1 Relatório Anual 2015

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1 1 Relatório Anual 2015

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3 3 Índice Mensagem de Abertura... 4 Gestão Previplan Patrimônio Participantes... 7 Qualidade de Vida... 8 Educação Financeira... 9 Glossário Introdução Imposto de Renda Relatório Resumo sobre o Demonstrativo de Investimentos Rentabilidade dos Investimentos Balanço Patrimonial Demonstrações Contábeis Notas Explicativas Recursos com Gestão Terceirizada Despesas Administrativas Parecer Atuarial Relatório dos Auditores Independentes Pareceres do Conselho Fiscal Ata de Reunião do Conselho Deliberativo... 34

4 4 Relatório Anual 2015 Mensagem de Abertura Apresentamos a você o Relatório Anual 2015 da Previplan. Apesar de toda a instabilidade, em função do nosso cenário político e econômico em nosso país, 2015 foi, para nós, motivo de grande comemoração. A Previplan chegou aos 30 anos, aliando maturidade a um espírito jovem e desbravador, mesclando conhecimento, experiência e muita energia para novos desafios. Além de estreitar o relacionamento com nossos Participantes, intensificando ações de comunicação e investindo na informação de qualidade, pudemos reavivar, em cada um de nós, nossos ideais corporativos. MISSÃO: Administrar de forma sólida, transparente e segura o Plano de Aposentadoria da Entidade. Proporcionar confiabilidade pela excelência do processo de gestão da Entidade aos Participantes, Assistidos e Beneficiários. VISÃO: Ser reconhecida pelos seus Participantes como uma Entidade Fechada de Previdência Complementar com excelência em gestão e na administração do Plano de Benefícios e Investimentos, sempre pautada na transparência e responsabilidade econômica e social. VALORES: Para atingir os objetivos propostos, a Previplan, juntamente com suas Patrocinadoras, deve pautar-se nos seguintes valores: Comprometimento com o Resultado; Transparência nos Processos; Excelência Operacional; Respeito aos Marcos Regulatórios; Respeito aos Participantes.

5 5 Quando olhamos para 2015, verificamos que as turbulências foram mais intensas do que se previa. Passada a euforia com a Copa do Mundo em 2014 e uma relativa melhora do mercado, após as eleições presidenciais e a definição da equipe econômica, ficou evidente o efeito dos gastos públicos para a economia brasileira e a dificuldade de implementar o ajuste fiscal proposto. A situação foi agravada, tanto no cenário político quanto econômico, com o desenrolar da Operação Lava Jato e o rebaixamento da nota do Brasil por duas agências de classificação de risco (Fitch e S&P), levando o País à condição de mau pagador. Para 2016, a perspectiva ainda é de instabilidade. Destacamos, entretanto, a importância de olharmos sempre para o longo prazo, com equilíbrio, racionalidade e gestão altamente qualificada. O trabalho de nossa equipe segue forte. Investimos em capacitação, buscamos atingir sempre os melhores resultados e, principalmente, retribuir à confiança de nossos Participantes, gerindo recursos com a máxima seriedade e comprometimento, sempre atentos às melhores práticas de Governança Corporativa. Priorizando sempre a transparência, a Previplan apresenta neste relatório informações relevantes, para que você possa acompanhar mais de perto o desempenho do seu Plano, bem como as realizações da Entidade, que trabalha sempre pensando no planejamento do futuro de seus Participantes. BOA LEITURA! Parabéns, Previplan!

6 6 Relatório Anual 2015 Gestão Previplan DIRETORIA EXECUTIVA DIRETOR SUPERINTENDENTE Gerson Handro DIRETOR DE BENEFÍCIOS João Guedes DIRETOR FINANCEIRO Claudio Seguro DIRETOR ADMINISTRATIVO Michell Garcia Coordenadora de Compliance Vivian Rofner Analista de Benefícios Amanda Sircilli Analista Administrativo Silene Santos Analista Financeiro Bruna Sales

7 Patrimônio POSIÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO 2015 (R$) 504 MILHÕES 2015 Participantes AUTOPATROCINADOS BPDS ASSISTIDOS ATIVOS TOTAL GERAL

8 8 Relatório Anual 2015 QUALIDADE DE VIDA Reflexão: O que você tem feito pela sua qualidade de vida? A cada virada de ano, vem à mente nossa costumeira lista de metas: rever o orçamento, trocar de carro, começar a dieta, fazer academia, incrementar a vida escolar dos filhos etc. Você já parou para pensar quantos desses planos ficam apenas no papel? E quais deles se referem, especificamente, à sua qualidade de vida? MAIS SAÚDE EM 2016! Ao relacionar todos os seus planos para o novo ano, lembre-se de um detalhe bem importante: você precisa estar bem, física e emocionalmente, tanto para correr atrás de seus sonhos quanto para aproveitá-los depois. Por isso, cuide-se! Avalie seu ritmo de vida hoje, faça uma retrospectiva criteriosa de 2015 e reorganize sua rotina, incluindo atividades físicas que lhe agradem, uma dieta equilibrada, mais lazer com amigos e família, brincadeiras com os filhos. REVEJA PRIORIDADES É natural a dificuldade de incluir mais atividades em uma rotina bastante corrida. Procure estabelecer uma ordem de prioridades e até mesmo avalie a possibilidade de acordar um pouco mais cedo, desde que seja para fazer algo que lhe dê prazer, faça a diferença em seu dia. Parece absurdo abdicar do sono em busca de qualidade de vida, mas este pode ser sim o caminho, caso lhe proporcione a chance de realizar suas tarefas e cumprir sua rotina com menos atropelo. O mesmo vale para os fins de semana! Se você é adepto da dupla TV com sofá, tente reduzir o tempo dedicado a essa estratégia e experimente atividades prazerosas ao ar livre, contato com a natureza ou mesmo momentos de relaxamento e bem estar. CUIDE DO CORPO E DA MENTE Procure exercitar sua memória com leitura, atividades que envolvam raciocínio e muito acesso à informação. Mas descanse também. Noites bem dormidas e momentos de meditação e relaxamento ao longo do dia ajudam a manter sua mente saudável. BOM APETITE! Cuide bem da sua alimentação e inclua alguns hábitos saudáveis às refeições. Observe com maior atenção a qualidade do que você ingere, e a forma como se alimenta. Inclua mais frutas, verduras e legumes na dieta, abra mão dos refrigerantes, massas e doces, pelo menos aos fins de semana. Nada de excessos, busque sempre o seu equilíbrio. CHECK-UP Anualmente, procure fazer exames médicos e cuide bem da sua saúde. Com o passar do tempo, essa prática passa a ter mais importância, mas ela é sim vital na vida adulta. Viva mais e melhor. Cuide-se!

9 9 EDUCAÇÃO FINANCEIRA Finanças Pessoais: saiba avaliar a saúde do seu bolso Assim como nosso corpo dá alguns sinais, quando algo não vai bem, é possível perceber quando nossa saúde financeira está saindo do eixo, logo nos primeiros sintomas. PRIMEIRO PASSO: PREVENÇÃO! A principal radiografia da saúde do bolso é a planilha de orçamento. No entanto, para que o resultado seja efetivo, ela deve reunir todas as informações necessárias e ser atualizada periodicamente. Sabendo com clareza quanto você ganha e, de forma bastante realista e detalhada, quanto você gasta, fica mais fácil fazer os ajustes necessários logo nos primeiros sinais de problemas. O melhor caminho é sempre a prevenção. Portanto, analise suas finanças e responda a algumas questões: Possui planilha de orçamento? Mantém sua planilha atualizada? Evita os gastos por impulso? Opta sempre por parcelar suas compras? Relaciona as parcelas na planilha? Tem o hábito de monitorar seus gastos no cartão de crédito? Confere seu extrato bancário com frequência? Tem conseguido poupar mensalmente? Possui uma reserva de emergência? ATENÇÃO AOS SINTOMAS Há outros aspectos, no dia a dia, que indicam problemas na saúde do seu orçamento. Veja só: Contas pagas em atraso; Pagamento de juros no cheque especial; Fatura do cartão de crédito paga sempre no valor mínimo; Excesso de compras parceladas; Recebimento de cobranças. Percebido qualquer sinal de problema, procure agir bem rápido: reveja seus gastos; estabeleça uma estratégia de quitação das parcelas em atraso; evite novas dívidas!

