Discente de Pós Graduação em Oftalmologia Veterinária Anclivepa SP

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1 OCORRÊNCIA DE CERATOCONJUNTIVITE SECA EM CÃES NA REGIÃO NORTE FLUMINENSE, ESTADO DO RIO DE JANEIRO (Keratoconjunctivitis sicca occurrence in dogs in the North Fluminense Region, State of Rio de Janeiro) Coutinho, L. O. 1 ; Melo, J. C. 1 ; Almeida, A. J. 2 ; Guberman, Ú.C. 3 1 Discente de Pós Graduação em Oftalmologia Veterinária Anclivepa SP 2 Professora Adjunta UENF 3 Médica Veterinária- Quality Especialidades- ES leovalassari@gmail.com Palavras-chaves: CCS; oftalmologia; olho seco Introdução A ceratoconjuntivite seca (CCS), xeroftalmia ou olho seco em cães é uma afecção ocular causada por uma alteração qualitativa ou quantitativa do filme lacrimal, que pode ocorrer devido inflamação crônica das glândulas lacrimais. Em consequência dessa alteração lacrimal, desenvolve-se um processo inflamatório progressivo da superfície ocular, de gravidade variada, mas que pode ocasionar inclusive cegueira; Ribeiro et al., 2008; Williams, 2008; Giuliano, 2013). Os principais sinais clínicos são: secreção mucoide a mucopurulenta, opacidade, pigmentação e vascularização corneana, hiperemia conjuntival, desconforto ocular, prurido, e ceratite ulcerativa (Carter & Coliz, 2002). O diagnóstico se baseia principalmente nos sinais clínicos e nos exames oftálmicos, como teste lacrimal de Schirmer, tempo de ruptura do filme lacrimal, nos testes de fluoresceína, rosa bengala e lissamina verde, além de citologia esfoliativa (Maggs, 2008; Miller, 2008). A etiologia exata da CCS é desconhecida, mas acredita-se ser multifatorial (Defante Junior, 2006). Essa afecção pode ser causada por deficiências qualitativas e quantitativas do filme lacrimal, sendo bilateral ou não (Freitas, 2009). A maioria dos casos são idiopáticos e ligados à diminuição da porção aquosa da lágrima associada a fatores imunomediados (Barnet & Sansom, 1985). A enfermidade também pode estar relacionada a doenças metabólicas (Hipotireoidismo, Diabetes mellitus e Hiperadrenocorticismo), cinomose, terapia sistêmica com sulfas, uso tópico prolongado com atropina, exérese da glândula da terceira pálpebra, 141

2 trauma orbital e supra-orbital e perda da inervação parassimpática das glândulas lacrimais, entre outras (Hartley, 2006). Tendo em vista que a CCS é uma enfermidade comum e que há carência de estudos epidemiológicos, objetivou-se realizar o levantamento dos casos de CCS em cães na região Norte Fluminense, RJ, avaliando a predisposição das raças, sexo e idade dos animais acometidos. Material e métodos O estudo foi desenvolvido no município de Campos dos Goytacazes, estado do Rio de Janeiro durante o período de março a agosto de Foram acompanhados casos clínicos oriundos do atendimento do Hospital Veterinário da Universidade Federal Norte Fluminense (UENF) e de clínicas veterinárias localizadas neste Município. Para a realização deste estudo, seguiram-se as normas da Association for Research in Vision and Ophthalmology (ARVO) e foi aprovado pela Comissão de Ética no Uso de Animais da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Campos dos Goytacazes, processo nº CEUA. Além disso, todos os proprietários assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido autorizando a participação dos seus animais no estudo. Foram utilizados 100 cães de sexo, raça, idade e pesos aleatórios. Todos os animais foram submetidos ao exame clínico. Em seguida, foi realizado o exame oftálmico completo, incluindo teste lacrimal de Schirmer-1 (TLS-1), tonometria de aplanação, teste de fluoresceína e fundoscopia indireta. Os pacientes que apresentaram alterações nesses exames ou alguma afecção ocular, exceto CCS, foram excluídos do grupo experimental. O TLS-1 foi realizado com auxílio de tiras de papel-filtro milimetradas (Teste de Schirmer Ophthalmos, Ophthalmos Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos LTDA. Brasil). A extremidade de 5 mm da tira foi inserida no saco conjuntival inferior dos cães, durante sessenta segundos e, então, realizada a leitura imediata da porção umedecida pelo filme lacrimal. Os valores iguais ou maiores do que 15 mm/min foram considerados como normais (Herrera, 2008), entre mm/min como CCS subclínica e valores abaixo de 10 mm/min foram considerados CCS moderada ou grave (Gellat, 2003). 142

