ANÁLISE DA PRESSÃO ARTERIAL DE INDIVÍDUOS NORMOTENSOS APÓS A REALIZAÇÃO DE TESTES DE REPETIÇÕES MÁXIMAS (RM)

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1 1 ANÁLISE DA PRESSÃO ARTERIAL DE INDIVÍDUOS NORMOTENSOS APÓS A REALIZAÇÃO DE TESTES DE REPETIÇÕES MÁXIMAS (RM) Laisa Lima ESEFFEGO/UEG Mariana Raiana ESEFFEGO/UEG Siomara Macedo ESEFFEGO/UEG Yuri Bravo ESEFFEGO/UEG Raphael Martins da Cunha Agner Riserio ESEFFEGO/UEG Lauane Inês ESEFFEGO/UEG Dyego Facundes ESEFFEGO/UEG Erika Mendes Costa ESEFFEGO/UEG RESUMO A amostra foi de 31 voluntários de ambos os sexos que realizaram os teste de 1RM e 10RM em três exercícios.o objetivo do estudo é analisar a PA de jovens normotensos após realização dos testes de 1RM e de 10RM. Para o sexo masculino o aumento da PAS foi significativo no exercício EJ para ambos os testes. No sexo feminino a PAS foi significativa nos três exercícios no teste de 10RM apenas nos exercício B e EJ. Observa-se que o teste de 10RM obteve valores mais significativos de PAS durante a realização dos exercícios do que o teste de 1RM. PALAVRAS-CHAVE: Hipertensão Arterial. Testes de Repetição Máxima. Exercício de Força. INTRODUÇÃO Para preparação de uma serie de exercício de força é necessária à utilização de testes que verifiquem força máxima que o individuo possui, ou seja, a quantidade de tensão que um músculo ou grupamento muscular pode imprimir em um determinado movimento. Os testes mais utilizados para mensurar a força do individuo são os testes de Repetições Máximas (RM). Alguns dos testes de força utilizados na realização de pesquisas são o teste de 1 RM (GERAGE ET AL, 2007) e de 10 RM (MEDIANO et al, 2005). Segundo Libardi et al (2007) o teste de 1 RM consiste em tentar levantar um peso uma única vez de forma correta, já o teste de 10 RM consiste em executar o movimento correto com uma determinada carga dez vezes. Estes testes são muito utilizados para avaliação de força muscular em adolescente, adultos e mesmo grupos de risco como cardiopatas, hipertensos e idosos por serem seguros e verificarem a carga máxima dessas pessoas em esforço submáximo.

2 2 Muitas pesquisas vêm trabalhando com o exercício físico no auxilio do tratamento da hipertensão arterial Sistólica (HAS) (MEDIANO, 2005; POLLITO et al, 2003). Assim, o exercício físico pode beneficiar o tratamento da HA possibilitando o auxílio no tratamento não farmacológico, além de prevenir que esta possa ocasionar maiores complicações como doenças cardiovasculares (LATERZA, RONDON E NEGRÃO, 2007), já que, a HA impõe uma grande sobrecarga no sistema cardiovascular e se não tratada pode eventualmente acarretar em uma insuficiência cardíaca, onde o miocárdio se enfraquece e se torna incapaz de manter sua capacidade de bombeamento levando até ao acontecimento de um acidente vascular encefálico (AVE) (KATCH E MCARDLE, 1996). Logo após a realização de exercícios isotônicos pode-se perceber que a PA cai e permanece abaixo dos níveis encontrados em repouso, este comportamento da PA está sendo denominado de efeito hipotensivo pós-exercício. Muitos estudos vêm demonstrando que há uma relação inversa entre a prática de exercícios físicos e os níveis de PA (GHORAYEBE E DIOGUARDI, 2007), ou seja, o exercício regular pode promover a diminuição da PA tanto em indivíduos normotensos quanto indivíduos hipertensos. A utilização do exercício físico aeróbico como auxiliador do tratamento da HA tem sido bastante estudada (BERMUDÊS E COL, 2003; SANTOS, 2009, ARMODEO, 1996), HAGBERG, 2000 APUD NEGRÃO E BARRETO, 2006), contudo observa-se que o exercício aeróbio apesar de promover a hipotensão pós-exercício promove um aumento da frequência cardíaca durante e após o exercício o que não ocorre nos exercícios resistidos (BERMUDE et al, 2003). No entanto, antes de se ministrar um treinamento de força, ou seja, com pesos, é necessária a realização de testes de força, no caso, testes de Repetições Máximas (RM), para que se possa trabalhar com o controle da sobrecarga utilizada durante os exercícios. Os testes de Força são de grande importância para uma prescrição de exercícios de força mais eficiente e responsiva. Tais testes são fundamentais para verificar os níveis de força muscular dos indivíduos que realizam o exercício contra-resitência, como também, a sobrecarga a ser utilizada (DIAS et al, 2005). No entanto, são escassos os estudos que avaliem a relação do comportamento pressórico com os testes de Repetição Máxima, evidenciando com a pressão arterial se comporta após a realização tanto do teste de 1RM quanto do teste de 10RM. Assim, pesquisas são necessárias para verificar como a pressão arterial se comporta imediatamente