10 10 Relatório Anual 2015 Glossário Balanço Patrimonial Registro contábil resumido do estado patrimonial de uma empresa ou Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), que apresenta os saldos credores e devedores num certo período. O documento deve demonstrar a exata situação econômico-financeira da Entidade e dar por encerradas as operações contábeis do período. Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL) Apresenta os fatos contábeis modificativos do Ativo Líquido adições e destinações de cada Plano de Benefícios Previdenciais administrado pela Entidade. Demonstração da Mutação do Patrimônio Social (DMPS) Apresenta as destinações dos Planos de Benefícios Previdenciais e assistenciais geridos pela Entidade e da Gestão Administrativa, cuja soma resulta nos valores que aumentam ou diminuem o Patrimônio Social da Entidade. Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de Benefícios (DPT) Demonstração obrigatória que apresenta a composição das provisões técnicas de cada Plano de Benefícios Previdenciais administrados pela Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC). Demonstração do Plano de Gestão Administrativa (DPGA) Apresenta os resultados administrativos consolidados, contendo a abertura das receitas e despesas administrativas comuns e específicas da Entidade na gestão dos Planos de Benefícios Previdenciais. Demonstrativo de Investimentos Radiografia das aplicações financeiras dos Planos de Benefícios feitas mensalmente pela Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC), mas cuja divulgação para Participantes e Assistidos, por mudanças na legislação, passou a ser anual em 2006; deve integrar o Relatório Anual. Despesas Administrativas Valor gasto com a administração do Plano de Benefícios. Parecer Atuarial Documento elaborado pelo atuário que certifica o nível de reservas e situação financeiro-atuarial do Plano em determinada data. O atuário expressa seus comentários técnicos a respeito dos métodos, hipóteses, dados e resultados obtidos na avaliação atuarial do Plano de Benefícios. Além disso, faz recomendações expressa conclusões sobre a situação do Plano ou qualquer outro assunto inerente à sua competência. Demonstração do Ativo Líquido do Plano (DAL) Apresenta a composição e o valor do Ativo de cada Plano de Benefícios administrado pela Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC), deduzido das obrigações operacionais e contingenciais, dos fundos não Previdenciais (Fundo Administrativo e Fundo dos Investimentos).

11 11 1. INTRODUÇÃO Em atendimento à PREVIC, a PREVIPLAN emitirá o Relatório Anual 2015 para todos os Participantes do Plano. A versão eletrônica encontra-se disponível em nosso site: Apresentamos a seguir o Relatório Anual 2015 do seu Plano de Benefícios. 2. IMPOSTO DE RENDA Conheça um pouco dos Regimes Tributários e as vantagens fiscais. Quem participa do Plano de Aposentadoria PREVIPLAN obtém vantagens fiscais, tanto no período de acumulação dos recursos, como no de recebimento de Resgates ou Benefícios. Entenda o que diz a legislação Fase de Contribuição Contribuindo para o Plano de Aposentadoria PREVIPLAN, a parcela deduzida mensalmente do seu salário a título de Imposto de Renda (IR) é menor. Além disso, na declaração de ajuste anual do IR, caso opte pela versão completa, o Participante poderá deduzir 100% das suas Contribuições para o Plano, montante limitado a 12% do seu rendimento bruto anual Fase de Recebimento Os Participantes do Plano escolheram no ato da adesão a forma que os recursos acumulados em seus Planos serão tributados no momento do recebimento dos Benefícios e/ou Resgates. As opções são o Regime Progressivo ou o Regime Regressivo. REGIME PROGRESSIVO BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO MENSAL Imposto de Renda na fonte mensal, com ajuste na declaração anual. RESGATES Imposto de Renda na fonte de 15%, como antecipação do imposto devido na declaração de ajuste anual. REGIME REGRESSIVO BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO MENSAL E RESGATES Tributação definida, por alíquota decrescente, conforme o período de acumulação. RESGATES Sem possibilidade de ajuste na declaração anual e de realização de deduções. TABELA PROGRESSIVA VÁLIDA PARA O ANO DE 2015 Rendimentos líquidos mensais (R$) Alíquota (%) Deduzir (R$) Até 1.903,98 De 1.903,99 até 2.826,65 7,50 142,80 De 2.826,66 até 3.751,05 15,00 354,80 De 3.751,06 até 4.664,68 22,50 636,13 Acima de 4.664,68 27,50 869,36 TABELA REGRESSIVA Prazo de acumulação dos recursos Alíquota (%) Até 2 anos 35 Acima de 2 até 4 anos 30 Acima de 4 até 6 anos 25 Acima de 6 até 8 anos 20 Acima de 8 até 10 anos 15 Acima de 10 anos 10 VEJA A opção pelo regime tributário é irretratável, isto é, não poderá ser alterada, conforme legislação em vigor. Tal opção encontra-se no site da PREVIPLAN em seu cadastro.

12 12 Relatório Anual RELATÓRIO RESUMO SOBRE O DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS a. Valor Total dos Investimentos, valores por segmento de aplicação e percentuais relativos aos recursos garantidores do Plano de Benefícios, no último dia do período de referência: POSIÇÃO DO PLANO 31 DE DEZEMBRO 2015 (em R$) 88,55% ,66 1,29% ,85 Renda Fixa Renda Variável Empréstimo 10,17% ,39

13 13 b. Valor dos investimentos do Plano de Benefícios com gestão terceirizada e sua distribuição entre os gestores, no último dia do período em referência: POSIÇÃO DO PLANO 31 DE DEZEMBRO 2015 RENDA FIXA Descrição Valores (R$) HSBC ,49 WESTERN ,30 BNP ,87 TOTAL ,66 POSIÇÃO DO PLANO 31 DE DEZEMBRO 2015 RENDA VARIÁVEL Descrição Valores (R$) HSBC ,29 WESTERN ,69 BNP ,75 ITAÚ ,66 TOTAL ,39 c. Rentabilidade de cada um dos segmentos de aplicação do Plano de Benefícios, comparando-as com os índices de referência do mercado e com a meta atuarial. IMA-B: Índice de Mercado Anbima, divulgado pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (ANBIMA), é um índice de referência de mercado que mede a rentabilidade de uma carteira teórica composta por títulos públicos federais atrelados a inflação, no caso o IPCA. Tais títulos são denominados de NTN-B (Notas do Tesouro Nacional Série B). IMA-B5: é um índice de Renda Fixa calculado diariamente pela Anbima. Ele é composto por títulos públicos indexados ao IPCA, conhecidos como Tesouro IPCA ou Notas do Tesouro Nacional Série B (NTN-B), que possuam vencimentos inferiores a 5 anos. IBrX: É um índice de preços que mede o retorno de uma carteira teórica composta por 100 ações selecionadas entre as mais negociadas na BOVESPA. 4. RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS A rentabilidade obtida em 2015 pela PREVIPLAN corresponde aos ganhos das aplicações líquidas das despesas administrativas e da taxa de administração dos investimentos cobrada pelos bancos que administram o patrimônio da PREVIPLAN. A PREVIPLAN possui três Perfis de Investimentos: RENTABILIDADE EM 2015 (%) Segmento Rentabilidade Benchmarks Meta Atuarial RENTABILIDADES 2015 Renda Fixa 12,78 13,91 Renda Variável - 10,77-10,21 TOTAL 10,03 15,10 12,17% ESCLARECIMENTOS SOBRE OS BENCHMARKS RENDA FIXA: (80% CDI + 10% IMA-B + 10% IMA-B5) + 1% a.a. 13,91% RENDA VARIÁVEL: IBrX + 2,5% ao ano - 10,21% CDI: Taxa Média dos Certificados lnterbancários, são títulos de emissão das instituições financeiras monetárias e não monetárias que lastreiam as operações do mercado interbancário de Renda Fixa. 7,11% Conservador Moderado Agressivo 3,34%

14 14 Relatório Anual BALANÇO PATRIMONIAL QUADRO I BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (EXERCÍCIOS FINDOS EM) Ativo Nota Explicativa R$ mil 31/12/ /12/2014 DISPONÍVEL REALIZÁVEL Gestão Previdencial Gestão Administrativa Investimentos Fundos de Investimentos Empréstimos PERMANENTE Imobilizado TOTAL DO ATIVO QUADRO I BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (EXERCÍCIOS FINDOS EM) PASSIVO Nota Explicativa R$ mil 31/12/ /12/2014 EXIGÍVEL OPERACIONAL Gestão Previdencial Gestão Administrativa EXIGÍVEL CONTINGENCIAL Gestão Previdencial Gestão Administrativa 80 PATRIMÔNIO SOCIAL Patrimônio de Cobertura do Plano Provisões Matemáticas Benefícios Concedidos Benefícios a Conceder Equilíbrio Técnico Resultados Realizados 99 Superávit Técnico Acumulado 99 Fundos Fundo Previdencial Fundo Administrativo TOTAL DO PASSIVO

