DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGA RELATO DE CASO
|
|
- Dina Viveiros Gorjão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGA RELATO DE CASO NASCIMENTO, Viviane 1 ; MARTINS, Danieli² Palavras-Chave: Dermatite; Pulga; Caninos. Introdução A Dermatite Alérgica a Picada de Pulga (DAPP) é considerada a doença alérgica mais comum na rotina dermatológica, podendo corresponder até 90% dos casos nos pacientes felinos com prurido e a 40% no caso dos caninos. A alergia a picada de pulga é a desordem cutânea mais comum de cães e gatos nas regiões com clima quente e úmido a moderado (WILLEMSE, 1998). Embora as pulgas estejam presentes comumente durante todo o ano, a doença usualmente começa durante o verão e gradualmente tende a ser um problema perene. A alergia é raramente encontrada em animais com menos de seis meses de idade (MEDLEAU, 2003). O prurido é uma característica proeminente da doença, e as alterações secundárias associadas com autotraumatismo são comuns. Sabe-se que o padrão de exposição às pulgas influencia o desenvolvimento da doença, tal como a idade do animal à primeira exposição e a existência subjacente de atopia (WILLEMSE, 1998). Assim, o objetivo deste trabalho foi relatar um caso de DAPP em uma fêmea canina, sob parâmetros clínicos e evolução do quadro. Material e Métodos Foi atendida no Hospital Veterinário da Universidade de Cruz Alta (HV UNICRUZ) uma fêmea canina, da raça Bulldog Inglês, com 11 meses de idade e pesando 20 kg. O animal vivia em apartamento, tendo contato com outros animais, pois mora numa fazenda. A proprietária relatou que o animal apresentava lesões na região lombosacra dorsolombar há cerca de duas semanas que cursavam com alopecia, sendo que estas evoluíram para lesões pruriginosas, liquenificação, crostas e hiperpigmentação (figura 1 e 2). 1 Acadêmica do Curso de Medicina Veterinária da Universidade de Cruz Alta/RS. vet.vivianenascimento@hotmail.com, ² Professora da Universidade de Cruz Alta, UNICRUZ, RS.
2 A paciente já havia passado por tratamento com outro médico veterinário que havia diagnosticado DAPP e foi feito tratamento com antifúngico cetoconazol xampu tópico, porem as lesões continuaram evoluindo. Ao exame clínico, foram observadas áreas de liquenificação, regiões alopécicas e coceira. Não foi observada a presença de ectoparasitas (pulgas). A paciente estava inquieta e durante o exame clinico apresentou irritação e prurido. Desta forma, foi solicitado hemograma e foi coletado pelos de uma dessas regiões para cultura para dermatofitose para então poder ser apresentado o diagnostico definitivo de DAPP. Figura 1 e 2: Lesões com aspecto alopécico e hiperpigmentadas. Resultados e discussão A cultura resultou em negativo para dermatofitose e o hemograma resultou em Anemia normocítica normocrômica porque o hematócrito está diminuído, consequentemente hemoglobina e eritrócitos estão baixos. O VCM está normal sendo então normocítica e o CHCM está normal classificando normocrômica. Tendo a presença de Metarrubrícitos, ela é classificada como regenerativa porque se tem resposta medular. A paciente apresentou linfocitose podendo ser devido ao aumento de cortisol, estresse. Segundo Dunn, 2001; a infestação de cães com a pulga felina Ctenocephalis felis pode resultar em uma hipersensibilidade à saliva das pulgas mediada por reações de hipersensibilidade dos tipos I ou IV, pode-se observar uma erupção primaria com pápulas particularmente no dorso caudal. Já Willemse, 2002; salienta que depois de uma picada de pulga, os locais das picadas anteriores são observados como vergões papulares. O ato de coçar, provocado pelo prurido, poderá resultar em alopecia. Nos casos graves, poderá haver envolvimento das axilas, virilhas, pescoço e orelhas (WILLEMSE, 2002). Alguns sinais
3 clínicos adicionais desta doença no cão podem ser anemia, eosinofilia, perda de peso ou de condição corporal e infecção por Dipylidium caninum (por ingestão de pulgas contaminadas com a forma larvar do céstode). Em geral, os sintomas tendem a piorar com a idade, iniciando-se mais cedo na estação, persistindo por mais tempo, e/ou apresentando de forma progressiva maior intensidade. Alguns animais podem comportar-se como portadores assintomáticos de um pequeno ou grande número de pulgas. A paciente apresentou lesões pruriginosas, liquenificação, crostas e hiperpigmentação. O histórico, bem como os achados clínicos e a presença de pulgas ou suas sujidades são altamente sugestivas quanto ao diagnostico (DUNN, 2001). Normalmente o diagnostico é feito pelos testes alérgicos (intradérmico ou sorológico), reação positiva ao teste cutâneo comparado ao antígeno de pulga ou titulo sérico de anticorpos IgE anti-pulga positivo é altamente sugestivo, porem há possibilidades de resultado falso-negativo (MEDLEAU, 2003). De acordo com Bevier, 2004; muitos cães que são alérgicos à picada da pulga tem poucas pulgas à sua superfície, porque a sua atividade de limpeza remove estes ectoparasitas e os indícios da sua presença. Como tal, este autor aconselha a não se abandonar o diagnóstico de DAPP se o animal não apresentar pulgas na altura do exame. Sendo assim, o diagnostico da paciente foi baseado nas lesões, histórico e demais exames feitos, mas não foi realizado o teste alérgico. Quanto ao tratamento é imprescindível o controle de pulgas, que devem ser tratados com produtos compostos por fipronil ou imidocloprid que devem ser aplicados na nuca do animal, são especialmente eficazes quando utilizados em intervalos de 3 a 4 semanas (MEDLEAU, 2003). Em ambientes muito infestados tratar o local onde os animais de estimação permanecem a maior parte do tempo. Ambiente interno com inseticida adulticida e regulador de crescimento do inseto, tal como metopreno, piriproxifen (MEDLEAU, 2003). Medleau, 2003 recomenda para auxilio na cura do prurido o uso de glicocorticoide tal como prednisona ou prednisolona, se ocorrer contaminação bacteriana secundaria utilizar antibiótico sistêmico por no mínimo quatro semanas. Willemse, 2002 concorda e salienta que é necessário tratamento por toda a vida do paciente com anti - histamínicos para controle da alergia.
