RESPOSTA CARDIOVASCULAR APÓS UM EXERCÍCIO ISOMÉTRICO
|
|
- Aparecida Frade Barbosa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESPOSTA CARDIOVASCULAR APÓS UM EXERCÍCIO ISOMÉTRICO MAGAZONI. Valéria Sachi (Unitri, Correspondência: CARDOSO FILHO, Geraldo Magela (Unitri, Correspondência: REZENDE, Joyce Juliene Rodrigues (Unitri, Correspondência: LOPES, Leandro Teixeira Paranhos (Unitri, Correspondência: RESUMO Introdução: O sistema cardiovascular sofre alterações durante a prática de exercícios físicos, porém pouco se sabe sobre a resposta cardiovascular após um exercício isométrico. O objetivo deste estudo foi, verificar a PA e FC após exercício isométrico na cadeira extensora e comparar o DP em indivíduos condicionados e não condicionados.o estudo foi feito com 21 indivíduos, sendo todos praticantes de alguma atividade física e ambos os sexos, foram submetidos ao teste de Cooper para avaliação dos grupos condicionados e não condicionados, posteriormente ao teste de força com carga máxima, e o exercício isométrico que consiste na aferição da PA e FC nas três repetições de 20 segundos a 70% da carga máxima com uma angulação de 120º, e o repouso até 20 minutos aferindo a PA e FC a cada 5 minutos. Foi encontrado diferenças significativas nos valores da PA, FC e DP no pós esforço, em ambos os grupos, sendo que em relação ao hipo 20, o grupo não condicionado obteve valores mais elevados da PA e DP.Concluímos que em indivíduos não condicionados aerobicamente há uma maior sobrecarga cardíaca no (DP) pósesforço. Palavras-chave: Duplo Produto, Exercício isométrico, Frequência Cardíaca. INTRODUÇÂO O exercício físico está sendo considerado como uma das principais terapias não farmacológicas para o controle de doenças cardiovasculares, a redução da PA tanto no repouso quanto no esforço sub máximo é considerado um dos benefícios para o tratamento da hipertensão arterial (V DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO).
2 A pressão arterial (PA) sofre influências do débito cardíaco, pela resistência periférica total, e é definida como sendo a força exercida de sangue contra as paredes das artérias, como pela resistência imposta por essa pressão ao fluxo sanguíneo. Já um indicador para determinar indiretamente a taxa de trabalho do miocárdio é o duplo produto (DP), que é o produto da frequência cardíaca (FC) e pressão arterial sistólica (PAS) (LEITE e FARINATTI 2003). O sistema cardiovascular é um dos sistemas orgânicos que mais sofre alterações durante a prática do exercício físico. O sedentarismo é apontado como um dos riscos mais relevantes a sofrer essas alterações. Os exercícios físicos impõem sobre os diversos sistemas orgânicos um certo nível de estresse agudo, pois, durante a prática dos mesmos ocorre uma alteração da homeostase do organismo. Tal desequilíbrio das funções orgânicas, ocorrido durante a prática de exercícios físicos se deve à necessidade do organismo a se organizar a fim de suprir a nova demanda metabólica imposta sobre ele (MCKARDLE et al., 2003). Como o sistema cardiovascular é tido como responsável pelo suprimento sanguíneo da musculatura ativa, o mesmo tende a mudanças de pressão arterial (PA) no exercício físico (POWERS e HOWLEY 2005). A redução dos valores pressóricos, em normotensos, é importante para minimizar o risco de doenças cardíacas, e a prática regular de exercícios físicos tem sido amplamente empregada no tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial. Pesquisas mostram que, após a realização de uma sessão de exercício resistido, pode-se observar a hipotensão pós-exercício (HPE), permanecendo seus níveis abaixo dos valores de repouso ou pré-exercício ( GONÇALVES et al., 2007). A duração do efeito hipotensor no pós-exercício pode ser influenciado por alguns fatores como, o tipo, a duração e a intensidade do exercício. Esses
3 são fatores que predispõe a diferentes respostas cardiovasculares, interferindo diretamente na PA (BERMUDES et al., 2003). De acordo com Lizardo e Simões 2005, existem variações de exercícios resistidos que resultam em HPE, no entanto as séries envolvendo maior massa muscular, como nos membros inferiores (MMII) resultam em um efeito hipotensor significativo e duradouro, no qual não é visto tanto nos membros superiores (MMSS). Segundo Gonçalves, 2007 e Forjaz, 2000 a prática regular de exercícios físicos, tem demonstrado ser eficaz na intervenção do controle da pressão arterial (PA). Os exercícios resistidos (ER) e isométricos são indicados como atividade complementar no tratamento e prevenção de doenças como a hipertensão arterial e a insuficiência cardíaca crônica, ajudando a promover adaptações favoráveis na função cardiovascular, portanto é necessário cuidado na prática do exercício e uma orientação adequada. Segundo Leite e Farinatti, 2003, o duplo produto (DP) é uma variável pouco utilizada pelos profissionais da saúde. No entanto relaciona-se diretamente com FC e PA, sendo uma estimativa do trabalho do miocárdio e, portanto, expressando a intensidade de esforço sobre este órgão. O objetivo do presente estudo foi verificar a PA e FC após exercício isométrico na cadeira extensora e comparar o DP em indivíduos condicionados e não condicionados. METODOLOGIA Casuística Trata-se de um estudo transversal de característica experimental com abordagem quantitativa. Foi realizado com uma população de praticantes de
4 musculação da cidade de Uberlândia do Centro Universitário do Triângulo UNITRI. Todos os indivíduos assinaram Termo de Consentimento Livre e Esclarecido de acordo com a lei nº.196/96 do Conselho Nacional de Saúde. A coleta de dados foi realizada no laboratório de cinesiologia e musculação da própria instituição, após a aprovação do Comitê de Ética em pesquisa do Centro Universitário do Triângulo- UNITRI, sob o parecer de nº Foram selecionados para o presente estudo, 30 voluntários estudantes, sendo eles 16 homens e 14 mulheres, com idade entre anos, praticantes de alguma atividade física. Os critérios de exclusão estabelecidos foram, indivíduos com diabetes, hipertensão arterial, insuficiência renal crônica, sobrepeso, limitação muscular e/ou articular que poderá influenciar na mecânica do movimento e o uso de qualquer substância ou esteroides anabólicos que podem interferir nas respostas cardiovasculares. Materiais e Métodos Para a divisão de grupos foi utilizado o Teste de Cooper, que tem como finalidade avaliar capacidade aeróbica e o volume máximo de consumo de oxigênio VO2, a quantidade máxima de oxigênio que o corpo pode aproveitar durante um período realizando uma atividade física. O teste exige que o indivíduo corra durante 12 minutos e procure percorrer a maior distância possível. Acima de 2400 metros foi considerado condicionado, e abaixo desta distância foram considerados não condicionados. Após o teste os indivíduos foram separados em condicionados e não condicionados.
