EFEITO AGUDO DE UMA AULA DE HIDROGINÁSTICA SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL E FREQUÊNCIA CARDÍACA DE MULHERES HIPERTENSAS CONTROLADAS COM MEDICAÇÃO

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1 ARTIGO EFEITO AGUDO DE UMA AULA DE HIDROGINÁSTICA SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL E FREQUÊNCIA CARDÍACA DE MULHERES HIPERTENSAS CONTROLADAS COM MEDICAÇÃO Aloísio da Silva Reis² Jorge Roberto Perrout de Lima¹ RESUMO A prática de exercício físico de caráter aeróbio tem sido recomendada como parte do tratamento não farmacológico para a hipertensão arterial. O objetivo do presente estudo foi observar os efeitos agudos do exercício aquático sobre a pressão arterial (PA) e frequência cardíaca (FC), praticado por mulheres hipertensas controladas por medicação. Participaram do estudo oito mulheres hipertensas controladas com medicação, com idade média de 59,6 ± 5,3, com o índice de massa corporal de 27,3 ±4,5. A PA e a FC foram medidas antes do exercício, logo após e a cada intervalo de 5 min, durante 60 min, por um profissional de enfermagem experiente, seguindo o padrão da American Heart Association. O treino de hidroginástica foi de 60 minutos, com uma intensidade de 70 a 80% da Fcmax. Os resultados foram descritos por média e desvio-padrão e, para testar a diferença entre médias, foi feita análise de variância para medidas repetidas, seguida do teste de Tukey (p<0,05). Concluiu-se que tanto a PAS como a FC obtiveram redução significativa abaixo dos níveis de repouso após o minuto 35 do período de recuperação. Palavras-chave: hipertensão arterial, hipotensão pós-exercício, exercício aquático. Introdução A hipertensão arterial é uma síndrome multifatorial cuja prevalência no Brasil atinge de 22% a 44% da população urbana adulta. Recebido para publicação em 04/2009 e aprovado em 07/2009. ¹ Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF. ² Programa de pós-graduação Stricto Sensu em Aspectos Biodinâmicos do Movimento Humano-FAEFID-UFJF. 88

2 São responsáveis por essa síndrome vários fatores, como sedentarismo, obesidade, consumo excessivo de sal e álcool. Esses fatores são responsáveis tanto pela hipertensão quanto por outras doenças cardiovasculares (DBH, 2006; RONDON; BRUM 2003). Consideram-se hipertensos indivíduos que mantêm seus níveis pressóricos cronicamente em valores iguais ou superiores a 140 mnhg para a pressão arterial sistólica e/ou 90 mnhg para a pressão arterial diastólica (CHOBANIAN et al., 2003). Nas últimas décadas, tem se observado grande avanço no controle da pressão arterial, incluindo o ponto de vista do tratamento não medicamentoso, relacionado à mudança no estilo de vida e manutenção de hábitos saudáveis, como a prática de exercícios físicos (LATERZA et al., 2007). Vários autores têm estudado o efeito hipotensor dos exercícios físicos aeróbios e resistidos (FORJAZ et al., 2005). Nas últimas décadas, o interesse científico tem-se voltado para os efeitos cardiovasculares dos exercícios resistidos, porém os resultados ainda não são satisfatórios para serem indicados como parte do tratamento não medicamentoso dos indivíduos hipertensos (RONDON; BRUM 2003). Já a prática de exercícios físicos aeróbios é recomendada como parte do tratamento não medicamentoso para os indivíduos que sofrem de hipertensão arterial, uma vez que os exercícios aeróbios já estão bem demonstrados (WHELTON, 2002). Contudo, cabe destacar a importância da prática de atividade física aeróbia no meio líquido, pois esses exercícios provocam respostas cardiovasculares bem distintas. Ao imergir em água, o indivíduo sofre ação da pressão hidrostática, fazendo com que ocorra redistribuição de fluidos; o sangue é deslocado da extremidade para região central, conduzindo a diferentes ajustes cardiocirculatórios (KRUEL, 2000). Segundo Cassady e Nielsen (1992), uma modalidade de exercício aquático como a hidroginástica tem se destacado por ser uma atividade de fácil realização para indivíduos com doenças crônicas, devido à propriedade física da água: a flutuabilidade (KRUEL, 2000). Sabendo dessa crescente aplicação de exercício no meio líquido para amenizar e prevenir as doenças cardiovasculares, bem como os fatores de riscos associados, observa-se na literatura uma lacuna no que diz respeito a estudos com exercício no meio líquido e a função vascular. 89

