RUPTURA ATRAUMÁTICA DE LIGAMENTO CRUZADO CRANIAL EM FELINO UTILIZANDO SUTURA FABELOTIBIAL PARA CORREÇÃO: RELATO DE CASO
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1 RUPTURA ATRAUMÁTICA DE LIGAMENTO CRUZADO CRANIAL EM FELINO UTILIZANDO SUTURA FABELOTIBIAL PARA CORREÇÃO: RELATO DE CASO Dayvid Vianêis Farias de LUCENA 1 ; Vilde Rodrigues de OLIVEIRA 2 ; Nayanny Morais de Oliveira MONTEIRO 2 ; Lylian Karlla Gomes de MEDEIROS 2, Fábio Andrade de MARINHO 3 ; Fabrício Andrade de MARINHO 3 1 Residente de cirurgia de pequenos animais, Universidade Federal de Campina Grande dayvidmv@gmail.com 2 Residente em anestesiologia veterinária, Universidade Federal de Campina Grande vilde.bau@gmail.com 3 Médico Veterinário do Hospital Veterinário 24 horas de Natal RESUMO A ruptura de ligamento cruzado cranial é uma enfermidade comum em caninos, porém pouco relatada em felinos. Os sinais clínicos mais observados são claudicação ou impotência do membro afetado, dor articular, instabilidade e até osteoartrite. O diagnóstico pode ser conseguido durante a avaliação ortopédica com o teste de gaveta e de compressão tibial positivos. Para a correção são descritas técnicas extra capsulares como sutura fabelotibial, Tightrope e reconstituição com fascia lata e as osteotomias corretivas, onde as principais são: nivelamento do platô tibial, osteotomia da cunha tibial, avanço da tuberosidade tibial. O paciente em questão foi atendido com histórico de claudicação a cerca de seis dias, onde segundo proprietário não ocorreu nenhum trauma com o mesmo. O felino após realização de exames de rotina como hemograma, bioquímica sérica e eletrocardiograma foi submetido a cirurgia utilizando a sutura fabelotibial, a mesma mostou ser eficaz para a correção da lesão, onde no 30º dia de pós operatório o paciente já apresentava locomoção satisfatória, sem claudicar. Palavras-chave: gato; ligamento cruzado; sutura fabelotibial Keywords: cat; crosswise ligament; fabellar suture REVISÃO DE LITERATURA A ruptura do ligamento cruzado cranial (rlcc) é uma afecção ortopédica comum em caninos, porém pouco relatada em felinos (GARCIA et al., 2012). A etiologia dessa enfermidade não está bem esclarecida nesta espécie, entretanto Harasen (2005) mostra que existe duas causas principais: a traumática, decorrente principalmente de saltos, levando a rlcc e de outras estruturas de joelho e a que envolve o grupo de animais com idade avançada e sobrepeso, sem histórico de trauma aparente. ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0862
2 Os sinais clínicos mais observados em pequenos animais com rlcc são claudicação do membro afetado ou impotência do mesmo, dor articular, instabilidade e possível osteoartrite. O diagnóstico é feito através da avaliação física do paciente, com a confirmação de teste de gaveta e compressão tibial positivos. Exames de imagem como radiografias, ultrassonografia, artroscopia, tomografia e ressonância magnética também podem ser utilizados para identificar a lesão do ligamento cruzado cranial e lesões em meniscos. A lesão do menisco associada a rlcc é de extrema importância, onde um estudo realizado por Ferrigno et al. (2012) mostrou que cerca de 75% dos cães com rlcc, também apresentam lesão do menisco medial. Não se sabe essa incidência em felinos. O tratamento pode ser conservador ou cirúrgico. Harasen (2005) descreve o tratamento conservador como sendo pouco eficaz para a correção da rlcc. Como tratamento cirúrgico, técnicas intra e extra-capsulares e osteotomias corretivas são descritas por FOSSUM, (2012). As técnicas extracapsulares mais utilizadas são: sutura fabelotibial, Tightrope, reconstituição com fascia lata (FOSSUM, 2012). As osteotomias mais usadas são osteotomia do nivelamento do platô tibial (TPLO), osteotomia da cunha tibial, avanço da tuberosidade tibial (TTA). DESCRIÇÃO DO CASO Foi atendido no Hospital Veteterinario de Natal, um animal da espécie felina, sem raça definida, macho, com aproximadamente 11 anos de idade, pesando 6,4 Kg, onde o