SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Exercício físico e hipertensão arterial em idosos

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1 1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Exercício físico e hipertensão arterial em idosos Carine Rodrigues de Souza Santos Licenciada e Graduada em Educação Física UNAERP Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá carinerodrigues@hotmail.com.br Rogério Rocha Lucena Professor Mestre do Curso de Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia e Pedagogia. UNAERP Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá Rogerio_lucena@ig.com.br Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo: O objetivo deste trabalho foi verificar se o exercício físico pode ser incluído em um programa de tratamento de idosos hipertensos. Foi relatado ao longo desta revisão de literatura, o funcionamento do sistema cardiovascular e da pressão arterial. Em seguida, foram analisados quais os fatores que causam a hipertensão arterial, como esta é classificada e como o seu tratamento é realizado. Posteriormente, foi abordado o processo de envelhecimento humano e algumas alterações sistêmicas. Através de estudos pesquisados sobre a população idosa, constatou-se as respostas fisiológicas que os exercícios físicos provocam no sistema cardiovascular, entre essas respostas a redução da pressão arterial. Verificou-se também a necessidade da inclusão de exercícios físicos em um programa de tratamento de idosos portadores de hipertensão arterial, melhorando a qualidade de vida dessa população. Palavras-chave: Exercício físico, Hipertensão arterial, Envelhecimento. Seção 4 Curso de Educação Física. Apresentação: oral. 1. Introdução Segundo o INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE, 2004), tem se observado o envelhecimento da população mundialmente. Estima-se que, antes da metade do século XXI, os idosos representaram 40% da população dos países desenvolvidos. Estima-se ainda que, no ano de 2050, a expectativa de vida nos países desenvolvidos será de 87,5 anos para os homens e de 92,5 para as mulheres. Nos países em desenvolvimento, esta expectativa será de 82 anos para os homens e de 86 anos para as mulheres. De acordo com IBGE (2008), estudos da população brasileira demonstram que o Brasil está se tornando um país envelhecido. O índice de

2 2 envelhecimento, que mede o número de indivíduos idosos para cada grupo de 100 jovens, indica que nos dias atuais existem 24,7 idosos para cada 100 jovens, e estima que em 2050 existam 172,7 idosos para cada grupo de 100 jovens. PASSOS e col. (2006) afirmam que, como resultado desse envelhecimento da população, observa-se o aumento no número de doenças crônicas, devido às alterações próprias do envelhecimento, que tornam os indivíduos idosos mais suscetíveis ao desenvolvimento dessas doenças, entre elas a hipertensão arterial, doença crônica de grande prevalência nessa população. Segundo uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, onde foram escutados 54 mil adultos, constatou-se que a prevalência da hipertensão arterial tem aumentado nos últimos anos, de acordo com a idade, atingindo principalmente os idosos. Em 2006, a hipertensão atingia 21,5% da população, sendo que destes, 57,8% possuíam idade superior a 65 anos. Atualmente, 24,4% da população brasileira é hipertensa, sendo que destes, 63,2% possuem idade acima de 65 anos (BRASIL, 2010). De acordo com LIBERMAN (2007), a hipertensão arterial é um fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Dentre os fatores de riscos que contribuem para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, foi verificado que o primeiro fator é o sedentarismo, sendo a hipertensão arterial o segundo fator, seguido por dislipidemias, obesidade, diabetes e tabagismo. Porém, ressalta que, o principal fator que predispõe o indivíduo a essas doenças é o envelhecimento, e que nenhum dos fatores de risco citados o supera. Segundo BRASIL (2001), conforme os registros do banco de dados do sistema único de saúde (DATASUS) e Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), o Ministério da Saúde aponta as doenças cardiovasculares como a primeira causa de morte no país, onde no ano de 2000 foi responsável por 27% do total de óbitos, sendo que destes, 65% foram em indivíduos com idade de 30 a 69 anos. Nessa mesma faixa etária, as doenças cardiovasculares foram responsáveis por 15,2% das internações no sistema único de saúde (SUS). As doenças cardiovasculares são um problema de saúde pública no Brasil. Diante desses fatos, ZAITUNE e col. (2006) afirmam que, políticas públicas devam propor ações preventivas e de controle a hipertensão arterial, além da promoção à saúde, buscando uma melhor qualidade de vida para a população, em especial as pessoas mais vulneráveis a esta doença, ou seja, a população idosa. 2. Fisiologia do sistema cardiovascular POWERS e HOWLEY (2005), afirmam que, são três as principais funções do sistema cardiovascular: conduzir oxigênio (O2) e nutrientes aos tecidos corporais, remover o dióxido de carbono (CO2) e resíduos metabólicos, e auxiliar na regulação da temperatura corporal. Segundo WILMORE e COSTILL (2001), o sistema cardiovascular é formado pelos seguintes componentes: o coração (bomba), os vasos sanguíneos (sistema de canais) e o sangue (meio líquido).