4 No caso da paciente do relato o tratamento feito foi com peróxido de benzoila 2,5% uso tópico (shampoo) realizado um banho por semana, por 1 mês e uso de fipronil spray na nuca a cada quinze dias de uso contínuo, para controle de pulgas. A paciente retornou em 30 dias e ao exame clínico foi constatado que não existiam mais lesões pela picada da pulga e as áreas antes alopécicas estavam com pelos novamente, foi realizado novo hemograma que resultou em parâmetros normais para a espécie. O prognostico segundo Medleau, 2003 é bom caso se realize rigoroso controle de pulgas, portanto manter a aplicação do antipulgas e controle de ambiente é de suma importância para o bem estar do animal. Conclusão Sendo a dermatite alérgica que mais acomete cães na rotina médico veterinária, causada pela picada da pulga do gato, sem predisposição racial ou idade, e podendo levar a quadros mais graves e até a uma contaminação bacteriana secundaria se não tratada da maneira correta, é importante a conscientização dos proprietários sobre o controle de pulgas do paciente acometido e do ambiente em que vivem para que o animal possa ter uma melhor qualidade de vida. Referências Bibliográficas BEVIER, D.E. (2004). Flea allergy dermatitis. In K.L. Campbell (Ed.), Small animal dermatology secrets. Philadelphia, Pennsylvania, USA: Hanley & Belfus, pp DUNN, John K. Tratado de Medicina de Pequenos Animais / John K. Dunn São Paulo: Roca, MEDLEAU, Linda. Dermatologia de Pequenos Animais: atlas colorido e guia terapêutico / Linda Medleau; Keith A. Hnilica. São Paulo: Roca, MUELLER, Ralf S. Dermatologia para o Clínico de Pequenos Animais / Ralf S. Mueller São Paulo: Roca, WILLEMSE; Tom. Dermatologia Clínica de cães e gatos. 2ªEdição Editora Manole ltda., 1998.
5 ANEXO 1 Hemograma do dia da consulta da paciente.
6 ANEXO 2 Hemograma da segunda reconsulta da paciente, 1 mês depois do inicio do tratamento.
[DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGAS - DAPP]
www.drapriscilaalves.com.br [DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGAS - DAPP] 2 É considerada a doença alérgica mais comum na rotina dermatológica, podendo corresponder a até 90% dos casos nos pacientes felinos
Leia maisTESTES ALÉRGICOS INTRADÉRMICOS COMO AUXÍLIO DO DIAGNÓSTICO DA DERMATITE ATÓPICA CANINA (DAC) Introdução
301 TESTES ALÉRGICOS INTRADÉRMICOS COMO AUXÍLIO DO DIAGNÓSTICO DA DERMATITE ATÓPICA CANINA (DAC) Paula Gabriella Poerner Gonçalves 1, Sinésio Gross Ferreira Filho 1, Mariana Ferreira Franco 1, Patrícia
Leia maisRemissão de dermatopatia atópica em cão adotado
INSTITUTO HAHNEMANNIANO DO BRASIL II Congresso do IHB A Homeopatia e Qualidade de Vida Remissão de dermatopatia atópica em cão adotado Dra. Cassia Regina Alves Pereira Médica Veterinária Etiologia da Dermatopatia
Leia maisGatos DADOS DO ANIMAL. Gatos. Idade: Peso: CPF: Nome: Raça: Gatos
Mata Pulgas, Carrapatos e Piolhos em. 1 pipeta de 0,5 ml Cada 100 ml contém: Fipronil: 10 g - (S)-Metopreno: 12 g - Veículo q.s.p.: 100 ml FRONTLINE PLUS GATOS (adultos e filhotes): tratamento e controle
Leia maisUSO VETERINÁRIO. Gatos
pipeta de 0,5 ml Mata Pulgas, Carrapatos e Piolhos em. COMPOSIÇÃO Cada 00 ml contêm: Fipronil...0,00 g Veículo...q.s.p....00,00 ml FRONTLINE TOPSPOT GATOS (adultos e filhotes): Tratamento e controle das
Leia maisAnais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: LEVANTAMENTO RETROSPECTIVO DE CASOS DE DEMODICOSE CANINA E FELINA, ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO
Leia maisAbordagem Terapêutica da Dermatite Atópica Canina
Abordagem Terapêutica da Dermatite Atópica Canina M.V. MSc. Raphael Rocha Dermatólogo Veterinário Objetivos: Abordar aspectos terapêuticos da DAC. Atualizar o clínico de pequenos animais para a importância
