CERATOCONJUNTIVITE SECA EM CÃO DA RAÇA PINSCHER KERATOCONJUNCTIVITIS SICCA IN DOG OF THE PINSCHER BREED
|
|
- Gabriela Ávila Padilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso de Medicina Veterinária Relato de caso CERATOCONJUNTIVITE SECA EM CÃO DA RAÇA PINSCHER KERATOCONJUNCTIVITIS SICCA IN DOG OF THE PINSCHER BREED Graziela Eufrasio de Souza 1, Patrícia Renault 2 1 Aluna do Curso de Medicina Veterinária 2 Professora Mestre do Curso de Medicina Veterinária Resumo A ceratoconjutivite seca é uma inflamação que atinge a córnea e a conjuntiva, geralmente de forma crônica, causada por alguma deficiência no filme lacrimal. Esta pode ser quantitativa, quando a porção aquosa do filme lacrimal é insuficiente, ou qualitativa, ocorrendo por uma evaporação excessiva da lágrima. O objetivo deste trabalho foi o de relatar a ocorrência, diagnóstico e tratamento desta doença em um cão da raça Pinscher. Este foi submetido a exames, como o teste lacrimal de Schirmer e ao uso de corante em forma de colírio, como a fluoresceína. O animal foi diagnosticado com ceratoconjuntivite seca severa, tratado com ciclosporina a 0,2% e lubrificantes oculares durante seis meses. Neste caso, o animal não apresentou melhora nos sinais clínicos. Palavras-Chave: Ceratoconjuntivite seca, teste lacrimal de Schirmer, fluoresceína, ciclosporina. Abstract The Keratoconjunctivitis Sicca is an inflammation that affects the cornea and the conjunctiva, often chronically, caused by a deficiency in the tear film. This can be quantitative, when the aqueous portion of the tear film is insufficient, or qualitative, occurring by excessive tear evaporation. The aim of this study was to report the occurrence, diagnosis and treatment of this disease in a dog's breed Pinscher. The animal was subjected to tests, such as the Schirmer tear test and to use a dye in the form of eye drops, such as fluorescein. The animal was diagnosed with severe keratoconjunctivitis sicca, treated with 0.2% cyclosporine and ocular lubricants for six months. In this case, the animal showed no improvement in clinical signs. Keywords: Keratoconjunctivitis sicca, tear test Schirmer, fluorescein, cyclosporine. Contato: grazielaeufrasio@gmail.com
2 Introdução A Ceratoconjuntivite Seca (CCS), conhecida popularmente como doença do olho seco, é uma oftalmopatia muito comum em cães. Trata-se de uma patologia grave e progressiva, que pode tornar-se crônica, apresentando-se de forma uni ou bilateral. Algumas raças de cães são consideradas predisponentes, principalmente as de pequeno porte. Estima-se que ela possa atingir até 2% da população canina, com etiologias diversas (1). De acordo com Cunha (2), a causa mais comum de CCS em cães é a imunomediada, que pode representar até 80% dos casos. Neste caso, a doença ocorre devido à destruição das glândulas lacrimais através da infiltração de células T. Outra etiologia comum são as iatrogênicas, que ocorrem devido à remoção da glândula da terceira pálpebra ou pela aplicação de medicamentos, como as sulfas, por um longo período (3,4). Maggs et al. (1), descrevem que 50% dos cães que recebem derivado de sulfa acabam desenvolvendo CCS em um prazo de trinta dias após o início da medicação, devido a toxicidade das sulfonamidas. Neste caso, o risco do desenvolvimento da doença poderá aumentar, se o animal tratado possuir peso menor a 12 Kg. Os autores também relatam que em animais que foram medicados com atropina tópica ou sistêmica, poderá ocorrer uma redução lacrimal significativa temporária. Outras possíveis causas que podem levar ao desenvolvimento da CSS incluem alterações genéticas, doenças sistêmicas, como a infecção pelo vírus da cinomose, que causa inflamação nas células da conjuntiva, a hipoplasia congênita, que é muito comum em cães de raças pequenas, traumas, atrofia senil das glândulas e causas neurogênicas, já que a produção de lágrimas é feita através de reflexos controlados pelo sistema nervoso autônomo (5,6,7). A lágrima funciona como uma camada de proteção ás conjuntivas palpebrais e à superfície ocular. É secretada pelas glândulas lacrimais principais, glândula da terceira pálpebra, e também pelas células caliciformes da conjuntiva (6). Suas principais funções, são as de lubrificar a superfície ocular, transporte de oxigênio, propriedades bactericidas, imunológicas, eliminação de partículas estranhas e processos de cicatrização (7,8). Os sinais clínicos da CCS, inicialmente apresentam-se de forma 2
3 gradual e vão aumentando sua gravidade ao longo de algumas semanas. Dessa forma, variam do tempo decorrido desde o surgimento dos primeiros sinais da afecção e da extensão do ressecamento ocular. Inicialmente os olhos apresentam vermelhidão, com secreção mucopurulenta (9). O estágio e a gravidade da doença são imprescindíveis para que possa haver um tratamento de excelência. Em casos graves e agudos, os animais podem apresentar ulceração da córnea, podendo progredir rapidamente para a perfuração da córnea. Dor ocular e visão reduzida são condições comuns nestes casos. O epitélio é perdido, e há presença de secreção mucopurulenta, graças ao aumento na produção da mucina pela conjuntiva, podendo ser estéril ou séptico, o segundo caso resultado de uma infecção bacteriana secundária (1,10). Em casos crônicos, ocorre pigmentação da córnea, espessamento, vascularização e o congestionamento da conjuntiva