Analysis of intraventricular and aortic gradient during dobutamine stress echocardiogram: correlation with complications
|
|
- Vergílio Franca Palhares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Artigo Original Análise dos gradientes intraventricular e aórtico ao ecocardiograma de estresse com dobutamina: correlação entre hiperdinamia miocárdica e complicações ISSN Analysis of intraventricular and aortic gradient during dobutamine stress echocardiogram: correlation with complications Ana C Camarozano (1), Luis H Weitzel (2), Daniela Bastos (3), Aline M Vieira (3), Alexandre Sahate (3), Marcela Cedenilla (3), César Nascimento (4), Luciano Belém (4), Martha Turano (4), Marcos Heber (4) RESUMO Fundamento: A interpretação do ecocardiograma de estresse com dobutamina-atropina é baseada no aumento do espessamento sistólico, onde o contrário disto é considerado indicativo de doença arterial coronariana (DAC). Porém, a condição hiperdinâmica induzida pela dobutamina pode repercutir em sintomas que não decorrem da DAC obstrutiva. Objetivo: Avaliar a associação entre o gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo(vsve) e aórtico(ao) e a presença de sintomas, durante a ecocardiografia de estresse com dobutamina (DOB);e as diferenças na hemodinâmica desses fluxos entre os protocolos precoce e padrão(pr e PD). Material e Métodos: Estudados 75pt com função sistólica normal. Os pt foram randomizados aleatoriamente para PD(Atr em 40mcg de DOB) ou PR(Atr iniciando em 20mcg de DOB).Os gradientes na VSVE e AO foram obtidos em repouso e em cada estágio do teste e foram analisados evolutivamente. Presença de complicações foram consideradas e alterações hemodinâmicas registradas. O teste de Wilcoxon, t de Student e de Mann-Whitney foram utilizados para análise estatística. Resultados: Dos 75 pt estudados,a média de idade foi de 61anos, 71% tinham história de HAS e HVE foi identificada em 36% dos casos. Variações dos gradientes entre os PD e PR não ocorreram junto ao basal, mas os gradientes foram maiores no PD a partir de 20mcg DOB, e em todos os estágios do teste os gradientes aumentam gradativa e significativamente (p<0,0001). No pico do teste os gradientes foram maiores no PD em relação ao PR (p<0,05), considerando um delta (pico - basal) >20mmHg (p=0,022). Dor precordial ocorreu em 8,6%(em testes negativos), arritmias em 15,5%, e hipotensão 5,2% dos casos. A presença de complicações se relacionou mais com a elevação dos gradientes durante o teste, e mais no PD (60%x22%) em relação ao PR, p=0,002. Conclusão: Os gradientes em VSVE e AO apresentaram aumentos progressivos seguindo as doses de DOB. O PD resultou em gradientes significativamente mais elevados, que relacionou-se com maior sintomatologia e complicações expressa pelos pacientes. Descritores: Dobutamina; Atropina; Ecocardiografia de Estresse. SUMMARY Background: Interpretation of dobutamine-atropine stress echocardiography is based on the increase systolic thickening walls. However, the hyperdynamic response induced by dobutamine may result in symptoms which are not caused by obstructive coronary artery disease (CAD). Aim: To evaluate the behavior of the gradient in both left ventricular outlet (LVO) and the aortic (AO), as well as the presence of symptoms during the dobutamine stress echocardiogram and the hemodynamic difference in these outflows between the early protocol (EP) and the standard protocol (SP). Methods: Seventy five patients with normal systolic function were studied. They were randomly divided into two groups: standard protocol (with atropine at 40mcg/kg/min of dobutamine) and early protocol (with atropine at 20mcg/kg/min of dobutamine). The gradients in the LVO Continua (Continuity) Instituição: Instituto Nacional de Cardiologia Laranjeiras - RJ Correspondência: Ana C. Camarozano Rua Lagoa das Garças, Barra da Tijuca - Rio de Janeiro / RJ Cep: Fone: camarozano@lagoadeitauna.com.br 1. - Coordenadora Científica do Setor de Ecocardiografia - INCL - RJ 2. - Chefe Setor de Ecocardiografia - INCL - RJ 3. - Médicas Residente do Setor de Ecocardiografia - INCL - RJ 4. - Médicos Setor de Ecocardiografia - INCL - RJ Recebido em: 19/05/ Aceito em: 30/05/
2 and AO were obtained both at rest and at each stage of the test after which the evolution was analyzed. The presence of any symptoms was questioned and all hemodynamic alterations were registered. The Wilcoxon test was employed for the statistical analysis. Results: The mean age was 61 years, 71% had a previous history of hypertention and hypertrophy was identified in 36% of the cases. Variations in the gradients between EP and SP did not occur at baseline or at 10 and 20mcg/kg/min of DOB. The addition of atropine resulted in a significant increase of the gradients in the LVO and AO. This was observed in the EP after 20 mcg/kg/min DOB and remained high in the subsequent stages, however, with no statistical significance, and at 40mcg/kg/min DOB + ATR in the SP. At this stage the gradients were higher in the SP compared to the EP (p<0.005). Chest pains occurred in 8.6% of the cases (negative tests), arrhythmias in 15.5% and hypotension in 5.2% of the cases. The presence of complications was more often related to the elevation of the gradients during the test and to the SP (60%x22% p=0,002). Conclusion: The gradients in the LVO and AO showed progressive increase following the DOB-ATR doses with excellent results, earlier in the EP and later in the SP. The latter presented significantly higher gradients and seemed to be connected to the greater symptomatology expressed by the patients. Descriptors: Dobutamine; Atropine; Echocardiography; Stress. Introdução A ecocardiografia sob estresse com dobutamina é uma modalidade de exame que já está bem estabelecida na prática clínica, sendo um dos principais métodos de imagem para determinar a presença de isquemia miocárdica. Este fármaco tem a propriedade de aumentar a contratilidade miocárdica com pouca influência sobre a freqüência cardíaca 1-3. Como a dobutamina não é um potente agente cronotrópico positivo, grande parte dos pacientes necessitam da adição de atropina para a efetividade do teste. Esse agente quando administrado precocemente no protocolo de estresse, reduz o tempo do teste e a dose acumulada da amina, o que, consequentemente, reduz os efeitos colaterais 4. Sabidamente a condição hiperdinâmica induzida pela dobutamina pode repercutir em sintomas que não decorrem da doença arterial coronariana obstrutiva, e usualmente também não cursam com maior repercussão. Enquanto que a hipotensão arterial induzida pelo exercício, mostra-se como forte indicador de DAC significativa, o mesmo não parece ocorrer no estresse induzido pela dobutamina; alguns pacientes apresentam gradiente de pressão intraventricular ou na via de saída do ventrículo esquerdo durante o teste. Vários mecanismos têm sido propostos como causa desse gradiente dinâmico com ou sem queda na pressão arterial e sem disfunção ventricular esquerda, como: hipercontratilidade com obliteração da cavidade ventricular e redução da resistência vascular sistêmica pelo 22 efeito β2 da dobutamina, dentre outras causas 5-7. Contudo, a significância clínica da obstrução parcial da VSVE com gradiente intraventricular ocasionado pela dobutamina é incerta. Daí nosso objetivo em avaliar a associação entre os gradientes de pressão na via de saída (VSVE) e aórtico(ao) com sintomas, durante a ecocardiografia de estresse com dobutamina (DOB); e as diferenças na dinâmica desses fluxos entre os protocolos precoce e padrão (PR e PD). Material e Métodos: Foram estudados 75 pacientes consecutivos, de modo prospectivo, submetidos a ecocardiografia sob estresse com dobutamina. Os pacientes foram randomizados aleatoriamente para dois grupos: PR) administração precoce da atropina na dose de 20µg/kg/min de dobutamina (figura 1, e PD) ad- Figura 1 Ecocardiograma de estresse com dobutamina-atropina.