5 Avaliação do exercício resistido isométrico O protocolo para avaliação da força isométrica foi realizado na primeira semana, sendo constituído de três contrações isométricas voluntárias máximas (CIVM s) de extensão de joelhos. Cada CIVM foi realizada durante cinco segundos, com intervalo de repouso de 5 minutos entre as tentativas. Os voluntários foram posicionados na cadeira extensora de forma que o encosto seja ajustado para cada indivíduo. As CIVM s foram realizadas no ângulo de 120º de extensão de joelho (180º = extensão completa). Um goniômetro com resolução em graus será utilizado para o posicionamento do joelho no ângulo desejado com os sujeitos em contração. Os voluntários receberam estímulo verbal durante a coleta de dados e instruções para manter a força máxima durante todo período da contração. Após os testes iniciais da primeira semana e com a divisão dos grupos, foi executada a primeira mensuração da PAS, FC e DP. Em seguida, cada voluntário fez o exercício isométrico na cadeira extensora. O exercício foi composto de três repetições de 20 segundos de duração, com intervalo de repouso de 60 segundos, a 70% da CIVM, num ângulo de 120º de extensão de joelho, mantida. Com o indivíduo em repouso após a avaliação isométrica, foi avaliado a hipotensão pós-exercício. Foi executada a mensuração da PAS, FC, e DP a cada 5 minutos, no total de 20 minutos, sendo 4 aferições. Foi utilizado como material de coleta, o esfigmomanômetro e estetoscópio de marca Bic e goniômetro Carci. ANÁLISE ESTATÍSTICA Com o objetivo de verificar a existência ou não de diferenças, estatisticamente significantes, entre as medidas obtidas com os jovens dos dois grupos, antes, pós-exercício e hipotensão após o exercício, foi aplicado o teste
6 de Wilcoxon (SIEGEL, 1975), aos dados relativos às medidas de freqüência cardíaca, pressão arterial e duplo produto. O nível de significância foi estabelecido em 0,05, em uma prova bilateral. RESULTADOS A coleta de dados foi realizada e dos 30 voluntários, somente 21 participaram de todas as fases, os 9 voluntários que não participaram, 3 foram excluídos do programa por desistência e 6 por elevação da PA, que em repouso estava em média 140x 70 mmhg, podendo prejudicar o resultado final do estudo. Participaram desta pesquisa, 21 voluntários, sendo 10 (47,62%), jovens condicionados e 11 (52,38%), jovens não condicionados. Foram analisadas a PA, FC e DP dos indivíduos condicionados e não condicionados. Tabela 1. Média dos valores da pressão arterial no momento pré, pós e HIPO 20 nos indivíduos condicionados e não condicionados. PA Pré Pós Hipo 20 Condicionados * 105 Não condicionados * 110 *p<0,05 com relação ao pré em ambos os grupos P<0,05 com relação a PA aos valores Pré -exercício e Hipo 20 nos indivíduos não condicionados. De acordo com os resultados encontrados na tabela 1, foram encontradas diferenças significantes, entre os valores das variáveis PA no pós-esforço em relação a situação pré nos dois grupos e na hipo 20 foram encontradas apenas nos indivíduos não condicionados, sendo que os valores após o exercício foram mais elevados. Tabela 2. Média dos valores da frequência cardíaca no momento pré, pós e HIPO 20 nos indivíduos condicionados e não condicionados.. FC Pré Pós Hipo 20 Condicionados 82 97* 78 Não condicionados * 85 *P<0,05 com relação a FC aos valores Pré exercício e Hipo em ambos os grupos.
7 De acordo com os resultados encontrados na tabela 2, foram encontradas diferenças significantes, entre os valores das variáveis FC no pós- esforço em relação a situação pré e na Hipo 20 em indivíduos de ambos os grupos, sendo que nas duas variáveis analisadas os valores foram mais elevados. Tabela 3. Média dos valores do duplo produto no momento pré, pós e HIPO 20 nos indivíduos condicionados e não condicionados. DP Pré Pós Hipo 20 Condicionados * 8168 Não condicionados * 9384 *p<0,05 com relação ao pré em ambos os grupos. p<0,05 com relação ao DP os valores Hipo 20, em indivíduos não condicionados.. De acordo com os resultados encontrados na tabela 3, foram encontradas diferenças significantes, entre os valores da variável DP no pós- esforço em relação ao pré-exercício em ambos os grupos, sendo que os valores foram mais elevados no momento pós. Com relação ao pós e hipo houve diferença apenas no grupo não condicionado. DISCUSSÃO Os resultados do presente estudo indicam que o exercício resistido isométrico, pode influenciar diretamente nas respostas cardiovasculares em repouso. Diferenças significativas foram encontradas nos valores de PAS, FC e no DP nos grupos condicionados e não condicionados após o treinamento isométrico. Como demonstra o presente estudo, a PAS no pós-exercício, em relação ao pré- exercício foram maiores em ambos os grupos, fato que pode ser explicado pelo aumento do débito cardíaco e da resistência periférica. Durante o exercício ocorre elevação das catecolaminas que eleva a FC e DC e especificamente no exercício isométrico a contração muscular é mantida e a resposta de dilatação das arteríolas no interior do músculo é impedida pela compressão mecânica da vascularização no interior do músculo durante a contração. Como conseqüência, a combinação de aumento do débito cardíaco