15 15 6. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS QUADRO II DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL DMPS (EXERCÍCIOS FINDOS EM) CONSOLIDADO E PLANO R$ mil 31/12/ /12/2014 Variação % A) Patrimônio Social Início do Exercício ,76 1. Adições ,00 (+) Contribuições Previdenciais (1,94) (+) Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial ,70 (+) Receitas Administrativas ,84 2. Destinações (32.311) (32.250) 0,19 (-) Benefícios (28.311) (28.568) (0,90) (-) Despesas Administrativas (4.000) (3.682) 8,64 3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social (1+2) ,26 (+/-) Provisões Matemáticas ,67 (+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício ,00 (+/-) Fundos Previdenciais ,46 (+/-) Fundos Administrativos (1) 62 (101,61) B) Patrimônio Social Final do Exercício (A+3) ,66 QUADRO III DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DMAL (EXERCÍCIOS FINDOS EM) R$ mil 31/12/ /12/2014 Variação % A) Ativo Líquido Início do Exercício ,75 1. Adições ,21 (+) Contribuições Previdenciais (1,94) (+) Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial ,70 2. Destinações (28.311) (28.568) (0,90) (-) Benefícios (28.311) (28.568) (0,90) 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,55 (+/-) Provisões Matemáticas ,67 (+/-) Fundo Previdencial ,46 (+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício ,00 B) Ativo Líquido Final do Exercício (A+3) ,66 C) Fundos Não Previdenciais (1,59) (+/-) Fundo Administrativo (1,59)

16 16 Relatório Anual 2015 QUADRO IV DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DO PLANO DAL (EXERCÍCIOS FINDOS EM) R$ mil 31/12/ /12/2014 Variação % 1. Ativos ,63 Disponível ,00 Recebível ,75 Investimento ,64 Fundos de Investimentos ,80 Empréstimos (4,70) Permanente (1,59) 2. Obrigações ,09 Operacional ,17 Contingencial ,20 3. Fundos Não Previdenciais (1,59) Fundos Administrativos (1,59) 5. Ativo Líquido ( ) ,66 Provisões Matemáticas ,52 Superávit/Déficit Técnico ,00 Fundos Previdenciais ,90 QUADRO V DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DPGA (EXERCÍCIOS FINDOS EM) R$ mil 31/12/ /12/2014 Variação % A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior ,00 1. Custeio da Gestão Administrativa , Receitas ,84 Custeio Administrativo dos Investimentos ,81 Outras Receitas ,00 2. Despesas Administrativas (4.000) (3.683) 8, Administração Previdencial (2.863) (2.560) 11,84 Pessoal e Encargos (1.523) (1.308) 16,44 Treinamentos/Congressos e Seminários (7) (34) (79,41) Viagens e Estadias (1) (100,00) Serviços de Terceiros (912) (822) 10,95 Despesas Gerais (414) (390) 6,15 Depreciações e Amortizações (7) (5) 40, Administração dos Investimentos (1.137) (1.123) 1,25 Serviços de Terceiros (1.137) (1.123) 1,25 4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3) 61 (100,00) 5. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (4) (1) 62 (101,61) B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6) (1,59)

17 17 QUADRO VI DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS DPT (EXERCÍCIOS FINDOS EM) R$ mil 31/12/ /12/2014 Variação % Patrimônio de Cobertura do Plano ,52 1. Provisões Matemáticas , Benefícios Concedidos ,06 Contribuição Definida ,13 Benefício Definido (0,96) 1.2. Benefício a Conceder ,79 Contribuição Definida ,79 Saldo de Contas Parcela Patrocinador(es)/Instituidor(es) ,59 Saldo de Contas Parcela Participantes ,07 2. Equilíbrio Técnico , Resultados Realizados ,00 Superávit Técnico Acumulado ,00 3. Fundos , Fundos Previdenciais ,90 4. Exigível Operacional (11,93) 4.1. Gestão Previdencial (11,93) 5. Exigível Contingencial , Gestão Previdencial ,10 7. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E CONTEXTO OPERACIONAL A Previplan Sociedade de Previdência Privada - PREVIPLAN é uma Entidade fechada de previdência complementar, sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado distinta de suas Patrocinadoras, com autonomia legislativa, patrimonial e financeira, tendo como objetivo instituir, administrar e operar plano de previdência complementar assegurados aos Beneficiários das Patrocinadoras. O funcionamento da Entidade foi autorizado pela Portaria nº do Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) por prazo indeterminado em 02/05/1985 e obedece às normas do Ministério da Previdência Social MPS, por intermédio do Conselho Nacional de Previdência Complementar CNPC, da Secretaria de Políticas de Previdência Complementar SPPC e da Superintendência Nacional de Previdência Complementar Previc. 2. PLANO ADMINISTRADO O Plano de Benefício administrado pela Previplan, registrado sob o número CNPB , está estruturado na modalidade de Contribuição Definida, exceto para os casos especiais de dois Participantes Assistidos e foi adequado aos novos institutos de Portabilidade, Benefício Proporcional Diferido, resgate e autopatrocínio, conforme disposto na Resolução CGPC nº 06 de 30 de outubro de 2003, sendo aprovado pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC em 10 de outubro de 2007, através do Ofício nº 3.947/SPC/DETEC/CGAT. Os recursos de que a Previplan dispõe para fazer face aos seus compromissos regulamentares são

18 18 Relatório Anual 2015 oriundos das Contribuições dos patrocinadores, Participantes e dos rendimentos resultantes da aplicação desses recursos. O plano previdencial administrado e os seus patrocinadores são os seguintes: Plano de Aposentadoria Previplan: Clariant S/A - Patrocinadora Principal; Agfa Gevaert do Brasil Ltda.; Agfa Healthcare Brasil Imp. e Serviços Ltda.; Celanese do Brasil Ltda.; Clariant Administração de Bens Ltda.; Dystar Indústria e Com. de Produtos Químicos Ltda.; Fuchs do Brasil S/A.; Previplan Sociedade de Previdência Privada; Ticona Polymers Ltda.; e Spice Indústria Química Ltda. Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 a Entidade conta com as seguintes quantidades de Participantes ligados ao Plano Previdencial: (QUANTIDADE) 31/12/ /12/2014 Ativos Assistidos Pensionistas 5 5 Total APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3.1 Base de preparação As Demonstrações financeiras da Previplan foram elaboradas em atendimento às práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às Entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) e supervisionadas pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC. A Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC, o Conselho Nacional de Previdência Complementar - CNPC, e o Conselho Federal de Contabilidade - CFC, publicaram normas com procedimentos contábeis para as EFPC, cabendo ressaltar as seguintes matérias: I. Resolução CNPC nº 8, de 31 de outubro de divulga a Planificação Contábil Padrão, modelos e instruções de preenchimento das demonstrações financeiras, e normas gerais de procedimentos contábeis; II. Resolução CNPC nº 15, de 19 de novembro de dispõe sobre parâmetros técnico-atuariais para estruturação de Plano de Benefícios de entidades fechadas de previdência complementar; III. Resolução CNPC nº 16, de 19 de novembro de dispõe sobre as condições e os procedimentos a serem observados pelas entidades fechadas de previdência complementar na apuração do resultado, na destinação e utilização de superávit e no equacionamento de déficit dos Planos de Benefícios de caráter previdenciário que administram; IV. Resolução CGPC nº 29, de 31 de agosto de dispõe sobre os critérios e limites para custeio das despesas administrativas; e V. Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de estabelece normas específicas para os procedimentos contábeis das entidades fechadas de previdência complementar, define a forma, o meio e a periodicidade de envio das demonstrações financeiras, e dá outras providências. Adicionalmente, a Resolução nº 1.272, de 22 de janeiro de 2010 do Conselho Federal de Contabilidade, aprovou a NBC TE 11 que estabeleceu critérios e procedimentos específicos para estruturação das demonstrações financeiras, para registro das operações e variações patrimoniais, bem como para o conteúdo mínimo das notas explicativas a serem adotadas pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC). A sistemática introduzida pelos órgãos normativos apresenta, como principal característica, a contabilização por plano de forma a identificar, separadamente, os Planos de Benefícios de natureza previdencial administrados pela EFPC, bem como o plano de gestão administrativa e o Fluxo dos Investimentos, para assegurar um conjunto de informações consistentes e transparentes.