3 ministração padrão da atropina, na dose de 40µg/ kg/min de dobutamina, caso a freqüência cardíaca obtida estivesse abaixo de 85% da freqüência máxima prevista para a idade (220 idade), e não houvesse critérios para a interrupção do teste como: nova ou piora da anormalidade no espessamento parietal, hipertensão arterial importante (PAS > 220 mmhg e/ou PAD > 110 mmhg), arritmias cardíacas relevantes (arritmias supra-ventriculares com alta resposta e/ou arritmia ventricular maligna), angina intensa (principalmente se associada à piora da função regional), hipotensão acentuada (queda da PAS > 20mmHg) acompanhada de sintomatologia, e término do protocolo. Dentro do grupo PD alguns pacientes não necessitaram de atropina durante o teste (o que pode ocorrer no protocolo padrão). Foram excluídos os pacientes que apresentavam contra-indicações clássicas para a realização do ecocardiograma sob estresse com dobutamina-atropina e pacientes com disfunção ventricular esquerda. Ecocardiograma sob estresse: Foi utilizado o aparelho Sonnos 5500 da HP, com transdutor de 4,0 MHz para a realização dos exames. Antes da fase de estresse os pacientes submeteram-se ao ecocardiograma bidimensional com Doppler completo. A espessura do septo e da parede posterior também foi avaliada considerando hipertrofia ventricular esquerda concêntrica valores maiores que 11mm. Foram adquiridas imagens dos cortes paraesternal longitudinal, transverso do ventrículo esquerdo, e apical quatro e duas câmaras, que correspondem à visualização dos segmentos miocárdicos supridos pelas três principais artérias coronárias. Durante o exame, um ECG de três derivações foi mantido, bem como a pressão arterial e a freqüência cardíaca, que foram anotadas continuamente antes e após a administração da atropina, ao final de cada estágio do teste. A dobutamina foi diluída em solução glicosada e administrada por meio de bomba de infusão na dose de 5µg/kg/min, aumentando-se para 10, 20, 30µg/kg/min, a cada 3 minutos até o máximo de 40µg/kg/min (de acordo com cada grupo). O sulfato de atropina foi iniciado na dose de 0,25 a 0,50 mg, aumentando-se em intervalos de 1 a 2 minutos, respectivamente, até uma dose máxima de 2mg. A administração desse agente foi intravenosa no último minuto do estágio que o grupo estava alocado, enquanto a infusão da dobutamina manteve-se contínua. Metoprolol intravenoso foi administrado (1 a 5mg) para reverter os efeitos da combinação dobutamina-atropina, na fase de recuperação. O ventrículo esquerdo foi dividido em 16 segmentos 8. Cada segmento foi descrito como normal, hipocinético, acinético, ou discinético. Um ecocardiograma com dobutamina-atropina normal foi definido como uma motilidade parietal normal em repouso, que aumenta seu espessamento sistólico durante o estresse (hipercinesia). A presença de isquemia (teste positivo) foi definida como o desenvolvimento de uma nova anormalidade na motilidade parietal, ou piora da dissinergia existente, durante o estresse (hipocinesia, acinesia ou discinesia). Entretanto, não se considerou como teste positivo uma piora de acinesia (no basal) para discinesia (no pico do estresse). O gradiente intraventricular durante o ecocardiograma de estresse foi definido como uma velocidade de pico tardio ao Doppler, excedendo 2,0 m/s, como visto na (figura 2). Ao final de cada estágio do teste foi verificado se houve variação (aumento ou redução) significativa dos gradientes na VSVE e AO. A variação absoluta ou a diferença (delta) entre duas avaliações foi obtida pela seguinte fórmula: Delta VSVE(10-basal)= gradiente 10mcg dobutamina VSVE gradiente basal VSVE. Figura 2 Mostra a obtenção do gradiente dinâmico (pico tardio) em VSVE durante o ecocardiograma de estresse com dobutamina. 23
4 Foi feita uma correlação entre a presença de gradiente maior ou menor que 20mmHg na VSVE e a presença de complicações como: arritmia, hipotensão ou hipertensão arterial, precordialgia, malestar e outros. Por fim, foi avaliada a associação entre a variação desse gradiente com sexo, presença de hipertensão arterial sistêmica, hipertrofia ventricular esquerda e obesidade. Análise Estatística: A análise estatística foi realizada pelos seguintes métodos: -Teste de Wilcoxon: para verificar se existe variação entre duas avaliações do protocolo nas variáveis. - Teste t de Student ou o teste de Mann-Whitney para verificar se existe diferença significativa nas variáveis basais quantitativas e nas variações absolutas entre dois grupos. - Teste do Qui-quadrado ou teste exato de Fisher - para verificar se existe diferença significativa nas variáveis basais qualitativas entre dois grupos O critério de determinação de significância adotado foi o nível de p 0, Resultados: A média de idade foi de 60(±10) anos, onde 71% tinham história de HAS e HVE foi identificada em 36% dos casos. O perfil da casuística estudada está ilustrado na (tabela 1) e os valores da média, desvio padrão e mediana da variação absoluta para o total da amostra, envolvendo os protocolos precoce e padrão, estão nas (tabelas 2 e 3), respectivamente. Observou-se que existe aumento significativo nos gradientes em VSVE e AO em todos os pares analisados, tanto no protocolo precoce quanto no protocolo padrão. Observouse também que a dobutamina junto a 40mcg/kg/ min apresentou gradiente >20mmHg na VSVE e AO em relação ao basal, independente da adição da atropina, a qual mesmo administrada precocemente não ocasionou esse nível de aumento nos gradientes, exceto quando associada à dobutamina junto à 40µg/kg/min (tabela 4), sendo observado diferença significativa entre os protocolos precoce e padrão na elevação dos gradientes intraventriculares, do final para o início do teste. Houve maior número de complicações quando o gradiente dinâmico na VSVE elevou-se acima de 20mmHg no pico do estresse (p=0,007). A (tabela 5) fornece a freqüência, o percentual das variáveis qualitativas e o nível do p valor correspondente segundo o grupo. A elevação do gradiente maior ou menor que 20mmHg não mostrou associação com o sexo, presença de hipertensão arterial, obesidade ou hipertrofia ventricular esquerda na análise univariada do grupo estudado, talvez pela pequena casuística para essa estratificação. Variável n Média D.P. Mediana IDADE 75 60,6 10,6 60 PESO (Kg) 75 74,8 13,2 73 VED (mm) 75 50,9 5,5 51 VES (mm) 75 31,5 4,9 30 S (mm) 75 10,3 3,0 9 PP (mm) 75 9,6 1,6 9 FE% 75 66,5 7,7 67 FCMAX ,4 10,6 160 FCMP% 75 88,5 9,2 91 PAS BASAL (mmhg) ,7 22,6 130 PAD BASAL (mmhg) 75 80,7 10,9 80 PAS PICO (mmhg) ,3 45,0 160 PAD PICO (mmhg) 75 98,9 26,7 90 FC BASAL (bpm)) 75 69,1 13,0 66 FC PICO (bpm) ,0 17,1 140 DOSE DOB (µg/kg/min) 75 35,5 11,9 30 DOSE ATR (mg) 75 0,792 0,532 0,75 Tabela 1 Análise descritiva das variáveis basais para amostra geral. Figura 3 Taxa de complicações presente no estudo.
