UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO INSTITUTO QUALITTAS CLÍNICA CIRÚRGICA DE PEQUENOS ANIMAIS (JAGUARIÚNA - SP)
|
|
- Benedita Paixão Lancastre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO INSTITUTO QUALITTAS CLÍNICA CIRÚRGICA DE PEQUENOS ANIMAIS (JAGUARIÚNA - SP) REDUÇÃO PELO MÉTODO DE RUSH EM FRATURAS SALTER-HARRIS EM FÊMUR DE CÃES Renato Martins Boiani São Paulo, fev. 2007
2 2 RENATO MARTINS BOIANI Clínica cirúrgica de pequenos animais (Jaguariúna - SP) REDUÇÃO PELO MÉTODO DE RUSH EM FRATURAS SALTER-HARRIS EM FÊMUR DE CÃES Trabalho monográfico de conclusão do curso de clínica cirúrgica de pequenos animais (Jaguariúna - SP) apresentado à UCB, sob orientação do Prof. Dr. Alceu Gaspar Raiser. São Paulo, fev. 2007
3 3 REDUÇÃO PELO MÉTODO DE RUSH EM FRATURAS SALTER-HARRIS EM FÊMUR DE CÃES Elaborado por Renato Martins Boiani aluno do curso de clínica cirúrgica de pequenos animais (Jaguariúna SP) Foi analisado e aprovado com Grau:... Rio de Janeiro, de de. membro membro Prof. orientador São Paulo, fev ii
4 4 Agradecimentos Aos professores do curso que não economizaram conhecimentos para podermos ter o que há de melhor em cirurgias veterinárias. Aos professores que se tornaram amigos e aos amigos que se tornaram professores durante as aulas. Em especial à Deus pois sem ele nada é possível. iii
5 5 Resumo Boiani, Renato M. Redução pelo método de Rush de fraturas Salter-Harris no fêmur de cães. [Reduction of Salter-Harris femoral fractures of dogs with the Rush technique] f. Trabalho monográfico de conclusão de curso de clínica cirúrgica de pequenos animais Universidade Castelo Branco. São Paulo Este trabalho tem a finalidade de divulgar o uso do método de Rush para redução de fraturas metafisárias no fêmur de cães, dentro da classificação segundo Salter-Harris (tipo I VI) dependendo da linha de fratura. Ele objetiva, também, apresentar algumas alterações no método original de Rush que viabilizam os custos da cirurgia sem perder as características de excelente fixação óssea e mínimo comprometimento da articulação e da fise de animais jovens, proporcionando um pós operatório mais tranqüilo e recuperação funcional precoce do membro afetado. Palavras-chave: método de Rush, Salter-Harris, fratura, fêmur, cães. iv
6 6 Abstract Boiani, Renato M. Reduction of Salter-Harris femoral fractures of dogs with the Rush technique. [Redução pelo método de Rush de fraturas Salter-Harris no fêmur de cães.] f. Trabalho monográfico de conclusão de curso de clínica cirúrgica de pequenos animais Universidade Castelo Branco. São Paulo This research aimed at disclosing the use of method of the Rush technique to reduct metaphyseal fracture in the femur of dogs in accord with the fractures classification of Salter-Harris (type I VI) depending on line of the fracture. It aimed also showing the possibility of some alterations in the Rush technique in order to make possible the costs of the surgery without losing the characteristics of excellent bone fixation with minimum lesion of the articulation and physeal line of young animals, providing a better postoperative and precocious functional recovery of the affected member. Key word: method of Rush, Salter-Harris, fracture, femur, dogs. v
7 7 SUMÁRIO Páginas 1. Introdução Método de fixação para fraturas do tipo I e II Diérese Redução da fratura Perfuração óssea e introdução dos pinos Possíveis alterações na técnica Sutura Pós-operatório Método de fixação para fraturas do tipo III e IV Diérese Redução da fratura Perfuração óssea e introdução dos pinos Possíveis alterações na técnica Sutura Pós-operatório Método de fixação para fraturas do tipo V e VI Relato de caso Conclusão Referencias bibliográficas...15 vi
8 8 1 - Introdução Fraturas distais correspondem a 25% de todas as fraturas de fêmur (PIERMATTEI & FLO, 1997) sendo mais comum em animais de 3 a 10 meses de idade (DENNY & BUTTERWORTH, 2006). Baseada em sua linha de fratura e número de segmentos pode-se classificá-las, segundo o esquema de Salter- Harris (I -VI): fratura tipo I que afeta apenas a fise cartilaginosa; fratura tipo II que afeta a fise e o osso metafiseal; fratura tipo III que afeta a fise e o osso epifiseal; fatura tipo IV que afeta os ossos metafiseais e epifiseais e atravessa a fise; Enquanto fraturas tipo V e VI esmagam a fise (FOSSUM et al., 2002) Vários são os métodos de redução aberta para esses tipos de fraturas, porém, neste estudo será abordada a fixação utilizando-se a técnica de Rush devido a sua excelente estabilidade associada a seu pequeno trauma na região de linha de crescimento conferindo uma alta segurança no pós-operatório e uma cicatrização mais rápida (TUDURY & RAISER, 1985). 2 - Método para fraturas tipo I e II Diérese Segundo FOSSUM et al. (2002) a linha de fratura deve ser acessada por uma incisão na superfície da soldra centralizada sobre a diáfise femoral palpável. A pele e o tecido subcutâneo devem ter suas incisões de 4 5cm acima e abaixo do ponto central da lesão; e após identificar a fáscia e o tendão patelar faz-se uma artrotomia parapatelar lateral, se essa já não estiver deslocada.