proprietário relata que durante um período de aproximadamente 6 dias o animal apareceu com claudicação do membro pélvico direito (MPD), o mesmo nega trauma ou qualquer outro tipo de alteração. Ao exame físico evidenciou-se paciente alerta, normohidratado, tempo preenchimento capilar (TPC) 2 segundos, linfonodos sem alterações, com frequências cardíaca e respiratória dentro dos padrões fisiológicos estabelecidos para a espécie e sem alterações a ausculta. Durante avaliação ortopédica foi possível confirmar teste de gaveta positivo como também o de compressão tibial, confirmando assim o diagnóstico de rlcc, sem mais alterações. O mesmo foi encaminhado para cirurgia. Foram realizados exames bioquímicos, hemograma e eletrocardiograma, todos permaneceram dentro dos padrões fisiológicos. Optou-se como técnica cirúrgica para o caso em questão a sutura fabelotibial. ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0863
3 Como medicação pré-anestésica foi administrado por via intramuscular meperidina e endovenosa (EV) diazepan, realizou-se tricotomia ampla do membro afetado, em seguida a indução anestésica foi realizada com proporfol 4mg/kg, no bloqueio epidural associou-se lidocaína e bupivacaína na dose de 0,22ml/kg, juntamente a morfina 0,1mg/kg, e para manutenção anestésica utilizou-se Isoflurano. Após a antissepsia prévia, deu-se início ao procedimento cirúrgico com incisão da pele parapatelar de aproximadamente 5 cm na região medial da patela. Posteriormente, foi feita incisão da cápsula articular, a exposição da articulação foi possível com uso de afastadores de Senn-Miller e Hohman, posicionando a gordura infrapatelar e permitindo assim uma melhor visualização dos meniscos e identificação de ruptura completa do ligamento cruzado cranial. Fragmentos do ligamento foram removidos com auxílio de lâmina de bisturí nº 11. Neste caso específico não foi necessário meniscectomia parcial ou total. A sutura da cápsula articular foi feita com nylon 2.0 em pontos de Wolf. Para a confecção da sutura fabelotibial foi usado fio nylon de pesca 0,60. O mesmo foi passado por trás da fabela medial com auxílio de portaagulha Mayon-Hegar, realizando uma perfuração na crista tibial, passando uma ponta do fio por baixo do ligamento patelar e por dentro do orifício criado, mantendo o membro em posição semi-flexionado. Por fim, foi realizada a sutura. Ao término o teste de gaveta e compressão tibial foram novamente realizados, onde foi constatado a ausência de ambos. A sutura das camadas internas foi feita com poliglactina em padrão festonado, seguido de sutura intradérmica contínua, com o mesmo fio, para redução de espaço morto. Dermorrafia foi feita com sutura simples interrompida com nylon 3.0. Uma bandagem de Robert Johns foi aplicada no pós-operatório imediato, permanecendo por cinco dias. O paciente recebeu alta com 24 horas. No pós operatório foi recomendado repouso e prescrito carprofeno 4,4mg/kg por via oral (VO) um vez ao dia, tramadol 4 mg/kg VO três vezes ao dia, e cefalexina 25 mg/kg VO duas vezes ao dia. No retorno para remoção da sutura o animal apresentava-se com uma discreta claudicação. Com trinta dias de pós cirúrgico o mesmo ja caminhava de forma satisfatória e o proprietário relatou ausência de claudicação. Em ambas as avaliações os testes de gaveta e compressão tibial permaneceram ausentes. Após essa data o paciente não retornou mais para novas avaliações. DISCUSSÃO ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0864