3 3 após a realização de testes de força para que se possam identificar protocolos que causem menor stress pressórico após sua realização. Está pesquisa tem como objetivo avaliar a Pressão Arterial de indivíduos jovens normotensos após a realização dos testes de 1 RM e de 10 RM, com o intuito de verificar como se comporta a Pressão Arterial após a realização de ambos os testes. METODOLOGIA Trata-se de um Ensaio Clínico controlado, de caráter experimental, desenvolvido no Laboratório de Fisiologia do Exercício - LAFEX e no Centro Poliesportivo da Escola Superior de Educação Física e Fisioterapia de Goiás (ESEFFEGO) da Universidade Estadual de Goiás (UEG). O protocolo do estudo foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Humana da Superintendência Leide das Neves (SULEIDE). A pesquisa foi realizada com uma amostra de 31 indivíduos jovens normotensos, de ambos os sexos, estudantes matriculados na Universidade Estadual de Goiás Unu Goiânia. Como critérios de inclusão, todos os indivíduos tiveram que assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), ter entre 18 e 25 anos e não participar de nenhum tipo de atividade física sistematiza. A Pressão Arterial deveria estar em normotensão. Como critérios de exclusão: obesidade (IMC>=30Kg/m2) (OMS), diabetes mellitus, cardiopatia, limitações ortopédicas ou qualquer limitação física ou mental que impedisse a realização dos exercícios. Todos os participantes, após serem instruídos, lerem e assinarem o TCLE, foram submetidos à anamnese e avaliação física para inclusão/exclusão do estudo. Ao chegarem ao local onde foi realizado o experimento, os pacientes permaneceram em repouso, em local calmo e confortável, na posição sentada por 10 minutos para a medida de Pressão Arterial pré-teste. Após aferição da pressão pré-teste os voluntários realizaram aquecimento para todos os exercícios e depois de um intervalo de 2 min. (GERAGE ET AL, 2007) o teste de 1RM, que consiste no indivíduo executar o movimento correto em uma única repetição com uma determinada carga, nos exercícios selecionados: Supino na barra; Rosca Bíceps na barra e Extensão de Joelhos sentado na máquina, logo após a realização do teste era aferida a pressão arterial pós-teste.

4 4 Na segunda visita, realizada depois de um intervalo de 48 horas da primeira visita, os participantes seguiram os mesmos procedimentos da visita anterior, contudo realizarão o teste de 10 RM, que consiste no individuo realizar 10 repetições realizando o movimento correto com uma determinada carga, no caso referente a 60% da carga de 1 RM para se iniciar o teste, em todos os exercícios selecionado. Em uma terceira visita foi feita o teste controle, em que os indivíduos realizaram todos os procedimentos de aferição da pressão arterial realizados nos testes de 1RM e de 10 RM, contudo não realizaram nenhum dos testes, além disso, os voluntários da pesquisa permaneceram no local da pesquisa durante o intervalo de tempo de 30 minutos para aferição da pressão pós-teste. Esta visita também foi realizada após 48 horas da realização da segunda visita. A aferição da Pressão Arterial foi realizada com o individuo sentado, utilizando aparelho semiautomático de marca Omron 705 IT, validado pelos organismos internacionais. A PA foi aferida no braço esquerdo. Foi aferida a PA antes da realização dos testes de RM, logo após a realização de cada teste e a cada 10 minutos após a realização dos testes até a primeira meia hora contabilizada a partir da primeira aferição pós-teste. Para a análise dos dados foi utilizado à estatística descritiva em que o programa Estatístico SPSS foi utilizado. Os resultados foram demonstrados e comparados por meio de média e desvio padrão, foi utilizado o teste t-student e Anova com intervalo de confiança de 95% e significância de p<0,05 RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram analisados 31 jovens normotensos estudantes de Educação Física, devidamente matriculados na instituição pesquisada, de ambos os sexos, sendo 14 indivíduos do sexo masculino e 17 do sexo feminino. Observando os dados coletados durante a avaliação física percebe-se que todos os participantes eram normotensos, tendo PAS média de 118,4±12,4 e PAD média de 68,96±8 para o sexo masculino e 105,1±9,7 e 64,6±8,4 para PAS e PAD média respectivamente para o sexo feminino. Todos os indivíduos realizaram os testes de 1 RM e 10 RM nos exercícios bíceps na barra, supino na barra e extensão de joelho na máquina. Na tabela 1 estão os valores médios, seguidos de desvio padrão, obtidos nos dois testes para cada exercício proposto.