9 9 Deve-se notar que a cápsula articular geralmente não necessita ser incisada para expor as fraturas supracondilares, mas sempre se incisa quando a fratura está na linha fisária intra articular (PIERMATTEI, 1993) Redução da fratura Após a exposição e devida limpeza do local (caso necessário), a fratura deve ser reduzida levantando os côndilos em sentido cranial e distal com um retrator de Hohmann em colher, colocado entre os respectivos fragmentos (FOSSUM et al., 2002) promovendo um movimento de alavanca. Essa redução pode ser mantida utilizando-se uma pinça de redução com pontas AO (Association suisse pour létude de l Ostéosynthèse) presa em um pequeno orifício perfurado no córtex cranial de fêmur imediatamente próximo à tróclea e a outra ponta presa na fossa intercondilar (DENNY & BUTTERWORTH, 2006) Perfuração óssea e introdução dos pinos Dois pinos de Rush previamente medidos no raio-x (2/3 a ¾ do comprimento do osso) serão inseridos na porção lateral e medial dos côndilos através de orifícios previamente perfurados em diagonal (20 graus do eixo sagital do fêmur) no platô condilar, sem que haja qualquer contato dos pinos com o sulco patelar evitando danos em relação ao alinhamento e deslizamento da patela. Os orifícios devem ser mais caudais possíveis, chegando o mais próximo dos ligamentos colaterais. A introdução dos pinos em direção à diáfise do fêmur deve ser simultânea e gradativa, evitando que a linha de fratura se desalinhe (STOLOFF, 1996). Conseguindo-se uma boa estabilidade fica desnecessária outra forma de fixação adicional tendo uma recuperação rápida e os pinos podem ser removidos
10 10 em 3 5 semanas no caso de animais em crescimento; ou simplesmente cortadas as pontas distais dos pinos após sua total redução evitando assim um fechamento prematuro da linha de crescimento. Em animais com idade próxima ao fechamento da linha de crescimento pode-se deixar os pinos definitivos sem que haja qualquer problema (PIERMATTEI & FLO, 1997) Possíveis alterações na técnica Essa técnica pode ser modificada substituindo-se os pinos de Rush por pinos de Steinmann (TUDURY & RAISER, 1985) sem que haja alteração na cicatrização e na estabilidade das fraturas distais de fêmur. Pode-se, ainda, ultilizar pinos de Steinmann ou Kirschner em animais jovens, saindo na fossa trocantérica proximal, facilitando sua retirada posterior (NEWTON & NUNAMAKER, 1985) Sutura A sutura da cápsula articular e tecidos subcutâneos deve ser feita com fios absorvíveis e seguindo as orientações de Lawson (1959), apud TUDURY & RAISER (1985), na correta sutura e recomposição dos ligamentos evitando assim complicações pós-operatórias como a luxação patelar medial Pós-operatório Os animais devem ter movimentação normal no pós-operatório quando se utiliza essa técnica evitando assim problemas articulares no joelho (NEWTON & NUNAMAKER, 1985).
11 Método para fraturas tipo III e IV Diérese Segue a seqüência descrita para acesso às fraturas Salter Harris tipo I e II Redução da fratura A redução deve ser realizada de modo semelhante ao método anterior, porém atentando-se para o segmento separado para que tenha seu alinhamento perfeito (PIERMATTEI & FLO, 1997) Perfuração óssea e introdução dos pinos Antes da perfuração dos côndilos o fragmento ósseo deve ser reparado por meio de parafuso esponjoso adaptado transversalmente nos côndilos (PIERMATTEI & FLO, 1997), com o orifício do fragmento medial de diâmetro ligeiramente maior que o do côndilo lateral; ou usar parafuso com rosca parcial (FOSUM et al. 2002), para que haja redução sob compressão na linha de fratura. Após ser reduzida a fratura no segmento distal este é fixado ao proximal com a adaptação dos pinos conforme a técnica de Rush Possíveis alterações na técnica As alterações são as mesmas difundidas no método anterior Sutura Idem método anterior.
