está imerso. WATENPAUGH et al. (2000), estudaram respostas cardiovasculares entre os gêneros (nove homens e dez mulheres) durante três horas sentados com água na altura do pescoço numa temperatura de 34 ± 0,1 o C, verificaram que apenas a pressão arterial sistólica teve aumento na segunda e

10 terceira hora de imersão em ambos os grupos ( ~ mmhg) e esta teve influência direta no aumento da pressão de pulso. Nesta perspectiva estudos (GABRIELSEN, et al. 2000; REILLY et al. 2003), também encontraram aumento de pressão durante a imersão. Um estudo interessante foi realizado pelo grupo do GABRIELSEN, (2000a) que fez medida direta da pressão arterial na artéria braquial durante 30 min. (8 indivíduos), encontraram que a pressão de pulso também responde diretamente à profundidade de imersão, com valores 44 ± 1 vs 51 ± 2 mmhg (processo xifoide) e 42 ± 1 vs 52 ± 2 mmhg (pescoço) e a pressão arterial média permaneceu sem mudança quando a água estava na altura do processo xifoide, entretanto, quando a mesma se encontrava no pescoço foi observado elevação de 77 ± 2 para 84 ± 2 mmhg fora e dentro da água, respectivamente. Em contrapartida, no trabalho de ELVAN-TASPINAR et al. (2006) foi encontrado uma redução na pressão arterial diastólica e média de mulheres submetidas à imersão durante três horas num ambiente termoneutro e que esta resposta está associada a uma supressão na atividade plasmática de renina e de aldosterona com conseqüente queda na resistência vascular periférica. MEYER & BUCKING, (2004); CIDER et al., (2005), CIDER et al., (2006) não encontraram diferenças na pressão arterial em indivíduos idosos, controle e pacientes com insuficiência cardíaca quando os mesmos eram imersos. Alguns pontos podem ser realçados sobre o exercício realizado em meio líquido, com o ponto de imersão e temperatura da água ( Park et al.1999; Mourot et. al. 2008). Mudanças em parâmetros hemodinâmicos podem ser encontrados em diferentes temperaturas e pontos de imersão em alguns casos de aumento do retorno venoso, do volume sanguíneo central e do débito cardíaco, diminuição da resistência periférica e alterações na resposta autonômica (Bruce e Becker, 2009; REF) A temperatura de 29 C utilizada em nosso estudo está de acordo com as recomendações da AEA para pratica do fitness aquático é já é um modelo de protocolo de exercícios utilizado em estudos realizados tano pelo nosso grupo (Bocalini et al. 2008; Bocalini et al. 2010; Rica et al. 2012) quanto por outros (TAKESHIMA et al. 2002; FUJISHIMA et al. 2003). Em relação à profundidade utilizando como referência o estudo de GRAEF E KRUEL (2006), os níveis de imersão nos ombros, processo xifoide, cicatriz umbilical, quadril e joelho encontram redução significativas na frequência cardíaca em relação à condição fora da água, não havendo estatisticamente diferenças entre os níveis de imersão no meio líquido. Em nosso

11 estudo, não encontramos alterações nos parâmetros hemodinâmicos em situação basal na profundidade relativa ao processo xifoide, vale ressaltar que resultados similares já foram reportados por outros estudos (KRUEL, 1994). CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente estudo demostrou que o exercício no meio líquido foi capaz de induzir redução dos valores de HPE em idosos hipertensos após 60 min do fim de uma sessão de exercícios comparados à idosos normotensos. Clinicamente, o resultado do nosso estudo tem grande relevância no combate epidemiológico da Hipertensão Arterial, portanto, o exercício físico em meio líquido mostra-se uma importante estratégia não farmacológica no controle da pressão arterial, sendo segura e eficaz sua utilização. Para respostas mais satisfarias, poder-se-ia considerar novas propostas de estudos que objetivem avaliar os efeitos do exercício físico em meio líquido em sujeitos hipertensos tratados, comparando-os a sujeitos normais e hipertensos e considerando uma proposta longitudinal averiguando os efeitos crônicos desses protocolos de treino.

12 REFERÊNCIAS ANUNCIAÇÃO, P. G.; POLITO, M. D. Hipotensão pós-exercício em indivíduos hipertensos: uma revisão. Arq Bras Cardiol. v. 96, n. 5, AQUATIC EXERCISE ASSOCIATION. Aquatic Fitness Manual. 5th ed. Champaign, IL: Human Kinetics, BARTELS E. M., et al. Aquatic exercise for the treatment of knee and hip osteoarthritis. Cochrane Database Syst Rev, BIRCH K., et al. Combined oral contraceptives do not influence post-exercise hypotension in women. Exp Physiol. v. 87, n. 5, BLANCHARD B. E., et al. RAAS polymorphisms alter the acute blood pressure response to aerobic exercise among men with hypertension. Eur J Appl Physiol. v. 97, n. 1, BOCALINI D. S., et al. Water- versus land-based exercise effects on physical fitness in older women. Geriatr Gerontol Int. v. 8, BOCALINI D. S., et al. Repercussions of training and detraining by water-based exercise on functional fitness and quality of life: a short-term follow-up in healthy older women. Clinics. v. 65, CAMPBELL J. A., et al. Metabolic and Cardiovascular response to Shallow Water Exercise in Young and Older Women. Medicine and Science in Sports and Exercise. v 35, n. 4, CASONATTO, J.; POLITO, M. D.; Hipotensão Pós-exercício Aeróbio: Um Revisão Sistemática. Rev Bras Med Esporte. v. 15, n. 2, CHU K. S.; RHODES E. C.; Physiological and cardiovascular changes associated with deep water running in the young. Possible implications for the elderly. Sports Medicine. v.31, n. 1, CLÉROUX J., et al. Aftereffects of exercise on regional and systemic hemodynamics in hypertension. Hypertension. v. 19, n. 2, DERION T., et al. Ventilation perfusion relationships in the lung during head out water immersion. Journal of Applied Physiology. v. 72, n. 1, DUJIC Z., et al. Postexercise hypotension inmoderately trained athletes after maximal exercise. Med Sci Sports Exerc. v. 38, n. 2, ELVAN-TASPINAR A., et al. Water immersion in preeclampsia. American Journal of Obstetrics and Gynecology. v.195, n. 6, EPSTEIN M., Renal effects of head out water immersion in humans: a 15 year update. Physiological Reviews. v. 72, n. 3, 1992.