5 5 Tabela 1. Valores obtidos nos testes de 1RM e 10 RM. EXERCÍCIOS MASCULINO FEMININO 1 RM 10 RM 1 RM 10 RM BÍCEPS 32,6±7,5 22,9±5,7 17,1±3,5 12,1±2,7 SUPINO 62±15,2 46,5±13,8 27,3±7,1 19,4±6 E. JOELHO 56,6±9,7 39,7±9,7 33±9,6 20,6±7,5 Percebe-se que as cargas verificadas para o teste de 1RM são consideravelmente maiores para ambos os gêneros. No sexo masculino nota-se que a média da maior carga foi observada no exercício supino na barra, tanto para o teste de 1RM quanto para o teste de 10RM, já para o sexo feminino a média da maior carga foi verificada no exercício extensão de joelho na máquina, também para ambos os testes. Antes da realização dos testes de 1RM e 10 RM foi aferida a PA pré teste, logo após ser encontrada a carga referente a cada teste e de 10 em 10 min. até o trigésimo minuto após o último exercício. O momento controle foi uma parte da pesquisa que os voluntários apenas aferiram a PA permanecendo no mesmo ambiente em que foram realizados os testes de 1RM e 10RM. Os indivíduos ficaram sentados e a cada período de tempo, semelhante ao tempo médio gasto para realização dos testes em cada exercício, era aferida a PA. Através dos resultados obtidos durante o estudo foi realizada uma análise estatística para verificar o nível de significância entre os momentos da pesquisa (intragrupo), como também entre os grupos (intergrupos). A análise estatística está exposta nas tabelas 2, referente a PAS masculina, tabela 3, PAS feminina, tabela 4, PAD masculina e tabela 5 PAD feminina. Tabela 2 Comportamento da Pressão Arterial Sistólica (PAS) antes das sessões, imediatamente após e a cada 10 minutos até 30 minutos. PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA - PAS - MASCULINO Grupo - Teste 1RM Grupo - Teste 10RM Grupo Controle P (Intergrupo)

6 6 Pré-Exercício 114,27±15,05 111,9±34,5 121,6±14,1 - Bíceps 124,54±20,34 134,6±11* 117,7±12,1 10RM X GC Supino 125,15±12,2* 123,9±14,4 118,8±12,5 10RM XGC; 1RM X GC Extensão de Joelhos 125,27±11,75* 135,5±17,6* 119,8±15,2 1RM X 10RM; 1RM X GC; 10RM X GC 10 min. 117,15±12,06 122,1±19,1 118,5±14,9-20 min. 116,96±13,86 119,9±15,1 116,4±13,5-30 min. 114,31±21,98 117±16,5 117,9±12,7 - * Variação da PAS em relação ao momento Pré, intragrupo (p<0,05). Valores expressos em médias e desvios padrão. P Significância Intergrupo Tabela 3 Comportamento da Pressão Arterial Sistólica (PAS) antes das sessões, imediatamente após e a cada 10 minutos até 30 minutos. PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA - PAS - FEMININO Grupo - Teste 1RM Grupo - Teste 10RM Grupo Controle P (intergrupos) Pré-Exercício 103,38±8,6 101,03±15,79 103,1±9,5 Bíceps 109,03±12,33* 110,19±10,55* 102,2±9,2 10RM X GC Supino 106,29±9* 107,78±7,4 105,3±9,7 Extensão de Joelhos 107,88±10,56* 110,94±9,13* 103,9±10,4 10 RM GC 10 min. 105,26±10,56 103,44±9,01 100,3±13,5 20 min. 102,82±9,67 99,16±8,84 100,6±13,2 30 min. 99,32±13,59 101,75±10,78 103,3±11,7 * Variação da PAS em relação ao momento Pré, intragrupo (p<0,05). Valores expressos em médias e desvios padrão. P Significância Intergrupo.