12 Pós operatório Movimentação normal, com exceção no caso de fraturas cominutivas em que se deve aguardar por 2 a 4 semanas para iniciar uma movimentação mais intensa (normal) (NEWTON & NUNAMAKER, 1985). 4- Método para fraturas tipo V e VI Essas são as mais raras das fraturas Salter Harris, em que há destruição das células de crescimento da epífise, e devido ao seu difícil diagnóstico (mesmo com o uso de raio-x) as fraturas tipo V e VI se tornam praticamente impossíveis de serem reparadas e ocorrerão deformidades ósseas como o encurtamento de membro do animal (NEWTON & NUNAMAKER, 1985). 5- Relato de caso Trata-se de um cão sem raça definida, macho, com 7 meses de idade, pelagem branca e preta, pesando13 kg. O animal foi atropelado por moto há quatro dias e, ao exame clínico apresenta edema no membro posterior direito, crepitação á palpação distal do fêmur, dor localizada, estado geral bom, temperatura 38.8 C. Ao exame radiográfico observa-se fratura Salter Harris tipo II (Fig 1). Foi realizada osteossíntese do fêmur pelo método de Rush, utilizando-se pinos de Steinmann conforme a técnica descrita por Tudury & Raiser (1985). Após jejum alimentar de 12 horas e hídrico de 2 horas o animal recebeu medicação pré anestésica com cloridrato de tramadol (1mg/kg), cloridrato de xilazina
13 13 (1mg/kg), e sulfato de atropina (0,044mg/kg.) por via intramuscular. Foi feita tricotomia do membro pélvico direito na região do trocanter maior do fêmur até a extremidade distal da tíbia. Passados 15 minutos, o animal foi induzido com diazepan (2mg/kg.) associado a cetamina (2mg/kg.), via intravenosa lenta na mesma seringa, intubado e mantido sob anestesia inalatória (halotano) em concentração necessária para ser mantido em plano anestésico. Foi também realizada anestesia epidural com bupivacaína (0,5mg/kg) e lidocaína (2mg/kg). A anti-sepsia do membro foi realizada com iodo povidine, e o animal posicionado em decúbito lateral. Seguiu-se a incisão da pele e tecido subcutâneo em cima da linha da fratura na face lateral do fêmur estendendo 5cm acima e 5cm abaixo dela. Identificada a cápsula articular que já estava rompida não foi necessário realizar a artrotomia parapatelar lateral, visualizando-se a fratura óssea. As extremidades ósseas foram reduzidas com auxilio de um osteótomo usado como alavanca; feitas as perfurações do côndilo em ângulo de 20 graus em relação ao eixo sagital do fêmur próximo a inserção dos ligamentos colaterais foram introduzidos simultaneamente os pinos de Steinmann de 2mm de diâmetro, previamente medidos e manufaturados no formato igual ao de Rush tendo como orientação a imagem radiográfica do osso fraturado. Totalmente estabilizada a fratura (Fig. 1b), foi suturada a cápsula articular remanescente com pontos de Wolf usando fios de nylon 2-0, o tecido subcutâneo com pontos de Cushing usando nylon 2-0, e a pele usando fio de algodão 2-0 em sutura tipo Colchoeiro. O pós operatório foi realizado na casa do proprietário e constou da administração de cefalexina 300mg, BID, oral, predinisona 10mg, BID, oral, e curativo local com Rifamicina Spray, TID, durante 10 dias. Foram recomendadas caminhadas leves no pós operatório imediato e retirados os pontos após 10 dias.
14 14 Observa-se na figura 1b a fratura reduzida e cicatrizada após 70 dias de pósoperatório comprovando que o método de Rush pode ser modificado utilizando pinos de Steinmann, sem que haja quaisquer danos na consolidação da fratura, mesmo em animais novos e mantidos sem cuidados hospitalares (internação). a b Fig. 1 imagem radiográfica de cão sem raça definida com 7 meses de idade e pesando 13kg. A) fratura de fêmur Salter Harris tipo II; b) consolidação da fratura após redução pela técnica de Rush modificada. 6 - Conclusão Mesmo com o surgimento de novas técnicas reparadoras de fraturas Salter Harris, o método de Rush se mostra até hoje como uma das técnicas de menor alteração na linha de crescimento e maior estabilidade nas fraturas. Associada à possibilidade de substituição dos materiais originais da técnica por pinos de Steinmann viabilizou-se o custo desse método sem perder seus benefícios de recuperação funcional precoce do membro.
15 15 6- Referências bibliográficas DENNY, Hamish R.; BUTTERWORTH, Steven J. Cirurgia ortopédica em cães e gatos. 4.ed. São Paulo: Roca, p FOSSUM, Theresa Welch et al. Cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Roca, p.905, NEWTON, C.D.; NUNAMAKER, D.M. (Eds). Textbook of small animal orthopaedics. Ithaca: International Veterinary Information Service, B Acesso em: 1 de Janeiro de On line. Disponível na Internet: PIERMATTEI, Donald L.; FLO, Gretchen L. Handbook of small animal orthopedics and fracture repair. 3.ed. Philadelphia: Saunders, p STOLOFF, David. Fratura do Fêmur. In: BOJRAB, M. Joseph. Cirurgia de pequenos animais. 2.ed. São Paulo: Roca, p TUDURY, E.A.; RAISER, A.G. Redução de fraturas distais do fêmur de cães, empregando dois pinos de Steinmann em substituição ao de Rush. Revista do Centro de Ciências Rurais, Santa Maria, v.15, n.2, p , 1985.
ESTABILIZAÇÃO DA ARTICULAÇÃO FEMOROTIBIOPATELAR EM CÃES POR MEIO DA UTILIZAÇÃO DOS IMPLANTES TIGHTROPE
ESTABILIZAÇÃO DA ARTICULAÇÃO FEMOROTIBIOPATELAR EM CÃES POR MEIO DA UTILIZAÇÃO DOS IMPLANTES TIGHTROPE Bruna Yumi Sakamoto 1 ; Lisiane Zaniboni 1 ; Claudia Russo 2 RESUMO: A ruptura do ligamento cruzado
Leia maisFraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos:
Fraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos: Fraturas do cotovelo em adultos: l As fraturas correspondem 31.8% dos traumas em cotovelo no adulto; l Freqüência: cabeça do rádio 39,4%; luxação do cotovelo
Leia maisPedus. Técnica Cirúrgica
Técnica Cirúrgica com cunha 1. Características do produto Estabilidade angular. Orifícios de combinação. Isto torna possível usar parafusos com e sem estabilidade angular. Parafusos e placas de titânio.