3 3 3. Pressão arterial De acordo com POWERS e HOWLEY (2005), o fluxo sanguíneo é o volume de sangue que passa por um vaso sanguíneo durante um período de tempo. Este fluxo através do sistema cardiovascular acontece, pois, existe diferença de pressão em suas extremidades, onde o sangue flui de pressões maiores para menores. Logo, se em ambas as extremidades as pressões forem idênticas, o fluxo não acontece. Os fatores que regulam o fluxo do sangue são: a resistência e pressão sanguínea. Para FOSS e KETEYIAN (2000), a resistência é a força oposta ao fluxo sanguíneo, ocasionada pelo atrito entre o sangue e as paredes dos vasos sanguíneos. O aumento ou a diminuição desse atrito pode causar uma maior ou menor resistência ao fluxo, respectivamente. Segundo WILMORE e COSTILL (2001), a pressão sanguínea é a pressão que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos. Porém, normalmente é aferida e utilizada como referencial de saúde a pressão que o sangue exerce contra as paredes arteriais, chamada de pressão arterial. Esta pode ser expressa como pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD). No momento da contração do ventrículo esquerdo, a pressão mais elevada que o sangue exerce no interior das artérias, representa a pressão arterial sistólica. Quando o ventrículo esquerdo encontra-se relaxado, a menor pressão que o sangue exerce no interior das artérias, representa a pressão arterial diastólica. 4. Hipertensão arterial De acordo com GUYTON e HALL (1998), a hipertensão arterial, é caracterizada por uma pressão arterial elevada, com valores acima dos níveis definidos como normais, ou seja, quando o sangue que percorre a circulação sistêmica exerce uma pressão superior a habitual contra as paredes arteriais. A sétima reunião realizada pelo Joint National Committee on Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure (citada por JOBIM, 2008), publicada no ano de 2003, classifica a pressão arterial conforme tabela apresentada abaixo. TABELA 1. Classificação de hipertensão arterial em adultos com 18 anos ou mais. Classificação PAS (mmhg) PAD (mmhg) Normal < 120 < 80 Pré-hipertensão 120 a a 89 Hipertensão estágio a a 99 Hipertensão estágio FONTE: Joint National Committee on Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure (citado por JOBIM, 2008, p.251) Em relação à etiologia (causa), FERREIRA e PÓVOA (1999), afirmam que é possível identificar a causa da hipertensão arterial em menos de 10 % dos episódios, sendo que, nos demais 90% dos casos, a sua etiologia é desconhecida. Quando a causa da hipertensão arterial pode ser identificada,

4 4 esta é designada de hipertensão arterial secundária. Os autores explicam que, alguns fatores dão origem a hipertensão arterial secundária, e com a remoção desses fatores, esta retorna aos valores considerados normais, podendo ser curada. Os principais fatores são: doenças renais, doenças endócrinas, alguns medicamentos (como anticoncepcionais e antidepressivos), entre outros fatores. SCHOEN e COTRAN (2000) relatam que, a hipertensão arterial cuja etiologia não pode ser identificada, é nomeada de hipertensão arterial primária (também denominada de hipertensão essencial ou idiopática). Esta é causada pela combinação de fatores genéticos (predisposição a hipertensão arterial, devido a falhas no equilíbrio de sódio pelos rins, que acabam por excretar quantidades não adequadas de sódio) e fatores ambientais (estresse, obesidade, tabagismo, bebida alcoólica, inatividade física e alimentação). Ao contrário da hipertensão arterial secundária, a hipertensão arterial primária não pode ser curada, pois não é possível identificar a sua causa, porém, pode ser tratada, evitando complicações (lesões). Quanto ao tratamento, JULIAN e COWAN (2000), afirmam que, o tratamento da pressão arterial tem a finalidade de conservar a pressão arterial dentro dos valores estabelecidos como normais. Existem dois tipos de tratamento para a hipertensão arterial primária: o tratamento não farmacológico (através de mudanças no estilo de vida, como a redução de peso, a diminuição do consumo de sal e álcool, e exercícios físicos regulares) e tratamento farmacológico (através da utilização de medicamentos). 