7 7 Tabela 4.5 Comportamento da Pressão Arterial Diastólica (PAD), sexo masculino, antes das sessões, imediatamente após e a cada 10 minutos até 30 minutos PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA - PAD - MASCULINO Grupo - Teste Grupo - Teste Grupo P (intergrupos) 1RM 10RM Controle Pré-Exercício 66,73±6,81 66,6±7,4 68,5±8,4 - Bíceps 64,19±5,62* 64,1±7,4 68±8,7 - Supino 63,42±7,54* 63,3±7,9 68,2±8,6 10RM X GC Extensão de Joelhos 67,92±5,56 63,7±6,7 68,9±9,1 10RMX 1RM; 10RM X GC 10 min. 66,62±7,24 61,5±7,9 67,3±7,8 10RMX 1RM; 10RM X GC 20 min. 68,04±6,97 64,4±8,9 65,8±13,5 10RMX 1RM; 10RM X GC 30 min. 70,04±7,92 66,1±10,3 68,5±9,3 * Variação da PAS em relação ao momento Pré, intragrupo (p<0,05). Valores expressos em médias e desvios padrão. P Significância Intergrupo. Tabela 4.6 Comportamento da Pressão Arterial Diastólica (PAD), sexo feminino, antes das sessões, imediatamente após e a cada 10 minutos até 30 minutos. PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA - PAD - FEMININO Grupo - Teste Grupo - Teste Grupo P (intergrupos) 1RM 10RM Controle Pré-Exercício 62,24±5,15 63,13±5,11 62,6±6,1 - Bíceps 62,97±6,7 58,09±5,13* 62,7±6,5 1RM X 10RM; 10RM Supino 60,38±6,12* 62,63±9,4 62,8±6,7 - X GC Extensão de Joelhos 63,56±6,18 62,09±5,32 62,9±5,7-10 min. 64,38±9,47 61,19±7,31 62,5±7,01-20 min. 62,68±5,91 60,06±5,56* 63,3±7,03 1RM X 10RM; 10RM

8 8 30 min. 63,29±6,62 61,31±5,08 64,9±7,5 - X GC * Variação da PAS em relação ao momento Pré, intragrupo (p<0,05). Valores expressos em médias e desvios padrão. P Significância Intergrupo. Analisando as características individuais dos voluntários observa-se que os indivíduos do sexo masculino são mais heterogêneos, quanto às características físicas, do que os indivíduos do sexo feminino. A média de idade observada para os dois gêneros foi de aproximadamente 21 anos a mesma média de idade encontrada no estudo de Gerage et al (2007), contudo sua pesquisa foi composta apenas de 7 jovens normotensos do sexo masculino. Na tabela 2 pode-se observar que as cargas obtidas no teste de 10RM para o sexo masculino variaram em torno de 69% e 75% dos valores obtidos no teste de 1RM, no sexo feminino as cargas no teste de 10RM foram entorno de 64,5% e 72% das cargas de 1RM, tais resultados assemelham-se com os resultados encontrados no estudo de Libardi et al (2007) cujo as cargas encontradas no teste de 10RM foi de aproximadamente 70,6% da carga de 1RM, no entanto seu estudo foi realizado com indivíduos apenas do sexo masculino. Na tabela 2 observa-se que os valores de PAS foram maiores do que no momento pré teste, aumentando gradativamente do momento pré até o exercício extensão de joelhos e depois seus valores foram diminuindo até atingirem valores semelhantes do momento pré durante o trigésimo minuto. Esse comportamento da PA é diferente do comportamento da mesma durante a realização do grupo controle, onde se verifica que a PA teve uma diminuição, em relação ao momento pré, em todos os períodos referentes ao teste de 1RM. Resultados semelhantes foram encontrados na pesquisa de Gerarge et al (2007), em que pode-se observar comportamento parecido da PAS com valores maiores no momento pós-exercício em comparação ao momento pré-execício durante a realização do teste de 1RM, já para os valores de PAD não houve aumento considerável, assim como na referida pesquisa. Esse aumento progressivo da PAS aparece como resultado do aumento do débito cardíaco, ocorrendo devido ao aumento da taxa de trabalho, de acordo com Wilmore e Costil (2001) o aumento do debito cardíaco, durante o exercício físico, possibilita