13 FARHI L. E.; LINNARSSON D. Cardiopulmonary readjustments during graded immersion in water at 35 C. Respiration Physiological. v. 30, n. 1-2, FERNHALL B., et al. Prescribing water-based exercise from treadmill and arm ergometry in cardiac patients. Med Sci Sports Exerc. v. 24, FITZ-SIMON N., et al. A review of studies of adherence with antihypertensive drugs using prescription databases. Ther Clin Risk Manag. v. 1, n. 2, FORJAZ C. L., et al. Post-exercise hypotension and hemodynamics: the role of exercise intensity. J Sports Med Phys Fitness. v. 44, FORJAZ C. L., et al. Effect of exercise duration on the magnitude and duration of postexercise hypotension. Arq Bras Cardiol. v. 70, FORJAZ C. L., et al. Factors affecting post-exercise hypotension in normotensive and hypertensive humans. Blood Press Monit. v. 5, n. 5-6, FUJISHIMA K., SHIMIZU T. Body temperature, oxygen uptake and heart rate during walking in water and on land at an exercise intensity based on RPE in elderly men. J Physiol Anthropol Appl Human Sci. v. 22, GABRIELSEN A., et al. Arterial pulse pressure and vasopressin release during graded water immersion in humans. American Journal of Physiology Regulatory Integrative and Comparative Physiology. v. 278, n. 6, 2000a. GABRIELSEN A., et al. Cardiovascular and neuroendocrine responses to water immersion in compensated heart failure. American journal of Physiology. Heart and Circulatory Physiology. v. 279, 2000b. GABRIELSEN A., et al. Arterial pulse pressure and vasopressin release during graded water immersion in humans. Am J Physiol. v. 278, 2000c. GOTO, C. et al. Different intensities of exercise on effect of endothelium-dependent vasodilation in humans. Circulation, Dallas, v. 108, n. 5, GRAEF, F. I.; KRUEL, L. F. M. Heart rate and perceived exertion at aquatic environment: differences in relation to land environment and applications for exercise prescription a review. Rev Bras Med Esporte. v. 12, HALLIWILL, J. R. Mechanisms and clinical implications of post-exercise hypotension in humans. Exerc Sport Sci Rev. v. 29, HEADLEY, S. A., et al. Hemodynamic responses associated with post-exercise hypotension in normotensive black males. Ethn Dis. v. 6, n. 1-2, JONES H., et al. Georg. Is the magnitude of acute post-exercise hypotension mediated by exercise intensity or total work done? Eur J Appl Physiol. v. 102, n. 1, KANAVOS P., et al. High blood pressure and health policy: Where we are and where we need to go next. New York, USA: Ruder Finn Inc; 2007.

14 KAUFMAN, F. L., et al. Effect of exercise on recovery blood pressure in normotensive and hypertensive subjects. Med Sci Sports Exerc. v. 19, n. 1, KRUEL, L. F. M. Peso hidrostático e frequência cardíaca em pessoas submetidas a diferentes profundidades de água [dissertação]. Santa Maria (RS): Universidade Federal de Santa Maria, KULICS, J. M.; et al. Postexercise hypotension is mediated by reductions in sympathetic nerve activity. Am J Physiol. v. 276, n. 1, LIN, Y. C. Circulatory functions during immersion and breath hold dives in humans. Undersea Biomedical Research. v. 11, n. 2, MACDONALD, J. R., et al. Post exercise hypotension is sustained during subsequent bouts of mild exercise and simulated activities of daily living. J Hum Hypertens. v. 15, n. 8, MACDONALD, J. R., et al. The effects of exercise duration on post-exercise hypotension. J Hum Hypertens. v. 14, n. 2, MACDONALD, J. R., et al. The effects of exercising muscle mass on post exercise hypotension. J Hum Hypertens 2000;14(5): MACDONALD, J. R., et al. Hypotension following mild bouts of resistance exercise and submaximal dynamic exercise. Eur J Appl Physiol Occup Physiol. v. 79, n. 2, McARDLE, W. D., et al. Metabolic and cardiovascular adjustment to work in air and water at 18, 25 and 33 degrees C. Journal of Applied Physiology. v. 40, n.1, MEYER K.; BÜCKING J. Exercise in heart failure: should água therapy and swimming be allowed? Medicine and Science in Sports and Exercise. v. 36, n. 12, MORAES, M. R., et al. Increase in kinins on post-exercise hypotension in normotensive and hypertensive volunteers. Biol Chem. v. 388, n. 5, MOUROT, L., et al. Cardiovascular autonomic control during short-term thermoneutral and cool head-out immersion. Aviat Space Environ Med. v. 79, NEGRÃO, C. E.; BARRETTO, C. Hipertensão Arterial e Exercício Físico Aeróbio. In: Cardiologia do Exercício: do atleta ao cardiopata. 3º ed. São Paulo: Manole, NEGRÃO, C. E.; RONDON, M. U. P. B. Exercício físico, hipertensão e controle barorreflexo da pressão arterial. Rev Bras Hipertens. v. 8, n. 1, PARK, K. S., et al. Cardiovascular regulation during water immersion. Appl Human Sci. v. 18, PERK, J., et al. Cardiorespiratory adaptation of COPD patients to physical training on land and in water. Eur Respir J. v. 9, 1996.

15 PESCATELLO, L. S., et al. Post -exercise hypotension differs between white and black women. Am Heart J. v. 145, n PESCATELLO, L. S., et al. Short-term effect of dynamic exercise on arterial blood pressure. Circulation. v. 83, n. 5, PESCATELLO, L. S., et al. American College of Sports Medicine position stand. Exercise and hypertension. Med Sci Sports Exerc. v. 36, n. 3, PESCATELLO, L. S., et al. Dynamic exercise normalizes resting blood pressure in mildly hypertensive premenopausal women. Am Heart J. v. 138, n. 5, PICKERING, T. G., et al. Recommendations for blood pressure measurement in humans and experimental animals: part 1. Blood pressure measurement in humans: a statement for professionals from the subcommittee of professional and public education of the American Heart Association Council on High Blood Pressure Research. Hypertension. v. 45, POLITO, M. D. Força muscular versus pressão arterial de repouso: uma revisão baseada no treinamento com pesos. Rev Bras Med Esporte. v. 15, n. 4, PONTES F. L. JR., et al. Kallikrein kinin system activation in post-exercise hypotension in water running of hypertensive volunteers. Int Immunopharmacol. v. 8, n. 2, PONTES F. L. JR., et al. Influência do treinamento aeróbio nos mecanismos fisiopatológicos da Hipertensão Arterial Sistêmica. Rev. Bras. Ciênc. Esporte, Florianópolis, v. 32, n. 2-4, QUINN, T. J. Twenty-four hour, ambulatory blood pressure responses following acute exercise: impact of exercise intensity. J Hum Hypertens. v. 14, n. 9, REILLY T. R. The physiology of deep-water running. J Sports Sci. v. 21, RICA R. L., et al. Effects of water-based exercise in obese older women: Impacto of short-term follow-up study on anthropometric, functional fitness and quality of life parameters. Geriatr Gerontol Int., RODRIGUEZ, D., et al. Hypotensive response after water-walking and land-walking exercise sessions in normotensive trained and untrained women. International Journal of General Medicine. n. 4, RONDON, M. U. P. B., et al. Postexercise blood pressure reduction in elderly hypertensive patients. J Am Coll Cardiol. v. 39, n. 4, RUECKERT, P. A., et al. Hemodynamic patterns and duration of post-dynamic exercise hypotension in hypertensive humans. Med Sci Sports Exerc. v. 28, n. 1, SENITKO, A. N., et al. Influence of endurance exercise training status and gender on postexercise hypotension. J Appl Physiol. v. 92, n. 6, 2002.