Leia maisBCPP TUBE PLATE 95 O. Técnica Cirúrgica. 51.30 - Placa Tubo BCPP - 95 o
BCPP TUBE PLATE 95 O Técnica Cirúrgica 51.30 - BCPP Tube Plate Materiais Titânio - Ti 6Al 4V ELI ASTM F-136 ISO 5832-3 Aço Inoxidável ASTM F-138 ISO 5832-1 Indicações A é indicada para as seguintes fraturas
Leia maisLuxação da Articulação Acrômio Clavicular
Luxação da Articulação Acrômio Clavicular INTRODUÇÃO As Luxações do ombro são bem conhecidas especialmente durante a prática de alguns esportes. A maior incidencia de luxção do ombro são na verdade luxação
Leia maisUNIVERSIDADE CASTELO BRANCO INSTITUTO QUALITTAS DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATU SENSU EM CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA DE PEQUENOS ANIMAIS
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO INSTITUTO QUALITTAS DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATU SENSU EM CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA DE PEQUENOS ANIMAIS REDUÇÃO DE FRATURA DE TÍBIA RELATO DE CASO Ana Paula
Leia maisÚmero Proximal. Sistema de Placa Úmero Proximal
Indicações Fraturas de 2, 3 e 4 fragmentos. Fraturas reconstituíveis da cabeça do úmero. Fraturas Patológicas. Indicações especiais tais como Pseudo-artroses e Osteotomias de correção. 1 Propriedades do
Leia maisArtrodese do cotovelo
Artrodese do cotovelo Introdução A Artrite do cotovelo pode ter diversas causas e existem diversas maneiras de tratar a dor. Esses tratamentos podem ter sucesso pelo menos durante um tempo. Mas eventualmente,
Leia maisÉ uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia. Clavícula
Fratura da Clavícula Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia O osso da clavícula é localizado entre o
Leia maisÚltima revisão: 08/08/2011 TRACIONADOR DE FÊMUR
Protocolo: Nº 72 Elaborado por: Antônio Osmar Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Luciana Noronha Última revisão: 08/08/2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Luciana Noronha
Leia maisIntodução Como um joelho normal funciona?
Intodução É natural termos dúvidas e questionamentos antes de nos submetermos a uma cirurgia. Foi pensando nisso que elaboramos esse manual. Nosso objetivo é ajudá-lo a entender melhor o funcionamento
Leia maisTÉCNICA DE TIGHTROPE MODIFICADA NO TRATAMENTO DA RUPTURA DO LIGAMENTO CRUZADO CRANIAL EM CÃO - RELATO DE CASO
TÉCNICA DE TIGHTROPE MODIFICADA NO TRATAMENTO DA RUPTURA DO LIGAMENTO CRUZADO CRANIAL EM CÃO - RELATO DE CASO JOSÉ ARTHUR DE ABREU CAMASSA 1, LEONARDO AUGUSTO LOPES MUZZI 2, FERNANDO YOITI KITAMURA KAWAMOTO
Leia maisOrtopedia e Traumatologia
Ortopedia e Traumatologia Fixação Interna Orthofix A Orthofix é uma companhia reconhecida mundialmente no desenvolvimento de soluções para fixação externa e interna na área de Traumatologia e Ortopedia.
Leia maisLesão do Ligamento Cruzado Posterior (LCP)
Lesão do Ligamento Cruzado Posterior (LCP) INTRODUÇÃO O ligamento cruzado posterior (LCP) é um dos ligamentos menos lesados do joelho. A compreensão dessa lesão e o desenvolvimento de novos tratamentos
Leia maisRETALHOS LIVRES PARA O COTOVELO E ANTEBRAÇO
RETALHOS LIVRES PARA O COTOVELO E ANTEBRAÇO Mário Yoshihide Kuwae 1, Ricardo Pereira da Silva 2 INTRODUÇÃO O antebraço e cotovelo apresentam características distintas quanto a cobertura cutânea, nas lesões
Leia maisLuxação do Ombro ou Luxação Gleno Umeral
Luxação do Ombro ou Luxação Gleno Umeral INTRODUÇÃO Oque é Luxação Gleno Umeral? Luxação é o termo empregado quando há perda de contato entre os ossos que compõem uma articulação. No caso do ombro a articulação
Leia maisFraturas Proximal do Fêmur: Fraturas do Colo do Fêmur Fraturas Transtrocanterianas do Fêmur
Prof André Montillo Fraturas Proximal do Fêmur: Fraturas do Colo do Fêmur Fraturas Transtrocanterianas do Fêmur Fraturas Proximal do Fêmur: Anatomia: Elementos Ósseos Cabeça do Fêmur Trocanter Maior Colo
Leia maisManual de cuidados pré e pós-operatórios
1. Anatomia O quadril é uma articulação semelhante a uma bola no pegador de sorvete, onde a cabeça femoral (esférica) é o sorvete e o acetábulo (em forma de taça) é o pegador. Esse tipo de configuração
Leia maisMMII: Perna Tornozelo e Pé
MMII: Perna Tornozelo e Pé Perna:Estruturas anatômicas Articulações visualizadas Incidências 1- AP Indicação Patologias envolvendo fraturas, corpos estranhos ou lesões ósseas. Perfil Indicação - Localização
Leia maisTIBIAL LOCKING NAIL. Técnica Cirúrgica 72.30 - Haste Tibial Intramedular
TIBIAL LOCKING NAIL Técnica Cirúrgica 72.30 - Tibial Locking Nail COLABORADORES: Dr. Geraldo Motta Filho MATERIAL: Aço inox NBR ISO 5832-1 Indicações Para fixação intramedular das fraturas da tíbia. Esta
Leia maisLesões Meniscais. O que é um menisco e qual a sua função.