ocular. A acuidade visual é afetada graças à ausência do filme lacrimal pré-corneal, que causa a destruição da transparência da córnea e a falta de brilho (11). As anormalidades do filme lacrimal, tanto qualitativas ou quantitativas, geram sinais clínicos como blefaroespasmo, hiperamia conjuntival e ceratite, com ou sem úlcera da córnea. Hemorragia oftálmica pode acontecer secundariamente à CCS (10). O diagnóstico é realizado através do histórico do animal, exame físico oftalmológico, observação dos sinais clínicos, e testes que irão detectar se existe ou não a doença, o grau em que ela está, e o grau de comprometimento da córnea (12). O exame mais empregado nesta patologia é conhecido como o Teste Lacrimal de Schirmer (TLS). Ele é o responsável por medir a taxa de produção da lágrima, através da avaliação da secreção lacrimal por milímetros, podendo ser aplicado com ou sem colírio anestésico. Essa variação na forma de aplicação ocasiona resultados bem distintos, o que torna a descrição do método usado essencial para o diagnóstico final. Mais comumente realizado, o TLS-1, sem o uso de colírio anestésico, demonstra que resultados inferiores a 15mm, já caracterizam suspeita de CCS (13,2). Cunha (2) descreve em seu manual sobre oftalmologia veterinária, a realização do teste como a inserção de uma tira de papel especial no fórnix conjuntival durante um minuto. Em seguida, é observado o quanto da fita foi umedecido. 3
4 Outros métodos diagnósticos auxiliares muito empregados na rotina oftalmológica são os testes que usam colírios corantes, como a fluoresceína e rosa bengala. A fluoresceína, aplicada no globo ocular, é responsável por corar úlceras corneanas e a existência de algum tipo de obstrução no ducto nasolacrimal. Já o corante conhecido como rosa bengala, é o responsável por corar tecidos que estejam em degeneração ou necróticos (7,14). Atualmente, o tratamento de eleição em casos de CCS, é a ciclosporina (15). Alguns autores como Ofri (11), discutem o uso da ciclosporina, pois é significativo o número de cães que não respondem ao tratamento com tanto sucesso como em humanos. A droga possui mecanismo de ação ainda incerto. Trata-se de um imunomodulador, responsável por suprimir a ativação das células T, inibindo a produção de citocinas inflamatórias (4,1). Como substituição à ciclosporina, é sugerido ao proprietário o uso do tacrolimus ou pimecrolimus. Ambos são imunomoduladores e anti-inflamatórios como a ciclosporina, porém com efeito até 100 vezes mais potente. Por possuírem efeitos colaterais considerados muito negativos, são pouco receitados a pacientes diagnosticados com CCS (1). Em casos onde o tratamento medicamentoso não foi responsivo, existe uma técnica cirúrgica onde o ducto parotídeo é transposto da cavidade oral para o saco conjuntival. Consiste em dissecar e reparar o ducto parotídeo e em seguida suturá-lo na região lateral do globo ocular, através da terceira pálpebra. Neste caso, a saliva torna-se uma substituta da lágrima, e pode haver uma diminuição do fluxo salivar. É considerada uma técnica de fácil execução, mas que pode ocasionar grave epífora (16). Por ser uma patologia muito comum na rotina clínica veterinária, objetivou-se com este trabalho um melhor entendimento a respeito da doença, a identificação dos sinais clínicos, sua etiologia, métodos diagnósticos e tratamento mais adequado. Foi descrito um relato de caso clínico, onde o animal foi acompanhado por 06 meses consecutivos. Descrição de Caso Este estudo relata o caso clínico de um cão, do sexo feminino, com aproximadamente 09 anos de idade, da raça Pincher e pesando 2 kg. Todo o tratamento foi realizado no Hospital Veterinário da UNB (HVet). A primeira 4
5 consulta aconteceu na data de 17/01/2010 e o animal foi acompanhado durante seis meses. O proprietário relatou que o animal foi adotado, portanto não sabia há quanto tempo o mesmo apresentava os sinais clínicos. O cão foi encaminhado ao HVet após receber tratamento por dois meses com médico veterinário clínico geral. Durante este período foi administrado cloranfernicol, tobramicina, timolol 0,5% e pomada Kerativ. O proprietário explicou que após dois meses de tratamento não percebeu nenhuma melhora, por isso procurou um profissional que fosse especializado em oftalmologia veterinária. Na primeira consulta, foi realizada anamnese e o exame físico oftalmológico do animal, onde se observou os sinais clínicos e o histórico. O animal apresentava, sempre bilateralmente, sintomas como ressecamento ocular, perda de visão, lagoftalmia, triquíase e opacidade, com alta vascularização corneana. Não havia secreção ocular, graças a uma limpeza realizada pelo proprietário antes da consulta. Foram realizadas consultas mensais, durante um período total de seis meses. O TLS foi feito em todas elas, seguido por teste de fluoresceína. O teste com o colírio corante rosa bengala nunca foi realizado. Como forma de tratamento, já na primeira consulta, foi prescrito ao animal o uso de pomada de ciclosporina com concentração 0,2%, lubrificante ocular e limpeza regular. Durante os seis meses de tratamento nenhuma outra medicação foi receitada e não houve nenhuma sugestão quanto a outros exames. Discussão Na primeira consulta, o animal não apresentou secreção mucopurulenta, o que de acordo com Maggs et al. (1), é um dos sinais clínicos característicos da CCS. A secreção ocorre graças ao aumento da mucina ou à redução na drenagem do filme lacrimal. No caso do animal observado, foi delatado pelo proprietário, que este fez uma limpeza ocular antes da consulta, o que não é indicado quando o TLS for realizado. Todas as leituras do teste devem ser tomadas sem que os olhos tenham sido manipulados anteriormente (17). Foi realizado na primeira consulta o TLS sem a aplicação prévia de anestésico, com resultado de 0 mm/min em ambos os olhos. Este teste é um importante instrumento na oftalmologia veterinária para detecção de doenças que estejam associadas a deficiências na produção da lágrima. É o teste mais 5
