POLÍTICA DE ATENÇÃO AO PARTO E NASCIMENTO NA SAÚDE SUPLEMENTAR: DESAFIOS PARA INSERÇÃO DE ENFERMEIROS OBSTETRAS
|
|
- Salvador Coelho de Paiva
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 POLÍTICA DE ATENÇÃO AO PARTO E NASCIMENTO NA SAÚDE SUPLEMENTAR: DESAFIOS PARA INSERÇÃO DE ENFERMEIROS OBSTETRAS Jacqueline Alves Torres 1 Discutir a inserção de enfermeiras obstétricas no modelo de atenção à saúde da mulher e da criança no setor suplementar de saúde no Brasil como política pública é relevante e oportuno, tendo em vista a atual proporção de cesarianas do setor. A efetividade do modelo de atenção ao parto com midwives 2 na redução de intervenções desnecessárias na assistência ao trabalho de parto e parto e na obtenção de resultados positivos em indicadores perinatais tem sido evidenciada por diversos estudos 1,2,3,4,5. Deste modo, justifica-se o esforço em desenvolver políticas públicas de incentivo à inserção de enfermeiras obstetras nos modelos de atenção ao parto nos setores público e privado. A atenção ao parto e nascimento no Brasil apresenta duas situações distintas: a primeira do setor público de saúde, onde são atendidos cerca de 80% dos partos, com proporção de cesarianas de 28,6% em 2005 e 30,1% em A outra, do setor de saúde suplementar, o qual apresentou a proporção de 80,7% em 2006 e 83,7% em As taxas do SUS e do sistema privado compõem uma taxa nacional de 43,2% em 2005 e 44,4% em Em ambos os setores, as taxas de cesárea vêm aumentando progressivamente desde O monitoramento da evolução do indicador Proporção de Partos Cesáreos no mercado de planos privados de assistência à saúde no Brasil é realizado, desde 2003, pela Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS. Este é um dos indicadores avaliados por meio do Programa de Qualificação da Saúde Suplementar 1 Enfermeira Obstetra. Mestre em Enfermagem. Especialista em Regulação de Saúde Suplementar da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Rio de Janeiro, Brasil. 2 Enfermeira obstétrica (Nurse Midwife): pessoa que é legalmente licenciada ou registrada para exercer todas as atribuições de enfermeira e de obstetriz em seu país. A qualificação em obstetrícia pode ser obtida prévia ou posteriormente, em nível de especialização, à qualificação em enfermagem ou como uma combinação dos ensinos de enfermagem e obstetrícia. Essa é a definição seguida pelo ICN. Obstetriz (Midwife): pessoa que, tendo sido regularmente admitida em programa educacional de obstetrícia, legalmente reconhecido no respectivo país, concluiu e foi aprovada no programa de estudos de obstetrícia e adquiriu os requisitos de qualificação para ser registrada ou legalmente licenciada para exercer a obstetrícia. A definição corresponde à adotada pela International Confederantion of Midwives (ICM) e pela Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO), considerada uma das mais amplamente aceitas em nível internacional.
2 e corresponde a razão entre o número de cesarianas realizadas no setor pelo número total de partos do setor. A análise deste indicador evidenciou que a operação cesariana predomina no mercado privado de planos de saúde no Brasil, com valores bem acima do percentual de 15% preconizado pela Organização Mundial da Saúde OMS. Tal situação configura-se como um grave problema de saúde pública, pois estudos recentes sobre morbimortalidade materna e neonatal relacionados à via de parto, controlando-se os riscos maternos e/ou fetais, demonstram haver maior risco de complicações quando o parto se dá por operação cesariana 6,7. Embora o total de partos realizados no setor suplementar de saúde corresponda a menos de 20% do total de partos do país, ao analisarem-se os números absolutos da população coberta por planos privados de assistência à saúde no Brasil, observa-se que uma parcela significativa da população feminina do país está exposta ao uso acrítico da operação cesariana, uma tecnologia que pode salvar vidas em muitas situações, mas que, quando utilizada indiscriminadamente, traz mais riscos do que benefícios. Estima-se que 21,7% da população feminina brasileira sejam cobertas por, ao menos, um plano de assistência médica. Em números absolutos, esta cobertura corresponde a mulheres. Estas beneficiárias estão distribuídas em operadoras de planos privados de assistência à saúde, que oferecem cobertura médico-hospitalar. Este é um mercado em crescimento. No ano de 2008, os planos com assistência médica apresentaram uma expansão em torno de 5%, mantendo a tendência verificada nos últimos anos 8. Algumas peculiaridades do mercado de planos de saúde devem ser tomadas em conta no planejamento de políticas públicas para atenção à saúde específicas para o setor suplementar. Trata-se de um mercado predominantemente feminino: 52% das pessoas cobertas por planos privados de saúde no Brasil são mulheres. A maior parte dos beneficiários (74%) está vinculada a planos coletivos, o que evidencia a predominância de uma população que possui emprego formal, donde se infere que apresenta nível de escolaridade e renda maior do que a população geral. Além disso, em função da predominância de planos coletivos e do elevado custo dos planos individuais, a maior oferta e consumo de planos de saúde são características dos grandes centros do país, em especial das capitais localizadas nas regiões Sul e