Leia maissarna sarcóptica e otodécica
Ano2 Nº 3 - Mypet A linha Mypet no tratamento da sarna sarcóptica e otodécica As dermatopatias parasitárias são consideradas afecções muito frequentes na rotina clínica de pequenos animais no Brasil. A
Leia maisO diagnóstico. cutâneas. Neoplasias Cutâneas 30/06/2010. Neoplasias Epiteliais. Neoplasias Mesenquimais. Neoplasias de Origem Neural
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Patologia do Sistema Tegumentar 3ª parte Prof. Ass. Dr. Raimundo Alberto Tostes Neoplasias
Leia maisDERMATITE ATÓPICA CANINA 1
DERMATITE ATÓPICA CANINA 1 Marcisa Petry Ludwig 2, Cristiane Elise Teichmann 3, Denize Da Rosa Fraga 4, Raquel Baumhardt 5. 1 Relato de caso 2 Acadêmica do Curso de Medicina Veterinária da UNIJUÍ - marci_sal@hotmail.com
Leia maisDEMODICOSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA
DEMODICOSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA SANTOS, Luana Maria MACHADO, Juliane de Abreu Campos Acadêmicos da Associação Cultural e Educacional de Garça - FAMED. NEVES, Maria Francisca Docente da Associação
Leia maisESPOROTRICOSE FELINA - RELATO DE CASO SPOROTRICHOSIS IN CAT - CASE REPORT
1 ESPOROTRICOSE FELINA - RELATO DE CASO SPOROTRICHOSIS IN CAT - CASE REPORT PRISCILA PEREIRA¹, GIOVANE FRANCHESCO DE CARVALHO ², GIOVANE BARON QUINAGLIA², MÁRCIO HAMAMURA³, MÔNICA KANASHIRO OYAFUSO 4.
Leia maisSERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CONCÓRDIA
SERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CONCÓRDIA Voese, Francine Maiara 1 ; Rosa, Débora Fernanda da 1 ; Olsson, Débora Cristina1; Faria, Joice Lara Maia
Leia maisVIII - Doenças alérgicas
VIII - Doenças alérgicas Douglas A. Rodrigues Jane Tomimori Marcos C. Floriano Sofia Mendonça SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros RODRIGUES, DA., et al. Atlas de dermatologia em povos indígenas
Leia maisLinha Antipulgas. Setor de Pesquisa & Desenvolvimento
Linha Antipulgas Setor de Pesquisa & Desenvolvimento Dermatite Alérgica à Picada de Pulgas: As infecções parasitárias da pele respondem pela maior parte das doenças da pele dos pequenos animais. A dermatite
Leia mais[LINFOMA EPITELIOTRÓPICO]
[LINFOMA EPITELIOTRÓPICO] 2 Linfoma Epiteliotrópico Anamnese: Canino, fêmea, Pit Bull, não castrada, branca e marrom, 4 anos Histórico: Cadela com histórico de dermatopatia desde 2005. Apresentava lesões
Leia maisCães que se coçam, se lambem ou se mordiscam com intensidade e frequência maiores do que os proprietários consideram
Ano 02 Edição 09 Agosto 2015 Pulgas: as vilãs das dermatites alérgicas Profa. Sílvia Corrêa CRMV-SP 32.026 Médica veterinária formada pela Universidade Anhembi Morumbi. Jornalista formada pela Universidade
Leia maisOtodetes cynotis ENFERMEDADES PARASITARIAS 1 / 5
ENFERMEDADES PARASITARIAS Pablo Payo Puente Área de Animais de Companhia Departamento de Medicina Veterinária Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar (ICBAS) Universidade de Porto Otodetes cynotis
Leia maisPATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO
PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA EM GATOS Rafael
Leia maisCalmoderme (emulsão cutânea)
Resumo de caracteristicas do medicamento Só pode ser vendido mediante receita médico-veterinária. Calmoderme (emulsão cutânea) Princípio activo: kanamicina base (sulfato). 375.000 UI Acetato de dexametasona..
Leia maisDERMATOPATIAS PARASITÁRIAS ZOONÓTICAS EM ANIMAIS ATENDIDOS EM HOSPITAL VETERINÁRIO UNIVERSITÁRIO EM TERESINA/PIAUÍ
DERMATOPATIAS PARASITÁRIAS ZOONÓTICAS EM ANIMAIS ATENDIDOS EM HOSPITAL VETERINÁRIO UNIVERSITÁRIO EM TERESINA/PIAUÍ SOUSA, K. R. F. 1 ; MOURA, N. O. 1 ; OLIVEIRA, Q. S. A. 1 ; SILVA, M. M. 1 ; BARROS, N.