6 aplicado na rotina clínica, podendo ser utilizado inclusive em humanos (18). Para Williams (19), resultados com valores inferiores a 10mm/min são diagnosticados como CCS. No caso do animal observado, esse resultado levou a um diagnóstico de CCS Severa. Em seguida ao TLS foi administrado, bilateralmente, o teste de fluoresceína, na forma de colírio. O resultado mostrou-se positivo em ambos os olhos. Este teste é capaz de detectar úlceras na córnea e sua gravidade. A realização do teste é feita através da aplicação de uma gota na superfície ocular, aguarda-se quinze segundos, em seguida lava-se o olho com solução fisiológica. A lesão é identificada com o uso de uma lâmpada de cor azul, em uma sala com pouca luminosidade, observando-se onde o corante ficou impregnado (2). O teste com o colírio rosa bengala não foi realizado, pois de acordo com o médico veterinário, não seria necessário já que o resultado da fluoresceína e o TLS tinham sido suficientes para o diagnóstico. Por ser um exame que causa grande desconforto ocular e por não utilizar anestesia prévia, pois pode haver alterações no seu resultado, deve ser realizado apenas na identificação de tecidos necróticos ou células do epitélio ocular em degeneração (2,20). Prescreveu-se ao animal o uso de pomada Optimmune (ciclosporina 0,2%), BID, por um período de 30 dias, além de Lacrima Plus (solução oftálmica estéril) a cada hora, por 30 dias. Caso fosse necessário, limpeza regular, leve, com soro fisiológico, se apresentasse secreção mucóide. A primeira revisão clínica foi marcada para 30 dias depois. Segundo Fulgêncio (21), a ciclosporina, medicação mais utilizada em casos de CCS, é um potente agente imunossupressor que inibe a atividade de células T e suprime citocinas inflamatórias. Promove o aumento da densidade das células caliciformes, suprimindo a inflamação no olho e nas glândulas lacrimais, mantendo a normalidade do filme lacrimal. Já o colírio Lácrima Plus, funciona como um hidratante, podendo substituir algum componente que esteja deficiente na lágrima. Para sua eficácia, deve ser administrado no mínimo seis vezes ao dia (10). Na segunda consulta clínica, 30 dias após o uso dos medicamentos prescritos, o proprietário referiu ter feito todo o tratamento corretamente. Descreveu que o ressecamento ocular continuava, e que durante a manhã mostrava-se mais intenso. Foi realizado novamente o TLS, com resultados de 3 mm/min no olho 6
7 direito e 5 mm/min no olho esquerdo. Não foi realizado nenhum outro teste. O tratamento com a pomada Optimmune seguiu da mesma maneira e o colírio Lacrima Plus passou a ser administrado a cada duas horas. A terceira consulta foi marcada 30 dias depois. Nesta, o animal apresentou alta secreção mucóide, muita hiperemia e neovasos. Foi realizado TLS novamente, com resultado de 0 mm/min no olho direito e 3 mm/min no olho esquerdo e fluoresceína positiva. O tratamento deveria continuar da mesma maneira. Trinta dias depois, o proprietário retornou e relatou que mesmo depois de todo o tratamento, o animal continuou a não apresentar melhora. Foi realizado TLS novamente, com resultado de 0 mm/min em ambos os olhos e fluoresceína positiva bilateral. O exame clínico oftálmico, mesmo depois de quatro meses de tratamento, não apresentou mudanças e a prescrição medicamentosa foi mantida. Para Rosa (12) apud (9), o tratamento da CCS, é trabalhoso e demorado, podendo não ocorrer melhora. Neste caso o animal precisará utilizar colírios para o resto da vida. Nas duas consultas posteriores, os resultados mantiveram-se os mesmos, e não foram receitados novos medicamentos. Após seis meses de tratamento o animal não retornou mais ao HVet. Maggs et al. (1), diverge de Rosa (2011), quando descreve que proprietários que dedicam-se ao tratamento com a ciclosporina de forma constante e correta, provavelmente obterão sucesso em seus tratamentos. No caso relatado, isso não se confirmou, já que o animal, mesmo com tratamento contínuo e regular, não apresentou nenhuma melhora. De acordo com Pigatto et al. (22), é essencial que seja feita a investigação de patologias de origem metabólica, como o hipotireoidismo, diabetes mellitus e Síndrome de Cushing, pois elas podem levar à CCS. No entanto, não foram feitos exames que pudessem identificar alguma outra patologia, como também não foi sugerido nenhum tratamento cirúrgico. Agradecimentos À orientadora Patrícia, pela contribuição à minha formação profissional e pela ajuda na escrita desse trabalho. Aos meus pais, Aparecida e José, minha irmã, Camila, e ao meu namorado, Beto, pela paciência e força nos estudos. 7