16 SERRA A. J., et al. Determination of body density by generalized equations: easiness and simplification in the method. ConScientia e Saúde. v. 8, TADDEI, S. et al. Physical activity prevents age-related impairment in nitric oxide availability in elderly athletes. Circulation. v. 101, n. 25, TAKESHIMA, N., et al. Water-based exercise improves health-related aspects of fitness in older women. Medicine and Science in Sports and Exercise. v. 33, n. 3, TAYLOR-TOLBERT, N. S., et al. Ambulatory blood pressure after acute exercise in older men with essential hypertension. Am J Hypertension. v. 13, n. 1, VI Brazilian Guidelines on Hypertension. Arq Bras Cardiol. n. 95, WALLACE, J. P., et al. The magnitude and duration of ambulatory blood pressure reduction following acute exercise. J Hum Hypertens. v. 13, n. 6, WATENPAUGH, D. E., et al. Does gender influence human cardiovascular and renal responses to water immersion? Journal of Apllied Physiology. v. 89, n. 2, WORLD HEALTH ORGANIZATION. The World Health Report 2002: Risks to Health Geneva: World Health Organization.

EFEITO DO EXERCÍCIO AERÓBIO SOBRE A HIPOTENSÃO PÓS-EXERCÍCIO

EFEITO DO EXERCÍCIO AERÓBIO SOBRE A HIPOTENSÃO PÓS-EXERCÍCIO RESUMO EFEITO DO EXERCÍCIO AERÓBIO SOBRE A HIPOTENSÃO PÓS-EXERCÍCIO Márcio Rabelo Mota 1, Robson F. Borges 2, Emerson Pardono 1, Juliano de Andrade MelIo; Francisco Martins da Silva 1 UCB 1 Academia Guggiana

Leia mais

Influência do nível de atividade física na ocorrência de hipotensão pós-exercício em indivíduos normotensos. Resumo. 1 Introdução

Influência do nível de atividade física na ocorrência de hipotensão pós-exercício em indivíduos normotensos. Resumo. 1 Introdução Influência do nível de atividade física na ocorrência de hipotensão pós-exercício em indivíduos normotensos Rhenan Bartels Ferreira * Tiago Peçanha de Oliveira ** Raphael de Alvarenga Mattos ** Josiane

Leia mais

RESPOSTA AGUDA DA PRESSÃO ARTERIAL APÓS TREINAMENTO COM PESOS EM INTENSIDADE AUTOSSELECIONADA E IMPOSTA

RESPOSTA AGUDA DA PRESSÃO ARTERIAL APÓS TREINAMENTO COM PESOS EM INTENSIDADE AUTOSSELECIONADA E IMPOSTA RESPOSTA AGUDA DA PRESSÃO ARTERIAL APÓS TREINAMENTO COM PESOS EM INTENSIDADE AUTOSSELECIONADA E IMPOSTA Victor Hugo de Oliveira Segundo 1 ; Gislainy Luciana Gomes Câmara 1 ; Maria Irany Knackfuss 1. 1

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO E CONTÍNUO NA RESPOSTA PRESSÓRICA DE INDIVÍDUOS QUE PRATICAM CORRIDA DE RUA

INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO E CONTÍNUO NA RESPOSTA PRESSÓRICA DE INDIVÍDUOS QUE PRATICAM CORRIDA DE RUA INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO E CONTÍNUO NA RESPOSTA PRESSÓRICA DE INDIVÍDUOS QUE PRATICAM CORRIDA DE RUA Lucas Rocha Costa¹ Fabrício Galdino Magalhães 2 PALAVRAS-CHAVE: treinamento; corrida; pressão

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DO EFEITO HIPOTENSOR DE DIFERENTES MODALIDADES AERÓBIAS EM MULHERES NORMOTENSAS

ESTUDO COMPARATIVO DO EFEITO HIPOTENSOR DE DIFERENTES MODALIDADES AERÓBIAS EM MULHERES NORMOTENSAS DOI: 10.4025/reveducfis.v19i4.5138 ESTUDO COMPARATIVO DO EFEITO HIPOTENSOR DE DIFERENTES MODALIDADES AERÓBIAS EM MULHERES NORMOTENSAS COMPARATIVE STUDY OF THE HYPOTENSIVE EFFECTS OF DIFFERENT EXERCISE

Leia mais

Glasiele Stival Costa 1, Jeferson Luiz Carvalho 2, Fabiano Macedo Salgueirosa 3 RESUMO

Glasiele Stival Costa 1, Jeferson Luiz Carvalho 2, Fabiano Macedo Salgueirosa 3 RESUMO EFEITO DE UMA SESSÃO DE TREINAMENTO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE (HIIT) EM PARÂMETROS HEMODINÂMICOS EM HOMENS DE 20 A 30 ANOS DE IDADE NORMOTENSOS E MODERADAMENTE ATIVOS. Glasiele Stival Costa 1, Jeferson

Leia mais

EFEITO AGUDO DE UMA SESSÃO DE HIDROGINÁSTICA SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL EM MULHERES NORMOTENSAS E HIPERTENSAS

EFEITO AGUDO DE UMA SESSÃO DE HIDROGINÁSTICA SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL EM MULHERES NORMOTENSAS E HIPERTENSAS EFEITO AGUDO DE UMA SESSÃO DE HIDROGINÁSTICA SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL EM MULHERES NORMOTENSAS E HIPERTENSAS JANE MARIA SILVA CARVALHO BRUNO ALMEIDA TOCANTINS MAYCOM DO NASCIMENTO MOURA ANTONIO EDUARDO

Leia mais

O Impacto de uma pesquisa de hidroginástica na captação de novos clientes Condicionamento cardiorrespiratório

O Impacto de uma pesquisa de hidroginástica na captação de novos clientes Condicionamento cardiorrespiratório O Impacto de uma pesquisa de hidroginástica na captação de novos clientes Tese de Doutordo Efeitos do treinamento aeróbio, de força muscular e combinado no meio aquático em mulheres com Síndrome Metabólica:

Leia mais

EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO EM IDOSOS HIPERTENSOS

EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO EM IDOSOS HIPERTENSOS EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO EM IDOSOS HIPERTENSOS Larrissa Mariana B. França - GEPSAI/ UFPB (larrissamariana@hotmail.com); Kamyla Félix Oliveira dos Santos - GEPSAI/ UFPB (kamylaoliveira@hotmail.com);

Leia mais

Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda

Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica Profa. Dra. Bruna Oneda www.brunaoneda.com.br Hipertensão arterial sistêmica Síndrome multicausal e multifatorial caracterizada pela presença de níveis

Leia mais

ASPECTOS DO EXERCÍCIO FÍSICO NO SISTEMA CARDIOVASCULAR DE IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: UMA BREVE INTRODUÇÃO

ASPECTOS DO EXERCÍCIO FÍSICO NO SISTEMA CARDIOVASCULAR DE IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: UMA BREVE INTRODUÇÃO ASPECTOS DO EXERCÍCIO FÍSICO NO SISTEMA CARDIOVASCULAR DE IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: UMA BREVE INTRODUÇÃO Caio Aramys Freitas Teodoro (Caio Aramys Freitas Teodoro) (Instituto Brasileiro

Leia mais

Riscos e Benefícios do Exercício de Força...

