EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS SOBRE O COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL DE NORMOTENSOS E HIPERTENSOS APÓS HIDROGINÁSTICA

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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO DO TREINAMENTO À REABILITAÇÃO SIOMARA FREIRE MACEDO DE ARAÚJO EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS SOBRE O COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL DE NORMOTENSOS E HIPERTENSOS APÓS HIDROGINÁSTICA Goiânia 2012

2 SIOMARA FREIRE MACEDO DE ARAÚJO EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS SOBRE O COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL DE NORMOTENSOS E HIPERTENSOS APÓS HIDROGINÁSTICA Artigo apresentado ao curso de Especialização em Fisiologia do Exercício do Treinamento à Reabilitação do Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada, chancelado pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Orientador: Prof. Drndo. Raphael Martins Cunha. Goiânia 2012

3 RESUMO Evidências científicas sobre o comportamento da pressão arterial de normotensos e hipertensos após hidroginástica Introdução: Com o aumento da longevidade e da expectativa de vida houve o aumento, também da prevalência de doenças crônico-degenerativas como Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), muitas pesquisas vem sendo realizadas para evidenciar a utilização do exercício físico aquáticos como tratamento não farmacológico para essa patologia. Objetivo: o presente estudo tem como objetivo levantar as evidências científicas disponíveis sobre o efeito da hidroginástica na pressão arterial de normotensos e hipertensos após sessão de hidroginástica. Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa de literatura, onde foram selecionados artigos científicos que tratam do tema pressão arterial e hidroginástica. Conclusão: Através da analise das pesquisas selecionadas sugere-se que exercícios aquáticos como a hidroginástica podem gerar diminuição de níveis pressóricos em indivíduos adultos e idosos normotensos e hipertensos. Foram levantados poucos estudos, concluindo a grande necessidade de mais pesquisas abordam do este tema, que tratando os reais efeitos durante, imediatamente após, assim como durante todo o dia e vigília, para que a prescrição segura deste exercício possa ser realizada com segurança. Palavras-chave: hidroginástica; pressão arterial; levantamento cientifico.

4 INTRODUÇÃO O crescente aumento da longevidade tem contribuído para uma modificação da população brasileira no qual os idosos formam uma grande parcela. No entanto, as doenças crônico-degenerativas são frequentemente encontradas nessa faixa etária 1 inclusive a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) que é a doença mais prevalente, entre os idosos, aumentando progressivamente com a idade 2,3. De acordo com as VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 4, em 2001 das 7,6 milhões de mortes do mundo, foi constatado que foi devido à elevação da PA, 54% foram por acidente vascular encefálico (AVE) e 47% por doença isquêmica do coração (DIC). Sendo estes com prevalência em países de baixo e médio desenvolvimento socioeconômico, com a frequência maior entre pessoas de 45 e 69 anos de idade. Muitas pesquisas têm sido realizadas mostrando a eficácia da utilização do exercício físico como um tratamento não farmacológico para a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), uma vez que, o exercício físico pode possibilitar uma melhora cardiovascular diminuindo os níveis pressóricos de forma aguda, logo após a realização do exercício, ou crônica, perdurando de acordo com a duração e continuidade do treinamento 5,6,7. Entre a população adulta idosa e idosa, uma modalidade de exercício físico que sido muito indicada é a hidroginástica devido sua característica relaxante, baixo impacto, promovendo aumento da força muscular e prevenindo lesões, uma vez que diminui as forças compressivas sobre as articulações diminuindo o estresse sobre elas 8, comum nesta faixa etária 9. No entanto, poucas informações científicas estão disponíveis sobre o impacto da hidroginástica na pressão arterial de normotensos e hipertensos. Assim, esse estudo tem como objetivo identificar as evidências científicas disponíveis sobre o efeito da hidroginástica na pressão arterial de normotensos e hipertensos após sessão de hidroginástica.

5 CASUÍSTICA E MÉTODOS Trata-se de uma revisão de literatura, na qual foram realizadas buscas de estudos relacionados com a hidroginástica e suas adaptações hemodinâmicas, a relação entre pressão arterial e envelhecimento, com também a utilização da hidroginástica como método de tratamento não medicamentoso para a Hipertensão Arterial Sistêmica. A partir dessa busca, foram selecionados artigos no qual possibilitaram compreender o comportamento da pressão arterial e o envelhecimento e as modificações fisiológicas proporcionadas com a prática da hidroginástica. Esses textos foram selecionados estruturando um referencial teórico da seguinte forma: primeiramente são apresentadas e discutidas questões referentes à relação entre pressão arterial e o envelhecimento. Num segundo momento foram abordadas as modificações hemodinâmicas provenientes da prática da hidroginástica, e para finalizar foi realizado um levantamento cientifico através de pesquisas de campo realizadas com pessoas normotensas e hipertensas durante sessões de hidroginástica e exercícios aquáticos no qual foram apresentados dados referentes ao comportamento da pressão arterial.