8 Referências Bibliográficas 1. Maggs DJ, Miller PE, Ofri R. Slatter s Fundamentals of Veterinary Ophthalmology. 4 ed. Saint Louis: Elsevier, Cunha O. Manual de Oftalmologia Veterinária Acesso em: 05 abr Almeida DE, Mamede FV, Ortiz JPD, Laus JL. Ceratoconjuntivite seca iatrogênica em um cão file:///j:/almeida%20et%20al,% htm. Acesso em: 09 abr Gilger BC, Andrews J, Wilkie DA, Wyman M, Lairmore MD. Cellular immunity in dogs with keratoconjunctivitis sicca before and after the treatment with topical 2 % cyclosporine Acesso em: 13 abr Ettinger SJ, Feldman EC. Tratado de Medicina Interna Veterinária. São Paulo, Manole, Junior AD. Ceratoconjuntivite Seca em Cães [dissertação]. Campo Grande, Novembro de Andrade AL. Semiologia do sistema visual dos animais domésticos. In: FEITOSA FLF. Semiologia Veterinária: a Arte do Diagnóstico. 2. Ed. São Paulo: Roca, p , Ramsey IK, Tennant BJ. Manual de doenças infecciosas em cães e gatos. 1 ed. São Paula: Roca, Astrauskas JP, Camargos AS. Ceratoconjuntivite Seca em Cães Revisão de literatura. v.20, pdf. Acesso em: 15 abr Ribeiro, AP, Brito FLC, Martins BC. Mamede F, Laus JL. Qualitative and quantitative tear film abnormalities in dogs file:///i:/tcc2- Ci%C3%AAncia%20Rural%20- %20Qualitative%20and%20quantitative%20tear%20film%20abnormalities%20in%2 0dogs.htm. Acesso em: 10 abr Ofri R, Lambrou GN, Allogoewer I, Graenitz U, Pena TM, Spiess BM, et al. Clinical evaluation of pimecrolimus eye drops for treatment of canine keratoconjunctivitis 8
9 sicca: A comparison with cyclosporine A Acesso em: 13 abr Rosa AS, Pereira JT, Botteon RCCM. Obstrução do duto nasolacrimal com etilcianoacrilato como adjuvante no tratamento da ceratoconjuntivite seca em cães Acesso em: 10 abr Chicaro F, Bogossian PM, Carvalho CB, Alves RBM. Teste lacrimal de Schirmer em equinos da raça Mangalarga Marchado. Jornal Brasileiro de Ciência Animal v. 3, n.5, p , Machado MFS, Galera PD, Falcão MAS, Silva RM. Afecções e tratamento do sistema de drenagem lacrimal canino. MEDVEP - Revista Científica de Medicina Veterinária. V. 6, n. 17, p , Pflugfelder SC. Antiinflammatory therapy for dry eye Acesso em: 13 abr Angélico GT, Ranzani JJT, Brandão CVS, Schellini AS, Padovani CR, Sereno MG, Cremonini DN. Transplante de glândulas salivares menores no tratamento da ceratoconjuntivite seca em cães Acesso em: 02 jun Turner SM. Oftalmologia em pequenos animais. [Tradução de Carla de Freitas Campos... et al.] Rio de Janeiro: Elsevier, Mattos BZ, Antunes DF, Luz MIG. Teste da lágrima de Schimer utilizando papel filtro jp gramatura 40 em cães clinicamente sadios da região de Pelotas, RS Acesso em: 20 abr Williams DL. Immunopathogenesis of keratoconjunctivitis sicca in the dog Acesso em: 13 abr Hofling-Lima AL, Moeller CTA, Freitas D, Martins EN. Manual de condutas em oftalmologia. São Paulo: UNIFEST - Instituto da Visão: Atheneu,
10 21. Fulgêncio GO, Saliba JB, Fialho SL, Júnior ASC Sistema de liberação contendo ciclosporina para o tratamento de ceratoconjuntivite seca: estudo preliminar. Acesso em: 16 abr Pigatto JAT, Pereira FQ, Almeida ACVR, Redaeli R, Faganello CS, Franzen AA. Ceratoconjuntivite seca em cães e gatos. %20ANCLIVEPA.pdf. 10
TÍTULO: UTILIZAÇÃO DE PAPEL DE FILTRO MELLITA COMO ALTERNATIVA PARA AVALIAÇÃO DO TESTE DE SCHIRMER EM CÃES
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: UTILIZAÇÃO DE PAPEL DE FILTRO MELLITA COMO ALTERNATIVA PARA AVALIAÇÃO DO TESTE DE SCHIRMER EM
Leia maisTRANSPOSIÇÃO DO DUCTO PAROTÍDEO EM CÃES Autor: Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc
TRANSPOSIÇÃO DO DUCTO PAROTÍDEO EM CÃES Autor: Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc Resumo: O filme lacrimal pré-corneano é constituído por três fases distintas. A camada mais externa é formada de lipídios,
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR
ESTÁGIO DE MATURAÇÃO DAS CATARATAS DE CÃES ATENDIDOS NO SERVIÇO DE OFTALMOLOGIA VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL TANISE CARBONI DA SILVA 1, MAÍRA HAASE PACHECO 1, MELINA BARBBARA
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisOFTPRED. Suspensão Oftálmica Estéril. acetato de prednisolona 10 mg/ml BULA PARA O PACIENTE LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA
OFTPRED LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA Suspensão Oftálmica Estéril acetato de prednisolona 10 mg/ml BULA PARA O PACIENTE COLÍRIO OFTPRED acetato de prednisolona 1,0% APRESENTAÇÕES Suspensão
Leia maisALREX. BL Indústria Ótica Ltda Suspensão oftálmica 2 mg/ml
ALREX BL Indústria Ótica Ltda Suspensão oftálmica 2 mg/ml ALREX etabonato de loteprednol APRESENTAÇÕES Suspensão estéril para uso oftálmico 2 mg/ml: frasco gotejador contendo 5 ml. USO TÓPICO OCULAR USO
Leia maisloratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml
loratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml loratadina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: loratadina xarope 1 mg/ml. Embalagem contendo 1 frasco de 100
Leia maisCONSULTA EM OFTALMOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2
CONSULTA EM OFTALMOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para o encaminhamento: 1. Déficit Visual; 2. Cefaléia acompanhada de baixa acuidade visual 3. Retinopatia Diabética 4. Inflamação Ocular;
Leia maisloratadina Xarope 1mg/mL
loratadina Xarope 1mg/mL MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE loratadina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO Xarope 1mg/mL Embalagem contendo 1 frasco com 100mL + copo-medida.