3 Sudeste. De fato, a taxa de cobertura é maior nos municípios mais populosos e com maior Produto Interno Bruto, sendo muito baixa nos pequenos municípios 8. Entretanto, apesar do tamanho do setor, o mercado de planos privados de saúde no Brasil, por muitos anos foi considerado apenas como um setor de prestação de serviços, e por isso considerado apenas do ponto de vista econômico. Com isso, permaneceu à margem das discussões das políticas públicas para o setor saúde no país. Esta situação começou a mudar com a promulgação das Leis 9.656, de 03 de junho de 1998, que determina regras para o funcionamento do setor, e, posteriormente, em 28 de janeiro de 2000, da Lei 9.961, que criou a ANS. Este marco legal trouxe para o âmbito da regulamentação estatal a questão dos modelos assistenciais praticados no setor suplementar ao fixar garantias assistenciais aos beneficiários de planos de saúde e ao definir como competência da ANS a elaboração de normas e a fiscalização das operadoras, inclusive quanto aos seus conteúdos e modelos assistenciais. Para qualificar o modelo de atenção à saúde no setor suplementar e consoante com sua finalidade institucional de defender o interessa público no setor suplementar de saúde e contribuir para o desenvolvimento das ações de saúde no Brasil, a ANS vem adotando medidas de indução à mudança do modelo assistencial em diversas áreas, sendo uma das prioritárias a área de atenção obstétrica e neonatal. No que se refere à atuação de enfermeiras obstétricas no setor, foi publicada, pela ANS, a Resolução Normativa n o 162, em 09 de janeiro de 2008, que atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, destacando que as operadoras de planos privados de assistência à saúde poderão incluir a atenção ao parto por enfermeira obstétrica nos planos de saúde, iniciativa inédita no setor suplementar. Contudo, embora, a publicação deste normativo represente o reconhecimento de que a inserção de enfermeiras obstétrica na atenção ao parto é importante estratégia para qualificação da atenção obstétrica, com consequente melhoria dos indicadores perinatais, isoladamente, esta iniciativa tem pouca potência para provocar uma mudança efetiva no modelo de atenção ao parto. Modelo este, que tem o médico como protagonista da assistência, na qual a doença é tomada principalmente como alteração morfo-fisiológica do corpo biológico e o tratamento como a intervenção reparadora sobre este corpo doente. Na prática obstétrica, esta
4 abordagem configura-se como intervenção sobre a gravidez e o parto, encarados como doença. Para que se consiga promover uma transição deste modelo para um modelo no qual o processo de parturição seja entendido como um processo essencialmente relacional que requer cuidado e não controle 9 é fundamental que os profissionais de saúde envolvidos com a prestação da assistência, discutam suas próprias políticas e estratégias capazes de promover a mudança cultural que se pretende. No Brasil, desde 1986, a Lei 7.498/86, regulamentada pelo Decreto /87 define que a enfermeira obstetra é habilitada a realizar partos eutócicos. Com uma formação baseada no paradigma humanístico, a enfermeira obstetra valoriza os aspectos culturais e subjetivos na atenção à parturiente, buscando favorecer a evolução fisiológica do trabalho de parto, o que reduz a utilização de medicamentos, instrumentos e equipamentos na atenção ao parto. O Ministério da Saúde do Brasil, consoante com as recomendações da Organização Mundial de Saúde sobre tecnologias apropriadas para o parto e nascimento 10, tem incentivado a participação de enfermeiras obstétricas na atenção ao parto e nascimento. Como exemplo deste incentivo, citam-se a edição de diversas portarias, especialmente a partir do ano de 1999, com destaque para: Portaria GM/MS nº. 985, de 06 de agosto de 1999, que cria o centro de parto normal - CPN, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, para o atendimento a mulher no período gravídico - puerperal e define que os mesmos podem funcionar apenas com enfermeiras obstetras responsáveis pela atenção ao parto; Portaria SE/MS nº. 876, de 30 de novembro de 2000, que aprova planos de trabalho de apoio às ações de saúde objetivando a execução do curso de especialização em enfermagem obstétrica através das universidades federais, a partir da edição desta portaria, diversos cursos de especialização em enfermagem obstétrica foram financiados pelo Ministério da Saúde, formando um grande contingente de enfermeiras obstétricas no país; Portaria nº. 743, de 20 de dezembro de 2005, que padroniza as informações do Laudo para emissão de Autorização de Internação Hospitalar AIH e define que somente os profissionais portadores de diploma ou certificado de obstetriz ou de enfermeiro obstetra estão autorizados a emitir laudos de AIH para o procedimento código Parto normal sem distócia realizado por enfermeiro (a) obstetra, reconhecendo a competência da enfermeira obstetra para realização de partos normais no âmbito do SUS. Por fim, mais recentemente, foi editada a Portaria
5 GM/MS N 116 de 11 de fevereiro de 2009, que atualiza a Declaração de Nascido Vivo - DNV, e reconhece que o profissional que assista ao parto, no hospital ou domicílio, seja este médico, enfermeiro ou parteira tradicional, deverá preencher a DNV. Se por um lado incentivar a inserção de enfermeiras obstétricas seja dever dos gestores nos níveis federal, estadual e municipal, tendo em vistas as evidências científicas que apontam a efetividade deste modelo de atenção, as enfermeiras obstétricas devem, por sua vez, desenvolver no seio da profissão, sua própria política de implementação do cuidado de enfermagem nos serviços de atenção obstétrica e neonatal, já que este é um modelo de cuidado pouco usual no Brasil, sendo necessária para sua efetiva adoção, uma mudança cultural na forma como os atores envolvidos no cuidado obstétrico encaram este processo. Contudo, para que esta mudança cultural seja construída e para que as enfermeiras obstétricas atuem de fato no setor suplementar, contribuindo para a redução das cesarianas desnecessárias nos planos de saúde, será preciso: Abordar os aspectos relacionados ao setor suplementar de saúde na formação das enfermeiras; Discutir formas de remuneração e organização do processo de trabalho, para que as enfermeiras possam atuar com autonomia de acordo com seu paradigma assistencial; Elaborar ou traduzir e adaptar diretrizes de atenção ao parto que apresentem evidências científicas sobre a atuação de enfermeiras obstétricas na atenção ao parto de baixo risco; Desenvolver mecanismos de implementação destas diretrizes; Buscar formas de interação solidárias e colaborativas com os médicos, em uma perspectiva de trabalho em equipe; Criar um arcabouço legal que ampare as enfermeiras em sua autuação autônoma no setor suplementar de saúde. Assim, o setor suplementar configura-se como um novo campo de possibilidade de atuação para a enfermeira obstétrica, que com sua práxis poderá efetivamente contribuir para a modificação do atual modelo de atenção de atenção ao parto e nascimento.