5. Envelhecimento A vida tem seu início com a concepção e é finalizada com a morte. Durante essa passagem de tempo, diferentes fases acontecem, na qual podem ser observadas algumas mudanças biofisiológicas, que diferencia uma fase da outra. O envelhecimento é a fase final da vida, que acontece após a maturidade, sendo esta marcada pela diminuição das funções do organismo, tornando o idoso mais propenso a adquirir certas doenças, que tendem a levar a morte (CARVALHO FILHO e PAPALEO NETTO, 2006). SPIRDUSO (2005), afirma que, apenas para uma fácil compreensão, o envelhecimento pode ser dividido em categorias, de acordo com a idade cronológica. No Estatuto do idoso, de acordo com BRASIL (2003), são considerados como idosos indivíduos que possuem idade igual ou acima de 60 anos. MIRANDA e col. (2002) afirmam que, devido às alterações estruturais e funcionais que ocorrem naturalmente com o envelhecimento, o indivíduo idoso torna-se predisposto a desenvolver a hipertensão arterial. 6. A prática do exercício físico no tratamento da hipertensão arterial De acordo com GHORAYEB e BARROS NETO (1999), o exercício físico é caracterizado como toda ação muscular que provoca aumento do consumo de energia. Este aumento do consumo energético gera diversas respostas cardiovasculares, respiratórias e metabólicas, sendo essas nomeadas de efeitos agudos do exercício. Quando o organismo é submetido a períodos repetidos de um determinado exercício, este causa alterações morfofuncionais, designados de efeitos crônicos do exercício.

5 FOSS e KETEYIAN (2000) afirmam que, a energia necessária para realização do exercício físico é fornecida pela combinação do metabolismo aeróbio (produção de energia através de reações químicas que necessitam da presença de oxigênio) e do metabolismo anaeróbio (produção de energia por meio de reações químicas que não necessitam da presença de oxigênio). Exercícios onde o fornecimento de energia ocorre, predominantemente, por meio da presença de oxigênio (metabolismo aeróbio), como nos exercícios de longa duração e baixa intensidade, são chamados de exercícios aeróbios. Já exercícios onde o fornecimento de energia ocorre, predominantemente, sem a necessidade da presença de oxigênio (metabolismo anaeróbio), como nos exercícios de curta duração e alta intensidade, são nomeados de exercícios anaeróbios. GHORAYEB e BARROS NETO (1999), explicam que exercícios executados contra resistências (pesos) que podem ser aumentadas ou diminuídas progressivamente, são denominados de exercícios resistidos (conhecido como musculação). O metabolismo anaeróbio predomina neste tipo de exercício, salvo nos casos onde são realizados com intensidade muito baixa. Os exercícios resistidos são executados por meio do sistema de séries e repetições, sendo que, uma série é um conjunto de repetições, acompanhada por um intervalo de descanso (repetições são sequências de movimentos, realizados repetidamente sem descanso). LATERZA e col. (2007) verificaram que, as respostas fisiológicas provocadas pela prática do exercício físico acarretam na diminuição da pressão arterial, podendo ser observadas após uma única sessão de exercício, onde os valores pressóricos são reduzidos em níveis inferiores aos encontrados antes da realização do exercício, perdurando por horas, resposta essa chamada de hipotensão pós-exercício. Essa resposta pode ser influenciada por fatores como valores pressóricos iniciais (quanto maior for o nível pressórico inicial, maior será a duração do efeito hipotensivo), duração e intensidade do exercício. O exercício físico, quando praticado regularmente, promove alterações capazes de melhorar o funcionamento do sistema cardiovascular, podendo prevenir, controlar e tratar a hipertensão arterial. Muitos estudos comprovam os benefícios do exercício físico (aeróbio, resistido, ou ambos), na redução da pressão arterial em idosos hipertensos. Em relação aos exercícios aeróbios, GONÇALVES e col. (2007), verificaram os valores da pressão arterial após uma única sessão de exercício físico