3 O objetivo do presente estudo foi observar os efeitos agudos de uma aula de hidroginástica sobre a pressão arterial e a frequência cardíaca, praticada por mulheres hipertensas controladas com medicação. Método Sujeitos - A amostra deste estudo foi composta por oito mulheres hipertensas, com a pressão arterial (PA) controlada com medicação, todas sedentárias, mas adaptadas ao meio líquido. As características das participantes e os medicamentos por elas utilizados são mostrados nas Tabelas 1 e 2, respectivamente. As participantes foram selecionadas de forma sistemática intencional e todas assinaram o termo de consentimento livre esclarecido, informando sobre o procedimento da pesquisa. Tabela 1 - Características das participantes do estudo (N=8) Variáveis Média Desvio-padrão Idade (anos) 59,6 5,3 Massa corporal (kg) 69,9 10,8 Estatura (cm) 159,0 2,0 IMC (kg/m 2 ) 27,3 4,5 Tabela 2 - Medicamentos utilizados pelas participantes do estudo Medicamentos Participantes Diuréticos 4 Bloqueadores de canal de cálcio 1 Antagonista do receptor angiotensina 2 2 Betabloqueadores receptores beta-1 1 Medida da pressão arterial Para aferição da pressão arterial (PA), utilizou-se o método indireto auscultatório, com o uso do esfigmomanômetro aneroide da marca Premium (CHINA, 2002), devidamente calibrado e aprovado pelo Inmetro; para verificar a frequência cardíaca (FC), utilizou-se o monitor cardíaco Polar, modelo FS1.2002). A PA e a FC foram medidas antes do exercício, logo após e a cada intervalo de cinco minutos, durante 60 minutos, por um profissional de enfermagem experiente, seguindo o padrão de American Heart Association. Para medida da massa corporal, foi utilizada balança 90

4 da marca Toledo (BRASIL, 2005), e para medir a estatura foi utilizado o estadiômetro compacto tipo trena da marca Senney, ambos aprovados pelo Inmetro. Hidroginástica O treino foi realizado na cidade de Argirita-MG, no Clube do Cunha. A piscina possuía as seguintes medidas: 10 m de comprimento por 5 m de largura, com uma profundidade de 1,20 m de profundidade. A piscina não dispunha de cobertura nem de sistema de aquecimento, portanto a temperatura da água não foi controlada. O treino foi realizado nos meses de dezembro a janeiro, às 17 horas. O treino de hidroginástica foi de 60 minutos, divididos em: 5 minutos de alongamento, 10 minutos de aquecimento, 40 minutos de parte específica e 5 minutos de volta calma, com uma intensidade de 70% a 80% da frequência cardíaca máxima (Fcmax); após o treino, as voluntárias permaneciam com a roupa de banho coberta por uma toalha. Para estimar a Fcmax, foi utilizada a fórmula de Hossach et al. (1981). Todas as participantes fizeram a mesma estrutura de aula, no horário das 17 horas, porém em dias distintos, no período de dezembro a janeiro. Os exercícios envolveram grupamento muscular do peitoral, ombro, bíceps, tríceps, musculaturas anterior e posterior da coxa e músculos da perna. Tratamento estatístico Os resultados foram descritos por média e desvio-padrão, e, para testar as diferenças entre médias, foi feita análise de variância para medidas repetidas, seguida do teste de Tukey (p<0,05). Resultados A Figura 1 mostra que, a partir do 35 0 minuto da recuperação, a FC apresentava valores inferiores aos observados no momento préexercício. Na Figura 2 encontram-se os resultados referentes à pressão arterial sistólica (PAS). Nota-se que a PAS, assim como a FC, apresenta valores inferiores aos registrados no pré-exercício a partir do minuto 35 da recuperação. Já a Figura 3 apresenta os resultados da pressão arterial diastólica (PAD) e mostra que não houve efeito hipotensor diastólico até 60 min após o exercício. 91