19 19 Em conformidade com o item 17 das Normas Gerais da Resolução CNPC nº 8/2011, são apresentados os seguintes demonstrativos financeiros: a. Balanço Patrimonial Consolidado; b. Demonstração da Mutação do Patrimônio Social DMPS; c. Demonstração do Plano de Gestão Administrativa DPGA; d. Demonstração do Ativo Líquido DAL; e. Demonstração da Mutação do Ativo Líquido DMAL; f. Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de Benefícios DPT; e g. Notas Explicativas às Demonstrações financeiras. As Demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2015 estão sendo apresentadas em milhares de reais e em conjunto com as correspondentes de 2014, de forma a permitir a comparabilidade. 3.2 Base de mensuração As Demonstrações financeiras foram preparadas utilizando-se o custo histórico como base de valor, exceto pela valorização de certos Ativos e passivos, tais como Investimentos e as Provisões Matemáticas, que são mensurados pelo valor justo. 3.3 Uso de estimativa e julgamentos A elaboração de Demonstrações Contábeis, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às Entidades Fechadas de Previdência Complementar, requer que a Administração use de julgamento na determinação e registro de estimativas contábeis. Ativos e passivos significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem: os ajustes pelos valores de mercado dos Ativos classificados em títulos para negociação, provisões para contingências e as provisões matemáticas, dentre outros. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A administração revisa as estimativas e premissas periodicamente. 3.4 Custeio da Gestão Administrativa A Resolução CGPC nº 29/2009 dispõe sobre os critérios e limites para custeio das despesas administrativas pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar - EFPC. São fontes de custeio para cobertura das despesas administrativas do Plano de Benefícios operado pela Fundação, segundo o Regulamento do PGA, a dotação inicial oriunda do Fundo Administrativo, as Contribuições dos Participantes e Assistidos, as Contribuições dos patrocinadores e instituidores, caso ocorram, e o resultado dos investimentos e doações. O limite de custeio administrativo, respeitados os estabelecidos pela regulamentação em vigor e pelo orçamento anual aprovado para o exercício de 2015, foi de 0,07% do montante dos recursos garantidores, os quais são compostos da seguinte maneira: investimentos + disponível - contas a pagar dos investimentos - exigível contingencial dos investimentos. 4. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As principais práticas contábeis adotadas na elaboração das Demonstrações financeiras podem ser resumidas como segue: a) Apuração do resultado As Adições e Deduções da Gestão Previdencial, Receitas e Despesas da Gestão Administrativa, as Rendas / Variações Positivas e Deduções / Variações Negativas do Fluxo de Investimentos, são escriturados pelo regime de competência de exercícios, exceto as operações com Autopatrocinados e Contribuições extraordinárias que são reconhecidos com base no regime caixa. b) Realizável - Gestão Previdencial É demonstrado pelos valores de realização, atualizados, quando aplicável, pelos rendimentos auferidos até a data do balanço. c) Realizável - Investimentos A Carteira de Investimento do Plano de Benefício é constituída de aplicação em Fundos de Investimentos e Empréstimos. Presentemente o PGA não possui recursos em aplicações financeiras.

20 20 Relatório Anual 2015 Os limites operacionais de aplicações dos recursos garantidores das provisões matemáticas, fundos e provisões passivas estão em conformidade com a Resolução nº do Conselho Monetário Nacional CMN, de 24/09/2009. O registro contábil dos investimentos é efetuado por tipo de Ativo, como segue: Fundos de Investimentos - As cotas de fundos de investimentos são atualizadas, diariamente, com base no valor da cota divulgado pelas Instituições Financeiras custodiantes dos fundos onde os recursos são aplicados. Na hipótese de não houver divulgação das cotas, são utilizadas as cotas do dia imediatamente anterior. Empréstimos A carteira está demonstrada pelo valor atualizado dos empréstimos concedidos pela Previplan aos Participantes do plano de acordo com o Regulamento próprio. Presentemente não há provisão para perdas constituídas em face de não ser necessário. d) Imobilizado Demonstrado pelo custo de aquisição deduzido pela depreciação calculada pelo método linear de acordo com a vida útil econômica do bem. As taxas anuais adotadas são as seguintes: DESCRIÇÃO TAXA ANUAL (%) Equipamentos de Informática 20 Softwares 20 Móveis e Utesílios 10 Máquinas e Equipamentos 10 A depreciação do exercício é contabilizada como despesa do plano de Gestão Administrativa. e) Exigível Operacional Está demonstrado por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, de encargos e variações monetárias, e é representado por obrigações previdenciárias assumidas com os Participantes Assistidos, bem como compromissos administrativos e de investimentos, até a data do balanço. f) Exigível Contigencial Está demonstrado por provisões constituídas com base em pareceres jurídicos que classificam as contingências pela sua melhor estimativa de perda conforme normas do Conselho Federal de Contabilidade CFC nº 1.180, de 24 de julho de No caso de classificação como perda provável, há o reconhecimento e divulgação. Nos casos de perda possível, ocorre apenas a divulgação em Nota explicativa. Quando a estimativa de perda é remota, não há evidenciação nas Demonstrações financeiras. g) Provisões Matemáticas As provisões matemáticas do Plano de Benefício representam os compromissos acumulados relativamente aos benefícios concedidos e a conceder aos Participantes e aos seus Beneficiários em 31 de dezembro de 2015 e Estão demonstradas com base nos saldos de contas individuais, que foram apurados por controles da Entidade e validados na avaliação atuarial, e também por cálculos atuariais para os dois Participantes que recebem benefício de renda vitalícia. Benefícios concedidos: registram o valor atual dos compromissos futuros da Entidade em relação aos atuais aposentados e pensionistas. Benefícios a conceder: registram o valor atual dos compromissos futuros da Entidade em relação aos atuais Participantes Ativos, calculados com base no valor atual desses benefícios e das Contribuições que os Participantes e seus respectivos patrocinadores recolherão à Entidade. h) Fundo Previdencial Constituídos a partir da avaliação atuarial e possui destinação específica, que deverá guardar relação com o evento determinado ou com o risco identificado, avaliado, controlado e monitorado, de acordo com o art. 5º da Resolução CGPC nº 26 de 29/09/2008.

21 21 5. Realizável - Gestão Previdencial É composto pelos seguintes grupos de contas: (R$ Mil) 31/12/ /12/2014 Contribuições Patrocinador Participantes Depósitos Judiciais/Recursais Imposto de Renda Gestão Previdencial Realizável - Gestão Administrativa A composição dos realizáveis da Gestão Administrativa em 31 de dezembro de 2015 e 2014 é a seguinte: (R$ Mil) 31/12/ /12/2014 Contas a Receber Responsabilidade de Empregados Depósitos Judiciais e Recursais 61 - PIS e COFINS 61 - Outros Realizáveis Adiantamento de Recursos PGA Gestão Administrativa Realizável - Investimentos A carteira de Investimentos é constituída das aplicações em Fundos de Investimentos e Empréstimos como segue: 31/12/ /12/2014 R$ Mil Variação % R$ Mil Variação % Fundos de Investimentos , ,56 Ações , ,95 Multimercado , ,61 Empréstimos , ,44 Empréstimos , ,44 Total dos Investimentos a. Fundos de Investimentos As aplicações em Fundos de Investimentos encontram-se distribuídas nas seguintes espécies de fundos: (R$ Mil) CLASSIFICAÇÃO 31/12/ /12/2014 BNP Paribas BNP Paribas Grand Prix IBVSP F Ações BNP Paribas Master IBrX Ações BNP Paribas Montparnasse FI Multimercado HSBC FI Ações Institucon Ações HSBC FIA Instituicionais Ações FI MM Cred PR Multi Basel Multimercado (...)