aeróbio em idosos hipertensos. Foram avaliados 20 indivíduos, com idade entre 60 e 80 anos de idade, sob uso de medicamentos anti-hipertensivos. A pressão arterial foi mensurada em três momentos e a frequência cardíaca apenas no primeiro e no segundo momento: (1) em repouso, 15 minutos antes do início da sessão; (2) durante a sessão, no 15º minuto e no término da sessão; e (3) no período de trinta minutos após a sessão de exercício, a cada cinco minutos. A sessão de exercício aeróbio teve a duração de 30 minutos, onde os idosos realizaram uma caminhada em quadra poli-esportiva, com uma intensidade entre 50% a 75% da freqüência cardíaca de reserva (freqüência cardíaca máxima para a idade frequência cardíaca de repouso). Como resultado foi verificado que, a pressão arterial de repouso dos idosos estava dentro dos limites 5

6 6 considerados normais, haja vista que estes indivíduos estavam sob tratamento farmacológico. Durante a realização da sessão de exercício, a pressão arterial sistólica e a freqüência cardíaca se mantiveram elevadas, conforme esperado pelos autores. No período de recuperação, após a sessão de exercício, os níveis pressóricos foram reduzidos no período de 30 minutos, porém apenas a pressão sistólica mostrou diferenças significativas. Os valores da pressão arterial diminuíram em torno de 20 mmhg, principalmente nos indivíduos que apresentaram níveis pressóricos de repouso mais elevados. Os autores chegaram à conclusão de que uma única sessão de exercício físico aeróbio possui a capacidade de provocar hipotensão pós-exercício, em idosos portadores de hipertensão arterial. Um estudo, realizado por RODRIGUEZ e col. (2008), avaliou se o exercício físico aeróbio, realizado por 60 minutos semanais, em um período de 12 semanas, seria capaz de reduzir a pressão arterial em idosas sedentárias hipertensas. Participaram do estudo 12 idosas, com idade média de 70,72 ± 7,23 anos, sedentárias, hipertensas, fazendo uso de antihipertensivos. O estudo teve a duração de 12 semanas, com freqüência semanal de duas vezes, com duração de 30 minutos cada sessão, totalizando os 60 minutos semanais. Na parte inicial da sessão, foram realizados exercícios de alongamento e aquecimento durante 5 minutos; a parte principal foi constituída por 30 minutos de caminhada, com intensidade entre 50% e 60% do VO2máx (volume máximo de oxigênio); sendo finalizada por 5 minutos de alongamento. Em todas as sessões, a pressão arterial das participantes foi mensurada, antes, aos 15 minutos e no final da sessão. Para a comparação dos níveis pressóricos pré-treinamento e póstreinamento, a pressão arterial foi aferida 48 horas antes do início do programa, e 48 após o término do mesmo. Os resultados indicaram redução significativa da pressão arterial de repouso, quando comparado antes e após o programa de exercício aeróbio. Foi concluído que, 60 minutos semanais de exercício aeróbio é capaz de reduzir a pressão arterial de idosas portadoras de hipertensão arterial. Outro estudo, realizado por OLIVEIRA e col. (2010), analisou a consequência de um programa de exercício físico aeróbio na utilização de medicamentos para o controle da hipertensão arterial, nos níveis pressóricos e na qualidade de vida de indivíduos portadores de hipertensão arterial. Foram selecionados 23 indivíduos, com idade média de 58 ± 9 anos, sendo que, 35% desses indivíduos foram classificados como idosos, todos eles portadores de hipertensão arterial de estágio 2, sob tratamento farmacológico. Tais participantes foram submetidos a avaliações clínicas, físicas e da qualidade de vida no início e no término do programa de exercício físico. Este programa aconteceu durante 10 semanas, com uma freqüência de três sessões semanais e tempo de duração de cada sessão de 60 minutos. A aula (sessão) foi constituída por 10 minutos de exercícios de aquecimento e alongamento (parte inicial), por 30 minutos de caminhada e 10 minutos de exercícios de fortalecimento (parte principal) e por 10 minutos de alongamento (parte final). Através da freqüência cardíaca a intensidade da caminhada foi controlada. Da primeira até a quarta semana, os indivíduos se exercitaram a 50% da freqüência cardíaca de reserva. A partir da quinta até a oitava semana a 60% da freqüência cardíaca de reserva. Nas