Leia maisFURUNCULOSE ASSOCIADA À DEMODICOSE EM UM CANINO - RELATO DE CASO 1 FURUNCULOSIS ASSOCIATED WITH DEMODICOSE IN A CANINE
FURUNCULOSE ASSOCIADA À DEMODICOSE EM UM CANINO - RELATO DE CASO 1 FURUNCULOSIS ASSOCIATED WITH DEMODICOSE IN A CANINE Emanuelli Tres Bernicker 2, Luiza Kelm Kommers 3, Jéssica Andressa Lorenset 4, Cristiane
Leia maisPREVALÊNCIA E FATORES DE RISCO DAS PRINCIPAIS DERMATOPATIAS QUE AFETAM CÃES DA RAÇA BULDOGUE FRANCÊS NO NORTE DE SANTA CATARINA
PREVALÊNCIA E FATORES DE RISCO DAS PRINCIPAIS DERMATOPATIAS QUE AFETAM CÃES DA RAÇA BULDOGUE FRANCÊS NO NORTE DE SANTA CATARINA Modalidade: ( ) Ensino (X) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio ( X ) Superior
Leia maisO que não está lá é o que mais importa
O que não está lá é o que mais importa As doenças da pele são dos problemas de saúde mais comuns em cães 40 Até % das suas consultas podem envolver animais com problemas de pele ALERGIAS E CUIDADOS COM
Leia mais[DEMODICIOSE]
[DEMODICIOSE] 2 Demodiciose É uma dermatose parasitária não contagiosa (ou seja, não há transmissão de um cão para o outro) muito comum da pele dos cães e um problema também reconhecido em gatos, embora
Leia maisAs doenças de pele causadas por fungos em cães e gatos
As doenças de pele causadas por fungos em cães e gatos As dermatopatias em cães e gatos representam grande parte do atendimento na clínica médica. Entre os alérgenos causadores dessas doenças, estão fungos,
Leia maisEstudo de segurança do Trissulfin SID (400 mg) administrado em gatos jovens e adultos pela via oral durante 21 dias consecutivos.
Estudo de segurança do Trissulfin SID (400 mg) administrado em gatos jovens e adultos pela via oral durante 21 dias consecutivos. (Resumo de dados) O estudo foi conduzido no gatil da Fazenda Experimental
Leia maisINTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS
INTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Linfoma em gatos (sinônimos) Linfoma Século XXI
Leia maisDIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1
361 DIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1 Márcia Suelen Bento 2, Marcelo Oliveira Chamelete 3,
Leia maisPalavras-chave: Dermatite atópica. Staphylococcus aureus. Hipoclorito de sódio.
USO DE BANHO COM HIPOCLORITO DE SÓDIO EM PACIENTE COM DERMATITE ATÓPICA GRAVE RELATO DE CASO Iramirton Figuerêdo Moreira 1 HUPAA/EBSERH/FAMED/UFAL iramirton@hotmail.com Mellina Gazzaneo Gomes Camelo Montenegro
Leia maisAVALIAÇÃO DE HEMOGRAMA DE CÃES COM ALTERAÇÕES NO SISTEMA TEGUMENTAR (ESTUDO RETROSPECTIVO: MARÇO Á JULHO DE 2007)
AVALIAÇÃO DE HEMOGRAMA DE CÃES COM ALTERAÇÕES NO SISTEMA TEGUMENTAR (ESTUDO RETROSPECTIVO: MARÇO Á JULHO DE 2007) Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: SOARES, Nidele
Leia maisEFEITOS COLATERIAS DA CORTICOTERAPIA A LONGO PRAZO EM CÃES ATÓPICOS:
Natália Angelucci Santoro EFEITOS COLATERIAS DA CORTICOTERAPIA A LONGO PRAZO EM CÃES ATÓPICOS: levantamento de dados SÃO PAULO/SP 2013 Natália Angelucci Santoro EFEITOS COLATERAIS DA CORTICOTERAPIA A LONGO
Leia maisUma visão geral sobre o manejo dos cães com hipersensibilidade
Uma visão geral sobre o manejo dos cães com hipersensibilidade Há mais de 85 anos cuidando da nutrição e saúde de cães e gatos no Brasil e no mundo. Nós acreditamos que as pessoas e os animais de estimação
Leia maisUTILIZAÇÃO DA FLURALANER NO TRATAMENTO DE ESCABIOSE EM CÃO: RELATO DE CASO RESUMO
198 UTILIZAÇÃO DA FLURALANER NO TRATAMENTO DE ESCABIOSE EM CÃO: RELATO DE CASO Marines de Castro 1 Mayara Heler Zimermann 2 RESUMO A sarna sarcóptica é uma doença que acomete a pele de cães, sendo causada
Leia maisRESPONSABILIDADE NA CONDUTA TERAPÊUTICA EM CASOS DE LVC. Dra Liliane Carneiro Diretora do CENP/IEC/MS CRMV/PA Nº 1715
RESPONSABILIDADE NA CONDUTA TERAPÊUTICA EM CASOS DE LVC Dra Liliane Carneiro Diretora do CENP/IEC/MS CRMV/PA Nº 1715 A leishmaniose visceral canina (LVC) é uma doença infecciosa provocada pelo protozoário
Leia maisResumo. Palavras-chave: complexo granuloma eosinofílico, palato, felino. Keywords: eosinophilic granuloma complex, palate, feline.