22 22 Relatório Anual 2015 (...) (R$ Mil) CLASSIFICAÇÃO 31/12/ /12/2014 Western Asset Management Western Asset Prev IBrX Ativo Ações FI (1) Ações Lucerne FI Multimercado CP (1) Multimercado Itaú S.A. RPI Ações IBOV Ativo Ações Total dos Fundos de Investimentos b. Empréstimos O saldo da carteira de Empréstimos é de R$ mil em 31 de dezembro de 2015 (R$ mil 31/12/2014), equivalente a 1,29% dos investimentos. A carteira pode ser assim apresentada por tipo de Participante vinculado às Patrocinadoras: (R$ Mil) PATROCINADORA 31/12/ /12/2014 Ativos Clariant Fuchs Dystar Agfa Gev Previplan Ticona Clariant Adm Agfa Health Spice Assistidos Clariant Fuchs Dystar Agfa Gev Ticona Total dos Empréstimos Sobre o saldo devedor de cada Participante há incidência de juros de 1,7% a.m. independentemente do prazo contratado para quitação do empréstimo. Em caso de inadimplência do Participante é aplicada multa de 2% sobre o valor em atraso, juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, calculados pro rata tempore, e correção monetária com base na variação da SELIC. 8. EXIGÍVEL OPERACIONAL Neste grupo estão registrados os compromissos a pagar, como segue: Gestão Previdencial (R$ Mil) 31/12/ /12/2014 Retenções a Recolher (a) Recursos Antecipados (b) Gestão Administrativa Contas a Pagar (c) Retenções a Recolher Total Exigível Operacional a. Referem-se ao imposto de renda retido na fonte sobre a folha de pagamento dos benefícios Previdenciais relativos ao mês de dezembro; b. Referem-se ao valor utilizado do Fluxo de Investimentos para custear o Plano de Gestão Administrativa PGA; e c. Tratam-se de obrigações com os funcionários, como por exemplo, bônus por desempenho, bem como provisão de férias e encargos sociais.

23 23 9. EXIGÍVEL CONTINGENCIAL Registra o montante das provisões contingenciais decorrentes de ações judiciais passivas ajuizadas contra a Fundação, como segue: Gestão Previdencial IRRF s/ rendimentos de Suplementações (a) Impostos incidentes sobre a folpag Benefícios (b) (R$ Mil) 31/12/ /12/ Total do Exigível Operacional a. A Secretaria da Receita Federal do Brasil ajuizou uma ação de Execução Fiscal, de nº , referente à cobrança de IRRF incidente sobre rendimentos de suplementações pagas a alguns Participantes. Ocorre que a Entidade recolheu o imposto devido e preencheu indevidamente tais informações na DCTF (campo débito apurado ), gerando tal autuação. A Entidade fez um depósito judicial de R$ 158 mil para se resguardar de outros acréscimos, até que ocorra julgamento final em todas as instâncias. Este valor está sendo atualizado mensalmente, conforme demonstrativo emitido pela Caixa Econômica Federal que em 31 de dezembro de 2015 é de R$ 347 mil ( R$ 239 mil); e b. A Secretaria da Receita Federal do Brasil ajuizou uma ação de Execução Fiscal, de nº , referente à cobrança dos impostos incidentes sobre a folha de benefícios pagos em fevereiro de 1997 e entre janeiro a março de Contra este fato, a Entidade depositou em juízo o valor cobrado de R$ 40 mil e posteriormente ajuizou Embargos à execução contra a Secretaria da Receita Federal, alegando a extinção dos créditos e desde então aguarda decisão. Este valor está sendo atualizado mensalmente, conforme demonstrativo emitido pela Caixa Econômica Federal que em 31 de dezembro de 2015 é de R$ 89mil ( R$ 84mil). Com base em manifestações dos Assessores Jurídicos, a PREVIPLAN, entende que as provisões constituídas são suficientes para atender a eventuais perdas decorrentes de processos Previdenciais e administrativos. Passivo Contingente A Fundação é parte em ações judiciais cujo desfecho desfavorável na avaliação dos Assessores jurídicos é considerado como Possível e para os quais não há provisão constituída por não atenderem aos critérios de reconhecimento nos termos da Resolução CFC 1.180/09. Tais ações referemse, substancialmente, a ações de cunho administrativo e tributário. 10. PROVISÕES MATEMÁTICAS As reservas matemáticas em 2015 e 2014 são compostas da seguinte forma: Benefícios Concedidos (R$ Mil) 31/12/ /12/2014 Contribuição Definida Benefício Definido estruturado em regime de capitalização Benefícios a Conceder Contribuição Definida Provisões Matemáticas As Provisões Matemáticas são valoradas anualmente pelo atuário externo contratado pela Entidade, a Rodarte Nogueira Consultoria em Estatística e Atuária. Representam as obrigações assumidas para concessão de benefícios atuais e futuros aos Participantes e seus Beneficiários, calculadas em regime de capitalização financeira, considerando a taxa de juros reais de 4% ao ano. Devido à modalidade do plano, a reserva de benefícios a conceder é composta pelo saldo das contas individuais, que não representa riscos biométricos ou financeiros para a Patrocinadora durante a fase de acumulação. Cabe ressaltar que na Provisão Matemática de Benefícios Concedidos constam reservas de dois Participantes Assistidos que recebem benefício do plano sob a forma de Renda Mensal Vitalícia, da Patrocinadora Clariant S/A. Por conta da natureza do benefício destes dois Participantes e considerando as perdas e ganhos observadas nesta avaliação, apurou-se um resultado superavitário da ordem de 5,3% das Provisões Matemáticas estruturadas na modalidade de

24 24 Relatório Anual 2015 Benefício Definido, no valor de R$ 99 mil, registrado na conta de Resultados Realizados em Equilíbrio Técnico. Na avaliação atuarial do exercício de 2015, as provisões matemáticas refletiram variações devido à evolução da cota patrimonial do plano. As premissas estão condizentes com a realidade da massa. A avaliação atuarial foi efetuada com base no cadastro dos Participantes do mês de dezembro de 2015 e considerou as principais premissas e hipóteses atuariais abaixo descritas: AVALIAÇÃO ATUARIAL HIPÓTESES Método de Financiamento Capitalização Financeira Capitalização Financeira Taxa de Juros 4% a.a. 4% a.a. Taxa de rotatividade Não Aplicável Não Aplicável Projeção de Crescimento real de Salários Não Aplicável Não Aplicável Mortalidade de válidos AT-2000 desagravada em 10% e segregada por sexo AT-2000 desagravada em 10% e segregada por sexo Mortalidade de inválidos Não Aplicável Não Aplicável Entrada em invalidez Não Aplicável Não Aplicável Morbidez Não Aplicável Não Aplicável 11.FUNDOS a. Fundo Previdencial O Fundo foi constituído com base em cálculos preparados pelo Atuário consultor e tem a finalidade de maximizar a segurança dos benefícios previstos no Plano, podendo ser utilizado pelas Patrocinadoras para: Compensação de Contribuições futuras; O montante desse Fundo em 31 de dezembro de 2015 é de R$ mil (2014 R$ mil). Paulo de Tarso Marques Contabilista Responsável TC CRC 1SP168631/O-4 Distribuição nos Saldos de Contas Individuais de um percentual do Fundo, determinado em conjunto pelas Patrocinadoras, Conselho Deliberativo da EFPC e pelo Atuário responsável, obedecendo a critérios uniformes e aplicáveis a todos; Dar cobertura as eventuais oscilações de risco/ financeiro que venham a ocorrer nos próximos exercícios, em relação a provisão matemática de benefícios concedidos.

25 25 8. RECURSOS COM GESTÃO TERCEIRIZADA A PREVIPLAN conta com um suporte de instituições financeiras de primeira linha para administrar seu patrimônio: Western, HSBC, BNP Paribas e Itaú. RECURSOS COM GESTÃO TERCEIRIZADA (R$ MIL) Total: ,31% ,13% 170 1,81% 9 Western BNP Paribas HSBC Itaú 36,75% 183 Os resultados apurados nos investimentos dos Ativos da PREVIPLAN estão em consonância com a Política de Investimentos aprovada pelo Conselho Deliberativo da Entidade. A alocação dos Ativos entre os segmentos respeita* os limites de aplicação previstos na Resolução CMN nº 3792, de 24/09/2009. * A Lei Complementar nº 109 de 29/05/2001.