6 PRESSÃO ARTERIAL X ENVELHECIMENTO A população mundial está envelhecendo rapidamente. Entre 2000 e 2050, a proporção da população mundial com mais de 60 anos vai dobrar cerca de 11% a 22%. O número absoluto de pessoas com 60 anos ou mais deverá aumentar de 605 milhões para milhões no mesmo período 10. No Brasil não é diferente, estima-se que em % da população brasileira será constituída de pessoas com idade acima de 60 anos 11. Juntamente com o crescimento da faixa etária populacional ocorrem mudanças no perfil epidemiológico brasileiro, prevalecendo às doenças crônicas não transmissíveis como uma das principais causas de mortalidade tendo como grande destaque a HAS 12. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é definida como uma síndrome multicausal e multifatorial que se caracteriza por níveis elevados da pressão arterial sistólica e diastólica, entretanto pode haver elevação apenas na PAS, podendo estar relacionadas com problemas hormonais, distúrbios metabólicos, hipertrofia cardíaca e vascular 13. Essa patologia é considerada como o principal fator de risco para doenças cardiovasculares como, acidente vascular encefálico e o infarto agudo do miocárdio, tornando essa patologia em um problema de saúde pública, uma vez que, no Brasil, aparece como as causas entre os óbitos cardiovasculares, estando associada a 60% dos casos de infartos do miocárdio e a 85% dos acidentes vasculares encefálicos 4. A HAS pode acometer pessoas de diferentes faixas etárias, dependendo dos problemas patológicos relacionados ao seu aparecimento, no entanto os indivíduos com maior índice de aparecimento dessa doença é a população idosa, uma vez que a HAS se torna mais prevalente com o aumento da idade, ou seja, normotensos aos 60 anos podem torna-se indivíduos hipertensos no futuro 14. O maior acometimento de pessoas mais velhas a essa patologia pode estar relacionada com alterações nas capacidades elásticas dos vasos, tendo como consequência diminuição da capacidade de distensão e menor complacência 15, ocorrem também processos ateroscleróticos aumentando ainda mais a rigidez nas artérias, expressa clinicamente pelo aumento isolado da pressão arterial sistólica, sendo está uma condição de alta prevalência na população senil 11. O tratamento da HAS pode ser realizado através de medicamentos antihipertensivos como: diuréticos, betabloqueadores, inibidores de enzima conversora da angiotensina (IECA), bloqueadores dos receptores AT1 da angiotensina II e bloqueadores dos canais de cálcio 16.

7 Existe, também, o tratamento não farmacológico da HAS, devendo ser estimulado em todos os estágios da patologia. Este tratamento consiste na mudança do estilo de vida do paciente para hábitos mais saudáveis. As principais orientações que comprovadamente diminuíram a pressão arterial e minimizam os riscos cardiovasculares são: atividade física, abandono ao tabagismo, perda de peso, dieta balanceada hipossódica e rica em frutas e verduras 4. A utilização do exercício físico como tratamento não farmacológico será descrita nos tópicos seguintes. ALTERAÇÕES HEMODINÂMICAS COM A PRÁTICA DA HIDROGINÁSTICA Segundo Kruel 17 a hidroginástica é uma maneira alternativa de condicionamento físico, estruturada por exercícios específicos na água, baseados na utilização da resistência natural que a água impõe como sobrecarga. Este exercício físico tem particularidades importantes como: a pressão hidrostática, o empuxo, e a resistência da água 18. A água possui alguns princípios físicos que estão diretamente relacionados com efeitos fisiológicos benéficos da prática dessa atividade, tais princípios são: densidade e empuxo estão relacionados com a sobrecarga exercida pela água, a pressão hidrostática pressão exercida com a imersão na água, flutuação permite a diminuição do peso corporal na água quando comparado ao meio terrestre diminuindo o impacto durante os exercícios, viscosidade relaciona-se com a força de arrasto e a turbulência em relação à água, e termodinâmica a água tem uma grande capacidade de reter calor e transferir energia térmica 19. Entre esses princípios é interessante ressaltar a pressão hidrostática, pois é uma pressão que está diretamente ligada à densidade da água e a imersão, ou seja, essa característica da água possibilita uma pressão referente à 1mmHg/ 1,36cm, dessa forma uma pessoa imersa a uma profundida de 128 cm irá sofrer uma pressão de 88,9mmHg, uma pressão ligeiramente maior do que a Pressão Arterial Diastólica (PAD) normal 19. Essa pressão exercida pela água possibilita uma facilitação à circulação sanguínea, o sangue é deslocado para cima através do sistema linfático e venoso, facilitando o próprio retorno venoso, devido a isso ocorre também o aumento do débito cardíaco e da diurese através do efeito da imersão sobre os sistemas cardiovascular e renal 20. A hidroginástica tem sido uma prática física, muito indica e praticada pela a população adulta e idosa, devido suas características, uma vez que, além de possibilitar uma resistência aos movimentos realizados elimina os efeitos colaterais como dores, impacto articular, sensação de exaustão e transpiração 20.

