AGLOMERADO DE CORTIÇA EXPANDIDA A SOLUÇÃO DE ISOLAMENTO NATURAL E ECOLÓGICA

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2 59 Empresa: Sofalca/ Isocor Material: Aglomerado de Cortiça Expandida AGLOMERADO DE CORTIÇA EXPANDIDA A SOLUÇÃO DE ISOLAMENTO NATURAL E ECOLÓGICA A ISOCOR - Aglomerados de Cortiça, a.c.e., sediada em Lisboa, constituída no ano de 1975, dedica-se em exclusivo a toda a comercialização e respectiva envolvente do aglomerado puro de cortiça expandida. O grosso da sua comercialização destina-se á exportação, um pouco por todo o mundo, mas especialmente para os nossos parceiros comunitários, nomeadamente Alemanha, Áustria, Espanha, França, Itália e Reino Unido. 2% 5% Portugal Espanha Marrocos França Itália Tunisla Argélia OQUE É A CORTIÇA? A cortiça é o revestimento suberoso da espécie "Quercus Suber L", vulgarmente conhecida por sobreiro. Provém de matéria-prima vegetal sendo um produto renovável, reciclável e biodegradável. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: Leve, impermeável a líquidos e gases, elástica e compressível, isolante de calor, frio, som e vibrações, imputrescível e bom isolante eléctrico. SOBREIRO O sobreiro é uma árvore com características muito especiais que se desenvolve nas regiões da Europa Mediterrânica e Norte de África, em países como Portugal, Espanha, Itália, França, Marrocos, Argélia e Tunísia. Portugal é o maior produtor de cortiça do mundo. A cultura do sobreiro estende-se a todo o país, sendo no entanto a sul do Tejo que se localiza a grande mancha subericola. -cerca de 51 %da produção mundial -mais de hectares de floresta de sobro -mais de toneladas de matéria-prima -mais de pessoas dependem directa ou indirectamente do montado de sobro -exporta cerca de 75% da cortiça produzida mundialmente A cortiça é extraída do sobreiro quando este atinge os 25 a 30 anos de idade. Esta primeira tiragem designa-se cortiça virgem. De nove em nove anos passam a executar-se as subsequentes tiragens, tomando a denominação de cortiça Amadia. A cortiça utilizada na produção do aglomerado de cortiça expandida designa-se por cortiça de Falca e é proveniente das operações de poda, limpeza e esgalha dos sobreiros. No processo de extracção da cortiça as árvores não são abatidas. O montado de sobro é suporte de um ecossistema que desempenha um papel fundamental no sequestro de carbono, na preservação da biodiversidade e no combate à desertificação.

3 PRODUTOS DE CORTIÇA 1. Sem transformação para além do corte e acabamento ex : Rolhas naturais e discos 2. Por trituração (aglomerados) 2.1. Compostos (cortiça mais aglutinante) ex: Rolhas aglomeradas, materiais de revestimento, vestuário, decoração, etc.) 2.2. Puros (sem aditivos) ex: aglomerado negro de cortiça ou aglomerado de cortiça expandida AGLOMERADO DE CORTIÇA EXPANDIDA (O mais antigo e o mais ecológico isolante) O aglomerado de cortiça expandida é um produto constituído por grânulos de cortiça expandidos em autoclave, por efeitos de pressão e temperatura (vapor de água sobreaquecido a 350 C), sem aditivos. O aglomerado de cortiça expandida alia às suas qualidades ímpares de material para isolamento térmico e acústico - baixa condutibilidade térmica, grande estabilidade dimensional, excelente comportamento a solicitações mecânicas/estáticas, baixa difusibilidade térmica, excelente atraso térmico, durabilidade ilimitada - o facto de ser um Produto 100% Natural e Ecológico. PROCESSO INDUSTRIAL: VANTAGENS: -PRODUTO 100% NATURAL Matéria-prima vegetal Aglomerado sem aditivos -PRODUTO ECOLÓGICO Energia primária muito baixa (93% pó de cortiça + 7% electricidade) O montado de sobro é um sumidouro de 5% do C02 produzido em Portugal -PRODUTO SUSTENTÁVEL As necessidades de hoje não comprometem o futuro das gerações vindouras Matéria-prima renovável 100% Reciclável após a sua utilização. -Isolante Térmico, acústico e vibrático -Sem perda de características -Produto local (matéria prima e produção nacional) 60