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - Fullerton JT, Navarro AM, Young SH. Outcomes of planned home birth: an integrative review. J Midwifery Womens Health 2007;52(4): Blanchette H. Comparison of obstetric outcome of a primary-care access clinic staffed bycertified nurse-midwives and a private practice group of obstetricians in the same community. Am J Obstet Gynecol 1995;172(6): MacDorman MF, Singh GK.J Midwifery care, social and medical risk factors, and birth outcomes in the USA. Epidemiol Community Health 1998;52(5): Turnbull D, Holmes A, Shields N, Cheyne H, Twaddle S, Gilmour WH, McGinley M, Reid M, Johnstone I, Geer I, McIlwaine G, Lunan CB. Randomised, controlled trial of efficacy of midwife-managed care. Lancet 1996;348(9022): Hatem M, Sandall J, Devane D, Soltani H, Gates S. Midwife-led versus other models of care for childbearing women. Cochrane Database of Systematic Reviews 2008, Issue 4. Art. No.: CD DOI: / CD pub TITA ATN, et al. Timing of Elective Repeat Cesarean Delivery at Term and Neonatal Outcomes. N Engl J Med 2009; 360: VILLAR J, VALLADARES E, WOJDYLA D, ZAVALETA N, CARROLI G, VELAZCO A, SHAH A et al. Caesarean delivery rates and pregnancy outcomes: the 2005 WHO global survey on maternal and perinatal health in Latin America. Lancet 2006; 367 (9525): Agência Nacional de Saúde Suplementar. Caderno de Informação da Saúde Suplementar: beneficiários, operadoras e planos/agência Nacional de Saúde Suplementar. Ano 1 (mar. 2006). - Rio de Janeiro: ANS, Março/2009; 124 p.
7 9 - Torres JA, Santos I, Vargens OMC, Construindo uma concepção de tecnologia de cuidado de enfermagem obstétrica: estudo sociopoético. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2008 Out-Dez; 17(4): ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Saúde Materna e Neonatal/ Unidade de Maternidade Segura. Saúde Reprodutiva e da Família. Assistência ao parto normal: um guia prático: relatório de um grupo técnico. Genebra, p MERHY, E. E. Saúde cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, p.
POLÍTICA DE ATENÇÃO AO PARTO E NASCIMENTO NA SAÚDE SUPLEMENTAR: DESAFIOS PARA INSERÇÃO DE ENFERMEIROS OBSTETRAS
POLÍTICA DE ATENÇÃO AO PARTO E NASCIMENTO NA SAÚDE SUPLEMENTAR: DESAFIOS PARA INSERÇÃO DE ENFERMEIROS OBSTETRAS Jacqueline Alves Torres 1 Discutir a inserção de enfermeiras obstétricas no modelo de atenção
Leia maisResolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015
Resolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015 Publicado no DO em 17 abr 2015 Dispõe sobre a atuação de Enfermeiros na assistência às gestantes, parturientes e puérperas. O Conselho Federal de Enfermagem COFEN,
Leia maisENTIDADES DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM RESOLUÇÃO Nº 516, DE 23 DE JUNHO DE 2016
ENTIDADES DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM RESOLUÇÃO Nº 516, DE 23 DE JUNHO DE 2016 Normatiza a atuação e a responsabilidade do Enfermeiro, Enfermeiro
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 007/CT/2013 Assunto: Solicitação de parecer sobre a legalidade da realização por profissional Enfermeiro dos procedimentos de toque vaginal para avaliação da dilatação no trabalho de
Leia maisParto domiciliar na visão do pediatra
1º SIMPÓSIO DE ASSISTÊNCIA AO PARTO EM MINAS GERAIS 20 a 21 de março Parto domiciliar na visão do pediatra Cons. Fábio Augusto de Castro Guerra CRMMG Situação Atual CONFLITO Humanização do atendimento
Leia maisAssociação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstétras - Nacional Triênio: 2009 a 2011. Nota Técnica
Nota Técnica A Atuação de Enfermeiras Obstétricas na Atenção ao Pré- Natal e ao Parto como contribuição a Política Pública para Redução da Mortalidade Materna e Neonatal Jacqueline Alves Torres Kleyde
Leia maisHospital Sofia Feldman: compromisso com a VIDA. Florianópolis, novembro de 2013