8 (DC) sem redução da resistência vascular sistêmica produz maior elevação da PAS. A PAS tem uma importância significativa na hipotensão, quanto maiores os valores pressóricos da PAS, mais elevado vai ser a resposta hipotensora (HANSON e NAGLE 1987). Contudo, em nosso estudo, verificamos 20 minutos após uma única sessão de exercício. Portanto, uma única sessão de exercício resistido para membros inferiores parece obter uma resposta hipotensiva pós-esforço nos 20 minutos de recuperação, após os quais tende a voltar aos níveis de repouso. No que tange a FC nos dois grupos, o momento pós-exercício teve seus valores mais elevados comparado ao momento pré e hipo 20. Wilmore (2010) relata que o aumento da FC está relacionado a taxa de trabalho muscular. Com o trabalho muscular há uma necessidade de maior aporte sanguíneo o que provoca uma diminuição do tônus parassimpático e aumento do tônus simpático, desencadeado pelo córtex motor e neurônios aferentes (mecanorreceptores e quimiorreceptores), que transmitem as informações para o centro cardiovascular liberando maior quantidade de adrenalina o que desencadeia uma maior atividade do nodo sinoatrial, consequentemente, o aumento da frequência cardíaca (GUYTON e HALL 2006 ; KLINKE e SILBERNAGL 2006; WILMORE et al., 2010). Polito e Farinatti, 2003 afirmam que a FC aumenta de acordo com a necessidade de fornecimento de oxigênio para outras partes do corpo, principalmente aos músculos em atividades físicas. Já Silverthorn 2003 contradiz, fala que contração do miocárdio não é oriunda do sistema nervoso, mas sim de células denominadas células auto rítmicas, também conhecidas como células marca-passo por terem a função de controlar a FC. O DP encontrado mostrou-se mais elevado no pós-esforço com relação ao pré-exercício em ambos os grupos, no entanto quando comparado ao hipo 20 os valores dos indivíduos do grupo não condicionado foram mais elevados. A sobrecarga imposta ao coração está intimamente relacionada com o consumo de oxigênio pelo miocárdio (WILMORE et al., 2010). Os valores do DP encontrados neste estudo deve-se aos aumentos da FC e PAS, semelhantes aos encontrados por Teixeira (2000) que observaram durante o
9 exercício isométrico na cadeira extensora bilateral aumentou a atividade simpática do coração, e como consequência aumento do DP. Na comparação do DP, no pós e hipo 20 sabemos que o sistema cardiovascular sofre alterações durante a realização do exercício, ele é responsável pelo transporte de oxigênio e nutrientes para os tecidos sendo assim, a medida que há um aumento da demanda metabólica, maior será a resposta hemodinâmica cardiovascular, ou seja, a resposta hipotensora aparece após o exercício onde pela vasodilatação onde é o aumento do fluxo sanguíneo e a distensão da parede das artérias (POWERS e HOWLEY, 2005; LOPES et al., 2006; POLITO e FARINATTI, 2003; LOPES e GONÇALVES, 2009). O DP observado após a prática de exercício físico é de grande relevância clínica, pois indica menor sobrecarga cardiovascular e, consequentemente, redução do risco para eventos mórbidos, como a doença isquêmica do coração (NEGRÃO e BARRETTO 2010; SIMÃO et al.,2003). Contudo, como descrito neste estudo, o exercício isométrico a 70% da carga máxima e com angulação de 120º de joelho, eleva a PAS, FC, e consequentemente o DP, e esse aumento é tido maior em indivíduos não condicionados levando também a uma elevação na hipotensão 20 minutos. CONCLUSÃO De acordo com a metodologia adotada e os resultados obtidos podemos concluir que em indivíduos não condicionados aerobicamente há uma maior sobrecarga cardíaca no (DP) pós-esforço, sendo a pressão arterial sistólica mais pronunciada.
10 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BERMUDES AMLM, VASSALLO DV, ELISARDO CORRAL VASQUEZ EC, LIMA EG. Monitorizacão ambulatorial da pressao arterial em indivíduos normotensos submetidos a duas sessoes unicas de exercicio: resistido e aerobio. Arq Bras Cardiol. 2003;82: FORJAZ CLM, REZK CC, SANTAELLA DF, MARANHÃO GDFA, SOUZA MO, NUNES N, et al. Hipotensão pós-exercício: características determinantes e mecanismos. Rev Soc Cardiol Estado de São Paulo. 2000;10(supl. 3): GONÇALVES IO, SILVA GJJ, NAVARRO AC. Efeito hipotensor do exercício aeróbio agudo em idosos hipertensos entre 60 e 80 anos. Rev Bras Prescr Fisiol Exerc. 2007;1: GUYTON, ARTHUR C.; HALL, JOHN E. Tratado de fisiologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, HANSON P, NAGLE F: Exercício isométrico: respostas cardiovasculares nas populações normal e cardíaca. In Hasson P (ed.): Clínicas cardiológicas, Rio de Janeiro, Interlivros Edições Ltda., 1987, p KLINKE R, SILBERNAGL S. Tratado de fisiologia. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, LEITE, TC e FARINATTI, PTV. Estudo da freqüência cardíaca, pressão arterial e duplo-produto em exercícios resistidos diversos para grupamentos musculares semelhantes Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício. 2003; 2: LIZARDO JHF, SIMÕES HG. Efeitos de diferentes sessões de exercícios resistidos sobre a hipotensão pós exercício. Rev Bras Fisioter. 2005;9: LOPES, L.T.P.; GONÇALVES, A.; REZENDE, E.S. Resposta do duplo produto e pressão arterial diastólica em exercícios de esteira, bicicleta estacionaria e circuito na musculação. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. Vol.8. Num p.: LOPES MARIA, J.B.; GONÇALVES, A. Respostas agudas e crônicas da pressão arterial após exercícios aeróbicos e resistidos: uma breve revisão dos estudos de autores brasileiros. EFDeportes.com. Num p.1-7. NEGRÃO CE, BARRETTO AC. Cardiologia do exercício: do atleta ao cardiopata. 3ª ed. Barueri: Manole; 2010.
11 MCARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5 ed.rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, POLITO, M.D.; FARINATTI, P.T.V. Respostas de frequência cardíaca, pressão arterial e duplo-produto ao exercício contra-resistência: uma revisão da literatura. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. Vol. 3. Num p POWERS, S.K.; HOWLEY, E.T. Fisiologia do Exercício: Teoria e Aplicação ao Condicionamento e ao Desempenho. 5. ed. Barueri: Manole SIEGEL, S. Estatística não paramétrica, para as ciências do comportamento. Trad. Alfredo Alves de Farias. Ed. McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, p. SIMÃO R, POLITO MD, LEMOS A. Comportamento do duplo produto em diferentes posições corporais nos exercícios contra resistência. Fit Perform J. 2003;2(5): SILVERTHORN, 2003 Fisiologia Humana: Uma abordagem integrada 2? ed. Ed. Manole, S.P. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol 2006 Fev: TEIXEIRA, J.A.C. Hipertensao arterial sistêmica e atividade física. Revista Socerj, v. XIII, n.4, out/nov/dez WILMORE JH, COSTILL DL, KENNEY WL. Fisiologia do esporte e exercício. 4a ed. Barueri: Manole, 2010.