4 A ruptura do ligamento cruzado é uma afecção comum em caninos, esta vem sendo descrita por inúmeros autores (MUIR et al., 2005; REXING et al., 2010; FERRIGNO et al., 2012; KEMPER et al., 2013). Entretanto, quando comparamos com a casuística de felinos, é bem menos frequente (HARASEN, 2005). O paciente em questão, aparentemente, apresentava degeneração do LCC, levando a sua ruptura total, o mesmo se enquadra no grupo descrito por Harasen (2005), o qual descreve que felinos idosos e com sobrepeso estão mais susceptíveis a rlcc. Schnabl et al. (2009) mensurando o ângulo do platô tibial em gatos, descreve a mesma predisposição. Optou-se por realizar a cirurgia e não o tratamento conservador, pois autores descrevem que a eficácia do tratamento não cirúrgico ainda é duvidosa (HARASEN 2005; ALLAN, 2013). A sutura fabelotibial foi utilizada como tratamento devido a facilidade de aplicação, necessidade de um tempo menor de cirurgia e também por ser descrita como eficaz para a correção da rlcc (PIERMATTEI et al., 2009). Estudos tem mostrado uma taxa de sucesso no tratamento próximo a 90%, indenpendente da técnica cirúrgica utilizada (FOSSUM, 2012). Em felinos, inúmeros autores descrevem a sutura fabelotibial como sendo a técnica preferencial para a correção do problema. (MCLAUGHLIN, 2002; MONTAVON et al., 2009). O retorno a função normal do membro afetado ocorreu por volta de trinta dias de pós operatório, nesse momento a paciente não apresentava mais alterações locomotoras. Não foi observado espessamento periarticular, porém foi notado diminuição da amplitude de movimento do joelho, essa sem impedir a locomoção do paciente. Esse resultado corrobora com o descrito por Allan, (2013), onde em seu estudo mostrou um caminhar sem claudicação com seis semanas. Harasen et al., (2005) descreve um período mínimo de trinta dias de pós operatório necessário para que o paciente se apresente sem claudicação. CONCLUSÃO Com base nos achados clínicos do pós operatório imediato e a longo prazo pôde-se concluir que a técnica de sutura fabelotibial para a reconstrução do ligamento cruzado cranial mostrou-se eficaz no caso descrito, entretando a rlcc em felinos ainda é pouco estudada, sendo assim é necessário mais pesquisas com um número maior de paciente para afirmar uma técnica cirúrgica ideal para a espécie. REFERÊNCIAS ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0865
5 ALLAN R. M. A modifie Maquet technique for management of cranial cruciate avulsion in a cat. Journal of Small Animal Practice, v.55, p , FERRIGNO C. R. A.; CAQUIAS D. F. I.; NINA M. I. D.; CUNHA O.; ITO K. C.; MARIANI T. C.; FERRAZ V. C. M.; COTES L. Ruptura de menisco associada à ruptura de ligamento cruzado cranial em cães. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science. v.49, n.4, p , FOSSUM, T. W. Cirurgia de Pequenos Animais. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, GARCIA E. F. V.; SCHOSSLER J. E. W; PINHEIRO M. Ruptura do ligamento cruzado cranial em um gato. Reconstituição com fáscia lata. Ciência Rural, Santa Maria, v.42, n.8, p , HARASEN, G. L. G.. Feline cranial cruciate rupture 17 cases and a review of the literature. Veterinary and Comparative Orthopaedics and Traumatology, v.18, p , KEMPER, B.; TRAPP, S. M.; PORTO, T. F.; BARCA, F. A. Movimento de gaveta em joelhos de cães submetidos à estabilização extracapsular após secção do ligamento cruzado cranial in vitro, Ciência Rural, Santa Maria, v.43, n.6, p , MCLAUGHLIN, R.M., Surgical diseases of the feline stifle joint. Veterinary Clinics of North America: Small Animal Practice, v.32, n.4, p , MUIR, P.; DANOVA, N. A.; ARGYLE, D. J.; MANLEY, P. A. Collagenolytic Protease Expression in Cranial Cruciate Ligament and Stifle Synovial Fluid in Dogs with Cranial Cruciate Ligament Rupture. Veterinary Surgery, v.34, p , REXING et al. J., Effects of Cold Compression, Bandaging, and Microcurrent Electrical Therapy after Cranial Cruciate Ligament Repair in Dogs. Veterinary Surgery, v.39, p.54 58, PIERMATTEI, D.; FLO, G.; DECAMP, C., Ortopedia e Tratamento de Fraturas de Pequenos Animais. 4 ed. São Paulo: Manole, p. SCHNABL, E.; REESE, S.; LORINSON, K.; LORINSON, D., Measurement of the tibial plateau angle in cats with and without cranial cruciate ligament rupture. Vet Comp Orthop Traumatol, v. 22, p , MONTAVON, P. M.; VOSS, K.; LANGLEY-HOBBS, S. J. Feline Orthopedic Surgery and Musculoskeletal disease. Philadelphia: Saunders Elsevier, p. ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0866
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