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1 O aumento das taxas de cesarianas é prejudicial para as mães e bebés 21 Novembro de 2006 O ICAN - International Cesarean Awareness Network ( destaca os 15 estudos científicos realizados em 2006, os quais deveriam manter as mães longe dos blocos operatórios. Os 15 principais estudos de 2006 são: 1 - Mortalidade infantil e neonatal em cesarianas e partos vaginais em mulheres primíparas sem indicadores de risco. Realizado nos Estados Unidos, estudo de grupos de partos entre 1998 e (Infant and Neonatal Mortality for Primary Cesarean and Vaginal Births to Women with "No Indicated Risk," United States, Birth Cohorts.MacDorman, et al., Birth: Issues in Perinatal Care; Volume 33; Page 175; September 2006). Desenho do estudo: Os investigadores compararam os resultados das cesarianas com os dos partos vaginais em mulheres que não tinham nenhum factor de risco prévio ou complicações médicas. Conclusão: O risco de morte para os bebés nascidos por cesariana foi quase 3 vezes maior do que o dos bebés nascidos por via vaginal. 2 - Complicações maternas associadas às cesarianas múltiplas (Maternal Complications Associated With Multiple Cesarean Deliveries. Nisenblat, et al., Obstetrics and Gynecology; Volume 108; Page 21; 2006). Desenho do estudo: Os autores examinaram as consequências para a saúde materna ao passar por múltiplas cesarianas. Conclusão: As cesarianas múltiplas estão associadas a uma cirurgia mais difícil e com uma maior perda de sangue comparadas com uma segunda cesariana programada. O risco de complicações importantes aumenta com o número de cesarianas.

2 3 - Cesariana anterior e risco de placenta previa e descolamento de placenta (Previous Cesarean Delivery and Risks of Placenta Previa and Placental Abruption. Getahun, et al., Obstetrics and Gynecology; Volume 107, No. 4, April 2006) Desenho do estudo: Parâmetros do estudo: Os autores examinaram o risco de placenta prévia e do descolamento da placenta em mulheres com antecedentes de cesariana. Tanto a cesariana prévia como o descolamento são causas importantes de lesões e mortes no parto. Conclusão: Ter antecedentes de cesariana aumenta a possibilidade de placenta prévia e descolamento da placenta, e cada cesariana adicional incrementa o risco ainda mais. As mulheres que só tiveram partos vaginais ou que apenas tiveram uma cesariana quase não têm esse risco. 4 - Taxas de cesarianas e resultados das gravidezes: O estudo global da O.M.S. sobre saúde materna e perinatal na América Latina (Caesarean delivery rates and pregnancy outcomes: the 2005 WHO global survey on maternal and perinatal health in Latin America. Villar, et al., The Lancet, June ; 367(9525): ). Desenho do estudo: Os autores analisaram 97,095 partos em oito países da América Latina à procura das relações entre o parto por cesariana e o resultado da gravidez. Conclusão: As taxas de cesarianas associaram-se positivamente com lesões graves e morte das mães, inclusive depois de corrigir os factores de risco, e de morte para os bebés. 5 - Risco de ruptura uterina durante o esforço de parto em mulheres com uma ou várias cesarianas anteriores. (Risk of uterine rupture with a trial of labor in women with multiple and single prior cesarean delivery. Landon, et al., Obstetrics and Gynecology July 2006; 108:2-3,12-20) Desenho do estudo: Os autores analisaram se o risco de ruptura uterina é maior em mulheres com várias cesarianas. Conclusão: Múltiplas cesarianas não aumenta o risco de ruptura uterina e os autores assinalam que o parto vaginal depois de cesariana deveria ser uma opção para estas mulheres. 6 - PVDC versus cesariana programada electiva: Avaliação da saúde materna global (Vaginal birth after caesarean section versus elective repeat caesarean section: assessment of maternal downstream health outcomes. Pare, et al., British Journal of Obstetrics and Gynecology; Volume 113; Page 75; Jan 2006). Desenho do estudo: Os investigadores compararam as taxas de histerectomias em mulheres que tinham um parto depois duma cesariana anterior e planeavam ter mais filhos. Conclusão: Uma política de cesarianas electivas repetidas associou-se a uma taxa acumulada de quase o dobro de histerectomias. 7 - Esforço de parto ou cesariana electiva em mulheres com obesidade mórbida e cesariana anterior (Trial of Labor or Repeat Cesarean Delivery in Women With Morbid Obesity