SOBRECARGA CARDIOVASCULAR EM EXERCÍCIO ISOMÉTRICO EM PESSOAS CONDICIONADAS E NÃO CONDICIONADAS AEROBICAMENTE
SOBRECARGA CARDIOVASCULAR EM EXERCÍCIO ISOMÉTRICO EM PESSOAS CONDICIONADAS E NÃO CONDICIONADAS AEROBICAMENTE 1 SILVA, Marcela Malaquias (Graduanda no Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo
Leia maisINFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO E CONTÍNUO NA RESPOSTA PRESSÓRICA DE INDIVÍDUOS QUE PRATICAM CORRIDA DE RUA
INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO E CONTÍNUO NA RESPOSTA PRESSÓRICA DE INDIVÍDUOS QUE PRATICAM CORRIDA DE RUA Lucas Rocha Costa¹ Fabrício Galdino Magalhães 2 PALAVRAS-CHAVE: treinamento; corrida; pressão
Leia maisESTRUTURA FREQUÊNCIA CARDÍACA 09/06/2013. O número de batimentos cardíacos por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm).
Revisar alguns conceitos da fisiologia cardiovascular; Revisar alguns conceitos da fisiologia do exercício do sistema cardiovascular; Estudar as adaptações do treinamento aeróbico e de força no sistema
Leia maisPró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso. Hipotensão no exercício resistido para membros inferiores.
Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Hipotensão no exercício resistido para membros inferiores. Autor: Mário Jorge Gonçalves de Medeiros Orientador: Prof. Dr.
Leia maisRESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS
RESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS Christoffer Novais de Farias Silva¹ Fabrício Galdino Magalhães² Raphael Martins Cunha³ PALAVRAS CHAVE:
Leia maisAtividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda
Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica Profa. Dra. Bruna Oneda www.brunaoneda.com.br Hipertensão arterial sistêmica Síndrome multicausal e multifatorial caracterizada pela presença de níveis
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Plano de Curso
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Plano de Curso Disciplina: Fisiologia do Esforço Físico Docente Responsável pela Disciplina: Dr. Ramón Núñez Cárdenas
Leia maisFISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO
FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO Prof. Hassan Mohamed Elsangedy hassanme20@hotmail.com Hassan M. Elsangedy, MS. Especialização em Fisiologia do Exercício - 2009 1 INCIDÊNCIAS Hassan M. Elsangedy,
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
ANÁLISE DA SOBRECARGA CARDÍACA EM DIFERENTES INTENSIDADES DE TREINO 498 Hugo Ribeiro Zanetti 1, Alexandre Gonçalves 1,2, André Luiz Ferreira 1, Eduardo Gaspareto Haddad 1, Leandro Teixeira Paranhos Lopes
Leia mais19/10/ login: profrocha e senha: profrocha
alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br login: profrocha e senha: profrocha Função básica do sistema cardiovascular? Levar material nutritivo e oxigênio às células. O que é o
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Pressão arterial. Alteração cardíaca. Atividade física. Fisioterapia cardiorrespiratória. INTRODUÇÃO
AVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA BLOOD PRESSURE OF FINDING AT HOME AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE
Leia maisAVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA
AVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA BLOOD PRESSURE OF FINDING AT HOME AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE
Leia maisAdaptações cardiovasculares agudas e crônicas ao exercício
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Departamento de Fisiologia Laboratório de Farmacologia Cardiovascular - LAFAC Adaptações cardiovasculares agudas e crônicas ao exercício Prof. André Sales Barreto Desafio
Leia maisANÁLISE DA PRESSÃO ARTERIAL DE INDIVÍDUOS NORMOTENSOS APÓS A REALIZAÇÃO DE TESTES DE REPETIÇÕES MÁXIMAS (RM)
1 ANÁLISE DA PRESSÃO ARTERIAL DE INDIVÍDUOS NORMOTENSOS APÓS A REALIZAÇÃO DE TESTES DE REPETIÇÕES MÁXIMAS (RM) Laisa Lima ESEFFEGO/UEG Mariana Raiana ESEFFEGO/UEG Siomara Macedo ESEFFEGO/UEG Yuri Bravo
Leia maisEFEITO AGUDO DE UMA SESSÃO DE HIDROGINÁSTICA SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL EM MULHERES NORMOTENSAS E HIPERTENSAS
EFEITO AGUDO DE UMA SESSÃO DE HIDROGINÁSTICA SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL EM MULHERES NORMOTENSAS E HIPERTENSAS JANE MARIA SILVA CARVALHO BRUNO ALMEIDA TOCANTINS MAYCOM DO NASCIMENTO MOURA ANTONIO EDUARDO
Leia maisRespostas cardiovasculares ao esforço físico
Respostas cardiovasculares ao esforço físico Prof. Gabriel Dias Rodrigues Doutorando em Fisiologia UFF Laboratório de Fisiologia do Exercício Experimental e Aplicada Objetivos da aula 1. Fornecer uma visão
Leia maisFISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA. AF Aveiro Formação de Treinadores
FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA 3.1 Principais alterações genéricas da função cardiorespiratória na resposta aguda ao esforço aeróbio Exercício Físico Sistema Cardiovascular Sistema Respiratório Sistema
Leia maisRepouso Freqüência cardíaca 75 bpm. Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm. sístole diástole sístole. 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3)
Repouso Freqüência cardíaca 75 bpm sístole diástole sístole 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3) Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm sístole diástole 0,2 segundos 0,13 segundos 1 Volume de ejeção
Leia mais10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias
10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 1 Influência de um programa de exercícios aeróbios sobre níveis pressórios de indivíduos com Síndrome Metabólica Chane Basso Benetti;
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
RESPOSTAS HEMODINÂMICAS AGUDAS AO EXERCÍCIO RESISTIDO 201 Marcos Antonio Francisco da Silva 1 Cassiano Ricardo Rech 2 RESUMO Indivíduos com restrições à prática do treinamento com exercícios resistidos
Leia maisErgonomia Fisiologia do Trabalho. Fisiologia do Trabalho. Coração. Módulo: Fisiologia do trabalho. Sistema circulatório > 03 componentes
Bioenergética Ergonomia 2007 Módulo: Fisiologia do trabalho Aspectos cardiovasculares Medidas do custo energético do trabalho pelo consumo de O2 Correlação VO2 x FC Estimativa da carga de trabalho com
Leia maisEPIDEMIOLOGIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL ESTUDO POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS - MS
EPIDEMIOLOGIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL ESTUDO POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS - MS Daniela da Silva Garcia; Discente do curso de Fisioterapia das Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS, e-mail:
Leia mais7/26/2011 PARTE HEMODINÂMICA
PARTE 2 HEMODINÂMICA A hemodinâmica estuda as leis físicas que governam o fluxo dos líquidos (sangue). Os dois principais fatores hemodinâmicos que devem ser levados em conta são: - Pressão Arterial (força