Riscos e Benefícios do Exercício de Força... Riscos e Benefícios do Exercício de Força... Tratamento da Hipertensão Medicamentoso + Não Medicamentoso Anti-hipertensivos Mudanças dos hábitos de vida Recomendação de Exercícios Físicos para Prevenção

Leia mais

CARDIOVASCULAR BEHAVIOR AFTER RESISTANCE EXERCISE PERFORMED IN DIFFERENT WORK WAYS AND VOLUME

CARDIOVASCULAR BEHAVIOR AFTER RESISTANCE EXERCISE PERFORMED IN DIFFERENT WORK WAYS AND VOLUME Comportamento cardiovascular após o exercício resistido realizado de diferentes formas e volumes de trabalho ciências do exercício E DO ESPORTE Artigo Original CARDIOVASCULAR BEHAVIOR AFTER RESISTANCE

Leia mais

LISTA DE TABELAS. Características antropométricas e cardiovasculares de. repouso dos indivíduos... 32

LISTA DE TABELAS. Características antropométricas e cardiovasculares de. repouso dos indivíduos... 32 x LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Características antropométricas e cardiovasculares de repouso dos indivíduos... 32 TABELA 2 - Características cardiorrespiratórias e metabólicas dos indivíduos... 33

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso. Hipotensão no exercício resistido para membros inferiores.

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso. Hipotensão no exercício resistido para membros inferiores. Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Hipotensão no exercício resistido para membros inferiores. Autor: Mário Jorge Gonçalves de Medeiros Orientador: Prof. Dr.

Leia mais

EFEITO CRÔNICO DO EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL. Sandro G. S. Silva

EFEITO CRÔNICO DO EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL. Sandro G. S. Silva 1 EFEITO CRÔNICO DO EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL Sandro G. S. Silva Orientador: Prof. Dr. Giulliano Gardenghi CEAFI (Pós-Graduação em Fisiologia do Exercício) sandro_goncalves06@hotmail.com

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja

Leia mais

EFEITO AGUDO DE UMA AULA DE HIDROGINÁSTICA SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL E FREQUÊNCIA CARDÍACA DE MULHERES HIPERTENSAS CONTROLADAS COM MEDICAÇÃO

EFEITO AGUDO DE UMA AULA DE HIDROGINÁSTICA SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL E FREQUÊNCIA CARDÍACA DE MULHERES HIPERTENSAS CONTROLADAS COM MEDICAÇÃO ARTIGO EFEITO AGUDO DE UMA AULA DE HIDROGINÁSTICA SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL E FREQUÊNCIA CARDÍACA DE MULHERES HIPERTENSAS CONTROLADAS COM MEDICAÇÃO Aloísio da Silva Reis² Jorge Roberto Perrout de Lima¹

Leia mais

FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO

FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO Prof. Hassan Mohamed Elsangedy hassanme20@hotmail.com Hassan M. Elsangedy, MS. Especialização em Fisiologia do Exercício - 2009 1 INCIDÊNCIAS Hassan M. Elsangedy,

Leia mais

ESTRUTURA FREQUÊNCIA CARDÍACA 09/06/2013. O número de batimentos cardíacos por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm).

ESTRUTURA FREQUÊNCIA CARDÍACA 09/06/2013. O número de batimentos cardíacos por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm). Revisar alguns conceitos da fisiologia cardiovascular; Revisar alguns conceitos da fisiologia do exercício do sistema cardiovascular; Estudar as adaptações do treinamento aeróbico e de força no sistema

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica RESPOSTAS HIPOTENSIVAS PÓS-EXERCÍCIO DE NATAÇÃO EM TREINAMENTOS CONTÍNUOS E INTERVALADOS 449 Larissa Cristina Pacheco Gomes 1 Antonio Coppi Navarro 2 Adriano Delly Veiga 3 RESUMO A prática de exercício

Leia mais

EFEITOS DE TRÊS MODALIDADES DE ATIVIDADE FÍSICA NA PRESSÃO ARTERIAL E NA FREQUÊNCIA CARDÍACA DE IDOSAS HIPERTENSAS 1

EFEITOS DE TRÊS MODALIDADES DE ATIVIDADE FÍSICA NA PRESSÃO ARTERIAL E NA FREQUÊNCIA CARDÍACA DE IDOSAS HIPERTENSAS 1 EFEITOS DE TRÊS MODALIDADES DE ATIVIDADE FÍSICA NA PRESSÃO ARTERIAL E NA FREQUÊNCIA CARDÍACA DE IDOSAS HIPERTENSAS 1 Juliedy Waldow Kupske 2, Moane Marchesan Krug 3, Luiz Serafim De Mello Lói 4. 1 Projeto

Leia mais

Corrida em esteira e exercícios de força: efeitos agudos da ordem de realização sobre a hipotensão pós-exercício

Corrida em esteira e exercícios de força: efeitos agudos da ordem de realização sobre a hipotensão pós-exercício Corrida em esteira e exercícios de força: efeitos agudos da ordem de realização sobre a hipotensão pós-exercício Corrida em esteira e exercícios de força CDD. 20.ed. 796.022 796.071 Denilson Alves SANTIAGO

Leia mais

05/04/2017. Avaliação inicial (screening do estado de saúde) EFB Medidas e Avaliação da Atividade Motora. Objetivos da aula: Por onde começar?

05/04/2017. Avaliação inicial (screening do estado de saúde) EFB Medidas e Avaliação da Atividade Motora. Objetivos da aula: Por onde começar? 1ª. parte EFB0303 - Medidas e Avaliação da Atividade Motora Avaliação inicial (screening do estado de saúde) Maria Urbana Rondon urbana@usp.br 1º. Semestre/ 2017 Objetivos da aula: Por onde começar? Avaliação

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica EFEITO HIPOTENSOR AGUDO DE UMA SESSÃO DE HIDROGINÁSTICA EM MULHERES NORMOTENSAS DE MEIA-IDADE Flávia Elaine dos Santos Figueiredo 1, Lane Vivian Varela Rodrigues 1, Mirian Paiva de Morais 1, José Carlos

Leia mais

RESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS

RESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS RESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS Christoffer Novais de Farias Silva¹ Fabrício Galdino Magalhães² Raphael Martins Cunha³ PALAVRAS CHAVE:

Leia mais

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go MELHORIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS APÓS SEREM SUBMETIDAS AO TREINAMENTO RESISTIDO CASTRO, Danilo Leandro Santos de 1 LIMA, William Alves 2 SILVA, Maycon Karllos Napolitano da 3 TEIXEIRA, Cristina

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica APLICAÇÃO E ANÁLISE DOS EFEITOS DE SESSÕES DE EXERCÍCIO FÍSICO AERÓBICO E DE RESISTÊNCIA APLICADA NA ACADEMIA AO AR LIVRE NO CONTROLE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL 663 Peter Alexandre Kneubuehler 1 Denise Mueller

Leia mais

CORRELAÇÃO DO EXERCÍCIO AERÓBIO REALIZADO EM DIFERENTES DURAÇÕES COM AS RESPOSTAS PRESSÓRICAS DE INDIVÍDUOS HIPERTENSOS.