5 FC (bpm) Mean ±SD ±1,96SD Fc pos05 pos15 Fc pos25 Fc Fc pre Fc pos35 Fc pos45 Fc pos55 Momento Frequência Cardíaca (bpm) Média D.Padrão Pré 84 8 Pós 88 8 Pós Pós Pós Pós Pós Pós Pós Pós Pós Pós Pós Pós PAS (mmhg) Figura 1 - Frequência cardíaca pré e pós-exercício a cada cinco minutos Mean ±SD ±1,96SD PAS pre PAS p05 PAS p15 PAS p25 PAS p35 PAS p45 PAS p55 Pressão Arterial Momento Sistólica (mmhg) Média D. Padrão Pré Pós Pós Pós Pós Pós Pós Pós Pós Pós Pós Pós Pós Pós Figura 2 - Pressão arterial sistólica pré e pós-exercício a cada cinco minutos. PAD (mmhg) Mean ±SD ±1,96SD PAD pre PAD p05 PAD p15 PAD p25 PAD p35 PAD p45 PAD p55 Pressão Arterial Momento Diastólica (mmhg) Média D.Padrão Pré 80 5 Pós 79 6 Pós Pós Pós Pós Pós Pós Pós Pós Pós Pós Pós Pós Figura 3 - Pressão arterial diastólica pré e pós-exercício a cada cinco minutos. 92

6 Discussão Os resultados obtidos no presente estudo demonstraram que a resposta aguda do exercício aeróbio aquático realizado em intensidade de 70% a 80% da frequência cardíaca máxima (Fcmax) causou uma resposta hipotensora apenas na PAS e FC a partir do 35p minuto da recuperação. Esses resultados sugerem que os exercícios aeróbios aquáticos podem ser importantes ferramentas para a prevenção e o tratamento da hipertensão. Na literatura são poucos os estudos que investigaram a resposta cardiovascular em exercício no meio líquido. Com tudo, atualmente tem aumentado o interesse por pesquisas relacionadas com atividades aquáticas (FINKELSTEIN, 2005; KRUEL, 1994). A resposta hipotensora pode ser influenciada diretamente pela duração e intensidade do exercício. Em relação à duração do exercício físico, Overton et al.,(1988) trouxeram informações importantes. Esses autores analisaram a queda da PA de ratos espontaneamente hipertensos e concluíram que o exercício com duração de 40 minutos causou maior diminuição na PA do que aquele com duração de 20 minutos. Forjaz et al. (1998), ao analisarem a duração do exercício (25 e 45 min) e a sua influência na hipotensão pós-exercício, concluíram que exercício físico de duração maior provoca hipotensão maior e mais prolongada. Rabelo et al. (2001), também em estudo similar, mostraram diminuição de PA no período de recuperação e que o exercício com duração de 45 minutos proporcionou queda mais acentuada na PAS e PAD que sessões de 25 minutos. Em estudo de Sheldahl et al. (1984), foi comparada a resposta da PA em diferentes posições de exercício no meio líquido, não se encontrando diferenças significativas na PAS e PAD após teste máximo de cicloergômetro. Já quanto à intensidade do exercício, parece ser mais plausível a recomendação de intensidades leves a moderadas. Estudo de Negrão et al., (2001) mostrou que o exercício físico deve ser de baixa intensidade para alcançar os efeitos hipotensores desejados. O American College of Sports Medicine (2004) recomenda que a intensidade do exercício físico para indivíduos hipertensos sedentários seja de 40% a 60% da capacidade funcional máxima. Grafe e Kruel (2006) verificaram que na FC pode ocorrer redução durante a imersão. Isso se dá por alguns fatores, como: temperatura 93