9 9 impulsionar maior volume sanguíneo no sistema circulatório e a pressão arterial determina a quantidade de liquido que deixa os capilares transportando os nutrientes para suprir as demandas do organismo, assim a PAS aumentada promove o processo de liberação desses nutrientes de forma mais fácil. Nos resultados pressóricos do teste de 1RM, para ambos os sexos, observa-se que a PAS teve aumento durante a realização do teste de 1 RM em todos os exercícios, com aumento significativo após a realização de todos os exercícios no sexo feminino e nos exercícios supino e extensão de joelhos no sexo masculino. Esse aumento da PAS após a realização do grupo teste de 1RM pode estar relacionada com a intensidade do teste, uma vez que este parâmetro está intimamente ligado com a carga usada no exercício de força (KRAEMER E FLECK, 2009). A PAD, durante a realização de ambos os testes, manteve seus valores próximos do repouso, para ambos os sexos, no entanto evidenciando uma diminuição significativa após a realização do exercício supino (no teste de 1RM) e no exercício bíceps (no teste de 10RM) para o sexo feminino e nos mesmos exercícios para o teste de 1RM no sexo masculino não obtendo valores significativos no teste de 10RM, esse comportamento pressórico de manutenção e/ou redução da PAD segundo Pierin (2004), está associada a fatores como: aumento do débito cardíaco; vasodilatação dos músculos ativos, provocada pela liberação de substancias vasodilatadora como o oxido nítrico; aumento da atividade simpática e intensidade do exercício. Observando os resultados expostos nos gráficos pode-se notar que os maiores valores de PAS no sexo masculino, estatisticamente significativos, foram observados durante a realização dos testes nos exercícios supino na barra e extensão de joelhos, para 1RM e 10RM, isso pode estar relacionado com o maior volume muscular envolvido durante a realização dos exercícios, uma vez que quanto maior o músculo envolvido em um determinado movimento maior será a compressão das artérias devido à contração dos músculos, de acordo com Thompson (2004) a pressão arterial responde de forma proporcional à intensidade do exercício, o tamanho da massa muscular, como também, a duração do exercício. Comparando os dois testes, 1 RM e 10 RM, verifica-se que houve diferença estatística para a PAS e PAD somente no sexo masculino para o momento extensão de joelhos onde foi observado o maior aumento da PAS e redução da PAD no teste de 10RM, apesar dos resultado semelhantes para o sexo feminino não foi encontrada diferença

10 10 significativa entre os mesmo para PAS, já para a PAD foi encontrada significância estatística entre os grupos (1RM e 10RM) para o exercício bíceps. Esses resultados são semelhantes aos encontrados no estudo de Libardi et al (2007), cujo os maiores valores pressóricos, mesmo a diferença entre os valores não sendo significativa, são observados no teste de 10 RM. Já para a PAD este estudo evidencia uma diferença significativa entre os dois testes com valores menores observados no teste de 10 RM assim como é evidenciado na referida pesquisa. Ainda comparando os dois testes os resultados da pesquisa mostram que apesar da grande oscilação os menores valores de PAD, para ambos os sexos, foram observados durante a realização do teste de 10 RM, como no estudo de Libardi et al (2007), isso poderia ser explicado através da relação da PAD com o teste de 10RM, já que exercício com maior número de repetições e menor carga, envolvendo maior volume muscular, pode promover uma menor resistência periférica dentro das artérias evidenciando maior facilidade de circulação do sangue (MCARDLE, KATCH E KATCH, 2003). CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir da realização da pesquisa foram verificados os resultados referentes à pressão arterial após o teste de 1 RM e 10 RM foram estatisticamente mais elevados que o momento pré-exercício em ambos os sexos. O grupo controle não apresentou aumento nem no grupo controle tampouco nos grupos testes, o que evidencia que a pressão arterial é influenciada com os testes. Os valores médios observados não foram excessivos. Analisando os dados intergrupos, observamos que as pressões arteriais são semelhantes em muitos momentos da pesquisa. Observou-se, dessa forma, que o maior nível de significância foi encontrado entre o teste de 10RM e o grupo controle para PAS e PAD de ambos os sexos, o que pode evidenciar que o teste de 10RM desencadeia um maior estresse pressórico para quem o realiza. Verificando os resultados, é notado que o teste de 1RM parece ter sido o que proporcionou o menor stress pressórico, por não apresentar significância estatística em alguns momentos a mais do que os apresentados pelo teste de 10RM. A partir disso é necessário que pesquisas sejam feitas sobre o tema, visto que o teste de Repetição Máxima antecede a prática do exercício de força e é requisito para prescrição e acompanhamento dos seus praticantes. Pesquisas com indivíduos hipertensos podem trazer dados mais fidedignos sobre a proteção ou risco destes testes para o mesmo.

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