ARTICULAÇÕES. Luxação Coxofemoral. Luxação Coxofemoral 12/09/2016. Saída da cabeça do fêmur do acetábulo. Sinais clínicos.

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1 Luxação Coxofemoral ARTICULAÇÕES Saída da cabeça do fêmur do acetábulo Luxação Coxofemoral Sinais clínicos Membro menor e rotacionado p/ dentro Crepitação Dor súbita Diagnóstico: Radiográfico: VD (mostra a luxação) e lateral (mostra o sentido da luxação) Teste de Ortolani 1

2 Luxação Coxofemoral Tratamento Redução fechada até 4 dias Confinamento, repouso, tala Caminhadas leves após dias Sulfato de condroitina + glicosamina AINEs Redução aberta (cirúrgico) Capsulorrafia Colocefalectomia Fixação da cabeça femoral 2

3 (RLCCr) (RLCCr) Etiologia e Incidência Traumática Degenerativa adultos (2-5 anos) Cães, raças grandes Peso: sobrepeso Ruptura parcial ou total Doença articular degenerativa (DAD) Sinais clínicos Claudicação e atrofia muscular Andar de pisar em ovos DAD cronicidade temp. local volume joelho (efusão articular) Formação de osteófitos Osteoartrose Diagnóstico: Exame ortopédico Em estação, em caminhada Crepitação e dor no joelho Decúbito: Teste de gaveta Teste de compressão tibial 3

4 Teste de gaveta Diagnóstico: Exame radiográfico Efusão articular Sinais de DAD Avaliação sob estresse flexão do membro Sinais radiográficos Tratamento conservativo Restrição de caminhadas, piso áspero Redução de peso Analgésicos Fisioterapia AINEs Sulfato de condroitina + glicosaminoglicanos Mínimo 60 dias 4

5 Tratamento cirúrgico Técnicas intra-capsulares Técnicas extra-capsulares Cuidados pós-operatórios Bandagem Robert-Jones (+/-) Restrição de movimentos Condroprotetores AINES: Carprofeno, Cetoprofeno, Firocoxibe, Mavacoxibe, Cimicoxib Causas: Traumáticas Luxação de Patela Desenvolvimento ou congênita Alterações conformacionais Idade: 1,5 2 anos Cruzamentos consangüíneos Medial: congênitas em raças miniaturas Lateral: congênitas em raças maiores Luxação de Patela Graduação: Grau I: sem sinal clínico ou após exercício Grau II: claudicação esporádica Grau III: claudicação constante, reduz manualmente, DAD, posição agachada ( sapo ) Grau IV: patela não redutível Exame radiográfico: Determinar alterações conformacionais e DAD 5

6 Luxação de Patela Tratamento: Conservativo para melhorar DAD graus leves Cirúrgico ideal: evitar evolução para Graus III e IV Trocleoplastias Condroplastias Transposição da tuberosidade tibial Sutura anti-rotacional Pós-operatório: Bandagem 72hs, restrição de movimentos, fisioterapia Nutracêuticos: sulfato de condroitina, glicosaminoglicanos AINES Etiologia Congênito-hereditária Raças Grandes a gigantes Bulldogs Multifatorial Fatores nutricionais Fatores ambientais Fator anatômico CABEÇA DO FÊMUR ACHATADA INSTABILIDADE ARTICULAR RUPTURA DO LIGAMENTO REDONDO LUXAÇÃO COXO-FEMORAL ACETÁBULO ARRASADO 6

7 Sinais clínicos Claudicação bamboleio Restrição de movimentos Atrofia muscular Ausência de posições normais Piora progressiva Diagnóstico Resenha e anamnese Sinais clínicos Palpação Músculo pectíneo Teste de Ortolani RADIOGRAFAR SMEPRE!!!! Grau Leve mínimo desvio leve achatamento da cabeça discreta subluxação Grau moderado desvio nítido acetábulo raso cabeça facetada subluxação alterações de cabeça, colo e acetábulo 7

8 Grau grave acetábulo raso cabeça achatada colo espessado Ângulo de Norberg => normal 105 Grau A 105 Grau B ~ 105 Grau C ~ 100 Grau D ~ 95 Grau E < 90 Tratamento Conservativo Casos leves Crises esporádicas DAD grave => sem benefício cirúrgico Tratamento Cirúrgico Denervação cápsula articular Colocefalectomia Implante metálico (prótese) Osteotomias Sinfisiodese púbica 8

9 REFERÊNCIAS Tratamento Cirúrgico Pós-operatório: Analgesia (opioide) AINEs Antibioticoterapia amplo espectro Condroprotetor => controle DAD Repouso relativo: 1 mês Animal removido da reprodução OSH fêmeas (estrógeno) 9

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