Lesões Meniscais Introdução O menisco é uma das estruturas mais lesionadas no joelho. A lesão pode ocorrer em qualquer faixa etária. Em pessoas mais jovens, o menisco é bastante resistente e elástico,
Leia maisCrescimento guiado para correção de joelhos unidos e pernas arqueadas em crianças
INFORMAÇÃO AO PACIENTE Crescimento guiado para correção de joelhos unidos e pernas arqueadas em crianças O sistema de crescimento guiado eight-plate quad-plate INTRODUÇÃO As crianças necessitam de orientação
Leia maisLESOES MENISCAIS Ricardo Yabumoto Curitiba, 09 de Abril de 2007 Introdução Forma aproximada de C Integram o complexo biomecânico do joelho Servem de extensões da tíbia para aprofundar as superfícies articulares,
Leia maisDisplasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar
Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar A displasia coxofemoral (DCF) canina é uma doença ortopédica caracterizada pelo desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral.
Leia maisJOELHO. Introdução. Carla Cristina Douglas Pereira Edna Moreira Eduarda Biondi Josiara Leticia Juliana Motta Marcella Pelógia Thiago Alvarenga
JOELHO Carla Cristina Douglas Pereira Edna Moreira Eduarda Biondi Josiara Leticia Juliana Motta Marcella Pelógia Thiago Alvarenga Introdução Articulação muito frágil do ponto de vista mecânico e está propensa
Leia maisDr. Josemir Dutra Junior Fisioterapeuta Acupunturista Acupunturista Osteopata Especialista em Anatomia e Morfologia. Joelho
Dr. Josemir Dutra Junior Fisioterapeuta Acupunturista Acupunturista Osteopata Especialista em Anatomia e Morfologia Joelho O joelho é a articulação intermédia do membro inferior, é formado por três ossos:
Leia maisBANDAGEM FUNCIONAL. Prof. Thiago Y. Fukuda
BANDAGEM FUNCIONAL Prof. Thiago Y. Fukuda INTRODUÇÃO (BANDAGEM) Refere-se à aplicação de algum tipo de fita protetora que adere à pele de determinada articulação. A bandagem quando aplicada corretamente,
Leia maisINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE
UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ORTOPEDISTA. Referentemente à avaliação do paciente vítima de politrauma, é correto afirmar, EXCETO:
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ORTOPEDISTA QUESTÃO 21 Referentemente à avaliação do paciente vítima de politrauma, é correto afirmar, EXCETO: a) O politrauma é a uma das principais causas
Leia maisLESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR
LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR Anatomia O ligamento cruzado anterior (LCA) é um dos ligamentos mais importantes para a estabilidade do joelho. Considerado um ligamento intra-articular, sua função
Leia maisNefrolitotripsia Percutânea
Nefrolitotripsia Percutânea A cirurgia renal percutânea é a forma menos agressiva de tratamento para cálculos renais grandes e que não podem ser tratados adequadamente pela fragmentação com os aparelhos
Leia maisConteúdo do curso de massagem desportiva
Conteúdo do curso de massagem desportiva Massagem desportiva Vamos fazer uma massagem desportiva na pratica. A massagem desportiva pode denotar dois tipos diferentes de tratamento. Pode ser utilizada como
Leia maisEntorse do. 4 AtualizaDOR
Entorse do Tornozelo Tão comum na prática esportiva, a entorse pode apresentar opções terapêuticas simples. Veja como são feitos o diagnóstico e o tratamento desse tipo de lesão 4 AtualizaDOR Ana Paula
Leia maisRoteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão
Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão O tipo de compressão gerada por um parafuso é designado compressão interfragmentária
Leia maisPENECTOMIA PARCIAL EM CÃO SRD DEVIDO A ESTENOSE URETRAL: RELATO DE CASO
1 PENECTOMIA PARCIAL EM CÃO SRD DEVIDO A ESTENOSE URETRAL: RELATO DE CASO LETÍCIA MELO OLIVEIRA 1, THAMIZA CARLA COSTA DOS SANTOS 1, IAGO MARTINS OLIVEIRA 1, LÉO LINDSAY SOUSA GALVÃO 1, THAYANNE CAROLINA
Leia maisPossibilita excelente avaliação e análise morfológica, com diferenciação espontânea para :
JOELHO JOELHO RM do Joelho Possibilita excelente avaliação e análise morfológica, com diferenciação espontânea para : ligamentos, meniscos e tendões músculos, vasos e tecido adiposo osso cortical ( hipointenso
Leia maisExercícios Práticos de Anatomia Veterinária
Unic - Universidade de Cuiabá Faculdade de medicina veterinária - 1 - Disciplina de Ciências Morfofuncionais Aplicadas a Medicina Veterinária I Exercícios Práticos de Anatomia Veterinária SUMÁRIO - 2 -
Leia mais- ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular. Conceitos Restauradores de Oclusão: - Relação Cêntrica;
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Odontologia Extensão Universitária - ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular Conceitos Restauradores de Oclusão:
Leia maisCORREÇÃO CIRURGICA DAS HIPERTROFIAS DO LÓBULO DA ORELHA
CORREÇÃO CIRURGICA DAS HIPERTROFIAS DO LÓBULO DA ORELHA DR. LINNEU M. SILVEIRA Cirurgião do Asilo-Colonia Pirapitingui'. Assistente da cadeira de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental da Escola Paulista