5 Variação n Média D.P. Mediana p valor Delta VSVE (10-basal) 55 0,63 0,31 0,40 0,025 Delta DC (10-basal) 52-0,11 0,62 0,25 0,017 Delta AO (10-basal) 55 1,95 0,52 0,80 0,0006 Delta VSVE (20-10) 55 1,43 0,29 1,10 0,0001 Delta DC (20-10) 52 0,63 0,18 0,70 0,0001 Delta AO (20-10) 55 1,65 0,39 1,00 0,0001 Delta VSVE (20+ATR-20) 55 2,54 0,61 1,10 0,0001 Delta DC (20+ATR-20) 52 2,08 0,29 1,60 0,0001 Delta AO (20+ATR-20) 55 3,87 1,02 1,70 0,0001 Delta VSVE (30+ATR-20+ATR) 46 9,60 2,80 3,05 0,0001 Delta DC (30+ATR-20+ATR) 44 2,28 0,38 1,35 0,0001 Delta AO (30+ATR-20+ATR) 46 5,46 1,76 2,85 0,0002 Delta VSVE (40-30+ATR) 6-0,23 0,95-0,60 poucos Delta DC (40-30+ATR) 3 1,60 0,31 1,80 casos Delta AO (40-30+ATR) 6 3,45 1,70 3,50 Delta VSVE (40+ATR-40) 3 4,23 1,39 3,00 poucos Delta DC (40+ATR-40) 1 2,90 0,00 casos Delta AO (40+ATR-40) 3-2,03 1,63-2,50 Delta VSVE (30+ATR-basal) 46 13,40 3,19 6,25 0,0001 Delta DC (30+ATR-basal) 44 4,45 0,88 4,75 0,0001 Delta AO (30+ATR-basal) 46 12,05 2,01 9,45 0,0001 Delta VSVE (40+ATR-basal) 15 16,83 7,28 8,40 0,0001 Delta DC (40+ATR-basal) 13 3,19 2,48 5,60 0,021 Delta AO (40+ATR-basal) 15 15,79 4,74 11,00 0,0001 Delta VSVE (40 mod-basal) 18 14,93 6,12 6,60 0,0001 Delta DC (40 mod-basal) 15 3,43 2,15 5,50 0,008 Delta AO (40 mod-basal) 18 14,73 3,97 10,55 0,0001 Delta VSVE (40 mod-30+atr) 18 4,94 1,72 1,75 0,024 Delta DC (40 mod-30+atr) 15 1,88 0,54 2,00 0,003 Delta AO (40 mod-30+atr) 18 7,49 2,93 3,50 0,0002 Tabela 2 Análise estatística da variação absoluta do delta para o protocolo precoce. Os valores dos deltas de gradientes de pressão são em mmhg. Variação n Média D.P. Mediana p valor Delta VSVE (10-basal) 20 2,83 1,03 0,70 0,017 Delta DC (10-basal) 17 0,76 0,38 0,60 0,013 Delta AO (10-basal) 20 4,79 1,38 3,05 0,003 Delta VSVE (20-10) 20 4,21 1,61 1,70 0,002 Delta DC (20-10) 17 1,56 0,44 1,20 0,0006 Delta AO (20-10) 20 5,23 1,71 5,40 0,005 Delta VSVE (20+ATR-20) 3-0,43 1,57-2,00 poucos Delta DC (20+ATR-20) 3 3,17 1,32 2,00 casos Delta AO (20+ATR-20) 3 2,50 0,66 2,00 Delta VSVE (30+ATR-20+ATR) 2 0,10 3,10 0,10 poucos Delta DC (30+ATR-20+ATR) 2 0,35 2,35 0,35 casos Delta AO (30+ATR-20+ATR) 2 0,50 0,50 0,50 Delta VSVE (40-30+ATR) 12 4,97 1,89 3,00 0,011 Delta DC (40-30+ATR) 10 1,60 0,87 1,50 0,074 Delta AO (40-30+ATR) 12 2,33 3,16 3,30 0,19 Delta VSVE (40+ATR-40) 8 12,88 5,26 7,80 poucos Delta DC (40+ATR-40) 6 1,47 1,37-0,15 casos Delta AO (40+ATR-40) 8 13,20 5,04 9,50 Delta VSVE (30+ATR-basal) 19 12,65 3,20 7,20 0,0001 Delta DC (30+ATR-basal) 16 4,06 0,67 3,15 0,0001 Delta AO (30+ATR-basal) 19 14,44 3,36 12,20 0,0001 Delta VSVE (40+ATR-basal) 11 24,25 6,19 13,60 0,001 Delta DC (40+ATR-basal) 8 6,29 1,32 6,45 poucos casos Delta AO (40+ATR-basal) 11 26,26 5,51 23,40 0,001 Delta VSVE (40 mod-basal) 15 21,97 4,81 13,60 0,0001 Delta DC (40 mod-basal) 12 6,46 1,19 5,65 0,0005 Delta AO (40 mod-basal) 15 23,77 4,30 23,40 0,0001 Delta VSVE (40 mod-30+atr) 14 12,13 3,92 5,00 0,0005 Delta DC (40 mod-30+atr) 11 2,35 0,89 1,20 0,018 Delta AO (40 mod-30+atr) 14 10,14 4,23 5,60 0,015 Tabela 3 Análise estatística da variação absoluta do delta para o protocolo padrão. Os valores dos deltas de gradientes de pressão são em mmhg. Variação Grupo n Média D.P. Mediana p valor Delta VSVE (40 mcg - basal) Precoce 18 14,93 6,12 6,60 0,022* Padrão 15 21,97 4,81 13,60 Delta AO (40 mcg - basal) Precoce 18 14,73 3,97 10,55 0,028* Padrão 15 23,77 4,30 23,40 Tabela 4 Análise estatística entre os protocolos para a variação absoluta (delta). Delta>20 pontos (n=12) Delta 20 pontos (n=54) p valor Variável categoria n % n % Sexo masc ,9 0,14 HAS Sim 9 75, ,4 0,74 Obesidade Sim 3 25, ,5 0,47 HVE Sim 5 41, ,3 0,40 Complicação Sim 8 66, ,1 0,007 Tabela 5 Análise estatística entre os grupos para as variáveis basais qualitativas 25
6 Dor precordial ocorreu em 8,6%(em testes negativos), arritmias em 15,5%, e hipotensão 5,2% dos casos (figura 3). A presença dessas complicações se relacionou mais com a elevação dos gradientes durante o teste, e foi predominante no PD (60% x 22%) em relação ao PR (p=0,002). Os sintomas e as alterações hemodinâmicas foram prontamente revertidos com a redução da freqüência cardíaca, após a administração de beta-bloqueador venoso. Doze pacientes (16%) apresentaram resposta isquêmica (teste positivo) ao exame, porém foi possível a aferição dos gradientes até o nível de estresse em que o paciente se encontrava, tendo como end-point a positividade do teste. Discussão: Nosso estudo mostrou que há uma elevação progressiva dos gradientes em via de saída do ventrículo esquerdo e aórtico com o incremento da dose de dobutamina, sendo que 31% dos 75 pacientes cursaram com gradiente >20mmHg, e destes, 13,3% apresentaram gradientes mais elevados ainda ( 36mmHg). A adição da atropina não pareceu contribuir para esta elevação, uma vez que o grupo pertencente ao protocolo precoce cursou com menor elevação desses gradientes, quando comparado ao protocolo padrão. Isto talvez possa ser explicado pelo fato de que doses elevadas de dobutamina podem acentuar o inotropismo cardíaco em níveis além do necessário para induzir isquemia miocárdica 9 e ainda ocasionar maior vasodilatação periférica, que denota maior propensão em obstruir a cavidade ventricular esquerda. Esses dois fatores podem também ocasionar redução do volume intracavitário, que contribui para o desenvolvimento de gradiente intraventricular. Tal mecanismo difere da hiperdinamia induzida pelo exercício, que provoca menor grau de vasodilatação e até vasoconstrição periférica, podendo este ser o fator preventivo da redução dos volumes intracavitários, e consequentemente do desenvolvimento de gradiente em VSVE10. Pellikka et al 10 descreveram primeiramente esse achado em 57 pacientes submetidos