8 A prática dessa modalidade física pode trazer diversos benefícios e alterações nas variáveis hemodinâmicas como diminuição da frequência cardíaca de repouso 21, melhora na gordura corporal e colesterol total 22, diminuição da pressão arterial 23, aumento dos níveis de força 24 e flexibilidade 25. Um programa de hidroginástica pode beneficiar o indivíduo adulto, como também o idoso retardando o processo de envelhecimento, uma vez que esse processo desencadeia uma gama de declínios fisiológicos relacionados tanto com os aspectos de aptidão física quanto no aspecto cardiorrespiratório. Alves et al 24 descrevem a importância da utilização da prática de um exercício físico como a hidroginástica para a melhora da variáveis relacionadas com a aptidão física relacionada a saúde do idoso, pois essa modalidade possui a utilização da propriedades físicas da água e desencadeia menos riscos articulares para essa população em comparação aos exercícios realizados na terra. É necessário ressaltar que a pratica de exercícios aeróbicos no meio líquido tem grande importância para populações especiais como os idosos hipertensos, pois esses exercícios possibilitam respostas cardiovasculares diferenciadas, já que ao imergir na água ocorre a ação da pressão hidrostática sobre o indivíduo, no qual há uma redistribuição de fluidos; o sangue é deslocado da extremidade para região central, facilitação do retorno venoso, conduzindo a vários ajustes cardiocirculatórios entre eles a diminuição de edemas, da pressão arterial e da frequência cardíaca 26,17,27. EVIDENCIAS CIENTÍFICAS Vários estudos têm demonstrado grandes benefícios, da prática dessa modalidade sobre a saúde como: a melhora nos níveis pressóricos, no sistema cardiorrespiratório, na aptidão física e diminuição da massa corporal, 23,6,21,28,22. A utilização da hidroginástica como método não medicamentoso no tratamento da HAS vem instigando algumas pesquisas científicas como no estudo realizado por Carvalho et al 29, onde os pesquisadores analisaram o efeito agudo de uma sessão de hidroginástica sobre a pressão arterial em mulheres normotensas e hipertensas. A amostra foi composta de 20 mulheres com idade entre 40 e 60 anos, sendo 10 normotensas e 10 hipertensas, todas praticantes de hidroginásticas a pelo menos 6 meses, os voluntários realizaram uma única sessão de 50 minutos de hidroginástica com característica aeróbica. A pressão arterial foi aferida antes e após a sessão, analisando os resultados a pesquisa concluiu que houve uma redução dos níveis pressóricos tanto nos indivíduos normotensos e hipertensos.