Hospital Sofia Feldman: compromisso com a VIDA. Florianópolis, novembro de 2013 Criado há 31 anos, é uma instituição filantrópica de direito privado, conveniado com o Sistema Único de Saúde, prestador
Leia maisPARECER COREN-SP 035/2013 CT PRCI n Tickets nº e
PARECER COREN-SP 035/2013 CT PRCI n 104.613 Tickets nº 294.232 e 295.054 Ementa: Realização de dinâmica uterina, toque vaginal e acompanhamento do trabalho de parto por Enfermeiro. 1. Do fato Enfermeira
Leia maisRedução da Taxa de Cesárea em Maternidade da Região Sul de São Paulo. Gestão Materno-Infantil Obstetrícia CEJAM
Redução da Taxa de Cesárea em Maternidade da Região Sul de São Paulo Gestão Materno-Infantil Obstetrícia CEJAM Identificação do problema Fase 01 Planejar Em 2016 tivemos 34,83% de taxa de cesárea no primeiro
Leia maisSustentabilidade da Saúde Suplementar
Sustentabilidade da Saúde Suplementar Rafael Pedreira Vinhas Gerente-Geral Gerência-Geral Regulatória da Estrutura dos Produtos Fórum de Regulação do Sistema Unimed - Maceió, 11 de maio de 2016. Agência
Leia maisReunión Regional sobre Cuidados Maternos Respetuosos en el marco de los Derechos Humanos y Calidad de la Atención
Reunión Regional sobre Cuidados Maternos Respetuosos en el marco de los Derechos Humanos y Calidad de la Atención Panamá, 12 e 13 de setembro Brasil Maria Esther de Albuquerque Vilela Coordenação-Geral
Leia maisOS FATORES DE RISCOS PARA NÃO REALIZAÇÃO DO PARTO NORMAL
OS FATORES DE RISCOS PARA NÃO REALIZAÇÃO DO PARTO NORMAL Amanda Florêncio da Silva* Rosemeire do Carmo Martelo** JUSTIFICATIVA No Brasil vem aumentando o número de partos cesarianos, sem base científica
Leia maisPerguntas e Respostas Resolução Normativa nº 398/2016
Perguntas e Respostas Resolução Normativa nº 398/2016 Dispõe sobre a Obrigatoriedade de Credenciamento de Enfermeiros Obstétricos e Obstetrizes por Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde
Leia maisPAGAMENTOS EFETUADOS PELO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE AOS PROCEDIMENTOS DE PARTO NORMAL E CESÁREA NAS REGIÕES BRASILEIRAS, 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL CAROLINE DALMORO PAGAMENTOS EFETUADOS PELO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE AOS PROCEDIMENTOS DE PARTO NORMAL E CESÁREA
Leia maisJustiça obriga ANS a definir regras mais efetivas para reduzir o número de cesáreas
Justiça obriga ANS a definir regras mais efetivas para reduzir o número de cesáreas Por Fabiana Alves de Lima Ribeiro 22/12/2015 A Justiça Federal deu até o fim de janeiro de 2016 para a Agência Nacional
Leia maisDesafios e Perspectivas para a Saúde Suplementar
Desafios e Perspectivas para a Saúde Suplementar Lenise Barcellos de Mello Secchin Chefe de Gabinete São Paulo, 06 de maio de 2016. Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Agência reguladora federal
Leia maisAgenda Regulatória. Secretário Executivo da ANS. São Paulo, 05 de novembro de Debates GVSaúde João Luis Barroca
Agenda Regulatória ANS Debates GVSaúde João Luis Barroca Secretário Executivo da ANS São Paulo, 05 de novembro de 2012 Evolução do Processo de Regulação Até 1997 1997 1998 1999 2000 Debates no Congresso
Leia maisExposição de Motivos da Revisão do Rol de Procedimentos da ANS Introdução
Exposição de Motivos da Revisão do Rol de Procedimentos da ANS - 2007 Introdução A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) tem, dentre suas atribuições estabelecidas pela Lei 9.961, de 28 de janeiro
Leia maisDiferenças assistenciais no pré-natal, parto e puerpério entre as mulheres que utilizaram Plano de Saúde x SUS Dados da PNDS 2006
Diferenças assistenciais no pré-natal, parto e puerpério entre as mulheres que utilizaram Plano de Saúde x SUS Dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Martins Esse
Leia maisLEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências.
LEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. O presidente da República. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO CEPP: INDICE CONTRASTIVO ENTRE PARTO CESÁREA E PARTO NORMAL
PROJETO DE EXTENSÃO CEPP: INDICE CONTRASTIVO ENTRE Área temática: Saúde PARTO CESÁREA E PARTO NORMAL Camila Batista Woicizack¹; Cláudia Felczak 2 ; Larissa do Col Dalazoana Bayer 3 ; Ana Paula Xavier Ravelli
Leia maisFabio Oliveira Enfermeiro Obstetra Especialista em Saúde da Mulher UFPR Mestre em Enfermagem UFPR Membro da Comissão de Saúde da Mulher COREN/PR
Diretriz Nacional de Assistência ao Parto Normal Fórum Perinatal do Comitê Estadual de Prevenção da Mortalidade Materna e Comitê Estadual de Prevenção da Mortalidade Infantil e Fetal Fabio Oliveira Enfermeiro
Leia maisAgenda de pesquisa em Saúde Materna e Perinatal
Agenda de pesquisa em Saúde Materna e Perinatal Contexto da saúde no Brasil Transição demográfica Transição epidemiológica Transição nutricional Transição obstétrica Transição demográfica Transição epidemiológica
Leia maisCenário Atual e Perspectivas da Saúde Suplementar
Cenário Atual e Perspectivas da Saúde Suplementar Renata Fernandes Cachapuz Chefe de Núcleo - RS Porto Alegre, 04 de dezembro de 2015. Sumário Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Dimensão do Setor
Leia maisRegulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências
Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o Art. 81, item
Leia maisAgência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. Karla Santa Cruz Coelho Diretora de Gestão
Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Karla Santa Cruz Coelho Diretora de Gestão Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Agência reguladora federal vinculada ao Ministério da Saúde Atua na regulação,
Leia maisDiretrizes Nacionais de Assitência ao Parto Normal
Diretrizes Nacionais de Assitência ao Parto Normal N o 211 Março/2017 2017 Ministério da Saúde. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda
Leia maisOs 15 principais estudos de 2006 são:
O aumento das taxas de cesarianas é prejudicial para as mães e bebés 21 Novembro de 2006 O ICAN - International Cesarean Awareness Network (www.ican-online.org) destaca os 15 estudos científicos realizados
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Municipal de Gestão e Governo. Prezado Senhor,
MENSAGEM Nº 054/2015 REGIME DE URGÊNCIA ESPECIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Prezado Senhor, Pelo presente, encaminha-se Projeto de Lei que Institui o Comitê Municipal de Prevenção da Mortalidade
Leia maisI Simpósio de Assistência ao Parto em Minas Gerais
I Simpósio de Assistência ao Parto em Minas Gerais Cesariana eletiva no Brasil: indicações e limitações Victor Hugo de Melo Era uma vez, uma reunião em Fortaleza, no ano de 1985... Países com as taxas
Leia maisAS AÇÕES DE ENFERMAGEM NO CUIDADO À GESTANTE: UM DESAFIO À ATENÇÃO PRIMÁRIA DE SAÚDE
AS AÇÕES DE ENFERMAGEM NO CUIDADO À GESTANTE: UM DESAFIO À ATENÇÃO PRIMÁRIA DE SAÚDE GARCIA, E. S. G. F 1.; ROCHA, L. C. T. 2.; LEITE, E. P. R. C 3.; CLAPIS, M. J 4. *1Enfermeira Obstetra. Docente do Centro
Leia maisArt. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação.
1 Decreto Nº 94.406/87 Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe
Leia maisPLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO EM DOENÇA FALCIFORME NO RIO GRANDE DO SUL
PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO EM DOENÇA FALCIFORME NO RIO GRANDE DO SUL COORDENAÇÃO ESTADUAL DA SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
Leia maisRESOLUÇÃO COFEN Nº 378/ REVOGADA PELA RESOLUÇÃO COFEN Nº 420/2012
Publicado Portal do Cofen - Conselho Federal de Enfermagem (http://site.portalcofen.gov.br) Início > RESOLUÇÃO COFEN Nº 378/2011 - REVOGADA PELA RESOLUÇÃO COFEN Nº 420/2012 RESOLUÇÃO COFEN Nº 378/2011
Leia maisAlessandro P. Acayaba de Toledo Diretor Presidente
Alessandro P. Acayaba de Toledo Diretor Presidente GRUPO DE TRABALHO SOBRE PLANOS ACESSÍVEIS Grupo de Trabalho coordenado pelo Ministério da Saúde Instituído pela Portaria GM/MS nº 1.482, de 04 de agosto
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Cesárea, Parto normal, Período Pós Parto.
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisSaúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão.
Saúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. PROFESSOR EDUARDO ARRUDA A OMS: Estatística com mais de 100 indicadores nos 193 estados-membros; O relatório (2011): doenças crônicas (diabetes,
Leia maisPERFIL DOS ENFERMEIROS ATUANTES NA ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER CLIMATÉRICA
PERFIL DOS ENFERMEIROS ATUANTES NA ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER CLIMATÉRICA RESUMO ROGÉRIA MÁXIMO DE LAVÔR Universidade Federal de Campina Grande, Cajazeiras, Paraíba, Brasil. rogerialavor@hotmail.com No
Leia maisAVM Faculdade Integrada MBA em Regulação Pedro Henrique de Moraes Papastawridis ESTUDO DESCRITIVO AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR (ANS)
AVM Faculdade Integrada MBA em Regulação Pedro Henrique de Moraes Papastawridis ESTUDO DESCRITIVO AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR (ANS) Rio de Janeiro 2016 AVM Faculdade Integrada MBA em Regulação
Leia maisRESOLUÇÃO ANS Nº 368
Belo Horizonte, 21 de março de 2015 Dispõe sobre o direito de acesso à informação das beneficiárias aos percentuais de cirurgias cesáreas e de partos normais, por operadora, por estabelecimento de saúde
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Saúde Materno-Infantil. Enfermagem. Assistência.