7 duas últimas semanas do programa a 70% da freqüência cardíaca de reserva. O programa de exercício físico teve como resultado: a interrupção do uso de medicamentos por dois indivíduos e redução na quantidade destes em cinco indivíduos; a diminuição da pressão arterial sistólica em 4,6 mmhg e diastólica em 3,3 mmhg; e melhora dos parâmetros de qualidade vida (sono, ausência de dor de cabeça, entre outros). Os autores chegaram à conclusão de que, exercício físico aeróbio, praticado regularmente, por indivíduos portadores de hipertensão arterial, sob o uso de medicamentos, é eficaz para reduzir a quantidade ou até interromper a utilização de medicamentos anti-hipertensivos, além de controlar a pressão arterial sistólica e diastólica e melhorar a qualidade de vida. Quanto aos exercícios resistidos, estudo realizado por KRINSKI e col. (2008), avaliou as respostas cardiovasculares agudas (curto prazo) do exercício resistido em idosas hipertensas. Fizeram parte do estudo 24 idosas, com uma média de 63,75 ± 3,70 anos de idade, portadoras de hipertensão arterial de estágio I. Estas participaram de uma única sessão de exercício resistido, através de circuito com pesos, onde foram realizados de maneira dinâmica, exercícios para membros inferiores, tronco e membros superiores, distribuídos em oito estações. A realização de cada exercício foi composta por três séries de 12 repetições, intervalo de 50 segundos entre as séries e de 1 minuto entre os exercícios, e uma intensidade de 50% da carga voluntária máxima (CVM), obtida através do teste de 1 RM (repetição máxima ou a carga máxima de peso que o indivíduo é capaz de levantar). A frequência cardíaca e a pressão arterial sistólica e diastólica foram mensuradas em três momentos: (1) antes do início da sessão, (2) logo após a quinta estação e (3) 10 minutos após o término da sessão. Os resultados observados foram: elevação significativa da freqüência cardíaca, pressão arterial sistólica e diastólica entre o início da sessão e a quinta estação; sendo que após 10 minutos do final da sessão a pressão arterial sistólica e diastólica foram reduzidas; entretanto, somente a pressão diastólica foi reduzida significativamente. Os autores concluíram que, o exercício resistido produz respostas cardiovasculares agudas, porém, o efeito hipotensor foi verificado apenas para a pressão arterial diastólica. Outro estudo, realizado por JANNING e col. (2009), analisou a ação que os exercícios resistidos e a ordem de execução dos mesmos provocaram no efeito hipotensor pós-exercício em idosos hipertensos bem controlados. Participaram do estudo oito idosos, sendo quatro homens e quatro mulheres, com idade média de 62,1 ± 3,1 anos, fazendo uso de medicamentos antihipertensivos, portanto com a hipertensão bem controlada. Os idosos executaram de maneira aleatória três protocolos (sessões) diferentes, composta de seis exercícios cada um. O estudo teve a duração de sete dias, onde cada protocolo foi realizado com um intervalo de pelo menos 48 horas entre um e outro. No protocolo 1 (P1), primeiramente realizava-se três exercícios para membros inferiores, seguido de três exercícios para membros superiores. No protocolo 2 (P2), os segmentos foram invertidos, sendo iniciado com três exercícios para membros superiores, e finalizado com três exercícios para membros inferiores. Já no protocolo 3 (P3), foi intercalado um exercício para membro superior com um exercício para membro inferior. No final de todos os protocolos, a pressão arterial foi aferida a cada 10 7