3 and Previous Cesarean Delivery. Hibbard, et al., Obstetrics and Gynecology; Volume 108, Page 125, July 2006). Desenho do estudo: Os investigadores compararam os partos de mulheres com uma cesariana anterior em relação com o índice de massa corporal materno. Conclusão: As mulheres com obesidade mórbida e seus bebés tinham um risco maior de lesões quando o filho nasce por cesariana repetida. 8 - PVDC na Califórnia. Antes e depois da mudança dos protocolos clínicos. (Vaginal Birth After Cesarean in California: Before and After a Change in Guidelines Zweifler, et al., Annals of Family Medicine, May/June 2006;4(3): ). Desenho do estudo: Os investigadores analisaram se os protocolos mais restritivos com o PVDC elaborados pela ACOG e implementado pelos profissionais e os hospitais melhoraram a saúde das mães e bebés. Conclusão: Os investigadores verificaram que os protocolos mais restritos impostos nas mulheres com uma cesariana anterior e naquelas que desejavam um PVDC não se traduziram numa melhoria na saúde das mães ou dos bebés. 9 - Ruptura uterina e parto com uma cesariana anterior inferior transversa (Uterine rupture and labor after a previous low transverse caesarean section. Turner, et al., British Journal of Obstetrics and Gynecology June 2006; 113: ) Desenho do estudo: Os autores analisaram os partos de 4,021 mulheres que tinham uma cesariana anterior prévia e os 9 casos de ruptura uterina completa que sucederam no parto. Conclusão: A prova de parto em mulheres com una cesariana anterior transversal inferior associa-se a uma alta taxa de partos vaginais (78%) e a uma baixa taxa de ruptura uterina (0,22%) Variações geográficas no uso adequado do parto por cesariana (Geographic Variation in the Appropriate Use of Cesarean Delivery Baicker, et al., Health Affairs 25 (2006): w355 w367; August 2006). Desenho do estudo: Os autores examinaram se o aumento do uso de cesarianas reflecte o uso médico inadequado desta cirurgia. Conclusão: Os autores verificaram que as taxas de cesarianas variavam amplamente e que as altas taxas de cesarianas só eram parcialmente devidas a necessidade médica e foram muito influenciadas por factores não médicos como o medo de possíveis processos em tribunal. As altas taxas de cesarianas correlacionam-se com um deterimento do valor médico para os pacientes e não significam uma melhoria absoluta da saúde das mães e bebés Perfis de risco materno e taxa de cesarianas primarias nos Estados Unidos. (Maternal Risk Profiles and the Primary Cesarean Rate in the United States, Declerq, et al., American Journal of Public Health; May 2006)

4 Desenho do estudo: Os investigadores examinaram os factores de risco médico das mães e compararam-nos com as taxas de cesarianas. Conclusão: A crescente taxa de cesarianas não é devida a um aumento dos factores de risco das mães. 12. Fisiologia do liquido fetal pulmonar: limpeza e efeito do parto. (Physiology of Fetal Lung Fluid: Clearance and the Effect of Labor - Jain, et al., Seminars in Perinatology 2006) Desenho do estudo: Este trabalho examina de que forma o trabalho de parto ou a ausência do mesmo pode afectar a capacidade do bebé de respirar após o parto. Conclusão: O trabalho de parto e o parto vaginal preparam os pulmões do bebé para a respiração. Inclusive para os bebés maduros, nascer por cesariana priva o bebé de importantes mudanças hormonais que ocorrem antes e durante o parto, e aumentam o risco de dificuldades respiratórias e de morte para o bebé Factores que influenciam a composição microbiótica intestinal na primeira infância (Factors Influencing the Composition of the Intestinal Microbiota in Early Infancy.Penders, et al., Pediatrics, Volume 118, Number 2, August 2006). Desenho do estudo: Os investigadores examinaram a quantidade de bactérias sãs e patológicas nos intestinos do recém nascido conforme o tipo de parto. Conclusão: As bactérias no intestino afectam a saúde total e o sistema imunitário dos bebés. Os bebés nascidos por cesariana tinham contagens maiores de bactérias patogénicas e menor número de bactérias benéficas, e os bebés nascidos por via vaginal e em casa tinham contagens mais altas de bactérias sãs e contagens menores em relação às bactérias patogénicas Cinco anos após o estudo de pélvicos a termo: A subida e a queda dum estudo controlado seleccionado randomizado. (Five years to the term breech trial: The rise and fall of a randomized controlled trial Glezerman, Obstetrics and Gynecology; Volume 194; Page 20; January 2006). Desenho do estudo: O autor examina a metodologia do bem conhecido ensaio de nádegas a termo de Hannah e cita as inconsistências. Conclusão: A maioria dos casos de morte e de morbidade neonatal no ensaio de nádegas a termo não se podem atribuir ao modo de parto. Por outra parte, a análise do resultado depois de 2 anos não demonstrou nenhuma diferença entre os partos vaginais e abdominais dos bebés de nádegas. O autor conclui que a "sabedoria convencional" de cesariana para os partos de nádegas deve ser retirada O parto vaginal continua a ser uma opção nos partos de nádegas a termo? Resultado dum estudo de observação prospectivo na França e Bélgica. (Is planned vaginal delivery for breech presentation at term still an option? Results of an observational prospective survey in France and Belgium Goffinet, et al.,obstetrics and Gynecology Volume 194, Issue 4, April 2006, Pages ).

5 Desenho do estudo: Os investigadores compararam resultados entre as cesarianas programadas e os partos vaginais de nádegas planeados em mulheres na França e Bélgica. Conclusão: Das que planearam um parto vaginal, 71% tiveram êxito e não houve diferenças significativas nos resultados entre os partos vaginais e as cesarianas. Fonte: ICAN - International Cesarean Awareness Network ( Tradução: Américo Torres - HumPar (o nome original dos estudos não foram traduzidos)

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