ao ecocardiograma de estresse com dobutamina, e observaram aumento do gradiente intraventricular em 21% 26 dos pacientes. No estudo do mesmo autor não foi constatado diferença em relação à presença de complicações em relação aos grupos com e sem gradiente intraventricular, o que diferiu do nosso estudo, que mostrou maior prevalência de complicações nos pacientes que cursaram com maiores gradiente em VSVE e/ou AO durante o estresse. A presença de hipotensão arterial durante o teste ocorreu numa freqüência de 5,2%, e todos que desenvolveram esse tipo de complicação tiveram gradiente intraventricular >20mmHg, não se relacionando com a presença de disfunção ventricular esquerda e/ou isquemia miocárdica induzida. Esse achado é corroborado por outros estudos da literatura A redução da freqüência cardíaca com beta-bloqueador venoso levou à rápida queda do gradiente dinâmico, abortando as complicações, provavelmente pela ação desse agente em permitir um maior tempo diastólico e melhor enchimento cavitário. Conclusão: Os gradientes em VSVE e AO apresentam aumentos progressivos seguindo as doses de dobutamina, sendo que o protocolo padrão resulta em gradientes significativamente mais elevados em relação ao protocolo precoce, o que se relacionou com maior número de complicações expressa pelos pacientes. Abreviações: DAC = doença arterial coronária VSVE = via de saída do ventrículo esquerdo AO = aórtico PR = protocolo precoce PD = protocolo padrão Atr = atropina DOB = dobutamina HAS = hipertensão arterial sistêmica HVE = hipertrofia ventricular esquerda PAS = pressão arterial sistólica PAD = pressão arterial diastólica ECG = eletrocardiograma FC = freqüência cardíaca S = septo
7 PP = parede posterior VED = diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo VES = diâmetro sistólico do ventrículo esquerdo FCMAX = freqüência cardíaca máxima prevista para a idade FCMP% = percentual da freqüência cardíaca máxima prevista Referências 1. Tuttle RR, Mills J Dobutamine: development of a new catecholamine to selectively increase cardiac contractility. Circ Res.1975; 36: Ruffolo RR Jr. Review: the pharmacology of dobutamine. Am J Med Sci. 1987; 294: Leier CV, Heban PT, Huss P, Bush CA, Lewis RP. Comparative systemic and regional hemodynamic effects of dobutamine in patients with cardiomyopathic heart failure. Circulation. 1978; 58: Camarozano AC, Siqueira Filho AG, Weitzel LH, Resende P Jr, Noe R. The effects of early administration of atropine during dobutamine stress echocardiography: advantages and disadvantages of early dobutamine-atropine protocol. Cardiovasc Ultrasound. 2006; 4: Elhendy A, Van Domburg RT, Nierop PR, Geleynse ML, Bax JJ, Kasprzak ID, et al. Impaired systolic blood pressure response to dobutamine stress testing: a marker of more severe functional abnormalities in patients with myocardial infarction. J Am Soc Echocardiogr. 1998; 11: Geleijnse ML, Fioretti PM, Roelandt JR. Methodology, feasibility, safety and diagnostic accuracy of dobutamine stress echocardiography. J Am Coll Cardiol. 1997; 30: Marcovitz PA, Bach DS, Mathias W Jr, Shayna V, Armstrong WF. Paradoxic hypotension during dobutamine stress echocardiography: clinical and diagnostic implications. J Am Coll Cardiol. 1993; 21: Schiller NB, Shah PM, Crawford M, De Maria A, Devereux R, Feigenbaum H et al. Recommendations for quantitation of the left ventricle by two-dimensional echocardiography. American Society of Echocardiography Committee on Standards, Subcommittee on chuantitation of two dimensional echocardiograms. J Am Soc Echocardiogr. 1989; 2: Camarozano AC, Weitzel LH, Turano MM, Nascimento C, Savedra MMS. Avaliação do inotropismo cardíaco ao ecocardiograma de estresse e contraste: comparação do protocolo precoce x protocolo padrão dobutaminaatropina. Rev Bras Ecocardiogr. 2004; 17: Pellikka P, Oh J, Bailey KR, Nichols BA, Monahan KH, Tajik AJ. Dynamic intraventricular obstruction during dobutamine stress echocardiography: a new observation. Circulation. 1992; 86:
SCA Estratificação de Risco Teste de exercício
SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco
Leia maisCurso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul. Florianópolis de 2006
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis 20-24 de 2006 Ecocardiograma na a HAS, na a Doença a Arterial O Coronariana e no Infarto Agudo do Miocárdio O Ecocardiograma na Hipertensão
Leia maisCurso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA
Curso de Reciclagem em Cardiologia SBC- Florianópolis 2006 ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Miguel De Patta ESTENOSE AÓRTICA- ETIOLOGIA Em todo o mundo : DR USA/ Europa Válvula aórtica tricúspide calcificada: senil
Leia maisTese apresentada ao Programa de Pós- Graduação Fisiopatologia em Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, para obtenção do título
Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação Fisiopatologia em Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, para obtenção do título de Doutor em Medicina. Botucatu 2008 FICHA CATALOGRÁFICA
Leia maisAvaliação segmentar na ecocardiografia com estresse físico
Avaliação segmentar na ecocardiografia com estresse físico A ecocardiografia de estresse permite avaliar a resposta do ventrículo esquerdo frente ao exercício. Em situações normais, a contratilidade aumenta
Leia maisO ECOCARDIOGRAMA SOB ESTRESSE COM DOBUTAMINA E ATROPINA RELATO DE CASO
R e l a t o d e C a s o ISSN 0103-3395 Espasmo Arterial Coronariano Durante a Realização de Ecocardiograma sob Estresse com Dobutamina e Atropina em Paciente com Coronárias Angiograficamente Normais Luiz
Leia maisDetecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser efectuada sistematicamente? Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria
Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser efectuada sistematicamente? Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser
Leia mais6 Ana Cristina Camarozano, Aristarco Gonçalves Siqueira-Filho, Luis Henrique Weitzel, Plínio Resende, Rosângela Aparecida Noé
225 Impacto do Protocolo Precoce no Ecocardiograma de Estresse com Dobutamina-Atropina Impact of the Early Protocol on Dobutamine-Atropine Stress Echocardiography Artigo Original 6 Ana Cristina Camarozano,
Leia maisONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:
ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:1547-59 Alexandre Alessi Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do
Leia maisSafety and Efficacy of the Early Injection of Atropine During Dobutamines Stress Echocardiography A Comparative Study With the Conventional Protocol
A r t i g o O r i g i n a l Segurança e Eficácia da Infusão Precoce de Atropina Durante a Ecocardiografia Sob Estresse pela Dobutamina - Um Estudo Comparativo com o Protocolo Convencional ISSN 0103-3395
Leia mais1 Ronaldo de Souza Leão Lima, Andrea Rocha de Lorenzo, Aurora Issa, Adair Gomes Reis
491 Estudo Comparativo entre o Protocolo Convencional de Estresse com Dobutamina e um Novo Protocolo Mais Rápido e com Menos Efeitos Adversos Comparative Study between the Conventional Dobutamine Stress
Leia maisRelato de Caso. Relato do Caso. Ana Lúcia Martins Arruda, Altamiro Ozório, Eloisa Mattos, José Lázaro de Andrade, Thomas Porter, Wilson Mathias Jr
Relato de Caso Hipoperfusão do Ventrículo Esquerdo na Ausência de Alterações da Contratilidade Segmentar Observadas pela Ecocardiografia com Utilização de Microbolhas Durante Infusão de Dobutamina Ana
Leia maisTeste Ergométrico. Dados do Avaliado. Idade: 65 Estatura: 166 FC máx: 155 bpm Sexo: Masculino Indivíduo: Ativo FC submáx: 131 bpm. Peso: 74.
Cardiologia Mariz e Barros Teste Ergométrico Rua Lemos Cunha 389 loja 101 2611 0805/ 2714 6626 Exame: 917 Data: 12/05/2015 Hora: 10:15 Nome: Convênio: Prontuário: Jose Joel Correia Miranda Bradesco Dados
Leia maisEcocardiografia. Ecocardiografia 30/07/2013. Dr. Frederico José Neves Mancuso. Classe I. 1 Diagnóstico / Screening. 2 -Etiologia.
Papel da Ecocardiografia - HP Dr. Frederico José Neves Mancuso Doutor em Medicina pela Escola Paulista de Medicina Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Médico Assistente do Fleury Medicina e Saúde
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA Dr. José Maria Peixoto Introdução A síndrome da IC poder ocorrer na presença da função ventricular preservada ou não. Cerca de 20% a 50 % dos pacientes
Leia maisComparação da Eficácia de um Protocolo Acelerado de Estresse com Dobutamina Usando Injeção Precoce de Atropina na Cintilografia Miocárdica de Perfusão
182 Artigo Original 2 Comparação da Eficácia de um Protocolo Acelerado de Estresse com Dobutamina Usando Injeção Precoce de Atropina na Cintilografia Miocárdica de Perfusão Comparison of the Efficacy of
Leia maisTeste Ergométrico. Dados do Avaliado. Idade: 41 Estatura: 172 FC máx: 179 bpm Sexo: Masculino Indivíduo: Sedentário FC submáx: 152 bpm.
CARDIOLOGIA MARIZ E BARROS Teste Ergométrico Rua Lemos Cunha n 389 loja 101 (021)2714-6626 Exame: 2002 Data: 17/1/2012 Hora: 16:35 Nome: Convênio: Prontuário: Ailton Colonia da Silva Sul América Dados
Leia maisMédico Vet...: REINALDO LEITE VIANA NETO. MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 17/12/2018
TÓRAX Radiografias em projeções látero-lateral (decúbito lateral direito) e ventro-dorsal demonstram: - traquéia cervical e torácica sem sinais de alterações no diâmetro e na radioluscência de sua luz,
Leia maisComo Avaliar o Teste Ergométrico Para a Prática de Exercício. Profa. Dra. Cláudia L. M. Forjaz Escola de Educação Física e Esporte
Como Avaliar o Teste Ergométrico Para a Prática de Exercício Profa. Dra. Cláudia L. M. Forjaz Escola de Educação Física e Esporte cforjaz@usp.br ROTINA DO CLIENTE Avaliação condição de saúde condição física
Leia maisAtividade Física e Cardiopatia
AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de
Leia maisLeft ventricle outflow tract obstruction during pharmachological stress echocardiography - Case report
Relato de Caso Obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo durante ISSN 0103-3395 Left ventricle outflow tract obstruction during pharmachological stress echocardiography - Case report Mario Celso
Leia maisEcocardiografia sob Estresse em Crianças
ISSN 0103-3395 A r t i g o d e R e v i s ã o Ecocardiografia sob Estresse em Crianças Simone R.F. Fontes Pedra, Flavia Silva Mothé, Maria Virgínia T. Santana Instituições: Instituto Dante Pazzanese de
Leia maisARTIGO ORIGINAL. Low-Dose Dobutamine Stress Echocardiography Associated to Isometric Exercise (Hand Grip) and Early Atropine A New Protocol Experience
ISSN 1984-3038 ARTIGO ORIGINAL Ecocardiografia sob Estresse Farmacológico com Dobutamina em Baixa Dose Associada a Exercício Isométrico e Atropina Precoce Relato da Experiência com Novo Protocolo* Low-Dose
Leia maisComparação da Velocidade da Onda de Pulso em Indivíduos Normotensos vs Hipertensos Controlados
VI Encontro Nacional das Ciências e Tecnologias da Saúde Comparação da Velocidade da Onda de Pulso em Indivíduos Normotensos vs Hipertensos Controlados Filipe Fernandes Escola Superior de Tecnologia da
Leia maisSeminário ME3: Choque. Orientador: Gabriel MN Guimarães
Seminário ME3: Choque Orientador: Gabriel MN Guimarães Definição de choque Definições de choque Tema polêmico. Choque circulatório vs choque não circulatório: Hipoglicemia, hipoinsulinemia, intoxicações,
Leia maisInfluência das Variantes Genéticas Funcionais do Sistema Renina-Angiotensina na Doença Arterial Coronária.