Leia maisAtividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda
Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica Profa. Dra. Bruna Oneda professora@brunaoneda.com.br www.brunaoneda.com.br Hipertensão arterial sistêmica Síndrome multicausal e multifatorial caracterizada
Leia maisAtividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda
Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica Profa. Dra. Bruna Oneda professora@brunaoneda.com.br www.brunaoneda.com.br Hipertensão arterial sistêmica Síndrome multicausal e multifatorial caracterizada
Leia maisEFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO EM IDOSOS HIPERTENSOS
EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO EM IDOSOS HIPERTENSOS Larrissa Mariana B. França - GEPSAI/ UFPB (larrissamariana@hotmail.com); Kamyla Félix Oliveira dos Santos - GEPSAI/ UFPB (kamylaoliveira@hotmail.com);
Leia maisEFEITO AGUDO DO TREINAMENTO RESISTIDO SOBRE A
1 ISSN: 1984-7688 EFEITO AGUDO DO TREINAMENTO RESISTIDO SOBRE A HIPOTENSÃO ACUTE EFFECT OF RESISTIVE TRAINIING OVER HYPOTENSION Paulo Henrique Souto Barbosa, Francisco de Oliveira Machado, Guilherme Bahia
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO NOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO NOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Diego A. dos SANTOS 1 ; Matheus PASTORE ; Wonder P. HIGINO ; Ana C. T. LUCAS ; Fernanda G. CASAGRANDE ; Daniele A. R. dos SANTOS
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO ESFORÇO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA CÓDIGO: EDFFIE DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO ESFORÇO PRÉ - REQUISITO: FISIOLOGIA GERAL CARGA HORÁRIA: 80 CRÉDITOS: 04
Leia maisAtividade Física e Cardiopatia
AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas
Leia maisEfeitos do Exercício Resistido e Aeróbico na Hipertensão Arterial. Effects Resistance Exercise and Aerobc on Arterial Hypertension
1 Efeitos do Exercício Resistido e Aeróbico na Hipertensão Arterial Effects Resistance Exercise and Aerobc on Arterial Hypertension Veruska Lima da Silva Orientador: Prof Giulliano Gardenghi Instituição:
Leia maisResposta fisiológica do Sistema Cardiovascular Durante o Exercício Físico
Resposta fisiológica do Sistema Cardiovascular Durante o Exercício Físico Jonas Alves de Araujo Junior Graduação: Universidade Estadual de Londrina- UEL Aprimoramento: Faculdade de Medicina de Botucatu-
Leia maisBACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD 1 Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar
Leia maisTÍTULO: A INFLUÊNCIA DOS EXERCÍCIOS RESISTIDOS NO CONTROLE DA HIPERTENSÃO SISTÊMICA
TÍTULO: A INFLUÊNCIA DOS EXERCÍCIOS RESISTIDOS NO CONTROLE DA HIPERTENSÃO SISTÊMICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA INFLUÊNCIA DO TABAGISMO SOBRE A FREQUÊNCIA CARDÍACA A PRESSÃO ARTERIAL E O DUPLO PRODUTO.
ANÁLISE COMPARATIVA DA INFLUÊNCIA DO TABAGISMO SOBRE A FREQUÊNCIA CARDÍACA A PRESSÃO ARTERIAL E O DUPLO PRODUTO. Veneziano,L.S.N. 1 ;Maia,C.S. 2 ;Freitas,N.F. 3 ; Cabral,F.D. 4 ;Cabral,R.M.C. 5 ; Dias,R.
Leia maisRiscos e Benefícios do Exercício de Força...
Riscos e Benefícios do Exercício de Força... Tratamento da Hipertensão Medicamentoso + Não Medicamentoso Anti-hipertensivos Mudanças dos hábitos de vida Recomendação de Exercícios Físicos para Prevenção
Leia maisCOMPARAÇÃO DA RESPOSTA HIPOTENSORA PÓS-EXERCÍCIO EM JOVENS SEDENTÁRIAS
COMPARAÇÃO DA RESPOSTA HIPOTENSORA PÓS-EXERCÍCIO EM JOVENS SEDENTÁRIAS CARLA MANUELLA GERÔNCIO DA SILVA THAIS NORBERTA BEZERRA DE MOURA GLAUBER CASTELO BRANCO SILVA FERNANDO LOPES E SILVA JÚNIOR VANIA
Leia maisSistema Cardiovascular. Aula 4 Fisiologia do Esforço Prof. Dra. Bruna Oneda 2016
Sistema Cardiovascular Aula 4 Fisiologia do Esforço Prof. Dra. Bruna Oneda 2016 O coração O coração Órgão muscular oco que se localiza no meio do peito, sob o osso esterno, ligeiramente deslocado para
Leia maisCOMPARAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA ANTES E APÓS ATIVIDADE FÍSICA
COMPARAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA ANTES E APÓS ATIVIDADE FÍSICA COMPARISON OF HEART RATE IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE BEFORE AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY
Leia maisFISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini
FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof. Ms. Carolina Vicentini Macro e Microcirculação Sistema Circulatório Macrocirculação Vasos de maior calibre Vasos de condução Microcirculação Vasos de menor calibre
Leia maisBacharelado em Educação Física. Função Cardio-vascular e Exercício
Bacharelado em Educação Física Função Cardio-vascular e Exercício Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Acadêmicos de fisioterapia. Frequência cardíaca. Bicicleta ergométrica. Atividade física. INTRODUÇÃO
COMPARAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA ANTES E APÓS ATIVIDADE FÍSICA COMPARISON OF HEART RATE IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE BEFORE AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY
Leia maisFISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini
FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof. Ms. Carolina Vicentini SISTEMA CARDIOVASCULAR CORAÇÃO: LOCALIZAÇÃO: MEDIASTINO MÉDIO 5 º ESPAÇO INTERCOSTAL ENVOLTÓRIOS DO CORAÇÃO PERICÁRDIO: SACO FIBRO SEROSO
Leia maisRESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as
RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ A influência do exercício aeróbio na prevenção e no controle da hipertensão arterial de indivíduos de meia idade. Rogério Rocha Lucena
Leia maisII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go
MELHORIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS APÓS SEREM SUBMETIDAS AO TREINAMENTO RESISTIDO CASTRO, Danilo Leandro Santos de 1 LIMA, William Alves 2 SILVA, Maycon Karllos Napolitano da 3 TEIXEIRA, Cristina
Leia maisEFEITOS DO TREINAMENTO FUNCIONAL PARA OBESOS HIPERTENSOS
EFEITOS DO TREINAMENTO FUNCIONAL PARA OBESOS HIPERTENSOS Ana Gabriela Aschar de Oliveira MACEDO ¹ Sibelly Vitoriano de SOUZA¹ Cláudio de Oliveira NEVES 1 Jairo SCHANTZ JUNIOR 2 Talita FERREIRA² Caroline
Leia maisREGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL. Sistema Cardiovascular
REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Sistema Cardiovascular QUAL A IMPORTÂNCIA DA MANUTENÇÃO DOS VALORES NORMAIS DA PRESSÃO ARTERIAL? PRESSÃO ARTERIAL v Variável Física. v Impulsiona o sangue. v Depende da força
Leia maisHEMODINÂMICA SISTEMA CARDIOVASCULAR. Rosângela B. Vasconcelos
SISTEMA CARDIOVASCULAR HEMODINÂMICA Rosângela B. Vasconcelos A função primária do sistema cardiovascular é levar sangue para os tecidos, fornecendo assim,os nutrientes essenciais para o metabolismo das
Leia maisRiscos e Benefícios do Exercício de Força...