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 Área Temática: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisProjeto de intervenção para melhorar a assistência obstétrica no setor suplementar de saúde e para o incentivo ao parto normal
Projeto de intervenção para melhorar a assistência obstétrica no setor suplementar de saúde e para o incentivo ao parto normal Apresentação Entendendo como ação fundamental debater o problema das elevadas
Leia maisAMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação
AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas Julho 2016 Amil 400 Amil 400 Amil 500 Amil 700 Faixa Etária Enfermaria Apartamento Apartamento Apartamento 00 a 18 anos 202,75 230,51 254,40 314,64
Leia maisPadrão de Terminologia/TISS
Padrão de Terminologia no âmbito da Saúde Suplementar Parte integrante da TISS Padrão de Terminologia/TISS Agência Nacional de Saúde Suplementar Autarquia vinculada ao Ministério da Saúde Finalidade institucional
Leia maisSeminário Planos de Saúde: Acesso, Qualidade e Informação. Crise na Assistência? São Paulo, 09/10/2012
Seminário Planos de Saúde: Acesso, Qualidade e Informação. Crise na Assistência? São Paulo, 09/10/2012 Evolução do Processo de Regulação Até 1997 1997 1998 1999 2000 Debates no Congresso CDC (1991) Aprovação
Leia maisMODELOS DIFERENCIADOS DE FINANCIAMENTO EM SAÚDE SULAMÉRICA - HOSPITAL NIPO BRASILEIRO - PROJETO PARTO ADEQUADO
MODELOS DIFERENCIADOS DE FINANCIAMENTO EM SAÚDE SULAMÉRICA - HOSPITAL NIPO BRASILEIRO - PROJETO PARTO ADEQUADO 2 Do ponto de vista do conhecimento racional existem somente interesses humanos e, portanto,
Leia maisParto e nascimento no RS REDE MATERNO INFANTIL MS REDE CEGONHA
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE Parto e nascimento no RS REDE MATERNO INFANTIL MS REDE CEGONHA Dra. Nadiane Lemos Gineco-obstetra coord. SSM/SES-RS Grupo Condutor Estadual Rede
Leia mais1º Encontro de Enfermagem Obstétrica e Neonatal da Paraíba. Titulo: 1º Encontro de Enfermagem Obstétrica e Neonatal da Paraíba
1º Encontro de Enfermagem Obstétrica e Neonatal da Paraíba Titulo: 1º Encontro de Enfermagem Obstétrica e Neonatal da Paraíba Sub-título: ENFERMAGEM OBSTÉTRICA NA PARAÍBA: perspectivas e desafios para
Leia maisI - houver previsão contratual de livre negociação como única forma de reajuste; e
Gerência/Diretoria: GEEIQ/DIDES Prot. nº. 33902.546580/2016-48 Data: 01/11/2016 Hora: 10h05min Assinatura: Ana Paiva Nota Técnica n.º 45/2016/GEEIQ/DIDES/ANS Assunto: Critérios de qualidade considerados
Leia maisImplicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna. Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA
Implicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA Mortalidade materna As mortes de mulheres por complicações na gestação,
Leia maisGNT Saúde Suplementar. Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017
GNT Saúde Suplementar Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017 Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017 DRG e sua aplicabilidade na Saúde Suplementar GOLDETE PRISZKULNIK Executiva Médica em Gestão
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
Relatório de Fiscalização Diretor técnico: Thiago Costa Almeida (CRM: 19.881) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal vistoria
Leia maisPORTARIA Nº 743, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005 (*)
Edição Número 65 de 04/04/2006 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 743, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005 (*) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando
Leia maisTelefone do responsável pelo Projeto: Cargo na instituição: Autores do Projeto:
REDE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM E SEGURANÇA DO PACIENTE REBRAENSP ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL 13ª SUBSEÇÃO UBERLÂNDIA 1ª CAMPANHA DE RECONHECIMENTO PARA AÇÕES DE SEGURANÇA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE DE UBERLÂNDIA
Leia maisCâmara Municipal de Fortaleza
«ift Câmara Municipal de Fortaleza PROJETODELE1N. 0004/2017 Dispõe sobre o obrigatoriedade das Maternidades, Casas de Parto e estabelecimentos hospitalares congéneres, da rede pública e privada do Município
Leia maisAula Lei 7.498/86 e do Decreto /87. Questões Fundação Carlos Chagas FCC. Professora: Natale Souza
Aula Lei 7.498/86 e do Decreto 94.406/87 Questões Fundação Carlos Chagas FCC Professora: Natale Souza www.pontodosconcursos.com.br 1 Questões FCC www.pontodosconcursos.com.br 2 1.(2011/FCC/TRT - 4ª REGIÃO/Técnico
Leia maisCircular 586/2014 São Paulo, 10 de Novembro de 2014.
Circular 586/2014 São Paulo, 10 de Novembro de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) FORMULÁRIOS DE DECLARAÇÃO DE ÓBITO E DECLARAÇÃO DE NASCIDO VIVO NO ÂMBITO DO ESTADO DE SÃO PAULO Diário Oficial do Estado
Leia maisSOBRE A COOPERATIVA UNIMED LIMEIRA
APRESENTAÇÃO COMERCIAL O NEGÓCIO SISTEMA UNIMED SOBRE A COOPERATIVA UNIMED LIMEIRA Qualidade comprovada Top of Mind (Plano mais lembrado pela sociedade), Certificação ONA Nível 3 (Acreditação de Excelência
Leia maisCiência & Saúde Coletiva ISSN: Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva.