CORRELAÇÃO DO EXERCÍCIO AERÓBIO REALIZADO EM DIFERENTES DURAÇÕES COM AS RESPOSTAS PRESSÓRICAS DE INDIVÍDUOS HIPERTENSOS. CORRELAÇÃO DO EXERCÍCIO AERÓBIO REALIZADO EM DIFERENTES DURAÇÕES COM AS RESPOSTAS PRESSÓRICAS DE INDIVÍDUOS HIPERTENSOS. LEONARDO ALARCON M. R. CAMPOS 1- Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SOBREPESO/OBESIDADE NA MAGNITUDE DA RESPOSTA HIPOTENSORA PÓS-EXERCÍCIO EM INDIVÍDUOS HIPERTENSOS

INFLUÊNCIA DO SOBREPESO/OBESIDADE NA MAGNITUDE DA RESPOSTA HIPOTENSORA PÓS-EXERCÍCIO EM INDIVÍDUOS HIPERTENSOS INFLUÊNCIA DO SOBREPESO/OBESIDADE NA MAGNITUDE DA RESPOSTA HIPOTENSORA PÓS-EXERCÍCIO EM INDIVÍDUOS HIPERTENSOS Klécia de Farias Sena 1,3 ; Thais Rodrigues-Rodrigues 3 ; Camila Cândida Martins Firmino 2,3

Leia mais

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA).

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou

Leia mais

Respostas agudas da pressão arterial após sessões de treinamento resistido

Respostas agudas da pressão arterial após sessões de treinamento resistido 60 ARTIGO ORIGINAL Respostas agudas da pressão arterial após sessões de treinamento resistido Acute blood pressure responses to resistance training sessions Gustavo Graeff Kura 1, Alessandra Paula Merlin

Leia mais

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 1 Influência de um programa de exercícios aeróbios sobre níveis pressórios de indivíduos com Síndrome Metabólica Chane Basso Benetti;

Leia mais

EFEITOS CARDIOVASCULARES PRODUZIDOS PELA EXECUÇÃO DE EXERCÍCIOS EM MEIO AQUÁTICO E TERRESTRE EM IDOSAS NORMOTENSAS E HIPERTENSAS

EFEITOS CARDIOVASCULARES PRODUZIDOS PELA EXECUÇÃO DE EXERCÍCIOS EM MEIO AQUÁTICO E TERRESTRE EM IDOSAS NORMOTENSAS E HIPERTENSAS EFEITOS CARDIOVASCULARES PRODUZIDOS PELA EXECUÇÃO DE EXERCÍCIOS EM MEIO AQUÁTICO E TERRESTRE EM IDOSAS NORMOTENSAS E HIPERTENSAS ELUANA ARAUJO GOMES, GUILHERME DINIZ ALMEIDA, FREDERICO FARIA SILVA, LENICE

Leia mais

Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda

Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica Profa. Dra. Bruna Oneda professora@brunaoneda.com.br www.brunaoneda.com.br Hipertensão arterial sistêmica Síndrome multicausal e multifatorial caracterizada

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica INFLUÊNCIA DO NÚMERO DE SÉRIES SOBRE A REPOSTA DA PRESSÃO ARTERIAL APÓS UMA SESSÃO DE TREINAMENTO DE FORÇA EM MULHERES IDOSAS HIPERTENSAS 12 Vinícios Carvalho Leal 1 Denise de Souza Destro 1 Ana Paula

Leia mais

EFEITO HIPOTENSIVO DO TREINAMENTO RESISTIDO EM IDOSOS HIPERTENSOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA

EFEITO HIPOTENSIVO DO TREINAMENTO RESISTIDO EM IDOSOS HIPERTENSOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA EFEITO HIPOTENSIVO DO TREINAMENTO RESISTIDO EM IDOSOS HIPERTENSOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA Dennis David de Oliveira Falconi; Kamila Rebeca Lopes Magalhães; Kelly Takiguti Barreto; Rodrigo Cribari Prado.

Leia mais

HIPOTENSÃO PÓS-EXERCÍCIO APÓS UMA SESSÃO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS EM IDOSAS NORMOTENSAS E HIPERTENSAS

HIPOTENSÃO PÓS-EXERCÍCIO APÓS UMA SESSÃO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS EM IDOSAS NORMOTENSAS E HIPERTENSAS HIPOTENSÃO PÓS-EXERCÍCIO APÓS UMA SESSÃO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS EM IDOSAS NORMOTENSAS E HIPERTENSAS Thais Norberta Bezerra De Moura 1 Carla Manuella Gerôncio Da Silva 2 Fernando Lopes e Silva Júnior 3 Glauber

Leia mais

19/10/ login: profrocha e senha: profrocha

19/10/ login: profrocha e senha: profrocha alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br login: profrocha e senha: profrocha Função básica do sistema cardiovascular? Levar material nutritivo e oxigênio às células. O que é o

Leia mais

Riscos e Benefícios do Exercício de Força...

Riscos e Benefícios do Exercício de Força... Riscos e Benefícios do Exercício de Força... HAS - Visão Atual É uma doença crônico-degenerativa de natureza multifatorial, na grande maioria dos casos, assintomática, que compromete fundamentalmente o

Leia mais

Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda

Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica Profa. Dra. Bruna Oneda professora@brunaoneda.com.br www.brunaoneda.com.br Hipertensão arterial sistêmica Síndrome multicausal e multifatorial caracterizada

Leia mais

FUNÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR DURANTE O EXERCÍCIO

FUNÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR DURANTE O EXERCÍCIO FUNÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR DURANTE O EXERCÍCIO TIPO DE EXERCÍCIO Dinâmico ou Isotônico Estático ou Isométrico Contração muscular e movimento articular Contração muscular sem movimento articular

Leia mais

AVALIAÇÃO SUBAGUDA DA PRESSÃO ARTERIAL EM IDOSAS HIPERTENSAS APÓS UMA AULA DE HIDROGINÁSTICA

AVALIAÇÃO SUBAGUDA DA PRESSÃO ARTERIAL EM IDOSAS HIPERTENSAS APÓS UMA AULA DE HIDROGINÁSTICA AVALIAÇÃO SUBAGUDA DA PRESSÃO ARTERIAL EM IDOSAS HIPERTENSAS APÓS UMA AULA DE HIDROGINÁSTICA Marcelo V. Noleto 1 Luan S. Galvão 2 Lara C. Medeiros 3 Camilla M. de Jesus 4 Palavras-chave: Hipertensão, hidroginástica,