3 Os animais foram separados em grupos de acordo com os valores no TLS-1 e com a lateralidade da afecção. Após processados esses dados, foram fechados apenas três grupos, com animais que apresentaram CCS moderada ou grave, subclínicos e sem CCS. Além disso, os dados de raça, idade e sexo foram catalogados a fim de avaliar a incidência dessa afecção de acordo com essas variáveis. Os dados obtidos foram registrados, codificados e tabulados no Microsoft Excel, sendo realizada a análise estatística de frequência e percentuais. Resultados Ocorrência de CCS Com relação à avaliação da produção lacrimal e da lateralidade da afecção, 76% (76/100) dos animais apresentaram valores superiores a 15 mm/min. O restante, 24% (24/100) apresentaram valores inferiores a 15 mm/min e foram diagnosticados com CCS, sendo: 11% (11/100) apresentaram valores entre 10 e 15 mm/min unilateral e 5% (5/100) bilateral; em 4% (4/100) os resultados foram inferiores a 10 mm/min bilateral e 4% (4/100) unilateral. Raça, sexo e idade Dentre os animais diagnosticados com CCS, 17% (4/24) foram da raça Yorkshire Terrier, 17% (4/24) Buldogue Francês, 17% (4/24) Poodle, 8% (2/24) Pinscher, 4% (1/24) Terrier Brasileiro, 4% (1/24) Shih Tzu, 4% (1/24) Daschshund, 4% (1/24) American Staffordshire, 4% (1/24) Shinauzer, 4% (1/24) Buldogue Inglês, além disso, 17% (4/24) dos cães eram sem raça definida. Trinta e três por cento (33/100) dos animais avaliados eram machos e 67% (67/100) fêmeas. Porém, 63% (15/24) dos animais com CCS eram fêmeas e 33% (9/24) machos. Com relação à idade dos animais com a afecção, 50% (12/24) dos cães apresentaram idade superior a sete anos, 37% (9/24) entre um e sete anos e 13% (3/24) até um ano de idade. Discussão A CCS é uma doença ocular inflamatória crônica, que pode causar graves consequências para a saúde ocular (Giuliano & Moore, 2007; Herrera, 2008). Porém ainda 143

4 faltam estudos sobre a incidência da afecção, sendo que não foram encontrados estudos epidemiológicos sobre essa enfermidade no estado do Rio de Janeiro. Dentre todos os animais avaliados nesse estudo, foram diagnosticadas algumas raças predisponentes segundo Stades (1999); Crispim (2002); Koch e Sykes (2002); Gelatt (2003) e Slatter (2005) como: Yorkshire Terrier; Shih-Tzu; Daschshund; Poodle; Shinauzer; Buldogue Inglês. Porém raças como Buldogue Francês; Terrier Brasileiro (Fox Paulistinha); American Staffordshire; Pinscher e os cães sem raça definida também foram diagnosticados com CCS nesse estudo. Com relação ao sexo dos cães diagnosticados com CCS notou-se maior índice nas fêmeas, estando em acordo com Stades (1999). A maioria dos animais acometidos apresentou idade superior a sete anos, demonstrando que a senilidade é um fator predisponente para o desenvolvimento da doença (Koch & Sykes, 2002; Gellat, 2003; Slatter, 2005; Colitz 2008). Conclusões Pode-se concluir que a CCS é uma afecção comum na região norte fluminense e que deve ser considerada como diagnostico diferencial para as demais afecções oftálmicas. Além disso, o TLS-1 deve ser realizado na rotina clínica a fim de se evitar o subdiagnóstico dessa doença. O diagnóstico desta afecção vem aumentando, em virtude do maior conhecimento sobre a doença e à medida que diminuem os casos de conjuntivites de origem desconhecida. A falta de informação epidemiológica de CCS no estado e a particularidade do seu perfil epidemiológico e do seu padrão de transmissão levam a necessidade de ampliação do conhecimento. Bibliografia BARNET, K. C.; SANSOM, J. Dry eye in the dog and its treatment. Transactions of the Ophthalmological Societies of the United Kingdom, v.104,p , BERDOULAY, A.; ENGLISH, R. V; NADELSTEIN, B. effect of topical 0,02% tacrolimus aqueous suspension on tear production in dogs with keratoconjunctivitis sicca. Veterinary Ophthalmology, v.8, n.4, p ,