8 8 minutos, por um período de 60 minutos, totalizando seis aferições. Foram obtidos os seguintes resultados: No P1, as seis aferições da pressão arterial, tanto sistólica quanto diastólica, não apresentaram efeito hipotensivo após o exercício. No P2, apenas as aferições da pressão sistólica, de 20 e 40 minutos, mostraram hipotensão pós-exercício. No P3, foi observado hipotensão pós-exercício em todas as aferições da pressão sistólica e nos minutos 10, 20, 30 e 60 da aferição da pressão diastólica. Desta maneira foi concluído que, exercícios resistidos causam hipotensão pós-exercício em idosos portadores de hipertensão arterial controlada, sendo que a duração desse efeito hipotensor é influenciada pela ordem em que os exercícios são executados, porém, esta não altera a magnitude da hipotensão. Outro estudo, realizado por COSTA e col. (2010), verificou as variações da pressão arterial diastólica, sistólica e média, no período de recuperação de uma sessão de exercícios com pesos, em idosas portadoras de hipertensão arterial, treinadas e não treinadas. Fizeram parte do estudo 15 idosas, com idade média de 66 ± 4 anos, todas hipertensas, sob uso de medicamentos anti-hipertensivos. Estas foram divididas em dois grupos: grupo treinadas, composto por seis idosas já praticantes de exercícios com pesos; e grupo não treinadas, constituído por nove idosas não praticantes de exercícios com pesos. Cada grupo foi submetido a duas sessões (sessão experimental e sessão controle), com duração de aproximadamente 40 minutos cada, realizadas com um intervalo de 48 horas entre uma e outra. Na sessão experimental, as idosas executaram sete exercícios com pesos, de maneira dinâmica, realizados em duas séries, de 10 a 15 repetições máximas, com intervalo de um minuto entre as séries e de dois minutos entre os exercícios. Na sessão controle, as idosas apenas ficaram sentadas, sem realizar nenhum exercício físico. As sessões foram iniciadas com a obtenção da pressão arterial pré-exercício, onde as idosas permaneceram sob repouso de 10 minutos para que esta fosse mensurada. Após a realização da sessão, as idosas ficaram em repouso por um período de sessenta minutos, onde a pressão arterial foi mensurada a cada intervalo de quinze minutos. Os resultados obtidos foram: no grupo treinadas, foi observado efeito hipotensor pós-exercício apenas para a pressão sistólica (que ocorreu no minuto 30). No grupo não treinadas, a hipotensão pósexercício foi observada na pressão sistólica (do minuto 15 ao minuto 60), na pressão diastólica (do minuto 15 ao minuto 30), e na pressão média (por todo o período de uma hora). Foi concluído que, uma única sessão de exercícios resistidos promoveu efeito hipotensor pós-exercício, em idosas portadoras de hipertensão arterial, sendo esse efeito observado com maior consistência em idosas não treinadas. Em relação a combinação de ambos os exercícios (aeróbios e resistidos), estudo realizado por KRINSKI e col. (2006), analisou o resultado que o exercício aeróbio e resistido provoca no perfil antropométrico e no sistema cardiovascular em idosos hipertensos. Foram analisados 53 indivíduos, com idade média de 64,28 ± 4,7 anos, portadores de hipertensão arterial estágio 1, sendo todos sedentários. Foram realizadas avaliações antes, durante e no final do programa de exercícios, que teve duração de seis meses, onde analisou-se os valores de pressão arterial sistólica e diastólica (utilizada para obter a pressão arterial média), freqüência cardíaca, peso

9 corporal, índice de massa corporal e percentual de gordura. O programa de exercícios teve uma freqüência de três vezes por semana, onde cada sessão teve tempo de duração de 60 minutos. A sessão foi dividida em duas etapas. A primeira etapa foi composta por 20 minutos de exercício aeróbio, realizado na esteira, com intensidade entre 60% e 70% da freqüência cardíaca máxima, obtida através da fórmula (220 - idade em anos). A segunda etapa foi constituída pelos 40 minutos restantes, onde foram executados exercícios resistidos dinâmicos, realizados em ordem aleatória, através de um circuito de oito estações. Todos os exercícios foram executados por meio de 3 séries de 10 repetições cada, com intensidade aproximada de 60% de 1 RM (repetição máxima). Os resultados encontrados no final do programa foram: redução significativa da pressão arterial média e da freqüência cardíaca de repouso, além da diminuição do percentual de gordura e índice de massa corporal, resultando na diminuição do peso corporal. A conclusão do estudo foi que, a combinação