Riscos e Benefícios do Exercício de Força... HAS - Visão Atual É uma doença crônico-degenerativa de natureza multifatorial, na grande maioria dos casos, assintomática, que compromete fundamentalmente o
Leia maisFisiologia do Esforço
Fisiologia do Esforço Curso PEB Educação Física 8º Semestre 2008/09 Capítulo IV Sistemas Fisiológicos de Suporte 2. Adaptações Cardiovasculares 2.1. O sistema Cardiovascular 2.2. Regulação Cardiovascular
Leia maisCATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Educação Física INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADES DE DRACENA
TÍTULO: ADESÃO À PRÁTICA REGULAR E ORIENTADA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS É FATOR DETERMINANTE PARA GANHOS HEMODINÂMICOS, ANTROPOMÉTRICOS E DE APTIDÃO FUNCIONAL ENTRE HIPERTENSOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO GÊNERO E IDADE SOBRE A MANOBRA DE VALSALVA ATRAVÉS DO DUPLO-PRODUTO
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO GÊNERO E IDADE SOBRE A MANOBRA DE VALSALVA ATRAVÉS DO DUPLO-PRODUTO Cabral,F.D 1.;Gomes L. 2 ;Cabral,R.S.C 3.;Nogueira,K.V.S 4.;Guimarães,J.V 5 ; Silva,R.N 6 ;Ferreira,T.V. 7 ;Silva,R.C.D.
Leia mais15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10
Fóruns 28 de setembro de 2013 15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10 Insuficiência Cardíaca Como abordar na: IC Fração de ejeção reduzida / normal IC descompensada IC Crônica IC Chagásica
Leia mais- Definir os termos trabalho, potência, energia e eficiência mecânica, dar uma breve explicação sobre o método utilizado para calcular o trabalho
PLANO DE CURSO CURSO: Curso de Fisioterapia DEPARTAMENTO: RECURSOS TERAPÊUTICOS E FÍSICO FUNCIONAIS CRÉDITOS: 4 (2 2) DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PROFESSOR: RODRIGO DELLA MEA PLENTZ EMENTA: Esta
Leia maisASPECTOS DO EXERCÍCIO FÍSICO NO SISTEMA CARDIOVASCULAR DE IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: UMA BREVE INTRODUÇÃO
ASPECTOS DO EXERCÍCIO FÍSICO NO SISTEMA CARDIOVASCULAR DE IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: UMA BREVE INTRODUÇÃO Caio Aramys Freitas Teodoro (Caio Aramys Freitas Teodoro) (Instituto Brasileiro
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
COMPORTAMENTO DAS VARIÁVEIS CARDIOVASCULARES NO EXERCÍCIO AERÓBIO EM CICLOERGÔMETRO HORIZONTAL E VERTICAL 335 Karina Andrade dos Santos 1,2 Francisco Navarro 1 RESUMO Objetivo: Comparar o comportamento
Leia maisRevista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N Diciembre de 2006
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Análise do comportamento da freqüência cardíaca durante testes de esforço máximo em diferentes ergômetros
Leia maisHipotensão pós-exercício: considerações sobre intensidade, duração e método do exercício aeróbico
Hipotensão pós-exercício: considerações sobre intensidade, duração e método do exercício aeróbico Katheryne Kelly costa e souza acerbi, alexandre gonçalves, Vickele sobreira e roberto Furlanetto Júnior
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
SISTEMA CARDIOVASCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Sistema Cardiovascular Função da circulação: 1. Transportar nutrientes 2. Transportar produtos de excreção 3. Transportar
Leia maisRESPOSTA PRESSÓRICA DO TREINAMENTO DE FORÇA EM DIFERENTES PERÍODOS DO DIA EM INDIVÍDUOS NORMOTENSOS
RESPOSTA PRESSÓRICA DO TREINAMENTO DE FORÇA EM DIFERENTES PERÍODOS DO DIA EM INDIVÍDUOS NORMOTENSOS INTRODUÇÃO HENRIQUE SOUZA DA SILVA MURILO ZEDE DE BARROS RAMON GUSTAVO DE MORAES OVANDO Universidade
Leia maisAlterações Fisiológicas e benefícios do Treinamento Resistido na Hipertensão Arterial
Alterações Fisiológicas e benefícios do Treinamento Resistido na Hipertensão Arterial Professor Esp. Roger Naves Vicente INTRODUÇÃO A hipertensão arterial caracteriza-se pelo aumento dos níveis de pressão
Leia maisMELHORIAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR POR MEIO DA GINÁSTICA LOCALIZADA
MELHORIAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR POR MEIO DA GINÁSTICA LOCALIZADA Leale Peçanha da Silva leale.pecanha@hotmail.com Licenciada em Educação Física, Especialista em Educação Inclusiva e Graduanda em Educação
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS E AERÓBIOS E HIPERTENSÃO ARTERIAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA JEFFERSON JOSÉ DE MORAES JÚNIOR EXERCÍCIOS RESISTIDOS E AERÓBIOS E HIPERTENSÃO ARTERIAL Campinas 2007 JEFFERSON JOSÉ DE MORAES JÚNIOR EXERCÍCIOS
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol. ISSN versão eletrônica
243 EFEITO DE UMA SESSÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO CONTÍNUO, INTENSIFICADO PELA PONTUAÇÃO 15 DA ESCALA DE PERCEPÇÃO DE ESFORÇO, NOS NÍVEIS PRESSÓRICOS DE JOGADORES DE FUTSAL JUVENIL DE UMA UNIDADE ESTADUAL
Leia maisProf. Ms. SANDRO de SOUZA