5 CARTER, R.; COLITZ, C. M. H. The causes, diagnosis, and treatment of canine keratoconjunctivitis sicca. Veterinary Medicine - Bonner Springs then Edwardsville, v.97, p , COLITZ, C. M. H. Doenças do sistema lacrimal. In: BIRCHARD, S.J.; SHERDING, R.G. Manual Saunders: Clínica de Pequenos Animais, 3.ed. São Paulo, Cap.139, p CRISPIN, S. The lacrimal system. In: PETERSEN-JONES, S.; CRISPIN, S. (Eds.) BSAVA Manual of Small Animal Ophthalmology. 2ed. England: BSAVA. 2002, Cap.6, p DEFANTE JUNIOR, A. Ceratoconjuntivite Seca em Cães f. Monografia (Pósgraduação Clínica Médica e Cirúrgica em Pequenos Animais) - Curso de Pós-Graduação em Clínica Médica e Cirúrgica em Pequenos Animais, Universidade Castelo Branco, Mato Grosso do Sul, FREITAS, M. L. V. R. P. Ceratoconjuntivite seca em cães Rio Grande do Sul. 56 f. Monografia (Graduação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Veterinária, Porto Alegre, GELATT, K. N. Doenças e cirurgia da terceira pálpebra do cão. In. Manual de oftalmologia veterinária. São Paulo: Manole, Cap.4, p GIULIANO, E. A. Diseases and surgery of the canine lacrimal secretory system. In: GELLAT, K.N.; GILGER, B.C.; KERN, T.J. Veterinary Ophthalmology. 5.ed. Iowa: Blackwell publishing, Cap.16, p GIULIANO, E. A.; MOORE, C. P. Diseases and surgery of the lacrimal secretory system. In: GELATT, K.N. Veterinary Ophthalmology, 4 ed. Oxford: Blackwell Publishing, Cap.13, p HARTLEY, C.; WILLIAMS, D. L.; ADAMS, V. J. Effect of age, weight, and time of day on tear production in normal dogs. Veterinary Ophthalmology, v.9, p.53-57, HERRERA, D. Oftalmologia Clínica em Animais de Companhia. São Paulo: MedVet Livros, p. 145

6 IZCI, C.; CELIK, I.; ALKAN, F. et al. Histologic characteristics and local cellular immunity of the gland of the third eyelid after topical ophthalmic administration of 2% cyclosporine for treatment of dogs with keratoconjunctivitis sicca. American Journal of Veterinary Research, v.63, n.5, p , KOCH, S. A.; SYKES, J. Keratoconjuntivitis sicca. In: RIIS, R. C. Small Animal Ophthalmology Secrets. Philadelphia: Hanley e Belfus, Cap.10, p MAGGS, D. J. Basic diagnostic techiniques. In: MAGGS, D. J.; MILLER, P. E.; OFRI, R. (Ed). Slatter's Fundamentals of Veterinary Ophthalmology. 4.ed. St Louis: Elsevier, p MILLER, P. E. Lacrimal system. In: MAGGS, D. J.; MILLER, P. E.; OFRI, R. (Ed). Slatter's Fundamentals of Veterinary Ophthalmology. 4.ed. St Louis: Elsevier, p OFRI, R.; LAMBROU, G. N.; ALLGOEWER, I. et al. Clinical evaluation of pimecrolimus eye drops for treatment of canine keratoconjunctivitis sicca: a comparison with cyclosporine A. The Veterinary Journal, v.179, p.70-76, RIBEIRO, A. P.; BRITO, F. L. C.; MARTINS, B. C et al. Qualitative and quantitatives tear film abnormalities in dogs. Ciência Rural, v.38, n.2, p , ROSA, A. S. Utilização do etil-cianoacrilato no tratamento da ceratoconjuntivite seca através da obstrução do ducto nasolacrimal de cães f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária, Ciências Clínicas) - Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, SLATTER, D. Sistema Lacrimal. In. Fundamentos de Oftalmologia Veterinária. São Paulo: Roca, Cap.10, p STADES, F. C.; BOEVÉ, M. A.; NEUMANN, W. et al. Aparelho lacrimal. Fundamentos de Oftalmologia Veterinária. São Paulo: Manole, p WILLIAMS, D. Immunopathogenesis of keratoconjunctivitis sicca in the dog. Veterinary Clinics of North America: Small Animal Practice, v.38, n.2, p ,

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