de exercícios aeróbios e resistidos gerou a redução do peso corporal, o que pode ter contribuído para a diminuição significativa da pressão arterial e freqüência cardíaca de repouso. Outro estudo, realizado por BARROSO e col. (2008), teve como objetivo avaliar o efeito da atividade física programada (onde foram combinados exercícios aeróbios, resistidos e de flexibilidade) nos níveis pressóricos de idosos portadores de hipertensão arterial sob tratamento não-farmacológico. Participaram do estudo indivíduos com idade superior a 60 anos, portadores de hipertensão arterial estágio 1, sem a utilização de medicamentos antihipertensivos. Os indivíduos foram divididos aleatoriamente em dois grupos: grupo controle (GC), constituído por 13 indivíduos, e grupo estudo (GE), formado por 22 indivíduos. Todos os participantes foram orientados sobre o tratamento não-farmacológico ou mudanças no estilo de vida que deveriam seguir, tais como: dieta hipossódica, restrição de bebidas alcoólicas, abandono do tabagismo, diminuição do peso, realização de caminhadas com duração de no mínimo 30 minutos. Entretanto, o grupo estudo, além das orientações sobre o tratamento não-farmacológico, participou de atividade física programada e supervisionada. O programa de atividade física foi realizado durante 6 meses (24 semanas), com uma freqüência de três vezes por semana e cada sessão teve duração de uma hora. Nos primeiros trinta minutos da aula, os indivíduos executavam atividades aeróbias em esteira e bicicleta, com uma intensidade de 60% a 75% da frequência cardíaca máxima. Nos 30 minutos restantes, os indivíduos realizavam exercícios de flexibilidade e exercícios resistidos (com carga), em três séries de 10 repetições, com uma intensidade entre 40% e 60% de 1 RM (repetição máxima). Foram realizadas avaliações no início do estudo, depois de 12 semanas e no seu término, através da monitorizarão ambulatorial da pressão arterial (MAPA), teste ergométrico e eletrocardiograma. No final do estudo, o resultado verificado foi que, no grupo estudo a pressão arterial se manteve controlada, quando comparados com o grupo controle, mesmo sem o uso de anti-hipertensivos. Porém, apenas a pressão diastólica mostrou diferenças significativas. O grupo estudo apresentou uma média de pressão diastólica de 85,9 mmhg, contra 94,1 mmhg no grupo controle. Foi concluído que, a atividade física programada, onde exercícios aeróbios são combinados com exercícios resistidos e de flexibilidade, possui uma maior 9

10 10 eficácia no controle dos níveis pressóricos em idosos hipertensos do que a atividade física realizada de maneira não programada. A SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO (2002) recomenda que, indivíduos portadores de hipertensão arterial, depois de avaliados clinicamente, dêem início a programas de exercícios físicos regulares. A prescrição deve ser realizada da seguinte maneira: exercícios aeróbios dinâmicos, com freqüência semanal de três a seis vezes, com sessões de cerca de 30 a 60 minutos e uma intensidade moderada (entre 60% e 80% da freqüência cardíaca máxima ou entre 50% e 70% do consumo máximo de oxigênio). Nos casos de prescrição de exercícios resistidos, estes devem ser realizados com sobrecarga que não exceda 50% da contração voluntária máxima. 7. Considerações finais Foi constatado ao longo desta revisão de literatura que, o envelhecimento é um processo natural, onde são manifestadas alterações estruturais de diversos órgãos que, consequentemente, alteram a funcionalidade dos sistemas corporais, em especial, o sistema cardiovascular. Dentre as alterações que acometem esse sistema, verificou-se, principalmente, a elevação da pressão arterial. Todas essas alterações oriundas do processo de envelhecimento tornam o indivíduo idoso mais suscetível ao desenvolvimento de doenças crônicas, entre elas a hipertensão arterial. Esta é ocasionada por um aumento da pressão arterial acima dos níveis estabelecidos como normais, atualmente 120 mmhg para a pressão sistólica e 80 mmhg para a pressão diastólica. Como na maioria dos casos a hipertensão arterial não pode ser