7 da água, profundidade de imersão, ausência ou presença de esforço e tipo de intensidade do exercício. Finkelstein et al. (2006) concluíram que, em gestante, houve diminuição tanto na PA como na FC, em imersão aquática, comparada ao ambiente terrestre, assim como redução do ph. Christie et al. (1990), ao avaliarem a FC de homens imersos com a cabeça fora da água em temperatura (34 C), comparados a ambientes fora da água, não encontraram diferenças significativas para essa variável. Tem sido documentado na literatura que os exercícios de caráter aeróbio promovem efeito hipotensor e redução da FC. Monteiro et al. (2007) propuseram um programa de condicionamento físico e, logo após analisarem os efeitos no condicionamento físico, perfil metabólico e níveis de pressão, concluíram que o treinamento diminuiu significativamente a PAS e melhorou o condicionamento cardiorrespiratório, bem como o conteúdo da glicose plasmática, em indivíduos hipertensos. Silva e Lopes (2001) estudaram a aplicação de um programa de hidroginástica para verificar o efeito fisiológico imediato nos parâmetros FC e PA, em diferentes momentos da aula, em um grupo de hipertensos. Observaram pequena redução na FC final em comparação à FC inicial (repouso). Quanto à PA, não foi encontrado valor reduzido, mas a ela demonstrou uma tendência à diminuição. Já no atual estudo, além de redução significativa na FC pósexercício depois do minuto 35, encontrou-se também queda significativa na PAS nesse mesmo período pós-exercício. Whelton et al. (2002) analisaram 54 estudos controlados e verificaram que houve redução média na PAS de 3,7 e 2,6 mmhg na PAD. Indo de acordo com este estudo, Rondon e Brun (2003) verificaram metanálises recentes e concluíram que o treinamento físico provoca redução que varia de 3,8 a 11 mmhg na PAS e de 2,6 a 8 mmhg na PAD. Contrariando esses achados, em nosso estudo não foi observada queda significativa na PAD no período de recuperação até o minuto 60, em relação aos valores pré-exercício, talvez porque já no pré-exercício as senhoras já apresentassem uma PAD de 80 mmhg, considerada normal. Bonissoni (2006), ao analisar os efeitos de um programa de exercício físico aquático e de solo sobre a variação da PA em homens hipertensos, concluiu que ambos os exercícios foram eficazes na 94

8 redução da pressão arterial, porém os exercícios aquáticos mostraram ser mais eficazes. Contudo, a Sociedade Brasileira de Cardiologia e a Sociedade Brasileira de Hipertensão sugerem que o exercício como controle da frequência cardíaca e da pressão arterial seja feito em longo prazo e que seja associado com controle alimentar. A Sociedade Brasileira de Hipertensão recomenda que os hipertensos devam realizar uma avaliação médica completa antes de iniciarem um programa de treinamento e que este deva ser supervisionado durante essa prática. Conclusão Conclui-se que tanto a PAS como a FC obtiveram redução significativa abaixo dos níveis de repouso após o minuto 35 do período de recuperação. Portanto, os efeitos dos exercícios físicos aquáticos devem ser aproveitados como parte do tratamento não farmacológico para os indivíduos hipertensos. Enfim, estudos adicionais devem ser realizados empregando diferentes metodologias, para que possa comparar seus efeitos hipotensores e suas aplicações clínicas na prevenção e no tratamento não farmacológico da hipertensão arterial. ABSTRACT Acute effect of an aerobics class on blood pressure and heart rate in women with hypertension controlled with medication The physical exercise practice of aerobic character has been recommended as part of the treatment to hypertension. The objective of the present study was to observe the acute effects from aquatic exercise over blood pressure (BP) and heart rate (HR), practiced by hypertension women controlled with medication. Eight hypertensive women controlled with medication did participate with average ages of 59,6 ± 5,3, with body mass index of 27,3±4,5. The BP and HR have been measured prior to the exercise, right after and at each 5 min interval, during 60 minutes, taken by an specialized nursing professional, according to the American Heart Association standard. The hydro- 95

9 gymnastic training took 60 minutes, with intensity of 70 to 80% of Fcmax. The results were described by mean and standard deviation and, to test the differences between means, it has been done a variance analysis for replicated measures, followed by Tukey s (p<0,05) test. It is concluding that even BP then HR obtained significant reduction under the rest levels after the 35 th minute of the recovery period. Keywords: hypertension, after-exercise hypotension, aquatic exercise. REFERÊNCIAS AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Position Stand: Exercise and Hypertension. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 36, n. 3, p , 2004 BONISSONI, C.M.C. Efeitos de programas de exercícios aquáticos e de solo sobre a variação da pressão arterial de homens hipertensos. Dissertação (Mestrado em Educação Física) Centro de Educação Física, Fisioterapia e Desportos, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis CASSADY, S.L.; NIELSEN,D.H. Cardiorespiratory responses of healthy subjects to calisthenics performed on land versus in water. Phys. Ther, CHRISTIE, J.L. et al. Cardiovascular regulation during head-out water immersion exercise. Journal of Applied Physiology, v.69, n.2, p , CHOBANIAN, A.V. et al. The seventh report of the joint national committee on Prevention Detection Evaluation and Treatment of High Blood Pressure. Journal of the American Medical Association, Chicago, v.289, n.19, p.2560, DIRETRIZES BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL,5., SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, São Paulo, FINKELSTEIN, I. Comportamento de variáveis cardiorrespiratórias durante e após exercício, nos meios terra e água, em gestantes e não gestantes. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre,