Leia maiswww.vwsolucoes.com Copyright 2013 VW Soluções
1 1. Especificação técnicas: Dimensões do módulo 4EA2SA v1.0: 100 mm x 56 mm Peso aproximado: xxx gramas (montada). Alimentação do circuito : 12 ou 24Vcc Tipo de comunicação: RS232 ou RS485 Tensão de referencia:
Leia maisMANUAL PARA INSTALAÇÃO DE PNEU LARGO NA VBLADE
MANUAL PARA INSTALAÇÃO DE PNEU LARGO NA VBLADE Este manual serve apenas como orientação dos procedimentos para instalar um pneu largo na traseira da moto Vblade 250cc da Sundown e deve ser feito por especialista
Leia maisAula 12: Rolamentos Mancais Rolamentos
Aula 12: Rolamentos Mancais Rolamentos Mancal é um suporte de apoio de eixos e rolamentos que são elementos girantes de máquinas. Os mancais classificam-se em duas categorias: mancais de deslizamento mancais
Leia maisCurso AO Avançado 25-28/agosto/2010, Ribeirão Preto - SP
Curso AO Avançado 25-28/agosto/2010, Ribeirão Preto - SP Quarta-feira, 25 de agosto Grupo A Quarta-feira, 25 de agosto Grupo B 13:30-13:40 Abertura Moderador: R. Canto Apresentação do Curso e dos instrutores
Leia maisTécnicas radiográficas. Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia. Técnicas Radiográficas Intraorais. Técnicas Radiográficas
Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia Técnicas radiográficas Divididas em dois grandes grupos: Técnicas Intraorais Profª Paula Christensen Técnicas Radiográficas Técnicas Extraorais Técnicas
Leia maisBursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo
INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.
Leia maisMANUAL DE MONTAGEM. Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA
MANUAL DE MONTAGEM Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Parabéns por adquirir um dos mais tecnológicos meios de aquecimento de água existentes no mercado. O Disco Solar é por sua
Leia maisMandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril.
A UU L AL A Mandrilamento Nesta aula, você vai tomar contato com o processo de mandrilamento. Conhecerá os tipos de mandrilamento, as ferramentas de mandrilar e as características e funções das mandriladoras.
Leia maisLesões Labrais ou Lesão Tipo SLAP
INTRODUÇÃO Lesões Labrais ou Lesão Tipo SLAP Desde que os cirurgiões ortopédicos começaram a utilizar câmeras de vídeo, chamadas artroscópios, para visualizar, diagnosticar e tratar problemas dentro da
Leia maisPrincípios Gerais de Anatomia Veterinária
Princípios Gerais de Anatomia Veterinária Profa Juliana Normando Pinheiro Morfofuncional I juliana.pinheiro@kroton.com.br DEFINIÇÃO A anatomia é a ciência que estuda o corpo animal no que se refere á sua
Leia maisCIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)
CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes
Leia maisBursite e Lesão de Manguito Rotador
Bursite e Lesão de Manguito Rotador Oque é Bursite? Bursite é o nome dado à inflamação da bursa. A bursa (que em latim quer dizer bolsa) é um tecido responsável por diminuir o atrito entre um tendão e
Leia maisHoje estou elétrico!
A U A UL LA Hoje estou elétrico! Ernesto, observado por Roberto, tinha acabado de construir um vetor com um pedaço de papel, um fio de meia, um canudo e um pedacinho de folha de alumínio. Enquanto testava
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1
1 CURATIVO BIOCOMPATÍVEL COM GELATINA COMESTÍVEL PARA PREENCHIMENTO DE CAVIDADE ANOFTÁLMICA APÓS EXENTERAÇÃO DE BULBO OCULAR EM UM PUMA (Puma concolor) RELATO DE CASO BIOCOMPATIBLE DRESSING WITH EDIBLE
Leia maisCOMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.
COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de
Leia maisInstrumental Cirúrgico Ortopédico
Instrumental Cirúrgico Ortopédico Os médicos e cirurgiões que assistem pessoas visando manter ou restabelecer apropriadamente a estrutura do corpo e suas funções são conhecidos como Ortopedistas. São profissionais
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO (TG)
RECOMENDAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO (TG) 1. FORMATAÇÃO O documento deve ser formatado em papel A4, margens espelho: 3 cm margens interna e superior; 2 cm margens externa
Leia maisAcesse: http://fuvestibular.com.br/
Esse torno só dá furo! Na aula sobre furação, você aprendeu que os materiais são furados com o uso de furadeiras e brocas. Isso é produtivo e se aplica a peças planas. Quando é preciso furar peças cilíndricas,
Leia maisInstruções de Instalação do Rack
Instruções de Instalação do Rack Revise a documentação fornecida com o gabinete do rack para obter informações de segurança e cabeamento. Antes de instalar o servidor em um gabinete do rack, revise as
Leia maisMANUAL DE MONTAGEM. Revisão 10 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA
MANUAL DE MONTAGEM Revisão 10 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Parabéns por adquirir um dos mais tecnológicos meios de aquecimento de água existentes no mercado. O Disco Solar é por sua
Leia maisManual Geral do OASIS
Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema
Leia mais1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR.