curada, esta precisa ser controlada para evitar possíveis lesões de órgãos, que podem contribuir para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, primeira causa de morte no país. O controle da hipertensão arterial pode ser feito através de tratamento não farmacológico, por meio de modificações no estilo de vida (restrição ao consumo de sódio, gorduras e bebidas alcoólicas, redução do peso corporal e do uso de cigarros, prática regular de exercícios físicos); de outra forma, através de tratamento farmacológico, por meio de medicamentos. Entretanto, este último, devido aos efeitos colaterais que provocam nas pessoas idosas, somente é recomendado quando o tratamento não-farmacológico não está sendo suficiente para reduzir a pressão arterial. Dentre as modificações no estilo de vida, o exercício físico foi indicado como um dos principais tratamentos da hipertensão arterial. Estudos comprovaram que, uma única sessão de exercício físico, seja aeróbio, resistido ou ambos, causam respostas fisiológicas capazes de reduzir a pressão arterial em valores menores do que os encontrados no período préexercício, mecanismo esse chamado de hipotensão pós-exercício. Os exercícios físicos quando praticados regularmente, provocam alterações que melhoram o funcionamento do sistema cardiovascular, acarretando na diminuição da pressão arterial, sem a necessidade da utilização de medicamentos que causam efeitos colaterais, podendo desta maneira prevenir, controlar e tratar a hipertensão arterial, evitando o surgimento de doenças cardiovasculares e aumentando a longevidade. Desta

11 11 forma, pode-se afirmar que, o exercício físico deve ser incluído em um programa de tratamento de idosos hipertensos, com a combinação de exercícios aeróbios e resistidos, contribuindo desta maneira, para uma melhor qualidade de vida da população idosa. 8. Referências bibliográficas BARROSO, W. K. S.; JARDIM, P. C. B. V.; VITORINO, P. V.; BITTENCOURT, A.; MIQUETICHUC, F. Influência da atividade física programada na pressão arterial de idosos hipertensos sob tratamento não-farmacológico. Revista da Associação Médica Brasileira. São Paulo: n.4, v.54, p , jul./ago BRASIL. Ministério da Saúde. Plano de organização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus. Brasília: BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto do idoso. Lei nº /2003. Brasília: BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (VIGITEL). Brasília, CARVALHO FILHO, E. T. de; PAPALEO NETTO, M. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. 2.ed. São Paulo: Atheneu, COSTA, J. B. Y.; GERAGE, A. M.; GONÇALVES, C. G. S.; PINA, F. L. C.; POLITO, M. D. Influência do estado de treinamento sobre o comportamento da pressão arterial após uma sessão de exercícios com pesos em idosas hipertensas. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. São Paulo: v.16, n.2, p , mar./abr FERREIRA, C.; PÓVOA, R. Cardiologia para o clínico geral. São Paulo: Atheneu, FOSS, M. L.; KETEYIAN, S. J. Fox: bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GHORAYEB, N.; BARROS NETO, T. L. de O exercício: preparação fisiológica, avaliação médica e aspectos especiais e preventivos. São Paulo: Atheneu, GONÇALVES, I. de O.; SILVA, G. J. J.; NAVARRO, A. C. Efeito hipotensivo do exercício físico aeróbio agudo em idosos hipertensos entre 60 e 80 anos. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo: v.1, n.5, p.76-84, set./out GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Idosos no mundo. Rio de Janeiro: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Projeção da população do Brasil por sexo e idade : revisão Rio de Janeiro: JANNING, P. R.; CARDOSO, A. C.; FLEISCHMANN, E.; COELHO, C. W.; CARVALHO, T. de Influência da ordem de execução de exercícios resistidos na hipotensão pós-exercício em idosos hipertensos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. São Paulo: v.15, n.5, p , set./out JOBIM, E. F. da C. Hipertensão arterial no idoso: classificação e peculiaridades. Revista Brasileira de Clínica Médica. São Paulo: v.6, n.6, p , nov./dez

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