Prof. Ms. SANDRO de SOUZA Sistema Cardiovascular Função: distribuição do O2 e dos nutrientes; remoção do CO2 e de outros resíduos metabólicos; transporte de hormônios; termorregulação; manutenção do equilíbrio
Leia maisAula 1 - Fatores de risco Cardiovascular
Disciplina: Exercícios Físicos para Grupos Especiais Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular Prof. Dra. Bruna Oneda Principais causas de morte nos EUA Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
463 HIPOTENSÃO PÓS EXERCÍCIO: CARACTERIZAÇÃO DO EFEITO HIPOTENSOR EM EXERCÍCIOS DE INTENSIDADE CONSTANTE, INTENSIDADE VARIADA E NO EXERCÍCIO DE FORÇA EM MILITARES DO NÚCLEO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA
Leia maisPERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) de Nutrição em Cardiologia (Ufal/Fanut/NUTRICARDIO )
PERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) Andreza Ferreira da Silva 1 andrezaaferreira1@hotmail.com Juliana Bittencourt Duarte dos Santos 1 julianabittencourt71@gmail.com Isadora Bianco
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR VOLUNTÁRIO NA ÁREA DE FISIOTERAPIA APLICADA À CARDIOLOGIA E ESTÁGIO SUPERVISIONADO
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR VOLUNTÁRIO NA ÁREA DE FISIOTERAPIA APLICADA À CARDIOLOGIA E ESTÁGIO SUPERVISIONADO O Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha
Leia maisFISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR Função Entrega de sangue para os tecidos, fornecendo nutrientes essenciais às células e removendo dejetos metabólicos Coração = Bomba Vasos sanguíneos
Leia maisAlgoritmos aplicados na Medicina Desportiva
Algoritmos aplicados na Medicina Desportiva Engª Biomédica Algoritmos de Diagnóstico e Auto-Regulação Trabalho realizado por: Edite Figueiras João Duarte Grupo 6 Fevereiro 2008 Algoritmos de Diagnóstico
Leia maisINFLUÊNCIA DE ATIVIDADE RECREATIVA EM IDOSAS FREQUENTADORAS DE UM GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PONTA GROSSA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO
Leia mais05/04/2017. Avaliação inicial (screening do estado de saúde) EFB Medidas e Avaliação da Atividade Motora. Objetivos da aula: Por onde começar?
1ª. parte EFB0303 - Medidas e Avaliação da Atividade Motora Avaliação inicial (screening do estado de saúde) Maria Urbana Rondon urbana@usp.br 1º. Semestre/ 2017 Objetivos da aula: Por onde começar? Avaliação
Leia maisAVALIAÇÃO SUBAGUDA DA PRESSÃO ARTERIAL EM IDOSAS HIPERTENSAS APÓS UMA AULA DE HIDROGINÁSTICA
AVALIAÇÃO SUBAGUDA DA PRESSÃO ARTERIAL EM IDOSAS HIPERTENSAS APÓS UMA AULA DE HIDROGINÁSTICA Marcelo V. Noleto 1 Luan S. Galvão 2 Lara C. Medeiros 3 Camilla M. de Jesus 4 Palavras-chave: Hipertensão, hidroginástica,
Leia maisBIO CURSOS FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO JAQUELINE DE SALES ALMEIDA PROTOCOLOS DE TREINAMENTO DE FORÇA APLICADOS EM HIPERTENSOS
BIO CURSOS FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO JAQUELINE DE SALES ALMEIDA PROTOCOLOS DE TREINAMENTO DE FORÇA APLICADOS EM HIPERTENSOS Manaus 2016 JAQUELINE DE SALES ALMEIDA PROTOCOLOS DE TREINAMENTO DE FORÇA APLICADOS
Leia maisCOMPARAÇÃO DO DUPLO PRODUTO FINAL NO AGACHAMENTO E NO EXERCÍCIO CARDIORESPIRATÓIO CONTÍNUO
Centro Universitário de Brasília UniCEUB Faculdade de Ciências da Educação E Saúde FACES FELIPE DE LIMA COSTA COMPARAÇÃO DO DUPLO PRODUTO FINAL NO AGACHAMENTO E NO EXERCÍCIO CARDIORESPIRATÓIO CONTÍNUO
Leia maisA APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRA DE PRATICANTES DE AULAS DE JUMP E RITMOS DE UM MUNICÍPIO DO LITORAL DO RS
ISSN 1678-1740 http://ulbratorres.com.br/revista/ Torres, Vol. I - Novembro, 2016 Submetido em: Jul/Ago/Set, 2016 Aceito em: Out/2016 A APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRA DE PRATICANTES DE AULAS DE JUMP E RITMOS
Leia maisA INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA
1 A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA VINÍCIUS MISIAK GODOY Educador Físico, Especialista em Treinamento Individual
Leia maisEMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM OBESIDADE E EMAGRECIMENTO EAD
EMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM OBESIDADE E EMAGRECIMENTO EAD DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA Introdução a metodologia científica, aspectos do conhecimento científico, elementos básicos
Leia maisFisiologia V. Fisiologia Cardiovascular Aula 2: CIRCULAÇÃO GERAL
Fisiologia V Fisiologia Cardiovascular Aula 2: CIRCULAÇÃO GERAL Departamento de Fisiologia e Farmacologia ppsoares@vm.uff.br ROTEIRO 1. Estrutura dos vasos sanguíneos 2. Débito cardíaco e seus determinantes
Leia maisRELATOS DE UMA EXPERIÊNCIA
Linhas de Pesquisa de Fisioterapia em Cardiologia RELATOS DE UMA EXPERIÊNCIA VI Simpósio de Fisioterapia em Cardiologia Fisiot. Espec. Cleusa Maria Richter INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DE CRUZ ALTA www.icca-rs.com.br