1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR. Quando ocorre uma fratura envolvendo o membro inferior, a reeducação do padrão de marcha normal até o nível da função anterior à
Leia maisJULHO 2012. www.tectubo.com.br
JULHO 2012 www.tectubo.com.br Coberturas que respeitam você e o meio ambiente. Telhas de PVC Coberturas com durabilidade, segurança e beleza. Dê mais modernidade a sua casa com o mais novo sistema de coberturas
Leia maisV Simpósio Internacional de Fisioterapia, Fisiatria e Reabilitação Veterinária
CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICO V Simpósio Internacional de Fisioterapia, Fisiatria e Reabilitação Veterinária 26-29 de Novembro de 2015, Instituto Bioethicus, Botucatu SP Os organizadores
Leia maisCisto Poplíteo ANATOMIA
Cisto Poplíteo O Cisto Poplíteo, também chamado de cisto de Baker é um tecido mole, geralmente indolor que se desenvolve na parte posterior do joelho. Ele se caracteriza por uma hipertrofia da bolsa sinovial
Leia maisDIÂMETRO ÓSSEO. Prof.Moisés Mendes
DIÂMETRO ÓSSEO INTRODUÇÃO CONCEITO: É definido pela menor distância entre duas extremidades ósseas. FINALIDADES: São usadas para determinar a constituição física,para fins ergonômicos,para fins de assimetria
Leia maisSagômetro Digital. Manual de Instalação e Operação
Manual de Instalação e Operação MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO APRESENTAÇÃO: Esse instrumento foi especialmente desenvolvido para realizar medições de Ságitas em Blocos Oftálmicos onde através de software
Leia mais2. CARACTERÍSTICAS 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO O estabilizador portátil de câmera Tedi Cam é um equipamento de avançada tecnologia utilizado para filmagens de cenas onde há a necessidade de se obter imagens perfeitas em situações de movimento
Leia maisC A T Á L O G O D E P R O D U T O S FIXADORES EXTERNOS
C A T Á L O G O D E P R O D U T O S FIXADORES EXTERNOS A CPMH A empresa CPMH foi fundada 2010 e está entre as empresas especializadas que oferecem pesquisa, desenvolvimento e fabricação de instrumental
Leia maisEXAME DO JOELHO. Inspeção
EXAME DO JOELHO Jefferson Soares Leal O joelho é a maior articulação do corpo e está localizado entre os dois maiores ossos do aparelho locomotor, o fêmur e a tíbia. É uma articulação vulnerável a lesões
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE POPULACIONAL DE CÃES E GATOS
PROGRAMA DE CONTROLE POPULACIONAL DE CÃES E GATOS O crescimento populacional de cães e gatos tem representado um problema de saúde pública, devido à possibilidade de transmissão de doenças entre animais
Leia maisDOENÇA DE LEGG-CALVÉ- PERTHES EM HAMSTER SÍRIO (MESOCRICETUS AURATUS) - RELATO DE CASO
1 RAPHAEL DE CARVALHO CLÍMACO 1, MAÍRA SANTOS SEVERO CLÍMACO 2, JÉSSICA SOUZA DIAS 3, CAMILA CAROLINE CARLINI 3, WEMERSON DE SANTANA NERES 3, DANIELA DOS SANTOS 3 1 Médico Veterinário Autônomo, Centro
Leia maisLesões Traumáticas dos Membros Inferiores
Prof André Montillo Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Lesões do Joelho: Lesões de Partes Moles: Lesão Meniscal: Medial e Lateral Lesão Ligamentar: o Ligamentos Cruzados: Anterior e Posterior o
Leia maisEle é indicado em fraturas de quadril intertrocanterianas.
Versão 1.1 O Fixador Externo Pertrocantérico trata fraturas de quadril intertrocantéricas (entre os dois trocânteres do fêmur) sem exposição da fratura. Sua aplicação reduz o tempo operatório, perda mínima
Leia maisEXAME DO JOELHO P R O F. C A M I L A A R A G Ã O A L M E I D A
EXAME DO JOELHO P R O F. C A M I L A A R A G Ã O A L M E I D A INTRODUÇÃO Maior articulação do corpo Permite ampla extensão de movimentos Suscetível a lesões traumáticas Esforço Sem proteção por tecido
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Aplicação do náilon monofilamento na reparação intra-articular da ruptura do ligamento cruzado cranial em cães Luiz Fernando Lucas Ferreira 1, Antônio
Leia maisAtividade do cão com pata quebrada. (Projeto Mini-hospital Veterinário UFPR) Graduandas em Medicina Veterinária, Universidade Federal do Paraná.