10 FINKELSTEIN, I. et al. Comportamento da freqüência cardíaca e da pressão arterial, ao longo da gestação, com treinamento no meio líquido. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v. 12,n. 6, nov./dez FORJAZ, C. L.M. et al. A duração do exercício determina a magnitude e a duração da hipotensão pós-exercício. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v.70, n.2, fev FORJAZ, C. L.M. et al. Efeitos hipotensores e simpatolíticos do exercício aeróbio na hipertensão arterial. Revista Brasileira de Hipertensão, Ribeirão Preto, v.12, n.4, p , GRAEF, F. I.; KRUEL, L. F. M. Freqüência cardíaca e percepção subjetiva do esforço no meio aquático: diferenças em relação ao meio terrestre e aplicações na prescrição do exercício uma revisão. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v.12, n.4, jul./ ago KRUEL, L.F.M. Alterações fisiológicas e biomecânicas em indivíduos praticando hidroginástica dentro e fora da água. Dissertação (Mestrado) - UFSM, Santa Maria, KRUEL, L.F.M. Peso hidrostático e freqüência cardíaca em pessoas submetidas a diferentes profundidades da água. Tese (Doutorado) - UFSM, Santa Catarina LATERZA, M.C.; RONDON, M.U. P. B.; NEGRÃO, C.E. Efeito antihipertensivo do exercício. Revista Brasileira de Hipertensão, Ribeirão Preto, v.14, n.2, p , PESCATELLO, L. S. et al. Exercise and hypertension. American College of Sports Medicine, Hagerstown,2004. LIZARDO, J. H.F. et al. Hipotensão pós-exercício: comparação entre diferentes intensidades de exercício em esteira ergométrica e cicloergômetro. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, Florianópolis, v. 9, n.2, p , MONTEIRO, H. L. et al. Efetividade de um programa de exercícios no condicionamento físico, perfil metabólico e pressão arterial de pacientes hipertensos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v.13 n.2, mar./abr

11 NEGRÃO, C.E.; BRANDÃO RONDON, M.U.P. Exercício físico, hipertensão e controle barorreflexo da pressão arterial. Revista Brasileira de Hipertensão, São Paulo, v. 8, n. 1, p , jan. a mar NEGRÃO, C. E.; RONDON, M. U. P. B. Exercício físico, hipertensão e controle barorreflexo da pressão arterial. Revista Brasileira de Hipertensão, Ribeirão Preto, v.8, p , OVERTON, J. M.; JOYNER M. J.; TIPTON, C.M. Reductions in blood pressure after acute exercise by hypertensive rats. Journal of Applied Physiology, Bethesda, v.64, p , RABELO, F. P. V. et al. Efeito agudo do exercício físico aeróbico sobre a pressão arterial de hipertensos controlados submetidos a diferentes volumes de treinamento. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, Londrina, v.6, n.2, p , RONDON, M. U. P.B.; BRUM, P. C. Exercício físico como tratamento não-farmacológico da hipertensão arterial. Revista Brasileira de Hipertensão, Ribeirão Preto, v.10, p , SILVA, F. C. M.; LÓPEZ, R. F. Efeito fisiológico imediato da aula de uma atividade física na água, em mulheres com hipertensão arterial. Revista Digital, Buenos Aires, año 7, n.43, Diciembre SHELDAHL, L.M. et al. Effect of central hypervolemia o cardic performance during exercise. J. Appl. Physid., V.57, n.6, p , WHELTON S.P. et al. Effect of aerobic exercise on blood pressure: a meta-analysis of randomized, controlled trials. Annals of Internal Medicine, Philadelphia, p.136:493, Endereço para correspondência: R. Miguel Furtado, 358 Centro Argirita, MG 98

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