9 Em outro estudo realizado com 10 mulheres normotensas com idade 26,6±2,91 anos, as voluntárias foram submetidas a uma sessão de natação e uma de hidroginástica, ambas com duração de 20 minutos. O estudo analisou a resposta pressórica de jovens normotensas após uma sessão de natação, estilo crawl, como também, após uma sessão de hidroginástica. Após a verificação dos resultados, foi observado que ambas as modalidades proporcionaram a diminuição da pressão arterial sistólica, entretanto, a natação gerou maior sobrecarga cardiovascular 28. Reis e Lima 27 verificaram o efeito agudo de uma aula de hidroginástica sobre a pressão arterial e a frequência cardíaca de mulheres hipertensas controladas com medicação. A amostra foi constituída por 8 mulheres hipertensas controladas com idade 59,6 ± 5,3 anos, estas realizaram um treino de hidroginástica de 60 min. com intensidade de 70% a 80% da frequência cardíaca máxima, a pressão arterial foi mensurada antes, logo após o treino de hidroginástica e de 10 em 10 min. até 60 min. após. Os resultados observados evidenciam uma diminuição da pressão arterial sistólica e da frequência cardíaca a partir do momento 35 min. até o momento 60 min. Assim, os autores concluíram que os exercícios aquáticos devem ser utilizados no tratamento não farmacológico da HAS. Essas pesquisas evidenciaram bons resultados com relação à diminuição de níveis pressóricos tanto de indivíduos jovens, como também, de indivíduos mais velhos. No que se refere a pesquisas relacionando a prática da hidroginástica e pacientes idosos pode-se destacar a pesquisa realizada por Cunha et al 23, a pesquisa foi constituída de uma amostra de 16 idosas hipertensas controladas. As voluntarias da pesquisa foram submetidas a uma sessão de hidroginástica de característica aeróbica e intensidade moderada, a pressão arterial foi aferida antes, logo após a sessão e durante 30 min. depois. Através da análise dos resultados observou-se que a pressão arterial sistólica teve aumento significativo logo após a sessão de hidroginástica, no momento 30 após a sessão houve a diminuição significativa da pressão arterial sistólica, evidenciando que uma sessão de hidroginástica pode possibilitar diminuição da pressão arterial sistólica em mulheres idosas hipertensas. Esses estudos destacam a diminuição da PAS sobre um efeito agudo, ou seja, logo após a realização da sessão de hidroginástica. A queda dos níveis tensionais logo após a realização de um exercício físico como, também, a sua manutenção em valores menores aos encontrados no repouso tem sido denominado na literatura por Hipotensão Pós Exercício (HPE) 13. Esta característica do exercício físico vem sendo amplamente estuda e acredita-se que ela está relacionada e modulada por vários fatores como: nível inicial da pressão arterial,

10 duração e intensidade do exercício físico realizado 7. Dessa forma, algumas pesquisas estão sendo realizadas com o intuito de verificar a duração desse efeito hipotensor após a prática da hidroginástica. A pesquisa realizada por Amorim et al 30 teve o objetivo de analisar a duração do efeito hipotensor de uma sessão de hidroginástica em mulheres hipertensas moderadas. A amostra foi composta por 13 mulheres hipertensas com idade média de 53,2±7,5, foram mensuradas a Pressão Arterial (PA) de repouso, 15 min., 24h e 48h após primeira sessão de exercício, depois foi realizada uma segunda sessão de exercício no qual a PA foi aferida somente 24 h depois. Os resultados indicam que uma sessão de hidroginástica pode reduzir de forma significativa a PAS e PAD e que seus efeitos são consistentemente sustentados por 24h. Em outro estudo com 10 mulheres hipertensas durante 14 sessões, divididas em 7 semanas, de exercícios aeróbicos aquáticos. O objetivo deste estudo foi avaliar a influencia de um programa de exercícios aquáticos sobre a aptidão cardiorrespiratória e a pressão arterial de mulheres hipertensas, a PA foi aferida antes, logo após e até 30 min. após as sessões de exercícios, além da PA foram mensurados o limiar de anaerobiose e o pico de esforço. Os resultados desta pesquisa demonstraram que as variáveis cardiorrespiratórias não sofreram modificações significantes diferentes da dos níveis de PAS e pressão arterial média que obtiveram valores significativamente menores no período 30 min. pós-exercício 31. No estudo realizado por Terberlanche e Millen 32 o efeito hipotensor, também é descrito, comparando exercícios realizados em terra e em água. O objetivo da pesquisa era determina e comparar a magnitude do efeito hipotensor de uma sessão aguada de exercícios na água e de uma sessão de exercícios na terra em indivíduos pré-hipertensos e hipertensos. Nessa pesquisa a amostra foi composta de 21 indivíduos de ambos os sexos com idade média de 52 ± 10 anos, os voluntários da pesquisa realizaram três sessões aleatórias: controle (sem exercício), exercício na água e exercício na terra. Após as sessões a pressão arterial foi aferida durante 24 h, os resultados demonstraram que durante o dia ambos os exercícios tiveram valores de PAS significativamente menores do que a sessão controle, durante o período noturno a hipotensão pós-exercício terra teve duração de 24 h e pós-exercício água de 9h. Este estudo mostra que a magnitude da resposta hipotensora é semelhante para ambos os exercícios, apesar da HPE ter uma duração maior para o exercício terra, os resultados sugerem que exercícios físicos realizados na água são uma modalidade segura e alternativa para indivíduos pré-hipertensos e hipertensos.