Atividade do cão com pata quebrada (Projeto Mini-hospital Veterinário UFPR) Ana Carolina Yamakawa 1, Ana Cláudia Ribeiro 1, Suzana Maria Rocha 1, Thais Luiza da Silva 1 Simone Tostes de Oliveira Stedile
Leia maisLESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS
LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo
Leia maisFraturas C1 / C2 Lucienne Dobgenski 2004
Fraturas C1 / C2 Lucienne Dobgenski 2004 Anatomia Atlas Axis Anatomia AP Perfil Mecanismo de Trauma Trauma axial em flexão Trauma axial - neutro Fraturas do Côndilo Occipital Os côndilos occipitais são
Leia maisFratura da Porção Distal do Úmero
Fratura da Porção Distal do Úmero Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O cotovelo é composto de 3 ossos diferentes que podem quebrar-se diversas maneiras diferentes, e constituem
Leia maisMAMOPLASTIA REDUTORA E MASTOPEXIA
MAMOPLASTIA REDUTORA E MASTOPEXIA A mastoplastia (mastoplastia) redutora é uma das cirurgias mais realizadas em nosso país, abrangendo uma faixa etária a mais variada possível, desde a adolescência até
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisA Direcção Geral da Saúde recomenda que a segurança no automóvel comece antes do nascimento.
001/2010 16/09/2010 Transporte de Crianças em Automóvel desde a alta da Maternidade Segurança; Crianças Todos os Serviços de Saúde Divisão de Comunicação e Promoção da Saúde no Ciclo de Vida; Dr. Vasco
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica do Joelho Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
Avaliação Fisioterapêutica do Joelho Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação Tibiofemoral: É uma articulação
Leia maisFACULDADE LEÃO SAMPAIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM IX SEMANA DE ENFERMAGEM. Edital 001/2014
FACULDADE LEÃO SAMPAIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM IX SEMANA DE ENFERMAGEM Edital 001/2014 Dispõe sobre normas para inscrição de trabalhos científicos na IX Semana de Enfermagem da Faculdade Leão
Leia maisManutenção Básica Diária
Manutenção Básica Diária Estamos relacionando abaixo o procedimento básico de limpeza diária para as impressoras que usam tintas base de solvente Saturno. Este procedimento foi escrito de uma forma básica
Leia maisMICROSOFT OFFICE EXCEL 2007
LEIAME Nenhuma informação da APOSTILA - MICROSOFT OFFICE EXCEL 2007 poderá ser copiada, movida ou modificada sem autorização prévia e escrita do autor. MICROSOFT OFFICE EXCEL 2007 Efetue cálculos, analise
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 39 Relatório de Projeto Técnicas de Estruturação
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 39 Relatório de Projeto Técnicas de Estruturação Tópicos Abordados Relatório de Projeto. Técnicas de Estruturação para uma boa Avaliação. Elaboração do Relatório
Leia maisDepartamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João
Avaliação Fisioterapêutica do Quadril Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação do Quadril: É uma articulação
Leia maisKit de Montagem de Mastro
Parabéns pela aquisição do seu novo kit de montagem de mastro! Kit de Montagem de Mastro Manual de Instalação Este kit de montagem de mastro foi concebido para postes com 48 milímetros de diâmetro externo
Leia maisFraturas do Terço Médio da Face
Fraturas do Terço Médio da Face Epidemiologia: Pico de incidência entre 15 e 30 anos Homens correspondem a 60-80% As principais causas são acidente automobilístico, agressão, esportes radicais e quedas
Leia maisGUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES
GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES O QUE É MUSCULAÇÃO? A musculação é um exercício de contra-resistência utilizado para o desenvolvimento dos músculos esqueléticos. A partir de aparelhos, halteres, barras,
Leia maisManual de Montagem, Operação, Manutenção e Reparo. Engate de Container
Manual de Montagem, Operação, Manutenção e Reparo Engate de Container Março / 2005 O Engate de Container tem como função principal, promover o acoplamento de implementos rodoviários com containers para
Leia maisInstruções de Instalação em Rack
Instruções de Instalação em Rack Releia a documentação fornecida com seu gabinete de rack, para obter informações sobre cabeamento e segurança. Ao instalar seu servidor em um gabinete de rack, considere
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA CARTILAGEM
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA CARTILAGEM Radiológicos Classificação de Tönnis de osteoartrose da anca Grau 0 Sem sinais de osteoartrose Grau I Esclerose aumentada, ligeira diminuição do espaço articular, sem
Leia maisAnais do 38º CBA, p.1438
1 USO DE SISTEMA DE PLACA SANDUICHE EM OSTEOSSÍNTESE FEMORAL EM CÃO USE OF THE PLATE SANDWICH IN OSTEOSYNTHESIS FEMORAL IN CANINE Cassia Regina Oliveira SANTOS*³; Rafael Batatinha ROCHA 1 ; Tarcísio Soares
Leia maisProjetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.
Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações
Leia maisAquecedor Solar Tubos de Vácuo.
Aquecedor Solar Tubos de Vácuo. Manual de instalação Ultrasolar Tel: (11) 3361 3328 Fax: (11) 3361 5810 www.ultrasolar.com.br Aquecedor Solar de Agua. Os aquecedores solares de água a vácuo Ultrasolar,
Leia maisManual do Usuário. Serra Sagital Ortopédica
Manual do Usuário Serra Sagital Ortopédica Prezado Dr(a). Parabéns por ter adquirido um equipamento Dentscler A Serra Sagital Ortopédica foi desenvolvida para proporcionar maior conforto e segurança durante
Leia maisRAÇA HOLANDESA MODERNIZA E ATUALIZA SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMAÇÃO DAS VACAS (Classificação para Tipo )
RAÇA HOLANDESA MODERNIZA E ATUALIZA SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMAÇÃO DAS VACAS (Classificação para Tipo ) Por: Altair Antonio Valloto; Méd.Vet.; Superintendente da APCBRH Presidente do Conselho Deliberativo
Leia mais