José Ramón Lanz Luces Influência das Variantes Genéticas Funcionais do Sistema Renina-Angiotensina na Doença Arterial Coronária. Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para
Leia maisCurso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis Jamil Mattar Valente
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis 2006 Jamil Mattar Valente jamil@cardiol.br Ecodopplercardiografia nas Pericardiopatias, Cardiomiopatias e Insuficiência Cardíaca
Leia maisEchodopplercardiographic Findings in Chagas s Disease
Artigo de Revisão Aspectos Ecodopplercardiográficos na Doença de Chagas Echodopplercardiographic Findings in Chagas s Disease ISSN 1984-3038 Roberto Pereira 1 RESUMO Como em outras doenças, o ecodopplercardiograma
Leia maisAvaliação do Inotropismo Cardíaco ao Ecocardiograma de Estresse e Contraste: Comparação do Protocolo Precoce x Protocolo Padrão Dobutamina-Atropina
A r t i g o O r i g i n a l Avaliação do Inotropismo Cardíaco ao Ecocardiograma de Estresse e Contraste: Comparação do Protocolo Precoce x Protocolo Padrão Dobutamina-Atropina ISSN 0103-3395 Cardiac Inotropism
Leia maisUnicid Liga de Cardiologia 19/08/2016. Dr. Paulo Magno Martins Dourado. Clínica Pró - Coração
Unicid Liga de Cardiologia 19/08/2016 Dr. Paulo Magno Martins Dourado Clínica Pró - Coração Insuficiência Coronária Crônica Epidemiologia Mortalidade global Câncer, DPOC, DM 22% DCV 30% Traumas 9% DAC
Leia maisLISTA DE TABELAS. Características antropométricas e cardiovasculares de. repouso dos indivíduos... 32
x LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Características antropométricas e cardiovasculares de repouso dos indivíduos... 32 TABELA 2 - Características cardiorrespiratórias e metabólicas dos indivíduos... 33
Leia maisRecomendações da Sociedade Americana de Ecocardiografia para a realização, interpretação e aplicação da Ecocardiografia de Estresse
Recomendações da Sociedade Americana de Ecocardiografia para a realização, interpretação e aplicação da Ecocardiografia de Estresse Patricia A. Pellikka, M.D. 1, Sherif F. Nagueh, M.D. 2, Abdou A. Elhendy,
Leia maisRecomendações da Sociedade Americana de Ecocardiografia para a realização, interpretação e aplicação da Ecocardiografia de Estresse
Recomendações da Sociedade Americana de Ecocardiografia para a realização, interpretação e aplicação da Ecocardiografia de Estresse Patricia A. Pellikka, M.D. 1, Sherif F. Nagueh, M.D. 2, Abdou A. Elhendy,
Leia maisPULMONAR E NA PÓS-CARGA VENTRICULAR DIREITA
REDUÇÃO DO RC TIME APÓS O TRANSPLANTE CARDÍACO: OS EFEITOS INESPERADOS DA FREQUÊNCIA CARDÍACA NA HEMODINÂMICA PULMONAR E NA PÓS-CARGA VENTRICULAR DIREITA Nádia Moreira 1, Rui Baptista 1, David Prieto 2,
Leia maisARTERIAL PULMONAR XXXIV CONGRESSO DA SBHCI Roberto Max Lopes Belo Horizonte MG
CATETERISMO CARDÍACO NO MANEJO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR XXXIV CONGRESSO DA SBHCI 2012 Roberto Max Lopes Belo Horizonte MG Hipertensão pulmonar HP é um estado patofisiológico e hemodinâmico caracterizado
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Para a avaliação do risco cardiovascular, adotam-se: Fase 1: presença de doença aterosclerótica
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL
RESUMO AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL PENTAVALENTE E PENTOXIFILINA Introdução: A leishmaniose mucosa (LM) é uma forma grave de apresentação da
Leia maisAngina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco
Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável vel: Fisiopatologia da Insuficiência Coronária ria Isquemia de baixo fluxo ( suprimento): Redução
Leia maisRecomendações da Sociedade Americana de Ecocardiografia para a realização, interpretação e aplicação da Ecocardiografia de Estresse
Recomendações da Sociedade Americana de Ecocardiografia para a realização, interpretação e aplicação da Ecocardiografia de Estresse Patricia A. Pellikka, M.D.* Sherif F. Nagueh, M.D.** Abdou A. Elhendy,
Leia maisValor Prognóstico da Ecocardiografia com Estresse pela Dobutamina Associada à Atropina
Artigo Original Valor Prognóstico da Ecocardiografia com Estresse pela Dobutamina Associada à Atropina Wilson Mathias Jr, Ulisses Stella, Flávio Baruta, Adriana Cordovil, José Lázaro Andrade, Antonio Carlos
Leia maisCurso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho
Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Anatomia cardíaca Coração Anatomia cardíaca Coração Coração Coração Nó Sinoatrial Coração elétrico
Leia maisINDICAÇÃO RESULTADOS IMEDIATOS E TARDIOS
CURSO ANUAL DE REVISÃO EM HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA 2011 DA SBHCI ABLAÇÃO SEPTAL NA CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA OBSTRUTIVA: INDICAÇÃO RESULTADOS IMEDIATOS E TARDIOS Dr. Manuel Nicolas
Leia maisAtlas de Eletrocardiograma
Ary L. Goldberger Os eletrocardiogramas (ECG) neste atlas suplementam aqueles ilustrados no Cap. 228. As interpretações buscam enfatizar os achados específicos que tenham valor pedagógico. Todas as figuras
Leia maisImagem Cardiovascular: Up-to-Date em Cenários Clínicos Difíceis
Imagem Cardiovascular: Up-to-Date em Cenários Clínicos Difíceis Papel da Imagem Cardiovascular no Screening da Doença Arterial Coronariana em Pacientes Diabéticos Assintomáticos José M. Del Castillo Recife,
Leia maisMETODOS DE IMAGEM PARA DIAGNÓSTICO
JOÃO ABECASIS Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecasis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal) A dor
Leia maisEstudo Hemodinâmico e Angiocardiográfico Normal. Renato Sanchez Antonio
Estudo Hemodinâmico e Angiocardiográfico Normal Renato Sanchez Antonio Fisiologia Cardíaca Ciclo cardíaco possui 2 períodos: sístole e diástole Subdivisão das Fases Período sistólico - Contração isovolumétrica:
Leia maisDesmistificando a ecocardiografia
Desmistificando a ecocardiografia O que fazer quando o ecocardiograma diz que o meu doente tem um achado cujo significado desconheço? - setembro de 2016 - Liliana Marta Serviço de Cardiologia, Hospital
Leia maisFunção ventricular diastólica.