26 26 Relatório Anual 2015 CUSTOS INCORRIDOS COM A ADMINISTRAÇÃO: PRÓPRIA, TERCEIRIZADA E DOS INVESTIMENTOS (R$) 1. ADMINISTRAÇÃO PRÓPRIA E TERCEIRIZADA , Pessoal e Encargos Sociais , Treinamentos/Congressos e Seminários 6.996,31 9. DESPESAS COM A ADMINISTRAÇÃO DOS INVESTIMENTOS 1.3. Serviços de Terceiros , Despesas Gerais , Depreciações e Amortizações 7.349, Tributos , Contingências , Honorários Advocatícios , Auditoria Externa , Consultoria Atuarial ,00 2. ADMINISTRAÇÃO DOS INVESTIMENTOS , Taxa de Administração/Gestão , Custódia/Controladoria/Intrag , SELIC e CETIP , Consultoria de Investimentos ,94 TOTAL DOS CUSTOS (1+2) ,49 Fundos: Previdencial e Administrativo O Fundo da Gestão Previdencial é composto pelas parcelas de Contribuições das Patrocinadoras que não foram utilizadas para o pagamento de Benefícios em função das condições de elegibilidade e tipo de Benefício pago ao Participante no momento de seu desligamento. Este fundo tem a finalidade de assegurar a manutenção dos pagamentos dos Benefícios previstos no Plano e minimizar os impactos de possíveis oscilações de caráter financeiro ou atuarial, podendo ser utilizado para compensação de Contribuições futuras de Patrocinadora, observada a legislação aplicável, desde que prevista no Plano de custeio anual, baseado em Parecer Atuarial, devidamente aprovado pelo Conselho Deliberativo. O montante deste Fundo em 31 de dezembro de 2015 é de R$ mil (2014 R$ mil). O Fundo da Gestão Administrativo (Fundo Administrativo) é constituído para fazer lastro ao valor registrado no Ativo Permanente. O montante desse Fundo em 31 de dezembro de 2015 é de R$ 62 mil (2014 R$ 63 mil). 10. PARECER ATUARIAL Parecer Atuarial sobre o Balanço de 31/12/2015 O Plano de Aposentadoria PREVIPLAN é um plano de caráter previdenciário estruturado na modalidade de Contribuição Definida, conforme normatização expressa na Resolução CGPC n 16, de 22/11/2005. As Provisões Matemáticas desse Plano, registradas no Demonstrativo Contábil do exercício de 2015, foram determinadas a partir dos resultados da Avaliação Atuarial de 31/12/2015, elaborada por esta consultoria, e seus valores correspondem aos indicados na tabela abaixo, que demonstra a composição do Patrimônio Social, do Patrimônio de Cobertura do Plano, das Provisões Matemáticas e dos Fundos do Plano de Aposentadoria PREVIPLAN, em 31/12/2015, de acordo com o Plano de Contas previsto na Resolução CGPC n 28/2009 e IN SPC n 34/2009:

27 27 PATRIMÔNIO SOCIAL DO PLANO DE PREVIDÊNCIA PREVIPLAN VALORES EM 31/12/2015 (R$) 2.3 Patrimônio Social , Patrimônio de Cobertura do Plano , Provisões Matemáticas , Benefícios Concedidos , Contribuição Definida , Saldo de Contas dos Assistidos , Benefício Definido Estruturado em Regime de Capitalização , Valor Atual dos Benefícios Futuros Programados Assistidos , Benefícios a Conceder , Contribuição Definida , Saldo de Contas Parcela Patrocinador(es)/Instituidor(es) , Saldo de Contas Parcela Participantes , Equilíbrio Técnico , Resultados Realizados , Superávit Técnico Acumulado , Fundos , Fundos Previdenciais , Fundos Administrativos ,41 A Avaliação Atuarial de 2015 foi realizada com base no Regulamento do Plano, aprovado pelo Ofício nº 4051/CGAT/DITEC/PREVIC e pela Portaria nº 483, ambos de 31/08/2011, e nas informações cadastrais dos Participantes e Assistidos abrangidos pelo Plano na data-base de 31/12/2015. A coerência e consistência dos dados foram apuradas mediante a aplicação de testes julgados necessários. Cabe ressaltar que na Provisão Matemática de Benefícios Concedidos está registrado o valor atual referentes aos 2 (dois) únicos Participantes Assistidos, que recebem Benefício do Plano sobre a forma de Renda Mensal Vitalícia, da Patrocinadora Clariant S/A, sendo avaliada com base nas premissas vigentes. O Benefício de Renda Vitalícia é corrigido por Cotas, e as provisões calculadas mensalmente por fatores atuariais, e estão de acordo com o Regulamento e Nota Técnica Atuarial aprovado pelo órgão regulador e fiscalizador. Por conta da natureza do Benefício e considerando as perdas e ganhos observadas nesta avaliação, apurou-se um resultado superavitário da ordem de 5,3% das Provisões Matemáticas estruturadas na modalidade de Benefício Definido. Nessa avaliação foram utilizadas as seguintes hipóteses, regimes financeiros e métodos atuariais, que atendem à legislação pertinente e são considerados razoáveis tendo em vista às características da massa Participante e às expectativas do mercado econômico-financeiro:

28 28 Relatório Anual HIPÓTESES ECONÔMICAS E FINANCEIRAS 1.1. Indicadores a) Indexador Econômico: Variação da Cota; b) Taxa anual de juro atuarial 1 : 4,0 % a.a.; c) Crescimento real médio dos salários: 0,0% a.a.; d) Crescimento real médio dos Benefícios do Plano: não aplicável; e) Inflação futura estimada para cálculo dos fatores de capacidade: não aplicável Fator de Capacidade O fator de capacidade reflete o impacto da deterioração pela inflação de valores monetários entre duas datas-base de reajuste. a) Capacidade Salarial: não aplicável; b) Capacidade do Benefício: 1,0 sobre o valor integralizado ² do Benefício. 2. HIPÓTESES BIOMÉTRICAS E DEMOGRÁFICAS 2.1. Biométrica 2 (Ativos, Aposentados e Pensionistas) a) Mortalidade Geral: AT segregada por sexo; b) Entrada em Invalidez: não aplicável; c) Mortalidade de Inválidos: não aplicável. 1 Utilizada no cálculo do fator atuarial para determinação da renda mensal de aposentadoria. 2 Utilizada no cálculo do fator atuarial para determinação da renda mensal por prazo indeterminado. 3 AT 2000 Basic suavizada em 10% Demográfica (Ativos) a) Rotatividade: não aplicável; b) Geração Futura: não aplicável. 3. OUTRAS HIPÓTESES a) Entrada em Aposentadoria: 100% dos Participantes Ativos se aposentarão quando se habilitarem ao Benefício regulamentar; b) Composição familiar: Considera-se a estrutura familiar informada; c) Composição familiar dos Participantes Ativos: Não adotada. 4. REGIMES FINANCEIROS E MÉTODOS ATUARIAIS Os regimes financeiros e os métodos atuariais têm por objetivo estabelecer a forma de acumulação dos recursos garantidores dos Benefícios previstos pelo plano, ou seja, o modo de financiar esses Benefícios. Na avaliação de Benefícios estruturados na modalidade de Contribuição Definida, adota-se o Método de Capitalização Individual (ou Financeira), visto que os Benefícios são obtidos a partir da capitalização das Contribuições efetuadas no período decorrido entre a data de ingresso do Participante no plano e a data de sua aposentadoria. Neste caso, o Custo Normal equivale ao valor estimado das Contribuições dos Participantes definidas no plano para o próximo exercício e o Passivo Atuarial será equivalente ao saldo de conta acumulado. A estabilidade do custo no caso da adoção de método de Capitalização Individual dependerá apenas das regras de cálculo das Contribuições estabelecidas pelo plano avaliado. Para o Benefício de Renda Vitalícia, estruturado na modalidade de Benefício Definido não há método de financiamento, dado que não há previsão de Contribuição para os 2 (dois) Assistidos remanescentes. 5. PLANO DE CUSTEIO PARA O EXERCÍCIO DE 2016 O custeio dos Benefícios assegurados pelo Plano de Aposentadoria PREVIPLAN será atendido por Contribuições dos Participantes Patrocinados, dos Autopatrocinados e das Patrocinadoras, bem como pelo rendimento líquido das aplicações desses recursos. Para o exercício de 2016 as Contribuições compreendem: 5.1. Contribuições dos Participantes É permitida ao Participante a realização das seguintes Contribuições: a) Contribuição Básica: 0,5% (meio por cento) do Salário de Contribuição até o valor de 5 (cinco) Unidades Previdenciárias PREVIPLAN mais 1% (um por cento) da parcela do Salário de Contribuição entre 5 (cinco) e 10 (dez) Unidades Previdenciárias PREVIPLAN mais 5% (cinco por cento) da parcela que exceder a 10 (dez) Unidades Previden-