1 COMPLEXO GRANULOMA EOSINOFÍLICO EM FELINO - RELATO DE CASO Caroline Lima SANTOS 1 ; Ana Luiza Castro dos SANTOS 2 ; Francielma Chaves SOUSA 3 ; Dglan Firmo DOURADO 4 ; Débora Regina Maia GOMES 5 ; Nathálya
Leia maisPágina 1 de 5 GABARITO - PRÁTICA QUESTÃO 1 ITEM A
GABARITO - PRÁTICA QUESTÃO 1 Lactente vem evoluindo bem, com sinais e sintomas comuns dessa faixa etária Ganho de peso limítrofe. Cólicas e hábito intestinal compatível com aleitamento misto. Pediatra
Leia maisRelatório de Caso Clínico
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínicas (VET03/121) http://www.ufrgs.br/bioquimica
Leia maisDISQUERATINIZAÇÕES FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA DISQUERATINIZAÇÕES 10/05/2018. Defeitos na queratinização que alteram o aspecto superficial da pele
DISQUERATINIZAÇÕES DISQUERATINIZAÇÕES PROFA.DRA. JULIANA PELOI VIDES Defeitos na queratinização que alteram o aspecto superficial da pele Seborreia Dermatose responsiva a vitamina A Hiperplasia da glândula
Leia maisINSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU MÉTODOS DE COLETA PARA DIAGNÓSTICO DE DERMATOFITOSE EQUINA
MÉTODOS DE COLETA PARA DIAGNÓSTICO DE DERMATOFITOSE EQUINA DRZINGELERSKI, Ana Paula¹ PICCOLI, Daiane¹ ANTONIOLLI, Elisa Copini¹ KOCH, Marina Fernanda¹* SILVA, Wilian Dejan da¹ VANSETTO, Doglas Ernani²
Leia maisNOME GÊNERO IDADE ENDEREÇO TELEFONE
HISTÓRIA CLÍNICA PARA INVESTIGAÇÃO DE URTICÁRIA DATA / / NOME GÊNERO IDADE ESTADO CIVIL RAÇA ENDEREÇO TELEFONE PROFISSÃO 1. ANTECEDENTES A) história familiar: Urticária angioedema Doenças da tireóide Asma,
Leia maisUSO DO FLURALANER EM DOSE ÚNICA CONTRA DEMODICOSE CANINA USE OF FLURALANER IN A SINGLE DOSE AGAINST CANINE DEMODYCOSIS
1 USO DO FLURALANER EM DOSE ÚNICA CONTRA DEMODICOSE CANINA USE OF FLURALANER IN A SINGLE DOSE AGAINST CANINE DEMODYCOSIS Flávia Araújo CRUZ 1 ; Diego da França Vieira SANTOS 2 ; Virginia Vigas SODRÉ 3
Leia maisDr. Rodrigo Mainardi, médico veterinário, clínico de pequenos animais, Conselheiro do Conselho Regional de Medicina Veterinária CRMV-SP
Escabiose Sarna Dr. Rodrigo Mainardi, médico veterinário, clínico de pequenos animais, Conselheiro do Conselho Regional de Medicina Veterinária CRMV-SP Fotos: Dr. Marcelo de Souza Medeiros, médico veterinário
Leia maisPAPILOMATOSE BUCAL CANINA
PAPILOMATOSE BUCAL CANINA SANTOS, Denise Almeida Nogueira dos SILVA, Danilo da BENEDETTE, Marcelo Francischinelli ROCHA, Fábio Peron Coelho da COSTA, Eduardo Augusto De`Alessandro Acadêmicos da Faculdade
Leia maisTerapêutica Homeopática na Veterinária
INSTITUTO HAHNEMANNIANO DO BRASIL IX Encontro do Ambulatório Escola Prof. Kamil Curi Terapêutica Homeopática na Veterinária Dra. Cassia Regina Alves Pereira CRMV-RJ 4895 Caso 1 Estabilização de dermatite
Leia maisSARNA SARCÓPTICA EM CÃES
SARNA SARCÓPTICA EM CÃES FERRARI, Maria Luiza de Oliveira Pinto PRADO, Maysa de Oliveira SPIGOLON, Zenilda Acadêmicos da Associação Cultural e Educacional de Garça FAMED maluuferrari@hotmail.com PICCININ,
Leia maisEmbora tenhamos coisas em comum, não somos iguais
TECNOLOGÍA Canis lupus familiaris [substantivo m. s.] Mais conhecido como cão doméstico ou canino. ESPECÍFICA Mamífero Inteligente (sobretudo quando tem fome) Utiliza a língua para potenciar o seu sentido
Leia maisANAIS 37ºANCLIVEPA p.0167
ASPECTOS POPULACIONAIS E PREVALÊNCIA DE PARASITOS EM EXAMES COPROPARASITOLÓGICOS DE CÃES E GATOS DOMICILIADOS Monique Lourenço e SILVA 1* ; Adrielle Spinelli da CRUZ 1 ; Maria Cristina Nobre e CASTRO 2
Leia maisANEMIA EM CÃES E GATOS
ANEMIA EM CÃES E GATOS Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Departamento de Patologia Hospital Veterinário Universitário Universidade
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 15 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Fullpet Fipro Spray 2,5 mg/ml, solução para pulverização cutânea para gatos e cães 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA
Leia maisCIRURGIÃO. Dr. Lucas Dehnhardt CRMV
PROJETO CASTRAÇÃO Criado pelo Dr. Lucas com o objetivo de esterelizar caninos e felinos dentro de um ambiente hospitalar humano. Protocolos foram estabelecidos visando gerar o menor risco possivel de contaminações.