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Exercício físico e hipertensão arterial em idosos
1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Exercício físico e hipertensão arterial em idosos Carine Rodrigues de Souza Santos Licenciada e Graduada em Educação Física UNAERP
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
APLICAÇÃO E ANÁLISE DOS EFEITOS DE SESSÕES DE EXERCÍCIO FÍSICO AERÓBICO E DE RESISTÊNCIA APLICADA NA ACADEMIA AO AR LIVRE NO CONTROLE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL 663 Peter Alexandre Kneubuehler 1 Denise Mueller
Leia maisDisciplina: Avaliação da Adaptação Muscular ao Treinamento de Força: Métodos Indiretos
Bioenergética aplicada ao Treinamento de Força Apresentação de um corpo de conhecimento para melhor entender as respostas fisiológicas mediante a um estresse, considerando este, o treinamento de força
Leia maisRESPOSTA CARDIOVASCULAR AGUDA NO EXERCÍCIO LEG PRESS EM ÂNGULOS DIFERENTES DE EXECUÇÃO
REVISTA EDUCAÇÃO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE 84 RESPOSTA CARDIOVASCULAR AGUDA NO EXERCÍCIO LEG PRESS EM ÂNGULOS DIFERENTES DE EXECUÇÃO FERNANDO CESAR FERREIRA 15 FLAVIO RODRIGUES DUARTE 16 CAROLINA JUVELINA
Leia maisEFEITOS DOS EXERCÍCIOS RESISTIDOS TRADICIONAL E COM RESTRIÇÃO DE FLUXO SANGUÍNEO NO CONTROLE DA HIPERTENSÃO. ARTERIAL Roque Santos de Oliveira 1
1 EFEITOS DOS EXERCÍCIOS RESISTIDOS TRADICIONAL E COM RESTRIÇÃO DE FLUXO SANGUÍNEO NO CONTROLE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL Roque Santos de Oliveira 1 São Paulo 2018 2 EFEITOS DOS EXERCÍCIOS RESISTIDOS TRADICIONAL
Leia maisPALAVRAS-CHAVE grau de dependência a nicotina, tabagismo, hipertensão arterial sistêmica.
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE
Leia maisRevista Científica de Ciências Aplicadas FAIP
EFEITOS FISIOLÓGICOS AGUDOS NO TREINAMENTO RESISTIDO E SUA RECUPERAÇÃO MUSCULAR DO EXERCÍCIO: UM ESTUDO DE REVISÃO 49 ACUTE PHYSIOLOGICAL EFFECTS IN THE RESISTANT TRAINING AND ITS MUSCULAR RECOVERY OF
Leia maisEFEITOS DE TRÊS MODALIDADES DE ATIVIDADE FÍSICA NA PRESSÃO ARTERIAL E NA FREQUÊNCIA CARDÍACA DE IDOSAS HIPERTENSAS 1
EFEITOS DE TRÊS MODALIDADES DE ATIVIDADE FÍSICA NA PRESSÃO ARTERIAL E NA FREQUÊNCIA CARDÍACA DE IDOSAS HIPERTENSAS 1 Juliedy Waldow Kupske 2, Moane Marchesan Krug 3, Luiz Serafim De Mello Lói 4. 1 Projeto
Leia maisEFEITO HIPOTENSIVO DO TREINAMENTO RESISTIDO EM IDOSOS HIPERTENSOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA
EFEITO HIPOTENSIVO DO TREINAMENTO RESISTIDO EM IDOSOS HIPERTENSOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA Dennis David de Oliveira Falconi; Kamila Rebeca Lopes Magalhães; Kelly Takiguti Barreto; Rodrigo Cribari Prado.
Leia maisDISCIPLINA: ATIVIDADE MOTORA APLICADA À POPULAÇÕES ESPECIAIS
EDUCAÇÃO FÍSICA DP/AD DISCIPLINA: ATIVIDADE MOTORA APLICADA À POPULAÇÕES ESPECIAIS Leiam as questões com atenção! Todo o conteúdo exigido neste roteiro de estudo foi abordado em aula e pode ser encontrado
Leia maisTeste Ergométrico. Dados do Avaliado. Idade: 41 Estatura: 172 FC máx: 179 bpm Sexo: Masculino Indivíduo: Sedentário FC submáx: 152 bpm.
CARDIOLOGIA MARIZ E BARROS Teste Ergométrico Rua Lemos Cunha n 389 loja 101 (021)2714-6626 Exame: 2002 Data: 17/1/2012 Hora: 16:35 Nome: Convênio: Prontuário: Ailton Colonia da Silva Sul América Dados
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR
SISTEMA CARDIOVASCULAR O CORAÇÃO COMO BOMBA: ESTRUTURA E FUNÇÃO Anatomia Cardíaca Bomba Cardíaca: Função Ventricular e Ciclo Cardíaco Débito Cardíaco e seus Componentes FC: Regulação Intrínseca e Extrínseca
Leia maisINFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1
INFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1 CHAVES, Ricardo - Lemes 2 TEIXEIRA, Bruno Costa 3 Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia
Leia maisALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES PROMOVIDAS PELOS MÉTODOS DE ISOSTRETCHING E REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL (RPG)
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES PROMOVIDAS PELOS MÉTODOS DE ISOSTRETCHING E REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL (RPG) Patrícia Fernanda Klein 1 ; Fabio Alexandre Moreschi
Leia maisA INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A MELHORIA DO VO2 MÁXIMO DOS CORREDORES DE RUA
A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A MELHORIA DO VO2 MÁXIMO DOS CORREDORES DE RUA CEAFI- GOIÂNIA-GOIÁS-BRASIL vitor_alvesmarques@hotmail.com RESUMO VITOR ALVES MARQUES Este trabalho teve como objetivo
Leia maisSistema Cardiovascular. Prof. Dr. Leonardo Crema
Sistema Cardiovascular Prof. Dr. Leonardo Crema Visão Geral do Sistema Circulatório: A função da circulação é atender as necessidades dos tecidos. Sistema Circulartório= Sistema Cardiovascular É uma série
Leia mais