29 29 ciárias PREVIPLAN, não sendo permitidas Contribuições Básicas após o 65º (sexagésimo quinto) aniversário do Participante; b) Contribuição Voluntária: Facultativa aos Participantes Ativos que estejam efetuando Contribuições Básicas ou com mais de 65 (sessenta e cinco) anos de idade e, de acordo com condições fixadas pelo Conselho Deliberativo Contribuições dos Patrocinadores É permitida aos Patrocinadores a realização das seguintes Contribuições: a) Contribuição Normal: valor igual ao da Contribuição Básica do Participante Ativo, até o 65º (sexagésimo quinto) aniversário do Participante; b) Contribuição Adicional: percentual da Contribuição Normal, com valor e frequência a ser estabelecida pela Patrocinadora, com valor nunca superior a Contribuição Normal, observando critérios uniformes e aplicáveis a todos os Participantes da respectiva Patrocinadora; c) Contribuição Suplementar: multiplicação da soma da (Contribuição Normal + Adicional) (Tempo de Serviço Creditado na Data Efetiva do Plano Tempo de Serviço Futuro Aplicável na Data Efetiva do Plano) Custeio Administrativo As despesas de administração do Plano são deduzidas do retorno dos investimentos, nos moldes do inciso VI do Artigo 2º da Resolução CGPC nº 29 de 31/08/ FUNDOS PREVIDENCIAIS a) Fundo de Reversão: Constituído pela parcela do saldo de Conta do Participante que não for destinada ao pagamento de Benefícios, na forma prevista por este Regulamento, em decorrência do Término do Vínculo Empregatício do Participante Ativo que não tenha atingido as condições de elegibilidade a qualquer Benefício do Plano e que tenha optado pelo Resgate de suas Contribuições. Poderá ser utilizado para compensação de Contribuições futuras de Patrocinadora ou outra destinação observada a legislação vigente, desde que prevista no plano de custeio anual, baseado em parecer atuarial, devidamente aprovado pelo Conselho Deliberativo. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS O confronto das provisões matemáticas reavaliadas com o Patrimônio de Cobertura do Plano constituído para 31/12/2015 revela superávit técnico de aproximadamente 0,02% das Provisões Matemáticas Totais e de 5,30% das Provisões Matemáticas estruturadas na modalidade de Benefício Definido. Este resultado superavitário decorre da reavaliação dos Benefícios de Renda Vitalícia, em conformidade com os termos regulamentares, e considerando as premissas e hipóteses aprovadas para esta avaliação. Quanto à situação econômico-financeira, destacase que em planos estruturados na modalidade de Contribuição Definida não é prevista a formação de superávit ou déficit técnico, visto que todos os ganhos ou perdas são repassados para saldo de conta dos Participantes, que são mantidos atualizados pela variação da cota patrimonial. Em que pese a modalidade do Plano PREVIPLAN não prever formação de resultado, a existência de 2 (dois) Benefícios de renda vitalícia leva a apuração de resultado apenas em relação à esta parcela, com características de Benefício definido, o que representa apenas 0,37% do total das Provisões Matemáticas. Isto posto, conforme observado no Balancete Patrimonial de 31/12/2015, o Plano de Aposentadoria PREVIPLAN encontra-se em perfeito equilíbrio financeiro-atuarial. O Plano de Aposentadoria PREVIPLAN tem patrimônio independente e não é solidário com nenhum outro Plano administrado pela PREVIPLAN Sociedade de Previdência Privada. Este é o parecer. Paulo Josef Gouvêa da Gama Responsável Técnico Atuarial MIBA/MTE N o 978

30 30 Relatório Anual RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Introdução Examinamos as Demonstrações Financeiras da PREVIPLAN SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRI- VADA ( Entidade ), que compreendem o Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas Demonstrações da mutação do patrimônio social, do Ativo líquido, da mutação do Ativo líquido, do Plano de Gestão Administrativa, e das provisões técnicas para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração da Entidade sobre as Demonstrações Financeiras A Administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas Demonstrações Financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar CNPC, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de Demonstrações Financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos Auditores Independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma Opinião sobre essas Demonstrações Financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as Demonstrações Financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas Demonstrações Financeiras da Entidade. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas Demonstrações Financeiras, independentemente

31 31 se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das Demonstrações Financeiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma Opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das Demonstrações Financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa Opinião. Opinião sem ressalva Em nossa Opinião, as Demonstrações Financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e contábil da PREVIPLAN SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA em 31 de dezembro de 2015 e o desempenho de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar CNPC. Outros assuntos As Demonstrações Financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2015, apresentadas para fins de comparabilidade, foram examinadas por nós e sobre as quais emitimos relatório datado de 16 de março de 2015 sem ressalvas. 12. PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE A ADERÊNCIA DAS PREMISSAS E HIPÓTESES ATUARIAIS Em atendimento aos artigos 19 o, 20 o, e 23 o da Resolução MPS/CGPC n o 13 de 1 o de outubro de 2004, este Conselho Fiscal reunido em 29/02/2016, analisou a documentação disponibilizada pela Entidade para emissão deste relatório. Apresentamos a seguinte manifestação sobre os pontos verificados: 1. TAXA DE JUROS Verificamos que a taxa adotada pela PREVIPLAN na Avaliação Atuarial de 31/12/2015, igual a 4% está enquadrada nos limites permitidos para o exercício em análise (3,55% a 5,47%) previsto pela Portaria PREVIC nº 197/2015. Em função de o Plano ter dois Participantes que recebem Benefício de aposentadoria em forma de renda mensal vitalícia, foi necessário que o atuário estabelecesse uma taxa de juros atuarial para o cálculo da rubrica Provisões Matemáticas de Benefício Concedido Benefício Definido estruturado no regime de capitalização (4% a.a.). 2. TÁBUA DE MORTALIDADE GERAL Verificamos que a tábua de mortalidade adotada está em consonância com a restrição trazida pela Resolução CGPC nº 18/2006, uma vez que a tábua adotada AT 2000 desagravada em 10% gera expectativas de vida superiores às resultantes da aplicação da tábua AT FATOR DE CAPACIDADE Não há restrições impostas pela legislação vigente para sua definição, cabendo, tão somente, a comprovação da sua aderência à realidade do Plano. 13. PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE A ADERÊNCIA E EFICIÊNCIA DOS CONTROLES INTERNOS Em atendimento aos artigos 19 o, 20 o e 23 o, da Resolução MPS/CGPC n o 13, de 01 de outubro de 2004, este Conselho Fiscal reunido em 29/02/2016, analisou o Relatório de Acompa-

32 32 Relatório Anual 2015 nhamento de Controles Internos referente ao 2 o Semestre de 2015 disponibilizado pela Entidade para Análise da Aderência e Eficiência dos Controles Internos e apresentamos a seguinte manifestação sobre os pontos verificados: a. Atividades e funções verificamos com base na estrutura organizacional e funcional, que as atividades e funções de controles internos estão definidas, descritas e atribuídas ao aderente ao princípio de segregação de funções, consoante ao que estabelece a Resolução MPS/CGPC nº 13 de 01/10/2004; b. Calendário de obrigações verificamos com base nos controles internos que a Entidade está cumprindo o calendário de obrigações disponibilizado pela ABRAPP; c. Certificação dos membros dos Órgãos Estatutários verificamos que os membros dos Conselhos e Diretoria estão devidamente certificados, consoante ao que estabelece a Resolução CGPC nº 19 de 30/03/2015; d. Cronograma de Controles Internos verificamos que a Entidade elaborou o cronograma de adequação dos controles internos, consoante ao 1º do artigo 23º da Resolução MPS/CGPC nº 13, de 01/10/2004; e. Controles Internos verificamos que a Entidade: Realiza identificação de seus processos e dos riscos a que está exposta conforme recomendado no artigo 12º da Resolução MPS/CGPC nº 13, de 01/10/2004; O sistema de controles internos é continuamente reavaliado e aprimorado conforme recomendado no artigo 13º da Resolução MPS/CGPC nº 13, de 01/10/2004; A delegação de atribuições está formalizada, com responsabilidades claramente delimitadas mediante definição de poderes, limites e alçadas, inclusive em relação a serviços de terceiros, conforme artigo 11 da Resolução MPS/CGPC nº 13, de 01/10/2004. Com base nas verificações e análises dos Controles Internos, manifestamos que os Controles Internos da Entidade estão adequados ao modelo de governança proposto na Resolução MPS/CGPC nº 13, de 01/10/ PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE A ANÁLISE DE ADERÊNCIA E EFICIÊNCIA DOS INVESTIMENTOS Em atendimento aos artigos 19º, 20º e 23º da Resolução MPS/CGPC nº 13 de 1º de outubro de 2004, este Conselho reunido em 29/02/2016 analisou a documentação disponibilizada pela Entidade e emitiu o presente Parecer, referente ao segundo semestre de 2015, sobre a Análise de Aderência e Eficiência dos Investimentos. Foram analisados os documentos conforme detalhados abaixo: Relatório de Acompanhamento da Política de Investimentos; Relatório Gerencial da Previplan. Esses relatórios foram analisados para verificação da aderência da gestão dos recursos garantidores do Plano de Benefícios às normas em vigor e à Política de Investimentos. 1. ADERÊNCIA DA GESTÃO DOS RECURSOS GARANTIDORES Foi verificado, com base no Relatório de Acompanhamento da Política de Investimentos, que os recursos integrantes do Plano de Benefícios administrado pela Previplan estão aplicados em conformidade com as diretrizes da Política de Investimentos e da Resolução CMN nº 3.792, de 24 de setembro de INVESTIMENTOS Segmento de Renda Fixa: Enquadrado em relação aos limites de alocação dispostos na Resolução CMN nº 3.792, de 24 de setembro de Segmento de Renda Variável: Enquadrado em relação aos limites de alocação dispostos na Resolução CMN nº 3.792, de 24 de setembro de Segmento de Empréstimos e Financiamento: Enquadrado em relação aos limites de alocação dispostos na Resolução CMN nº 3.792, de 24 de setembro de Além dos segmentos de alocação acima descritos, no que se refere às aplicações em derivativos, o