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1
1 CURATIVO BIOCOMPATÍVEL COM GELATINA COMESTÍVEL PARA PREENCHIMENTO DE CAVIDADE ANOFTÁLMICA APÓS EXENTERAÇÃO DE BULBO OCULAR EM UM PUMA (Puma concolor) RELATO DE CASO BIOCOMPATIBLE DRESSING WITH EDIBLE
Leia maisALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
RELESTAT ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de epinastina 0,05% BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas contendo
Leia maisSaúde Ocular. Atitudes para uma visão saudável.
Saúde Ocular Atitudes para uma visão saudável. O OLHO HUMANO Todos os sentidos do corpo humano são importantes, mas a visão é o que estimula grande parte das informações recebidas e interpretadas pelo
Leia maisImagem da Semana: Tomografia de órbita
Imagem da Semana: Tomografia de órbita Figura: Tomografia computadorizada contrastada de crânio. Enunciado Criança do sexo masculino, 2 anos, natural de Parauapebas (PA), apresentava reflexo branco em
Leia maiscloridrato de betaxolol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução Oftálmica Estéril Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda.
cloridrato de betaxolol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução Oftálmica Estéril Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO cloridrato
Leia maisTema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática
Data: 15/10/2012 Nota Técnica 02/2012 Solicitante: Dr. José Augusto Lourenço dos Santos Juiz de Direito da 2.ª Vara Cível de Timóteo/MG Medicamento x Material Procedimento Cobertura Tema: Boceprevir para
Leia maisImpacto Fêmoro Acetabular e Lesões do Labrum
Impacto Fêmoro Acetabular e Lesões do Labrum O termo Impacto Fêmoro Acetabular (I.F.A.) refere-se a uma alteração do formato e do funcionamento biomecânico do quadril. Nesta situação, ocorre contato ou
Leia maisBIAMOTIL-D ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. cloridrato de ciprofloxacino (3,5 mg/g) dexametasona (1,0 mg/g)
BIAMOTIL-D ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de ciprofloxacino (3,5 mg/g) dexametasona (1,0 mg/g) BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco
Leia maisHIPERADRENOCORTICISMO EM CÃES
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 HIPERADRENOCORTICISMO EM CÃES Veruska Martins da Rosa 1, Caio Henrique de Oliveira Carniato 2, Geovana Campanerutti Cavalaro 3 RESUMO: O hiperadrenocorticismo
Leia maisBELPELE. Farmoquímica S/A GEL 3 mg/g. Belpele_AR011113_Bula Paciente
BELPELE Farmoquímica S/A GEL 3 mg/g BULA PACIENTE BELPELE adapaleno APRESENTAÇÕES: Gel adapaleno 3 mg/g (0,3%) embalagem contendo bisnaga com 30g. VIA TÓPICA USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS COMPOSIÇÃO:
Leia maisPRESMIN LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. betaxolol (cloridrato) 5,6 mg/ml
PRESMIN LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril betaxolol (cloridrato) 5,6 mg/ml COLÍRIO PRESMIN betaxolol 0,5% MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite de lyme Versão de 2016 1. O QUE É ARTRITE DE LYME 1.1 O que é? A artrite de Lyme é uma das doenças causadas pela bactéria Borrelia burgdorferi (borreliose
Leia maisNeo Fresh. (carmelose sódica)
Neo Fresh (carmelose sódica) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução oftálmica estéril 5mg/mL (0,5%) I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: NEO FRESH carmelose sódica 0,5% APRESENTAÇÃO Solução
Leia maisMODELO DE BULA. USO ADULTO E PEDIÁTRICO (crianças acima de dois anos de idade)
MODELO DE BULA Logo Novartis Lacrigel TM A palmitato de retinol 10 mg/g Lágrima artificial estéril Forma farmacêutica e apresentação Gel oftálmico: cada tubo contém 10 g de gel. USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Leia maisPORTARIA Nº 177, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009 DODF de 17.09.2009
PORTARIA Nº 177, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009 DODF de 17.09.2009 O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o inciso X do artigo 204 do Regimento Interno,
Leia maisGlaucoma. O que é glaucoma? Como acontece?