Ciência & Saúde Coletiva ISSN: 1413-8123 cecilia@claves.fiocruz.br Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva Brasil Bastos Dias, Marcos Augusto; Soares Madeira Domingues, Rosa Maria Desafios
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA AUDIÊNCIA PÚBLICA
CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA AUDIÊNCIA PÚBLICA Discutir a situação da pediatria no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS e na Saúde Suplementar. Brasília, DF, 27 de maio
Leia maisExercício Profissional da Enfermagem
Drª Janine Schirmer Profª Titular do Departamento Enfermagem na Saúde da Mulher da Escola Paulista de Enfermagem Vice Presidente do Conselho Gestor do Hospital Universitário Coordenadora da Residência
Leia maisTRANSFORMAR PARA AVANÇAR
TRANSFORMAR PARA AVANÇAR Tema: MUDANÇA PARA O MODELO DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE Dra. Corina Maria Nina Viana Batista Temas Debatidos MUDANÇA PARA O MODELO DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE Difusão para adoção
Leia maisALEITAMENTO MATERNO DO PREMATURO EM UMA UNIDADE NEONATAL DA REGIÃO NORDESTE
ALEITAMENTO MATERNO DO PREMATURO EM UMA UNIDADE NEONATAL DA REGIÃO NORDESTE Tatiane Patrícia da Silva 1 ; Maria Gorete Lucena de Vasconcelos 2 1 Estudante do Curso de Enfermagem- CCS UFPE; E-mail: tatianne_ps@hotmail.com,
Leia maisPro-Hosp 2013 Política Hospitalar do Estado de Minas Gerais
Pro-Hosp 2013 Política Hospitalar do Estado de Minas Gerais PRO-HOSP Conjunto de ações e políticas hospitalares do Estado que visam o fortalecimento e a melhoria das Redes de Atenção à Saúde Prioritárias
Leia maisBrasília-DF, abril de 2012.
Ministério da Saúde / Secretaria-Executiva Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS (DEMAS) Coordenação Geral de Monitoramento e Avaliação (CGMA) Brasília-DF, abril de 2012. Política de Monitoramento
Leia maisVisão da ANS e o Sistema Unimed: perspectivas para o futuro
V Fórum Nacional de Cooperativismo Médico Visão da ANS e o Sistema Unimed: perspectivas para o futuro Brasília,26 junho de 2012 Agência Nacional de Saúde Suplementar Agência reguladora do Governo Federal,
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 Morgana Prá 1 Maria Helena Marin 2 RESUMO Vários fatores influenciam no progresso e no resultado
Leia maisOFICINA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE. Marizélia Leão Moreira
Marizélia Leão Moreira Clique http://lattes.cnpq.br/9831051395746672 para editar o nome do autor Gerente da Gerência Executiva de Clique Padronização para editar e Interoperabilidade o cargo do autor Porto
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E GINECOLÓGICA Unidade
Leia maisSaúde Suplementar Desafios e Perspectivas
Saúde Suplementar Desafios e Perspectivas José Carlos de Souza Abrahão Diretor Presidente São Paulo, 01 de setembro de 2016. Dimensão do Setor Suplementar (Brasil, Junho/2016) Beneficiários: 48,5 milhões
Leia maisUFPE-CAV CURSO DE SAÚDE COLETIVA
UFPE-CAV CURSO DE SAÚDE COLETIVA Gestão Baseada na Epidemiologia Petra Oliveira Duarte Vitória de Santo Antão, 2014 UFPE-CAV - SAÚDE COLETIVA OBJETIVO O objetivo da aula é discutir a relação entre gestão
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 267, DE 24 DE AGOSTO DE 2011
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 267, DE 24 DE AGOSTO DE 2011 Institui o Programa de Divulgação da Qualificação de Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar. [Índice] [Correlações] A Diretoria Colegiada
Leia maisADVERTÊNCIA. Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.311, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 Altera a Portaria nº 2.866/GM/MS, de 2 de
Leia maisProjecto de Resolução n.º 929/XIII/2.ª. Recomenda ao Governo a disponibilização de parto na água no Serviço Nacional de Saúde. Exposição de motivos
Projecto de Resolução n.º 929/XIII/2.ª Recomenda ao Governo a disponibilização de parto na água no Serviço Nacional de Saúde Exposição de motivos A imersão e parto na água é uma metodologia de promoção
Leia maisPOLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras
Política de Regulação das Empresas Eletrobras Versão 1.0 08/12/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Princípios... 3 4. Diretrizes... 4 5. Responsabilidades... 5 6. Disposições Gerais...
Leia maisPACTO NACIONAL PELA REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA E NEONATAL
PACTO NACIONAL PELA REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA E NEONATAL 03/16/09 1 BALANÇO DE 04 ANOS DA IMPLEMENTAÇÃO DO PACTO NACIONAL PELA REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA E NEONATAL 03/16/09 2 PRINCIPAIS CAUSAS
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição
Nota Técnica elaborada em 28.08.07 pela CGPAN/DAB/SAS. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Acompanhamento
Leia maisCuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade. Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer
Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer O que é integralidade? s.f. 1 qualidade do que é integral, 1.1 reunião
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 267, DE 24 DE AGOSTO DE 2011
Página 1 de 5 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 267, DE 24 DE AGOSTO DE 2011 Institui o Programa de Divulgação da Qualificação de Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar. [Índice] [Correlações] A Diretoria
Leia maisAborto, Saúde e Direitos Reprodutivos e Sexuais. Simone Lolatto
Aborto, Saúde e Direitos Reprodutivos e Sexuais Simone Lolatto Compreensão de Saúde Reprodutiva Saúde reprodutiva como um estado de completo bem-estar físico, mental, social em todas as matérias concernentes
Leia maisPROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL : UMA AÇÃO EXTENSIONISTA (2012) 1
PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL : UMA AÇÃO EXTENSIONISTA (2012) 1 ALMEIDA, Jéssica de Cassia Marques de 2 ; SILVEIRA, Nara Beatriz 3 ; MARQUES, Letícia Amico 3 ; MATTOS, Luísa dos Santos de
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR
NOTA TÉCNICA 02 2006 POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR 1 Brasília, 10 de fevereiro de 2006. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 02 2006 O Ministério da Saúde está propondo a implantação da Política Nacional
Leia maisSEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA 10 ANOS DE MORTALIDADE INFANTIL. 24, 25 e 26 de novembro de 2.
SEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA 10 ANOS DE MORTALIDADE INFANTIL 24, 25 e 26 de novembro de 2.009 Superintendência de Vigilância em Saúde SVS Departamento
Leia maisPlano de Saúde Amil Empresarial ou PME
AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas 02 a 29 vidas Amil Saúde 400, 500, 700 para 02 a 29 vidas AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS QUEM PODE SER DEPENDENTE = DEPENDENTES LEGAIS ATÉ O TERCEIRO GRAU DE PARENTESCO LIMITADOS
Leia maisAs novas tecnologias e seus impactos no mercado de Saúde Suplementar
As novas tecnologias e seus impactos no mercado de Saúde Suplementar Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos, equipamentos, dispositivos e procedimentos medico-cirúrgicos
Leia maisPAD Coren/DIPRE nº 621 /2013 PARECER TÉCNICO nº 005/2013
PAD Coren/DIPRE nº 621 /2013 PARECER TÉCNICO nº 005/2013 Atuação do enfermeiro na condução de parto vaginal em ambiente domiciliar e/ou autorização deste tipo de atuação profissional no âmbito do domicílio.
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EFG361 Enfermagem Materna
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 7 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisProjetos e Metas do Intercâmbio Nacional para 2017
Projetos e Metas do Intercâmbio Nacional para 2017 Carla Sales Ingressou no sistema Unimed em 1995 Unimed do Brasil; Participou dos processos ligados ao atendimento durante a Criação da Central Nacional
Leia maisVCMH/IESS. Variação de Custos Médico-Hospitalares. Edição: Janeiro de 2016 Data-base: Junho de 2015 SUMÁRIO EXECUTIVO
Variação de Custos Médico-Hospitalares Edição: Janeiro de 2016 Data-base: Junho de 2015 SUMÁRIO EXECUTIVO O VCMH/IESS O índice VCMH/IESS para planos individuais atingiu 17,1% no período de 12 meses terminados
Leia maisGovernança Corporativa Transparência e Sustentabilidade
FECOMERCIO - 21/11 SÃO PAULO Governança Corporativa Transparência e Sustentabilidade LUIZ DE LUCA Coordenador Comissão GC em Saúde - IBGC Superintendente Corporativo Hospital Samaritano Governança Corporativa
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE EDUCAÇÃO Audiência Publica PL 7.633/2014 FEBRASGO Etelvino S. Trindade 11 de Junho de 2015 Pesquisa Mulheres brasileiras e gênero nos espaços público e privado Fundação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA LELIA FERREIRA DA SILVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA LELIA FERREIRA DA SILVA ASSISTÊNCIA À GESTANTE DURANTE O PARTO DE ALTO RISCO NO MUNICÍPIO DE VALENTE BAHIA FLORIANÓPOLIS (SC) 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Leia maisRua Dr. Henrique Nascimento, s/nº - Centro Belo Jardim. Diretor técnico: LUIZ CARLOS DE ARAUJO MESQUITA (CRM: 9392)
Relatório de Fiscalização HOSPITAL JÚLIO ALVES DE LIRA Rua Dr. Henrique Nascimento, s/nº - Centro Belo Jardim Diretor técnico: LUIZ CARLOS DE ARAUJO MESQUITA (CRM: 9392) Por determinação deste Conselho
Leia maisREGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Setembro/2010
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Coordenação Geral de Regulação e Avaliação REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS Setembro/2010
Leia maisOtimização da Ocupação dos Leitos da Maternidade
Otimização da Ocupação dos Leitos da Maternidade Área: Materno / Infantil Setor: Acolhimento Trabalho de Melhoria Contínua: PDCA Identificação do problema Fase 01 Planejar Subutilização dos leitos da Ferramentas
Leia maisPARECER N.º 61/ 2015
PARECER N.º 61/ 2015 ASSUNTO: PEDIDO DE PARECER SOBRE LICENCIAMENTO DE CENTRO DE ENFERMAGEM DE ASSISTÊNCIA PERINATAL 1. QUESTÃO COLOCADA Efetuado pedido de parecer, relativamente à emissão de licença de
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO SEPN 511- Bloco C Edifício Bittar IV 4º andar - Brasília/DF CEP:775.543
Leia maisDesenvolvimento de Recursos Humanos em Obstetrícia nas Américas: mapeamento dos serviços no Brasil
Desenvolvimento de Recursos Humanos em Obstetrícia nas Américas: mapeamento dos serviços no Brasil Marli Villela Mamede Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto-USP Presidente da ABENFO Nacional Mapeamento
Leia maisOPERACIONALIZAÇÃO E FINANCIAMENTO
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências de Saúde Departamento de Saúde Comunitária Disciplina: Saúde Pública I Professor: Walfrido Kühl Svoboda SUS Sistema Único de Saúde OPERACIONALIZAÇÃO E FINANCIAMENTO
Leia mais