33 33 plano de Benefícios administrado pela Previplan estava enquadrado nos limites de depósito de margem de garantia e de compra de opções estabelecidos pela Resolução CMN nº Além do enquadramento das aplicações perante a legislação vigente e à Política de Investimento, foram analisados por este Conselho Fiscal outros aspectos do plano de Benefícios, como: Controle de custos: Os gastos com a administração dos recursos garantidores do plano de Benefícios e as taxas pagas aos gestores da Previplan, foram apresentados no relatório de Acompanhamento da Política de Investimentos e estão de acordo com nosso entendimento. Controle de riscos de mercado: Acerca do cumprimento dos limites estabelecidos de risco de mercado que são mensurados por meio do instrumento de controle de risco, Benchmark Value-at-Risk (B-VaR), para os segmentos de Renda Fixa e Renda Variável, observou-se que os valores calculados de B-VaR mensurados para as carteiras de investimentos de Renda Fixa e Renda Variável do plano não excederam os limites estabelecidos na Política de Investimentos ao longo do segundo semestre de Controle de rentabilidade: a performance apurada no segmento de Renda Fixa no segundo semestre de 2015 (12,78%) não superou o benchmark (13,91%) e a meta atuarial do segmento, o IPCA + 5% ao ano (16,21%). No segmento de Renda Variável, o retorno dos investimentos em bolsa (-10,77%) ficou acima do índice de referência, IBr-X (-12,41%), e abaixo do IPCA + 8,8% ao ano (20,41%). As operações com Participantes (Empréstimos) geraram um ganho de 20,38% no segundo semestre de 2015, ficando acima da meta atuarial IPCA + 4% ao ano (15,10%). Mapa Simplificado de Controle de Risco: Ao longo do segundo semestre de 2015, o monitoramento dos riscos de mercado (B-VaR, Stress Test), de crédito (enquadramento das contrapartes em níveis de ratings), de liquidez (liquidez da carteira em condição adversa de mercado) e de derivativos (mensuração do percentual de títulos depositados como margem de garantia e percentual gasto com compra de opções) foram realizados com periodicidade mensal, através do Mapa Simplificado de Controle de Risco. 3. CONCLUSÃO Observamos que a Entidade possui alguns Ativos que tiveram seus ratings rebaixados, apesar de não estarem desenquadrados, recomendamos acompanhamento desses ratings. Concluímos que a Previplan está adequada com o proposto pela Resolução MPS/CGPC nº 13/2004, executando todos os processos de Gestão de Riscos, conforme solicitado pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC). 15. PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE A ADERÊNCIA DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA O Conselho Fiscal da PREVIPLAN SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA, no exercício de suas atribuições legais, e em atendimento ao parágrafo 1 o do artigo 16, e ao inciso I do artigo 19, da Resolução MPS/CGPC n o 13, de 01 de outubro de 2004, apreciou o Relatório de Acompanhamento da Execução Orçamentária do 2 o Semestre de 2015 e manifesta-se sobre os seguintes pontos: GESTÃO PREVIDENCIAL Descrição Orçado Realizado Adições R$ ,00 R$ ,70 Deduções R$ ,00 R$ ,41 Descrição Realizado 2014 Realizado 2015 Adições R$ ,96 R$ ,70 Deduções R$ ,31 R$ ,41 Adições: estão abaixo do previsto na peça orçamentária, com 11,06% de variação. O realizado no 2º semestre de 2015 foi 6,68% menor que o realizado no 2º semestre de Deduções: houve uma variação entre orçado realizado de 7,35%, estando abaixo das projeções. A oscilação entre

34 34 Relatório Anual 2015 realizado 2015 realizado 2014 foi de 18,39%, justificada por mudança na distribuição dos Benefícios entre 2014 e GESTÃO ADMINISTRATIVA Descrição Orçado Realizado Receitas R$ ,59 R$ ,06 Despesas R$ ,87 R$ ,90 Descrição Realizado 2014 Realizado 2015 Receitas R$ ,57 R$ ,06 Despesas R$ ,20 R$ ,90 Receitas: foram realizadas 2,85% abaixo das estimativas. No realizado 2014 realizado 2015 houve variação de 5,30%. Despesas: foram realizadas 2,89% abaixo das estimativas. No realizado houve variação de 6,08%. Os Indicadores de Gestão Administrativa são acompanhados mensalmente por este Conselho, garantindo a adequação às metas definidas pela Diretoria Executiva e aprovadas pelo Conselho Deliberativo. Este Conselho entende que o grau de detalhamento do Orçamento apresenta-se pertinente ao porte, complexidade e riscos inerentes ao Plano operado pela Entidade, permitindo o efetivo acompanhamento da Execução Orçamentária. Registra-se que as oscilações ocorridas entre os valores orçados e realizados no Orçamento Geral da Entidade apresentaram-se, em sua maioria, irrelevantes e que as oscilações que apresentaram relevância em seus valores foram devidamente justificadas. Observamos que no realizado 2014 realizado 2015, do grupo de Despesas, nas contas e houve um percentual de 11,29% e 20,85%, respectivamente, acima dos 10% que adotamos como corte. Mas foi justificado e estamos de acordo. Desta forma, manifestamos que o Orçamento está sendo executado dentro do planejamento realizado para 2015, não havendo quaisquer recomendações a serem feitas por esse Conselho. 16. ATA DE REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO DA PREVIPLAN SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA CNPJ / Aos 14 dias do mês de março do ano de 2016, às 08h30, na sede da Sociedade, reuniramse os membros do Conselho Deliberativo da PREVIPLAN Sociedade de Previdência Privada. Na qualidade de Presidente da Mesa, assumiu a direção dos trabalhos a Conselheira Presidente, Sra. Mônica Ferreira Vassimon, que indicou a mim, Vivian Nery Rofner Carrascoza, para secretariá-la. Instalada a reunião, por determinação da Sra. Presidente, procedi a leitura da Ordem do Dia, devendo os Srs. Conselheiros, discutir e deliberar sobre o Parecer do Conselho Fiscal sobre o Acompanhamento da Política de Investimentos, da Execução Orçamentária, dos Controles Internos e das Premissas e Hipóteses Atuariais. A Sra. Presidente colocou à disposição dos Srs. Conselheiros, para apreciação, cópia do Parecer do Conselho Fiscal emitido em 29 de fevereiro de 2016, relativo ao 2º semestre de 2015, o documento foi analisado pelos presentes e não tendo sido identificado nenhuma deficiência nos procedimentos e por estarem de acordo com as recomendações feitas pelo Conselho Fiscal, foi por todos aprovado, a cópia do Parecer apresentado, anexo, e autenticado pela mesa, fica fazendo parte integrante desta ata. Como nada mais houvesse a ser tratado e ninguém fizesse uso da palavra, determinou a Sra. Presidente que fosse lavrada esta ata, a qual, lida e achada conforme, foi por todos assinada. São Paulo, 14 de março de Mônica Ferreira Vassimon Presidente do Conselho Manlio Gallotti Conselheiro Carlos Tooge Conselheiro

35 Consultoria de Comunicação e Editorial: Arte da Criação (11)

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