Glaucoma O que é glaucoma? Glaucoma é uma doença crônica do olho (que dura toda a vida), que ocorre quando há elevação da pressão intra-ocular (PIO), que provoca lesões no nervo ótico e, como conseqüência,
Leia maisE-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias
E-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias Dicas e Informações sobre Diabetes Nesse e-book você vai aprender um pouco mais sobre diabetes e também vai descobrir algumas dicas para diminuir o seu nível de
Leia maisOZURDEX ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Implante Biodegradável para Uso Oftálmico. Cada implante contém 0,7 mg de dexametasona
OZURDEX ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Implante Biodegradável para Uso Oftálmico Cada implante contém 0,7 mg de dexametasona BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÕES Implante biodegradável para uso oftálmico
Leia maisALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
LACRIL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril álcool polivinílico 1,4% BULA PARA O PACIENTE Lubrificante Ocular APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas
Leia maisEstudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa
Leia mais4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre
ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como
Leia maisPatologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza
Patologia por imagem Abdome ProfºClaudio Souza Esplenomegalia Esplenomegalia ou megalosplenia é o aumento do volume do baço. O baço possui duas polpas que são constituídas por tecido mole, polpa branca
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisACULAR LS SOLUÇÃO OFTÁLMICA CETOROLACO TROMETAMOL 0.4%
ACULAR LS SOLUÇÃO OFTÁLMICA CETOROLACO TROMETAMOL 0.4% Bula para o Paciente CCDS V 3.0 Jul 2012 0 APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas contendo 5 ml ou 10 ml de solução oftálmica
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Apoio Psicossocial- 2º ano Módulo nº5- Semiologia Psíquica Portefólio de Psicopatologia Ana Carrilho- 11ºB
Curso Profissional de Técnico de Apoio Psicossocial- 2º ano Módulo nº5- Semiologia Psíquica Portefólio de Psicopatologia Ana Carrilho- 11ºB É uma doença psiquiátrica que leva as pessoas a acreditarem que
Leia maisDESCUBRA A VERDADE SOBRE ESSE TEMA
e os mitos da lubrificação esterilização de instrumentos rotatórios DESCUBRA A VERDADE SOBRE ESSE TEMA APRESENTAÇÃO Conheça o Agente K, o revelador de mitos dos processos de lubrificação e esterilização
Leia maisComposição Cada grama contém: 2 mg de carbômer; Excipientes: cetrimida 0,1 mg (conservante), sorbitol, edetato dissódico e hidróxido de sódio.
VISCOTEARS carbômer 2 mg / g Lágrima artificial Forma farmacêutica e apresentação Gel líquido oftálmico: tubo de 10 g. USO ADULTO E PEDIÁTRICO Composição Cada grama contém: 2 mg de carbômer; Excipientes:
Leia maisProjeto CAPAZ Biblioteca Comunicação na Ótica
1 Comunicação na Ótica Transformando complicadas características técnicas em convincentes argumentos de venda É verdade que estamos passando por uma fase da Óptica onde a informação tem sido a principal
Leia maisMINAS, IDEB E PROVA BRASIL
MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da
Leia maisTÍTULO: RELATO DE CASO - OCT de segmento anterior na avaliação de edema de córnea
NÚMERO: 18 TÍTULO: RELATO DE CASO - OCT de segmento anterior na avaliação de edema de córnea AUTORES: Nayara Nakamura Hirota¹, Eduardo Buzolin Barbosa¹, Renata Tiemi Kashiwabuchi² 1 Residente do terceiro
Leia maisFUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J. 20.054.326/0001-09
Uberaba, 23 de março de 2012 Gabarito da Prova Prática do Processo Seletivo Interno para o cargo de Enfermeiro Possíveis diagnósticos de Enfermagem com seus respectivos planejamentos: 01) Integridade da
Leia maisConsumo problemático de álcool Resumo de diretriz NHG M10 (maio 2005)
Consumo problemático de álcool Resumo de diretriz NHG M10 (maio 2005) Meerkerk GJ, Aarns T, Dijkstra RH, Weisscher PJ, Njoo K, Boomsma LJ traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 060/2012
PROJETO DE LEI Nº 060/2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade da realização do exame para diagnóstico da retinopatia da prematuridade, TESTE DO OLHINHO, nos recém-nascidos, antes da alta hospitalar, em Hospitais
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DA UFMG. Tese de Doutorado
FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG Tese de Doutorado TRANSPLANTE AUTÓLOGO DAS GLÂNDULAS SALIVARES LABIAIS, OCLUSÃO CIRÚRGICA DOS PONTOS LACRIMAIS OU ASSOCIAÇÃO DAS DUAS TÉCNICAS NO TRATAMENTO DA CERATOCONJUNTIVITE
Leia maisHemodiálise. Uma breve introdução. Avitum
Hemodiálise Uma breve introdução Avitum O que é hemodiálise? Na hemodiálise, um rim artificial (hemodialisador) é usado para remover resíduos, substâncias químicas extras e fluido de seu sangue. Para colocar
Leia maisEscola Técnica Estadual Republica ETER Sistema de Informação Profª: Adriana. Alunos: Rodolfo Ribeiro Paulo Vitor
Escola Técnica Estadual Republica ETER Sistema de Informação Profª: Adriana Alunos: Rodolfo Ribeiro Paulo Vitor De olho nos seus OLHOS! Síndrome da visão do computador Índice Vista Vermelha, embaçada e
Leia maisEVITANDO ACIDENTES. Como evitar acidentes com os olhos. Cozinhando. Produtos de limpeza. Objetos e crianças. Plantas
EVITANDO ACIDENTES Como evitar acidentes com os olhos Quando se trata de acidentes com os olhos, o melhor remédio é a prevenção, pois algumas lesões podem causar desde a perda da qualidade da visão até
Leia maisMANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS
MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS OBJETIVO Este manual foi elaborado para orientar o usuário quanto ao preenchimento das fichas de Coleta de Dados Simplificados (CDS). Esse documento visa descrever
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ MANUAL DO PACIENTE TRANSPLANTE DE CÓRNEA CURITIBA 2012 Índice 1. Objetivo... 3 2. O que é a Central de Transplantes?...
Leia maisCARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO
CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO HOFFMANN, Martina L. 1 ; MARTINS, Danieli B. 2 ; FETT, Rochana R. 3 Palavras-chave: Carcinoma. Felino. Quimioterápico. Introdução O tumor
Leia maisCorpo humano: diversos sistemas interligados
79 Corpo humano: diversos sistemas interligados Bruna Moretto Rodrigues 1*, Karina Alves de Toledo 1, Célia Regina Nogueira 2 1 Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ
Leia maisApnéia do Sono e Ronco Guia Rápido
Homehealth provider Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido Ronco: atrás do barulho, um problema de saúde mais sério www.airliquide.com.br O que é Apnéia do Sono? Apnéia do sono é uma síndrome que pode levar
Leia maisHipotireoidismo. O que é Tireóide?