Leia mais15/03/2018 DERMATOPATIAS DE ORIGEM ALÉRGICA SISTEMA IMUNE CUTÂNEO DISTÚRBIOS DE HIPERSENSIBILIDADE DISTÚRBIOS DE HIPERSENSIBILIDADE
SISTEMA IMUNE CUTÂNEO DERMATOPATIAS DE ORIGEM ALÉRGICA COMPONENTES CELULARES: Queratinócitos, células de Langerhans, linfócitos, macrófagos teciduais, mastócitos, células endoteliais e granulócitos. Professora:
Leia maisALOPECIA POR DILUIÇÃO DA COR EM UMA CADELA DA RAÇA YORKSHIRE TERRIER. Introdução
43 ALOPECIA POR DILUIÇÃO DA COR EM UMA CADELA DA RAÇA YORKSHIRE TERRIER Gláucia Matos Marques da Silva¹, Marcelo de Oliveira Chamelete², Paula Baêta da Silva Rios¹, João Paulo Machado², Kelly Cristine
Leia maisA FAMÍLIA BRAVECTO AUMENTOU PARA PROTEGER ATÉ QUEM TEM SETE VIDAS.
A FAMÍLIA BRAVECTO AUMENTOU PARA PROTEGER ATÉ QUEM TEM SETE VIDAS. BRAVECTO TRANSDERMAL PARA GATOS. O único que protege gatos contra pulgas, por 12 semanas, com uma única dose. POR QUE PROTEGER OS GATOS
Leia maisPARASITOLOGIA ZOOTÉCNICA. ORDEM SIPHONAPTERA (pulgas)
PARASITOLOGIA ZOOTÉCNICA Aula 05 B Aula de hoje: Introdução ao estudo das pulgas. Principais pulgas associados a Parasitologia Zootécnica. ORDEM SIPHONAPTERA (pulgas) ANTES DE INICIARMOS A FALAR SOBRE
Leia maisLEUCOGRAMA O que realmente precisamos saber?
LEUCOGRAMA O que realmente precisamos saber? Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal
Leia maisPeculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser
Peculiaridades do Hemograma Melissa Kayser melissa.kayser@ifsc.edu.br Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação Introdução eritrócitos Componentes celulares plaquetas linfócitos
Leia maisPROMERGAN (prometazina) BELFAR LTDA. Creme dermatológico 20 mg/g
PROMERGAN (prometazina) BELFAR LTDA. Creme dermatológico 20 mg/g PROMERGAN Prometazina APRESENTAÇÃO Creme 20 mg/g, bisnaga de 30 g. USO TÓPICO. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS. COMPOSIÇÃO Cada
Leia mais29/03/2017 PRURIDO!!!!! DERMATOPATIAS DE ORIGEM ALÉRGICA SISTEMA IMUNE CUTÂNEO DISTÚRBIOS DE HIPERSENSIBILIDADE DISTÚRBIOS DE HIPERSENSIBILIDADE
SISTEMA IMUNE CUTÂNEO DERMATOPATIAS DE ORIGEM ALÉRGICA COMPONENTES CELULARES: Queratinócitos, células de Langerhans, linfócitos, macrófagos teciduais, mastócitos, células endoteliais e granulócitos. COMPONENTES
Leia maisConsiderando o caso clínico apresentado, elabore um texto dissertativo, que atenda, necessariamente, ao que se pede a seguir.
Nesta prova, faça o que se pede, usando, caso deseje, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para o CADERNO DE TEXTOS DEFINITIVOS DA PROVA DISCURSIVA,
Leia maisPIOLIXINA. IFAL Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda Loção. Permetrina 50mg/ml
PIOLIXINA IFAL Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda Loção Permetrina 50mg/ml PIOLIXINA 5% permetrina 50mg/mL APRESENTAÇÕES Loção cremosa em frasco plástico com 60mL ou 100mL. USO EXTERNO
Leia maisAgente etiológico. Leishmania brasiliensis
Leishmaniose Agente etiológico A leishmaniose é causada por protozoários flagelados chamados Leishmania brasiliensis e Leishmania chagasi, que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte
Leia maisDERMATOSES OCUPACIONAIS
DERMATOSES OCUPACIONAIS Representam parcela considerável das doenças profissionais Autotratamento Tratamento no ambulatório da empresa Clínicos externos Serviços especializados Dermatites de contato (alérgicas
Leia maisExistem algumas enfermidades ósseas de causas desconhecidas, ou ainda, não muito bem definidas. Dentre essas, vale ressaltar:
Radiologia das afecções ósseas II Existem algumas enfermidades ósseas de causas desconhecidas, ou ainda, não muito bem definidas. Dentre essas, vale ressaltar: Osteodistrofia Hipertrófica Outras enfermidades
Leia maisCampus Universitário s/n Caixa Postal 354 CEP Universidade Federal de Pelotas.