11 CONCLUSÃO Sugere-se, através da analise das pesquisas selecionadas, que exercícios aquáticos como a hidroginástica podem trazer diversos benefícios quanto à diminuição de níveis pressóricos para indivíduos adultos e idosos normotensos e hipertensos. Além da diminuição da pressão arterial sistólica observou-se em alguns estudos que a hidroginástica pode também proporcionar diminuição da frequência cardíaca podendo gerar também uma menor sobrecarga cardiovascular. No entanto, se faz necessário que mais pesquisas abordando a relação da hidroginástica com a diminuição da pressão arterial de indivíduos adultos e idosos hipertensos sejam realizadas para que a prática dessa modalidade por hipertensos mais velhos seja melhor respalda. Agradecimentos Agradeço em primeiro lugar a Deus, que sempre iluminou meu caminho me dando muita fé e coragem para seguir em frente, a toda a minha família, em especial ao meu marido Rodrigo que é um exemplo de dedicação, esforço e Coragem que sempre esteve ao meu lado me apoiando para manter nossos ideais. Agradeço também ao corpo docente do CEAFI, de forma especial ao professore, Raphael Martins Cunha, que sempre me serviu de inspiração, e que agrega muito valor a minha formação profissional e pessoal. Não posso esquecer também de todos os amigos e colegas que me acompanharam durante toda essa caminhada, dando muita força e ânimo para encerrar mais este ciclo em minha vida.

12 REFERÊNCIAS 1. Alves, L. C. et al. a influencia das doenças crônicas na capacidade funcional dos idosos do município de São Paulo, Brasil. Caderno Saúde Pública. V. 23 N. 8. Rio De Janeiro, Amado, T. C. F. Arruda, I. K. G. Hipertensão arterial no idoso e fatores de risco associados. Revista Brasileira De Nutrição Clinica. V.19, N. 2, Mostarda, R. W. et al. Hipertensão e modulação autonômica no idoso: papel do exercício fisioco. Revista Brasileira De Hipertensão. V. 16 N. 01, Sociedade Brasileira De Hipertensão, Sociedade Brasileira De Cardiologia, Sociedade Brasileira De Nefrologia. Vi Diretrizes Brasileira De Hipertensão Arterial. Hipertensão Monteiro, H. L. et al. Efetividade de um programa de exercícios no condicionamento físico, perfil metabólico e pressão arterial de pacientes hipertensos. Revista Brasileira De Medicina Do Esporte, São Paulo, V.13 N.2, Mar./Abr Simões, R. A. et al. Efeitos do treinamento de hidroginástica na aptidão cardiorrespiratória e nas variáveis hemodinâmicas de mulhers hipertensas. Revista Brasileira De Atividade Física E Saúde Laterza, M. Rondon, M. Negrão, C. Efeito anti-hipertensivo do exercício. Revista Brasileira De Hipertensão. V. 14. N. 02. P Kruel, Luiz Fernando Martins. Peso hidrostático e frequência cardíaca em pessoas submetidas a diferentes profundidades de água. Dissertação (Pós-Graduação). Ufsm. Rio Grande Do Sul, Aguiar, J. B. Gurgel, L, Investigação dos efeitos da hidroginástica sobre qualidade de vida, a força de membros inferiores e a flexibilidade de idosas: um estudo no serviço social do comércio Fotaleza. Rev. Bras. Fís. Esporte, V. 23 Nº. 4, Worl Health Organization Disponível Em: Disponível Em: Acessado 17/10/ Miranda, R. D. et al. Hipertensão no idoso visão atual. Revista Da Sociedade De Cardiologia Do Estado De São Paulo. V. 18 N Wolz M. et al. Statement from the national high blood pressure education program: prevalence of hypertension. Am J Hypertens.2000;13: Negrão, C. E. Barreto, A. C. P. Cardiologia do exercício: do atleta ao cardiopata. 2 Ed. Manole. Barueri São Paulo, Vasan Rs. et al. Residual lifetime risk for developing hypertension in middle-aged women and men: the framingham heart study. Jama. 2002;287:

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