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Hipotireoidismo O que é Tireóide? É uma glândula localizada na parte anterior do pescoço, bem abaixo
Leia maispredisposição a diabetes, pois Ablok Plus pode mascarar os sinais e sintomas da hipoglicemia ou causar um aumento na concentração da glicose
ABLOK PLUS Ablok Plus Atenolol Clortalidona Indicações - ABLOK PLUS No tratamento da hipertensão arterial. A combinação de baixas doses eficazes de um betabloqueador e umdiurético nos comprimidos de 50
Leia maisTYNEO. (paracetamol)
TYNEO (paracetamol) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução Oral 200mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: TYNEO paracetamol APRESENTAÇÃO Solução oral gotas 200mg/mL: Embalagem com 1
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MARIA CECÍLIA DE LIMA RORIG
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MARIA CECÍLIA DE LIMA RORIG USO DE PIMECROLIMUS 0,5% NO TRATAMENTO DA CERATOCONJUNTIVITE SECA EM CÃES CURITIBA 2009 2 MARIA CECÍLIA DE LIMA RORIG USO DE PIMECROLIMUS 0,5%
Leia maisHEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI
MANUAL DO PACIENTE - LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA EDIÇÃO REVISADA 02/2009 HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes
Leia maisMudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO
Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO 1- O que mudou no tratamento da tuberculose (TB) padronizado no Brasil? A principal mudança consiste
Leia maisUTILIZAÇÃO DE FITOTERÁPICOS NO TRATAMENTO DA ANSIEDADE: UM ESTUDO DE CASO
UTILIZAÇÃO DE FITOTERÁPICOS NO TRATAMENTO DA ANSIEDADE: UM ESTUDO DE CASO Autor: JOSE TEOFILO VIEIRA DA SILVA Orientador: Karla Deisy Morais Borges Coautor(es): Francisca Eritânia Passos Rangel, Maria
Leia maisAPOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES
APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode
Leia maisUROVIT (cloridrato de fenazopiridina)
UROVIT (cloridrato de fenazopiridina) União Química Farmacêutica Nacional S.A 100 mg e 200 mg UROVIT cloridrato de fenazopiridina IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES 100 mg: embalagem
Leia maisINFORME TÉCNICO SEMANAL: DENGUE, CHIKUNGUNYA, ZIKA E MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA
1. DENGUE Em 2015, até a 52ª semana epidemiológica (SE) foram notificados 79.095 casos, com incidência de 5.600,2/100.000 habitantes. Quando comparado ao mesmo período do ano anterior observa-se um aumento
Leia maisTylemax Gotas. Natulab Laboratório SA. Solução Oral. 200 mg/ml
Tylemax Gotas Natulab Laboratório SA. Solução Oral 200 mg/ml TYLEMAX paracetamol APRESENTAÇÕES Solução oral em frasco plástico opaco gotejador com 10, 15 e 20ml, contendo 200mg/mL de paracetamol. USO ADULTO
Leia maisSilimalon (slimarina + metionina)
Silimalon (slimarina + metionina) Zydus Nikkho Farmacêutica Ltda Drágeas 70 mg / 100 mg Bula do Paciente Silimalon drágea- Versão 01 11/2010- paciente Página 1 I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO SILIMALON
Leia maisAnálise da Prevalência e Epidemiologia da Catarata na População Atendida no Centro de Referência em Oftalmologia da Universidade Federal De Goiás
Análise da Prevalência e Epidemiologia da Catarata na População Atendida no Centro de Referência em Oftalmologia da Universidade Federal De Goiás Lais Leão Oliveira 1, Marcos Pereira de Ávila 2, David
Leia maisDia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si
Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder
Leia maisPEDIATRIA. Questão 1. De acordo com o caso clínico apresentado, responda: a) O tratamento da mãe foi adequado? Justifique.
PEDIATRIA Questão 1 Recém-nascido (RN) de parto normal, sem complicações, com Apgar 8/9, peso de nascimento 3050g, idade gestacional de 39 semanas, não apresenta sinais e sintomas aparentes. Mãe realizou
Leia maisTÉCNICA CIRÚRGICA DE ENUCLEAÇÃO REVISÃO DE LITERATURA SURGICAL TECHNIQUE ENUCLEATION - REVIEW OF LITERATURE
TÉCNICA CIRÚRGICA DE ENUCLEAÇÃO REVISÃO DE LITERATURA SURGICAL TECHNIQUE ENUCLEATION - REVIEW OF LITERATURE GOES, Larissa Desan RISSETI, Rafaela Mastrangelo Discentes da Associação Cultural e Educacional
Leia maisPENECTOMIA PARCIAL EM CÃO SRD DEVIDO A ESTENOSE URETRAL: RELATO DE CASO
1 PENECTOMIA PARCIAL EM CÃO SRD DEVIDO A ESTENOSE URETRAL: RELATO DE CASO LETÍCIA MELO OLIVEIRA 1, THAMIZA CARLA COSTA DOS SANTOS 1, IAGO MARTINS OLIVEIRA 1, LÉO LINDSAY SOUSA GALVÃO 1, THAYANNE CAROLINA
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1
1 HIPERPLASIA MAMÁRIA FELINA: CASOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DE UBERABA DE 2005 A 1015 DEBORAH VIEIRA DE SOUSA ROSIM 1, ENDRIGO GABELLINI LEONEL ALVES 1, IAN MARTIN 1 ; LARYSSA COSTA REZENDE 1
Leia maisConheça alguns mitos e verdades sobre a tosse
Uol - SP 28/04/2015-12:43 Conheça alguns mitos e verdades sobre a tosse Da Redação Tosse pode ser transmitida de pessoa para pessoa. VERDADE: porém, isso só é possível se a tosse for causada por um agente
Leia maisCERATOCONE. A palavra ceratocone se deriva de duas palavras gregas : karato que significa córnea e konos que significa cone.