ESTUDO RETROSPECTIVO DAS NEOPLASIAS PULMONARES DIAGNOSTICADAS NO SETOR DE RADIODIAGNÓSTICO DO HCV-UFPel NO PERÍODO DE FEVEREIRO DE 2003 A AGOSTO DE 2006. XAVIER 1 *, Fernanda da Silva; SPADER 1, Melissa
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 5 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Zipyran 50 mg Comprimidos para cães e gatos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada comprimido contém:
Leia maisA estigmatização de um paciente pediátrico como alérgico à penicilina implica em consequências importantes, como:
Compartilhe conhecimento: Estudo testa crianças com suposta alergia à penicilina comumente relatada pelos pais na prática pediátrica, porém rara na realidade. Será que há tantos casos assim de alergia?
Leia maisCREMEFENERGAN (prometazina) Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Creme dermatológico 20 mg/g
CREMEFENERGAN (prometazina) Creme dermatológico 20 mg/g Esta bula sofreu aumento do tamanho para adequação a legislação vigente da ANVISA. Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura
Leia maisESPOROTRICOSE EM FELINOS DOMÉSTICOS
ESPOROTRICOSE EM FELINOS DOMÉSTICOS MONTEIRO, Héllen Renata Borges TANENO, Joyce Costa Discentes da Faculdade de Zootecnia e Medicina Veterinária de Garça SP, FAMED/FAEF, UNITERRA hellen_monteiro@zipmail.com.br
Leia maisGRANULOMA OROFARÍNGEO NODULAR EM GATO: RELATO DE CASO
GRANULOMA OROFARÍNGEO NODULAR EM GATO: RELATO DE CASO Gabriele Barros Mothé 1, Marcella Bettini Valpassos 2, Aline Silva de Mattos 3, Daniel de Barros Macieira 4 1 Discente do Programa de Residência em
Leia maisRESUMO DAS CARACTERISTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERISTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO DIPTRON 100 mg/ml solução para unção punctiforme para Cães 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml contém: Substância
Leia maisCETOCONAZOL EMS S/A XAMPU 20 MG/ML
CETOCONAZOL EMS S/A XAMPU 20 MG/ML I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO CETOCONAZOL Medicamento genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Xampu: Embalagem contendo frasco de 100 ml. USO TÓPICO USO ADULTO
Leia maisDISTRIBUIÇÃO SAZONAL DE ESPÉCIES DE SIPHONAPTERA EM CÃES DAS CIDADES DE BAGÉ E PELOTAS NO RS
DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DE ESPÉCIES DE SIPHONAPTERA EM CÃES DAS CIDADES DE BAGÉ E PELOTAS NO RS Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: XAVIER, Graciela Augusto; FERNANDES,
Leia maisEXAME DE MEDICINA E CIRURGIA DE ANIMAIS DE COMPANHIA. (Junho do 2017) DERMATOLOGIA (Docente responsável: Dr. Pablo Payo)
EXAME DE MEDICINA E CIRURGIA DE ANIMAIS DE COMPANHIA (Junho do 2017) DERMATOLOGIA (Docente responsável: Dr. Pablo Payo) CÓDIGO (a sua escolha) para poder consultar as notas on-line 1.- Um animal aparece
Leia maisCALMODERME RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
CALMODERME RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 16 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO CALMODERME, emulsão cutânea para cães e gatos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substância(s)
Leia maisPIODERMITES DE CÃES E GATOS
DE CÃES E GATOS Staphylococcus pseudointermedius (gram +) PROF A. JULIANA PELOI VIDES Felinos: raramente piodermites abscessos subcutâneos: por mordeduras Processo inflamatório da pele, superficial ou
Leia maisTESTES ALÉRGICOS E PARA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR DETECÇÃO POR IGG. A RN 428, atualmente vigente, confere cobertura, na área da Imunologia, para:
TESTES ALÉRGICOS E PARA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR DETECÇÃO POR IGG A RN 428, atualmente vigente, confere cobertura, na área da Imunologia, para: A) Dosagem de IGE TUSS DESCRITIVO DESCRITIVO ROL IGE, GRUPO
Leia maisFebre maculosa febre carrapato
A febre maculosa, também conhecida como febre do carrapato é uma doença infecciosa aguda causada pela bactéria Rickettsia rickettsii, que é intracelular obrigatória e tem como vetor biológico o carrapato
Leia maisEstudo de segurança do Trissulfin SID (400 mg e 1600 mg) administrado em cães adultos e filhotes pela via oral durante 21 dias consecutivos.
Estudo de segurança do Trissulfin SID (400 mg e 1600 mg) administrado em cães adultos e filhotes pela via oral durante 21 dias consecutivos. (Resumo de dados) O estudo foi conduzido no Canil Experimental
Leia maisNOVOS CONCEITOS NA MEDICINAL TRANSFUSIONAL DE CÃES E GATOS MARCIO MOREIRA SANIMVET UNVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
NOVOS CONCEITOS NA MEDICINAL TRANSFUSIONAL DE CÃES E GATOS MARCIO MOREIRA SANIMVET UNVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI EVOLUÇÃO DA MEDICINA TRANSFUSIONAL NA VETERINÁRIA QUAL A MELHOR TRANSFUSÃO A SER REALIZADA?