Leia mais

TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE

TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

EFICÁCIA DO EXERCÍCIO COM INTENSIDADE LEVE PARA PROMOVER HIPOTENSÃO PÓS-EXERCÍCIO

EFICÁCIA DO EXERCÍCIO COM INTENSIDADE LEVE PARA PROMOVER HIPOTENSÃO PÓS-EXERCÍCIO Recebido em: 11/7/2011 Emitido parece em: 15/7/2011 Artigo original EFICÁCIA DO EXERCÍCIO COM INTENSIDADE LEVE PARA PROMOVER HIPOTENSÃO PÓS-EXERCÍCIO RESUMO Jennifer Ariely Sales Suassuna 1,2, Alesandra

Leia mais

COMPARAÇÃO DA RESPOSTA HIPOTENSORA PÓS-EXERCÍCIO EM JOVENS SEDENTÁRIAS

COMPARAÇÃO DA RESPOSTA HIPOTENSORA PÓS-EXERCÍCIO EM JOVENS SEDENTÁRIAS COMPARAÇÃO DA RESPOSTA HIPOTENSORA PÓS-EXERCÍCIO EM JOVENS SEDENTÁRIAS CARLA MANUELLA GERÔNCIO DA SILVA THAIS NORBERTA BEZERRA DE MOURA GLAUBER CASTELO BRANCO SILVA FERNANDO LOPES E SILVA JÚNIOR VANIA

Leia mais

COMPORTAMENTO AGUDO DE VARIÁVEIS HEMODINÂMICAS DE HIPERTENSOS SEDENTÁRIOS, EM DIFERENTES INTENSIDADES DE TREINAMENTO RESISTIDO

COMPORTAMENTO AGUDO DE VARIÁVEIS HEMODINÂMICAS DE HIPERTENSOS SEDENTÁRIOS, EM DIFERENTES INTENSIDADES DE TREINAMENTO RESISTIDO COMPORTAMENTO AGUDO DE VARIÁVEIS HEMODINÂMICAS DE HIPERTENSOS SEDENTÁRIOS, EM DIFERENTES INTENSIDADES DE TREINAMENTO RESISTIDO BEHAVIOR OF ACUTE HYPERTENSIVE SEDENTARY HEMODYNAMIC VARIABLES OF DIFFERING

Leia mais

FISIOLOGIA DA ATIVIDADE MOTORA

FISIOLOGIA DA ATIVIDADE MOTORA 69 FISIOLOGIA DA ATIVIDADE MOTORA Carlos Eduardo NEGRÃO * Cláudia Lúcia de Moraes FORJAZ ** INTRODUÇÃO O Laboratório de Fisiologia da Atividade Motora possui, no momento, uma única linha de pesquisa intitulada

Leia mais

Cuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica

Cuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica Cuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica Mateus Camaroti Laterza mateuslaterza@hotmail.com Daniel Godoy Martinez danielgmartinez@yahoo.com.br Cuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica

Leia mais

TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA

TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA

Leia mais

EFEITOS DO TREINAMENTO INTERVALADO NA RESPOSTA HIPOTENSIVA DE MILITARES COM DIFERENTES PADRÕES DE CONDICIONAMENTO FÍSICO

EFEITOS DO TREINAMENTO INTERVALADO NA RESPOSTA HIPOTENSIVA DE MILITARES COM DIFERENTES PADRÕES DE CONDICIONAMENTO FÍSICO EFEITOS DO TREINAMENTO INTERVALADO NA RESPOSTA HIPOTENSIVA DE MILITARES COM DIFERENTES PADRÕES DE CONDICIONAMENTO FÍSICO Ms. MATHEUS CAVALCANTE DE SÁ Programa de Pós-graduação em Medicina (Otorrinolaringologia),

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica EFEITO HIPOTENSOR AGUDO DE UMA SESSÃO DE HIDROGINÁSTICA EM INDIVÍDUOS HIPERTENSOS 201 Maximianne Paiva da Silveira Araújo 1,2, Francisco Navarro 3 RESUMO Objetivo: O presente estudo tem como objetivo analisar

Leia mais

COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL E DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA APÓS O EXERCÍCIO AERÓBIO E COM PESOS REALIZADOS NA MESMA SESSÃO.

COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL E DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA APÓS O EXERCÍCIO AERÓBIO E COM PESOS REALIZADOS NA MESMA SESSÃO. COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL E DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA APÓS O EXERCÍCIO AERÓBIO E COM PESOS REALIZADOS NA MESMA SESSÃO. Natália Serra Lovato (PIBIC/CNPq-UEL) e Marcos Doederlein Polito

Leia mais

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica 527 EFEITO HIPOTENSOR PÓS-EXERCÍCIO AERÓBIO E RESITIDO EM INDIVÍDUOS NORMOTENSOS Daniel Simões de Jesus 1, Krystiane Mohr 1, Eduardo Rebelato 2 RESUMO Após vários estudos, sabe-se que exercícios físicos

Leia mais

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS A obesidade é uma doença crônica classificada como epidêmica, tendo apresentado importante aumento na sua prevalência nas últimas décadas, em diversos países, em todas as faixas etárias e níveis econômicos

Leia mais

ARTIGO ORIGINAL RESUMO INTRODUÇÃO ABSTRACT ISSN Julia Spanhol da Silva 1, Cleiton Chiamonti Bona 1 1

ARTIGO ORIGINAL RESUMO INTRODUÇÃO ABSTRACT ISSN Julia Spanhol da Silva 1, Cleiton Chiamonti Bona 1 1 ISSN 2177-4005 Revista do Departamento de Educação Física e Saúde e do Mestrado em Promoção da Saúde da Universidade de Santa Cruz do Sul / Unisc >> Acesse; http://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis

Leia mais

Respostas cardiovasculares agudas em homens e mulheres na prática de exercícios físicos aeróbios e resistidos

Respostas cardiovasculares agudas em homens e mulheres na prática de exercícios físicos aeróbios e resistidos RESPOSTAS CARDIOVASCULARES AGUDAS EM HOMENS E MULHERES NA PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS AERÓBIOS E RESISTIDOS Revista Perquirere 15(1):125-138, jan./abr. 2018 Centro Universitário de Patos de Minas. http://perquirere.unipam.edu.br

Leia mais

Efeitos do treinamento de força isocinético sobre a Pressão arterial central e periférica de idosas hipertensas

Efeitos do treinamento de força isocinético sobre a Pressão arterial central e periférica de idosas hipertensas Efeitos do treinamento de força isocinético sobre a Pressão arterial central e periférica de idosas hipertensas Christoffer Novais de Farias Silva (IC) *, Andressa Moura Costa (IC), Camilla Melo de Jesus