Função ventricular diastólica. José M. Del Castillo A constatação da contração por torção e contra-torção do miocárdio modificou profundamente a fisiologia cardíaca. A contra-torção resulta da contração
Leia maisFatores Associados com a Regressão da Hipertrofia Ventricular Esquerda em Diálise e Impacto em Mortalidade Cardiovascular
Ana Claudia Kochi Fatores Associados com a Regressão da Hipertrofia Ventricular Esquerda em Diálise e Impacto em Mortalidade Cardiovascular Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós Graduação em
Leia maisRegistro Brasileiros Cardiovasculares. REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica
Registro Brasileiros Cardiovasculares REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Julho de 2011 Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Agosto
Leia maisCAUSAS DE PERICARDITE AGUDA
Doenças do pericárdio apresentações pericardite aguda efusão pericárdica tamponamento cardíaco pericardite constritiva CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA idiopática infecção viral (coxsackie, echovirus, outros)
Leia mais04/07/2014. Apneia do Sono e Hipertensão Resistente Qual a importância?
e Hipertensão arterial resistente (HAR): todo paciente com HAR deve fazer Polissonografia? Gleison Guimarães TE SBPT 2004/TE AMIB 2007 Área de atuação em Medicina do Sono pela SBPT - 2012 Profº Pneumologia
Leia maisFARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA FARMACOCINÉTICA CONCEITOS PRELIMINARES EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM. Ação do medicamento na molécula alvo;
CONCEITOS PRELIMINARES Remédio; Medicamentos; Medicação; Fármaco; Droga; Eventos Adversos de Medicamentos (EAM). EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM Associado ou não à um dano ao paciente. É o caminho
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro
Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido
Leia maisChoque hipovolêmico: Classificação
CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução
Leia maisPaulo Donato, Henrique Rodrigues
Paulo Donato, Henrique Rodrigues Serviço o de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra Director: Professor Doutor Filipe Caseiro Alves Janeiro 2007 1ª linha Doença cardíaca congénita Grandes vasos
Leia maisRESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as
RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja
Leia maisDrogas Vasoativas. Drogas Vasoativas. ticos. Agentes Simpatomiméticos. ticos. ricos, São substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos,
Drogas Vasoativas Drogas Vasoativas São substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos, ricos, pulmonares ou cardíacos, acos, sejam eles diretos ou indiretos. Na maioria das vezes, é necessário
Leia maisTakotsubo Cardiomyopathy: Case Report
Relato de Caso Cardiomiopatia de Takotsubo: Relato de Caso Takotsubo Cardiomyopathy: Case Report Éric Guimarães Machado¹; Ana Gabriela Menezes de Jesus Torres¹; Tiago de Souza Lopes¹; Léo Guimarães Soares²;
Leia maisRepouso Freqüência cardíaca 75 bpm. Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm. sístole diástole sístole. 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3)
Repouso Freqüência cardíaca 75 bpm sístole diástole sístole 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3) Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm sístole diástole 0,2 segundos 0,13 segundos 1 Volume de ejeção
Leia maisBACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD 1 Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar
Leia maisProva de Esforço. Ana Mota
Prova de Esforço Ana Mota INTRODUÇÃO O exercício físico é umas das situações de stress ao qual o ser humano pode ser exposto. A prova de esforço em crianças e adolescentes difere em alguns aspetos das
Leia maisBacharelado em Educação Física. Função Cardio-vascular e Exercício
Bacharelado em Educação Física Função Cardio-vascular e Exercício Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar
Leia maisXVI Congresso de Cardiologia. de Mato Grosso do Sul
XVI Congresso de Cardiologia de Mato Grosso do Sul ANGINA ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃ ÇÃO O E ABORDAGEM Campo Grande, outubro de 2010 nsmorais@cardiol.br Epidemiologia da DAC Estável Suécia 80 França Escócia
Leia maisPalavras-Chave: 1. ESUS; 2. Ressonância magnética cardíaca; 3. Doppler transcraniano; 4. Estenose intracraniana; 5. Microembolia.
RESUMO INVESTIGAÇÃO DE PACIENTES COM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL ISQUÊMICO EMBÓLICO DE ETIOLOGIA INDETERMINADA POR MEIO DE RESSONÂNCIA CARDÍACA E DOPPLER TRANSCRANIANO. MAGNÉTICA INTRODUÇÃO: Identificar
Leia maisMecanismos envolvidos no efeito cardioprotetor da Ang-(1-7) em ratos submetidos ao modelo de hipertensão DOCA-Sal
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Fisiologia e Biofísica Pedro William Machado de Almeida Mecanismos envolvidos no efeito cardioprotetor da Ang-(1-7)
Leia mais16/04/2015. Insuficiência Cardíaca e DPOC. Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP
Insuficiência Cardíaca e DPOC Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP Potencial conflito de interesse CFM nº 1.59/00 de 18/5/2000 ANVISA nº 120/2000 de 30/11/2000 CREMESP : 38357 Nos últimos doze meses
Leia maisDROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim.
DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS São agentes úteis no controle da cardiopatia isquêmica aguda, HAS, Insuficiência Cardíaca e outras situações que exigem
Leia maisMultidisciplinary Interaction in Invasive Cardiology: Septal Alcoholization
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Hospital das Clínicas - FM/HC Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FM/HC 2012 Multidisciplinary Interaction in Invasive
Leia maisTEMA INTEGRADO (TI) / TEMA TRANSVERSAL (TT) 4ª. SÉRIE MÉDICA
FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO MEDICINA (DAEM) COORDENAÇÃO GERAL DO CURSO DE MEDICINA (CGCM) NÚCLEO PEDAGÓGICO EDUCACIONAL (NuPE) TEMA INTEGRADO (TI) / TEMA
Leia maisRedução da PA (8 a 10 mmhg da PA sistólica e diastólica) Aumento do tonus venoso periférico volume plasmático
Notícias do LV Congresso SBC On Line Como prescrever exercício na insuficiência cardíaca Até os anos 60-70, recomendava-se repouso de três semanas aos pacientes que se recuperavam de IAM, baseando-se no
Leia maisPaulo Donato, Henrique Rodrigues
Paulo Donato, Henrique Rodrigues Serviço de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra Director: Prof. Doutor Filipe Caseiro Alves Janeiro 2007 Enquadramento teórico Sequências mais rápidas e com
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 17/05/2019 1/6 Prop...: PHELIPE SILVEIRA DE OLIVEIRA Especie...: CANINA Fone...: 0
1/6 Nome...: BOLT Prop...: PHELIPE SILVEIRA DE OLIVEIRA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: STAFFORDSHIRE BULL TERRIER Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO Idade...:
Leia maisEcocardiograma e eletrocardiograma. Análise das Imagens
Ecocardiograma e eletrocardiograma Análise das Imagens Imagem 1: Ecocardiograma (ECO) transtorácico bidimensional em janela paraesternal, corte transversal eixo curto, visão de quatro (A) e duas câmaras
Leia maisResultados Preliminares de um Novo Protocolo de Estresse Farmacológico para Cintilografia de Perfusão Miocárdica
101 Resultados Preliminares de um Novo Protocolo de Estresse Farmacológico para Cintilografia de Perfusão Miocárdica Comunicação Preliminar Preliminary Results of a New Pharmacologic Stress Protocol for
Leia maisNome: Paulo Mendonça Ferreira Sexo: M Altura: 1.84 Peso: 98 Fumante: 0 Data de nascimento: 11/10/1981
Dados do Paciente Nome: Paulo Mendonça Ferreira Sexo: M Altura:.84 Peso: 98 Fumante: Data de nascimento: //98 O que é o Holter 4 Horas? O Holter 4 horas, ou Eletrocardiografia Dinâmica, é um exame que
Leia maisArtigo Original. Carlos Eduardo Suaide Silva, Luiz Darcy Cortez Ferreira, Luciana Braz Peixoto, Claudia Gianini Monaco, Manuel Adán Gil, Juarez Ortiz
Silva e cols Artigo Original Arq Bras Cardiol Estudo das Velocidades de Contração e Relaxamento do Miocárdio pela Ecocardiografia com Doppler Tecidual. Nova Alternativa na Avaliação da Função Ventricular
Leia maisBRADIARRITMIAS E BLOQUEIOS ATRIOVENTRICULARES
Página: 1 de 8 1. Diagnóstico - História clínica + exame físico - FC
Leia maisHipertensão Pulmonar e RM
Hipertensão Pulmonar e RM Bruno Hochhegger MD, PhD brunohochhegger@gmail.com Professor de Radiologia da UFCSPA Médico radiologista do Pavilhão Pereira Filho e Hospital Dom Vicente Scherer APLICABILIDADE
Leia maisMCOR - Excelência em Cardiologia MAPA DE 24 HORAS
Relatório de Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (M.A.P.A.) 1 - Dados do Exame Nº do Exame Data de Instalação: 13/4/215 1:24 Término: 14/4/215 9:47 2 - Paciente Protocolo de Medições: Padrão
Leia maisThe positive predictive value of exercise stress echocardiography
Artigo Original The positive predictive value of exercise stress echocardiography Joselina Luzia Menezes OLIVEIRA 1, Alisson Valadão de Oliveira BRITTO 2, Thiago Jônatas Santos GÓES 3, Anarégia de Pontes
Leia mais19/10/ login: profrocha e senha: profrocha
alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br login: profrocha e senha: profrocha Função básica do sistema cardiovascular? Levar material nutritivo e oxigênio às células. O que é o
Leia maisAdaptações cardiovasculares agudas e crônicas ao exercício
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Departamento de Fisiologia Laboratório de Farmacologia Cardiovascular - LAFAC Adaptações cardiovasculares agudas e crônicas ao exercício Prof. André Sales Barreto Desafio
Leia maisArritmias Cardíacas CLASSIFICAÇÃO. Taquiarritmias. Bradiarritmias. Supraventriculares. Ventriculares
Arritmias Cardíacas CLASSIFICAÇÃO Bradiarritmias Taquiarritmias Supraventriculares Ventriculares Sinusal Atrial Juncional Fibrilação Atrial Flutter Atrial Paroxística Supraventricular Ventricular (Torsades
Leia maisRelato de Caso Correspondência: Rafael Castro da Silva DOI: 284
Infarto Agudo do Miocárdio Pós-Trauma Torácico Fechado Acute Myocardial Infarction Following Blunt Chest Trauma Rafael Castro da Silva, 1,2 Ilan Gottlieb, 1,3 Gabriella Andrade de Sá, 1 Alex dos Santos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ALIANÇA - PE DECISÃO DOS RECURSOS CONTRA GABARITO PRELIMINAR I DOS RECURSOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE ALIANÇA - PE DECISÃO DOS RECURSOS CONTRA GABARITO PRELIMINAR I DOS RECURSOS Trata-se de recursos interpostos pelos candidatos concorrentes ao cargo MÉDICO PSF que insurgem contra
Leia mais- Dislipidemia aumento do LDL e redução do HDL; - Idade > 45 anos no homem e 55 anos na mulher;
Doença Isquêmica do Miocárdio Introdução A isquemia cardíaca é o resultado de um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de O2 pelo miocárdio, tendo como causa primordial a aterosclerose coronariana.
Leia maisHipertensão Arterial e a Prevenção Quaternária
Hipertensão Arterial e a Prevenção Quaternária Luiz Henrique Picolo Furlan Especialista em Saúde Coletiva e Cardiologia Mestre em Medicina Interna MBA em Gestão em Saúde Potenciais conflitos de interesse
Leia maisCREATININA Valores de referência- Canino RESULTADO...: 1,20 mg/dl De 0,5 a 1,5 mg/dl MATERIAL UTILIZADO : SORO SANGÜINEO MÉTODO : CINÉTICO
1/6 Nome...: LILO Prop...: FELIPE GIRÃO Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: BORDER COLLIE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 3 Ano(s) CRMV...: 2588
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas
Leia maisMédico Vet...: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 12 Ano(s) CRMV...: 2588 MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 02/04/2019
REGIÃO: TÓRAX POSICIONAMENTO: Radiografias foram obtidas em projeções látero-láteral direita e ventro-dorsal. ACHADOS RADIOGRÁFICOS: Traquéia cervical e torácica sem sinais de alterações no diâmetro e
Leia maisTÍTULO: O CUIDADO DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: O CUIDADO DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:
Leia maisComumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da
Comumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da farmacocinética e farmacodinâmica é de vital importância
Leia maisAvaliação das Diferentes Variáveis Prognósticas durante o Ecocardiograma de Estresse com Dipiridamol e Atropina
353 Avaliação das Diferentes Variáveis Prognósticas durante o Ecocardiograma de Estresse com Dipiridamol e Atropina Evaluation of Different Prognostic Variables during Dipyridamole-Atropine Stress Echocardiogram
Leia maisMyocardial Ischemia During Exercise Echocardiography in Patients With Chronotropic Incompetence in Use of Beta Blockers
Artigo Original Isquemia Miocárdica Investigada com Ecocardiografia sob Estresse Físico em Pacientes com Incompetência Cronotrópica em uso de Betabloqueador Myocardial Ischemia During Exercise Echocardiography
Leia maisVARIAÇÕES FISIOLÓGICAS DA PRESSÃO DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA CISTERNA MAGNA
VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS DA PRESSÃO DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA CISTERNA MAGNA A. SPINA-FRANÇA * A pressão normal do líquido cefalorraqueano (LCR) ao nível do fundo de saco lombar varia entre 7 e 18 cm
Leia maisEstratificação de risco cardiovascular no perioperatório
Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA Tese apresentada à Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, para obtenção
Leia mais