Leia maisTERBINAFINA HCL. Identificação: Propriedades:
TERBINAFINA HCL Identificação: Fórmula Molecular: C 21H 2 5N. HCL PM: 327,9 DCB: 08410 CAS: 78628-80-5 Fator de correção: Aplicável Uso: Oral e Tópica Propriedades: O cloridrato de terbinafina pertence
Leia maisNATIVITA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
cetoconazol Medicamento Genérico Lei n 9.787, de 1999 NATIVITA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA SHAMPOO 20 MG/ML cetoconazol Medicamento Genérico Lei n 9.787, de 1999 I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Forma Farmacêutica
Leia maisFRISOLAC. Creme 30 g. COMPOSIÇÃO Cada grama contém: Cetoconazol (D.C.I.) mg
FOLHETO INFORMATIVO FRISOLAC Cetoconazol 2% Creme 30 g COMPOSIÇÃO Cada grama contém: Cetoconazol (D.C.I.)......... 20 mg FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Bisnaga de 30 g de creme doseado a 2% de Cetoconazol
Leia maisCetoconazol. Prati-Donaduzzi Creme dermatológico 20 mg/g. Cetoconazol_bula_paciente
Cetoconazol Prati-Donaduzzi Creme dermatológico 20 mg/g Cetoconazol_bula_paciente INFORMAÇÕES AO PACIENTE cetoconazol Medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Creme dermatológico de 20 mg/g
Leia maisQUESTIONÁRIO PARA PACIENTES ALÉRGICOS
1 HISTÓRIO CLÍNICO DERMATOLÓGICO Data / / Proprietário Endereço Cidade Estado Fone residencial Fone comercial FAX Questionário preenchido por INFORMAÇÕES Nome do paciente Raça Sexo Idade Quando e onde
Leia maisPalavras-chaves: dermatologia, cão, fungo INTRODUÇÃO
DERMATOFITOSE CANINA FIGUEIREDO, Karolyna Brito¹; CRUZ, José Acácio Chavier 1 ; LEHNEN, Paula Letícia 1 ; SILVA, Nara Cristina 1 ; COSTA, Jackeline de Sousa 1, BERTOLINO, Jessica Fernanda 1 ; OLIVEIRA,
Leia maisTIAPLEX. Instituto Terapêutico Delta Ltda Pomada 50 mg/g
TIAPLEX Instituto Terapêutico Delta Ltda Pomada 50 mg/g tiabendazol Tiaplex FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Pomada dermatológica 50 mg/g: embalagem contendo uma bisnaga com 20 g. USO TÓPICO USO ADULTO
Leia maisCelulite Juvenil Canina- Relato de Caso. Cellulite Youth Canina- Case Report
Artigo Lopes et al., Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal (v.10, n.3) p. 462 469, jul - set (2016) Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal Brazilian Journal of Hygiene and Animal Sanity
Leia maisSARNAS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública SARNAS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Adivaldo Henrique da Fonseca Prof. Titular de Doenças Parasitárias
Leia maisImagem da Semana: Fotografia
Imagem da Semana: Fotografia Figura 1: Fotografia da região extensora do cotovelo. Figura : Fotografia da região dorsal do tronco. Enunciado Paciente do sexo masculino, 55 anos, relata surgimento de lesões
Leia mais[ERLICHIOSE CANINA]
[ERLICHIOSE CANINA] 2 Erlichiose Canina A Erlichiose Canina é uma hemoparasitose causada pela bactéria Erlichia sp. Essa bactéria parasita, geralmente, os glóbulos brancos (neste caso, Erlichia canis)
Leia maisQueiletielose em cão relato de caso
RELATO DE CASO Queiletielose em cão relato de caso Cheyletiellosis in dog - case report Luciana Maciel Ferreira - Médica Veterinária autônoma, pós graduanda em Dermatologia Veterinária. E-mail: lucianamacielf@hotmail.com
Leia mais2016 Linha de produtos
Linha de produtos 2016 A Pets Life foi fundada em outubro de 2006 com o intuito de distribuir grandes marcas no Estado do Rio Grande do Sul. Desde a sua fundação a empresa vem fidelizando cada vez mais
Leia maiscetoconazol Multilab Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda. Creme dermatológico 20 mg/g
cetoconazol Multilab Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda. Creme dermatológico 20 mg/g cetoconazol Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Creme dermatológico
Leia maisRESODERMIL CREME. COMPOSIÇÃO: O RESODERMIL possui na sua composição: Enxofre a 75 mg/g e Resorcina a 10 mg/g.
RESODERMIL CREME Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. - Caso tenha dúvidas, contacte o seu Médico ou Farmacêutico. -
Leia maiscetoconazol Medley Farmacêutica Ltda. shampo 20 mg/ml
cetoconazol Medley Farmacêutica Ltda. shampo 20 mg/ml cetoconazol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Shampoo de 20 mg/g: embalagem com 110 ml. USO TÓPICO USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada
Leia maisImunologia Clínica e Esofagite Eosinofílica
Imunologia Clínica e Esofagite Eosinofílica Qual o mecanismo fisiopatológico da doença? A esofagite eosinofílica ( EE) está relacionada ao aumento da sensibilidade alérgica? Qual a conexão entre alergia
Leia maisMedico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:05/08/2019
Análise Clínica No.005053808 Data de Coleta: 18/07/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).
Leia mais12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA. Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA:
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA QUESTÃO 21 Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA: a) não há estudos sistematizados que avaliem a
Leia mais