Leia mais

IMPACTO DO EXERCÍCIO AERÓBIO SOBRE A HIPOTENSÃO PÓS-EXERCÍCIO

IMPACTO DO EXERCÍCIO AERÓBIO SOBRE A HIPOTENSÃO PÓS-EXERCÍCIO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE JULIANO CASONATTO IMPACTO DO EXERCÍCIO AERÓBIO SOBRE A HIPOTENSÃO PÓS-EXERCÍCIO Londrina 2010 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica 12 OS EFEITOS AGUDOS DO EXERCÍCIO CARDIORRESPIRATÓRIO ANTES E DEPOIS DO EXERCÍCIO RESISTIDO, NO DUPLO PRODUTO EM INDIVÍDUOS HIPERTENSOS Luana Beatriz Backes 1 Carlos Kemper 2 RESUMO O presente estudo tem

Leia mais

COMPARAÇÃO DA HIPOTENSÃO PÓS-EXERCÍCIO DE CORRIDA REALIZADA AO AR LIVRE E EM ESTEIRA

COMPARAÇÃO DA HIPOTENSÃO PÓS-EXERCÍCIO DE CORRIDA REALIZADA AO AR LIVRE E EM ESTEIRA COMPARAÇÃO DA HIPOTENSÃO PÓS-EXERCÍCIO DE CORRIDA REALIZADA AO AR LIVRE E EM ESTEIRA COMPARASSION OF POST EXERCISE HYPOTENSION OF OUTDOOR AND TREADMILL RUNNING Carlos André de Araújo Silva*; Gustavo Túllyo

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica ANÁLISE DA RESPOSTA DA PRESSÃO ARTERIAL APÓS EXERCÍCIO DE CONTRA-RESISTÊNCIA EM IDOSOS 197 Raphael Santos Teodoro de Carvalho 1, Evandro Zanni 2, Thiago Soares Marsola 3, Cássio Mascarenhas Robert-Pires

Leia mais

EFEITO AGUDO DE UMA SESSÃO DE HIDROGINÁSTICA SOBRE A RESPOSTA DA PRESSÃO ARTERIAL EM HIPERTENSAS DE MEIA IDADE

EFEITO AGUDO DE UMA SESSÃO DE HIDROGINÁSTICA SOBRE A RESPOSTA DA PRESSÃO ARTERIAL EM HIPERTENSAS DE MEIA IDADE PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO DO TREINAMENTO À REABILITAÇÃO LORENA CRISTINA CURADO LOPES EFEITO AGUDO

Leia mais

Equação de Corrida. I inclinação da corrida em percentual (%)

Equação de Corrida. I inclinação da corrida em percentual (%) Equação de Corrida VO 2 = (0,2 x V) + (0,9 x V x I) + VO 2rep VO 2 consumo de oxigênio em mililitros por quilo por minuto (ml.kg -1.min -1 ) V velocidade da caminhada em metros por minuto (m.min -1 ) I

Leia mais

Tabela I Resumo dos estudos incluídos (n = 8). Autor Ano Método Objetivo Protocolo Resultado Babu et al. [15]

Tabela I Resumo dos estudos incluídos (n = 8). Autor Ano Método Objetivo Protocolo Resultado Babu et al. [15] Tabela I Resumo dos estudos incluídos (n = 8). Autor Ano Método Objetivo Protocolo Resultado Babu et al. [15] 2010 Caso-controle Investigar os efeitos benéficos do protocolo da fase I de Reabilitação Cardíaca

Leia mais

E APÓS UM INFARTO DO CORAÇÃO, O QUE FAZER? Reabilitação Cardiovascular

E APÓS UM INFARTO DO CORAÇÃO, O QUE FAZER? Reabilitação Cardiovascular E APÓS UM INFARTO DO CORAÇÃO, O QUE FAZER? Reabilitação Cardiovascular Reabilitação Cardiovascular Recomendação de Atividade Física Recomendação populacional Todo adulto deve realizar pelo menos 30 minutos

Leia mais

Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular

Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular Disciplina: Exercícios Físicos para Grupos Especiais Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular Prof. Dra. Bruna Oneda Principais causas de morte nos EUA Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS

Leia mais

Pós graduação UFPR Personal Training Programa. Esportes Aquáticos. Cronograma. Esportes Aquáticos Recreacionais. Esportes Aquáticos Amadores

Pós graduação UFPR Personal Training Programa. Esportes Aquáticos. Cronograma. Esportes Aquáticos Recreacionais. Esportes Aquáticos Amadores Pós graduação UFPR Personal Training 2008 Planejamento, Avaliação e Prescrição Individualizada do Exercício Aquático Programa Tipo de exercícios aquáticos Propriedades físicas da água Adaptações fisiológicas

Leia mais

Repouso Freqüência cardíaca 75 bpm. Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm. sístole diástole sístole. 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3)

Repouso Freqüência cardíaca 75 bpm. Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm. sístole diástole sístole. 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3) Repouso Freqüência cardíaca 75 bpm sístole diástole sístole 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3) Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm sístole diástole 0,2 segundos 0,13 segundos 1 Volume de ejeção

Leia mais

RESPOSTA DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM REPOUSO E DURANTE TESTE INCREMENTAL MÁXIMO, REALIZADO EM MEIO TERRESTRE OU AQUÁTICO

RESPOSTA DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM REPOUSO E DURANTE TESTE INCREMENTAL MÁXIMO, REALIZADO EM MEIO TERRESTRE OU AQUÁTICO DOI: 10.4025/reveducfis.v20i4.6335 RESPOSTA DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM REPOUSO E DURANTE TESTE INCREMENTAL MÁXIMO, REALIZADO EM MEIO TERRESTRE OU AQUÁTICO HEART RATE RESPONSE AT REST AND DURING MAXIMAL

Leia mais

04/07/2014. Apneia do Sono e Hipertensão Resistente Qual a importância?

04/07/2014. Apneia do Sono e Hipertensão Resistente Qual a importância? e Hipertensão arterial resistente (HAR): todo paciente com HAR deve fazer Polissonografia? Gleison Guimarães TE SBPT 2004/TE AMIB 2007 Área de atuação em Medicina do Sono pela SBPT - 2012 Profº Pneumologia

Leia mais

Bacharelado em Educação Física. Função Cardio-vascular e Exercício

Bacharelado em Educação Física. Função Cardio-vascular e Exercício Bacharelado em Educação Física Função Cardio-vascular e Exercício Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar

Leia mais

IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL

IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL CONGRESSO PORTUGUÊS DE CARDIOLOGIA IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL Susana Martins, Nuno Cortez-Dias, Adriana

Leia mais

ANNELISE LINS MENÊSES

ANNELISE LINS MENÊSES 0 ANNELISE LINS MENÊSES EFEITO DA ORDEM DE REALIZAÇÃO DOS EXERCÍCIOS DE FORÇA E AERÓBIO NOS DETERMINANTES HEMODINÂMICOS DE REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL PÓS-EXERCÍCIO EM HIPERTENSAS RECIFE, 2012 1 ANNELISE

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA

A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA 1 A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA VINÍCIUS MISIAK GODOY Educador Físico, Especialista em Treinamento Individual

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE A HIPOTENSÃO PÓS- EXERCÍCIO AERÓBIO