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira CERATOCONE QUE É CERATOCONE? O ceratocone, ou córnea cônica é uma desordem não inflamatória, na qual
Leia maisFINASTIL (finasterida)
FINASTIL (finasterida) EMS SIGMA PHARMA LTDA Comprimido Revestido 5 mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FINASTIL finasterida APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 5 mg de finasterida acondicionados em embalagem
Leia maisTREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.
TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de
Leia maisOS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes
OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação
Leia maisBetadine. Aché Laboratórios Farmacêuticos comprimido 16 mg e 24 mg
Betadine Aché Laboratórios Farmacêuticos comprimido 16 mg e 24 mg MODELO DE BULA PARA O PACIENTE I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BETADINE dicloridrato de betaistina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES BETADINE
Leia maisTRATAMENTO CONVENCIONAL ASSOCIADO À SUPLEMENTAÇÃO FITOTERÁPICA NA DERMATOFITOSE CANINA RELATO DE CASO CONRADO, N.S. 1
TRATAMENTO CONVENCIONAL ASSOCIADO À SUPLEMENTAÇÃO FITOTERÁPICA NA DERMATOFITOSE CANINA RELATO DE CASO CONRADO, N.S. 1 1 - Graduanda em Medicina Veterinária pelo Centro Universitário de Rio Preto UNIRP
Leia maisTRATAMENTO CONSERVATIVO E CIRÚRGICO DE HÉRNIA DE DISCO (TIPO I) TORACOLOMBAR GRAU V EM CÃO RELATO DE CASO
1 TRATAMENTO CONSERVATIVO E CIRÚRGICO DE HÉRNIA DE DISCO (TIPO I) TORACOLOMBAR GRAU V EM CÃO RELATO DE CASO LYS DE BARROS FOGAGNOLI 1, MILTON MIKIO MORISHIN FILHO 2. 1- Graduanda Medicina Veterinária Universidade
Leia mais1 O que é o pectus? Fotografia de paciente portador de pectus carinatum. Fotografia de paciente portador de pectus excavatum.
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1 O que é o pectus? Os pectus são deformidades da parede do tórax e ocorrem devido a um crescimento
Leia maisEstudo de Caso - HB Saúde
Estudo de Caso - HB Saúde Enfª Elisângela Empório Médico Nutricionista Maristela Empório Médico Dra. Vera Sukumine Médica HB Saúde S. J. Rio Preto Enfº Aderson HB Saúde São José do Rio Preto Identificação
Leia maisFRESHCLEAR ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. cloridrato de fenilefrina 0,12% álcool polivinílico 1,4%
FRESHCLEAR ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de fenilefrina 0,12% álcool polivinílico 1,4% BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico
Leia maisPREVINA O CÂNCER DE PRÓSTATA
SENADO FEDERAL PREVINA O CÂNCER DE PRÓSTATA SENADOR CLÉSIO ANDRADE 2 Previna o câncer de próstata apresentação O câncer de próstata tem sido um dos mais frequentes a ser diagnosticado no sexo masculino.
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisGUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE
GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais
Leia maisComo a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.
PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade
Leia maisWorkshop de Conhecimentos sobre Pele
Workshop de Conhecimentos sobre Pele Objetivos Após concluir o treinamento você será capaz de compartilhar com suas clientes: Como funciona a pele. Características de cada tipo de pele. Como classificar
Leia maisCOMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA
COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA Kamila Nethielly Souza Leite (UFPB), e-mail: ka_mila.n@hotmail.com Joana D arc Lyra Batista (UEPB), e-mail: jdlb16@hotmail.com Tatiana
Leia maisFIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar?
O que é a fibrose pulmonar? FIBROSE PULMONAR Fibrose pulmonar envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por fibrose. Quando a cicatriz
Leia maisPACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?
Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são:
Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa Módulo Unidade 01 Tópico 01 Avaliação Global da Pessoa Idosa na Atenção Básica A identificação de Risco Introdução Os objetivos dessa unidade são: Identificar
Leia maisGripe H1N1 ou Influenza A
Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa
Leia maisO que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo.
CÂNCER EM CRIANÇAS O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. O câncer é comum em crianças? Nos
Leia maisBoletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos
Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO
Leia maisDossier Informativo. Osteoporose. Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal
Dossier Informativo Osteoporose Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal 2008 1 Índice 1. O que é a osteoporose? Pág. 3 2. Factores de risco Pág. 4 3. Prevenção Pág. 4 4. Diagnóstico
Leia maisTrabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento
Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento Data: 21/10/2013 até meia-noite Dúvidas até: 09/10/2013 Faq disponível em: http://www2.icmc.usp.br/~mello/trabalho07.html A estrutura
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Dolorex 10 mg/ml, solução injetável para equinos, caninos e felinos.
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Dolorex 10 mg/ml, solução injetável para equinos, caninos e felinos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml contém:
Leia mais1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente.
TESTES NÃO - PARAMÉTRICOS As técnicas da Estatística Não-Paramétrica são, particularmente, adaptáveis aos dados das ciências do comportamento. A aplicação dessas técnicas não exige suposições quanto à
Leia mais