CONSIDERAÇÕES SOBRE A HIPOTENSÃO PÓS- EXERCÍCIO AERÓBIO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CONSIDERAÇÕES SOBRE A HIPOTENSÃO PÓS- EXERCÍCIO AERÓBIO João Henrique Fregueto LONDRINA PARANÁ

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica 240 VARIAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL E DA FREQUENCIA CARDIACA DURANTE O EXERCÍCIO RESISTIDO COM PESOS Celso Luís Nery Rodrigues 1,2 RESUMO ABSTRACT O objetivo do nosso trabalho foi Investigar a variação da

Leia mais

EFEITO DA SUPLEMENTAÇÃO DE UM SUCO MIX DE UVA, BETERRABA E ACEROLA SOBRE A HPE EM CORREDORES RECREACIONAIS

EFEITO DA SUPLEMENTAÇÃO DE UM SUCO MIX DE UVA, BETERRABA E ACEROLA SOBRE A HPE EM CORREDORES RECREACIONAIS EFEITO DA SUPLEMENTAÇÃO DE UM SUCO MIX DE UVA, BETERRABA E ACEROLA SOBRE A HPE EM CORREDORES RECREACIONAIS Anderson Igor Silva de Souza Rocha 1 ; Ana Paula Urbano Ferreira 2 ; Ramon da Costa Porto 3 ;

Leia mais

Atividade Física e Cardiopatia

Atividade Física e Cardiopatia AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO GÊNERO E IDADE SOBRE A MANOBRA DE VALSALVA ATRAVÉS DO DUPLO-PRODUTO

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO GÊNERO E IDADE SOBRE A MANOBRA DE VALSALVA ATRAVÉS DO DUPLO-PRODUTO ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO GÊNERO E IDADE SOBRE A MANOBRA DE VALSALVA ATRAVÉS DO DUPLO-PRODUTO Cabral,F.D 1.;Gomes L. 2 ;Cabral,R.S.C 3.;Nogueira,K.V.S 4.;Guimarães,J.V 5 ; Silva,R.N 6 ;Ferreira,T.V. 7 ;Silva,R.C.D.

Leia mais

Respostas cardiovasculares ao esforço físico

Respostas cardiovasculares ao esforço físico Respostas cardiovasculares ao esforço físico Prof. Gabriel Dias Rodrigues Doutorando em Fisiologia UFF Laboratório de Fisiologia do Exercício Experimental e Aplicada Objetivos da aula 1. Fornecer uma visão

Leia mais

TÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER

TÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER 16 TÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO

Leia mais

INFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1

INFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1 INFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1 CHAVES, Ricardo - Lemes 2 TEIXEIRA, Bruno Costa 3 Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia

Leia mais

Como evitar os riscos e aumentar os benefícios??

Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? RISCOS BENEFÍCIOS RISCO DE MORTE POR DOENÇAS 100 % CARDIOVASCULARES 80 Diminuição de 34% 66% 60 40 20 0 AGITA São Paulo Sedentário Pouco Ativo Ativo Muito

Leia mais

RESPOSTAS AGUDAS DA PRESSÃO ARTERIAL, FREQUÊNCIA CARDÍACA E DUPLO PRODUTO APÓS UMA SESSÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS

RESPOSTAS AGUDAS DA PRESSÃO ARTERIAL, FREQUÊNCIA CARDÍACA E DUPLO PRODUTO APÓS UMA SESSÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS Recebido em: 19/07/2014 Parecer emitido em: 28/07/2014 Artigo original PRISCO, L.F.N.; SALLES, P.G. Respostas agudas da pressão arterial, frequência cardíaca e duplo produto após uma sessão de exercícios

Leia mais

TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD?

TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? 16 TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Hipotensão pós-exercício: considerações sobre intensidade, duração e método do exercício aeróbico

Hipotensão pós-exercício: considerações sobre intensidade, duração e método do exercício aeróbico Hipotensão pós-exercício: considerações sobre intensidade, duração e método do exercício aeróbico Katheryne Kelly costa e souza acerbi, alexandre gonçalves, Vickele sobreira e roberto Furlanetto Júnior

Leia mais

EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS SOBRE O COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL DE NORMOTENSOS E HIPERTENSOS APÓS HIDROGINÁSTICA

EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS SOBRE O COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL DE NORMOTENSOS E HIPERTENSOS APÓS HIDROGINÁSTICA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO DO TREINAMENTO À REABILITAÇÃO SIOMARA FREIRE MACEDO

Leia mais

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS Ewerton Gassi 1 Gilberto R. A. Silva 2 Vicente P. B. Dalla Déa 2 Poliana Rizzotto de Carvalho

Leia mais

Exercícios Aeróbios e Resistidos: influência da intensidade na hipotensão pós-esforço

Exercícios Aeróbios e Resistidos: influência da intensidade na hipotensão pós-esforço Artigo Original Exercícios Aeróbios e Resistidos: influência da intensidade na hipotensão pós-esforço 3 Aerobic and Resistance Exercises: influence of intensity on post-exercise hypotension Francisco Zacaron

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Pressão arterial. Alteração cardíaca. Atividade física. Fisioterapia cardiorrespiratória. INTRODUÇÃO

RESUMO. Palavras-chave: Pressão arterial. Alteração cardíaca. Atividade física. Fisioterapia cardiorrespiratória. INTRODUÇÃO AVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA BLOOD PRESSURE OF FINDING AT HOME AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE

Leia mais

25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes

25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes MUSCULAÇÃO E DIABETES -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes -Alguns trabalhos demonstram que os exercícios de força (3 a 6 séries semanais, 10-15 repetições

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE.

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE. 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA

Leia mais

ISSN Pulsar 2018; 10(1): 1-9

ISSN Pulsar 2018; 10(1): 1-9 ISSN 2175-6651 Pulsar 2018; 10(1): 1-9 ARTIGO ORIGINAL AVALIAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E DA PRESSÃO ARTERIAL EM IDOSOS HIPERTENSOS DURANTE IMERSÃO AQUÁTICA EM REPOUSO EM PISCINA AQUECIDA Fabiana Viana

Leia mais

Efeito da Duração do Exercício Aeróbio sobre as Respostas Hipotensivas Agudas Pós-Exercício

Efeito da Duração do Exercício Aeróbio sobre as Respostas Hipotensivas Agudas Pós-Exercício 404 Artigo Original 7 Efeito da Duração do Exercício Aeróbio sobre as Respostas Hipotensivas Agudas Pós-Exercício Effect of the Duration of Aerobic Exercise on the Post-Exercise Hypotensive Response Diego

Leia mais

AVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA

AVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA AVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA BLOOD PRESSURE OF FINDING AT HOME AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto. Centro Desportivo. TCC em formato de artigo

Universidade Federal de Ouro Preto. Centro Desportivo. TCC em formato de artigo Universidade Federal de Ouro Preto Centro Desportivo TCC em formato de artigo Monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) após uma sessão de exercício aquático e terrestre em idosos hipertensos.

Leia mais