4 APLICAÇÕES : O aglomerado de cortiça expandida é um produto de grande versatilidade capaz de responder a praticamente todas as exigências na área dos isolamentos térmicos, acústicos e vibráticos, como por exemplo: -Paredes pelo exterior (sistema ETICS) -Paredes na caixa-de-ar -Coberturas planas e inclinadas -Isolamento acústico de pisos e de ruídos aéreos -Isolamento vibrático de máquinas - Câmaras frigoríficas -Soalhos e betões leves -Revestimento com cortiça à vista Isolamento de fachadas (tipo ETICS). O Aglomerado de Cortiça Expandida, constitui um excelente isolamento térmico e acústico, quando aplicado pelo exterior. Benefícios: -Isolamento térmico (durável) - Isolamento acústico (Rw =50 db) -Excelente capacidade de transpiração -Excelente atraso térmico -Dimensional mente estável -Temperaturas de utilização: -180 Ca+140 C Aplicação em cobertura Revestimento pelo exterior com cortiça à vista: A versatilidade e a qualidade do AGLOMERADO DE CORTIÇA EXPANDIDA, permite a sua utilização em aplicações mais exigente, tais como o revestimento de fachadas pelo exterior à vista, mantendo as suas características inalteradas durante todo o período de utilização. O AGLOMERADO PURO DE CORTIÇA EXPANDIDA é um produto natural, ecológico e sustentável, com propriedades reconhecidas e muito apreciadas em todo o mundo, com maior predominância na Europa central. Isolamento de coberturas (planas e inclinadas) Na cobertura tradicional o isolamento serve de suporta à impermeabilização. Os AGLOMERADOS DE CORTIÇA EXPANDIDA são praticamente inertes e totalmente compatíveis com a generalidade dos materiais utilizados no domínio da construção civil, aceitando desta forma a aplicação do sistema impermeabilizante (telas asfálticas, argamassas de impermeabilização, membranas, etc) evitando a realização de betonilhas, nomeadamente nas coberturas de visibilidade limitada. 61

5 Projecto de Investigação: "Os Materiais da Arquitectura" Inquiridos: Arquitectos A Manipulação Dos Materiais da Arquitectura 1.0bjectivos O inquérito, em anexo, teve o propósito de questionar os docentes da Universidade Lusíada de Lisboa sobre a problemática do uso dos materiais, no sentido de se tentar compreender até que ponto a sua escolha é parte integrante da ideia conceptual e se isso acontece desde o primeiro momento em que esta surge. Além disso, tentar -se-á ainda entender se neste contexto, o recurso a um sistema de classificação seria benéfico na optimização da resposta projectual. Este primeiro inquérito tem cumulativamente outro desiderato que será o de ajudar a organizar um outro, com idênticos propósitos, que se pretende fazer à classe profissional, para a qual se espera contar com o apoio da Ordem. 2. Análise de resultados Este inquérito - realizado com o apoio do Departamento de Avaliação Institucional e Acreditação no que se refere ao tratamento dos dados recolhidos - foi dirigido somente aos docentes com formação disciplinar em arquitectura. Num universo de 97 inquéritos distribuídos, só 56 docentes responderam, o que corresponde a 58% do total. De acordo com as normas deste tipo de análise este valor, embora limite para os efeitos em causa, pode contudo fornecer indicações passíveis de se poderem tirar conclusões. É de referir ainda que alguns docentes responderam a mais que uma hipótese, sendo por isso o número de respostas a cada pergunta superior ao número de inquéritos realizados. Percentagem de Inquéritos respondidos de inquéritos que não foram respondidos 142% D 58 % dos inquéritos respondidos pelos docentes da universidade Lusíada de Lisboa. Gráfico 1 - percentagem de inquéritos respondidos pelos docentes da ULL \ h I ~ I n 1 { I 10 -a c::::j b c::::::j c c:::::j d Gráfico 2- valores de respostas às questões Relativamente às primeiras duas perguntas, as respostas dadas pela maioria dos inquiridos (1a a- 78% I 2a a- 71 %), não deixam dúvidas que a selecção dos materiais parece ser feita na fase de estudo preliminar, portanto, desde o início do processo conceptual, percentagem esta que aumentará significativamente se for entendido, como é lógico, que a criação dos espaços I forma (2a b- 28%) se integra nesta fase. Também em relação à 3a pergunta (3a b), 82% dos docentes considera que o processo de escolha de materiais assume idêntica importância, quer no projecto geral do edifício, quer num projecto específico de interiores, uma vez que a atenção dada à materialização permanece com idêntico peso. Todavia, as respostas referentes à pergunta 4a não revelam a mesma unidade de posições que anteriormente. Apesar disso, há um conjunto de respostas (4a a -41 %) que, embora representando uma maioria não muito significativa, mostram ser muito considerável a importância atribuída a um bom conhecimento dos materiais. Mas se esta questão for avaliada conjuntamente com a 7a c- 36% (a utilização recorrente de certos materiais), poder-se-á também considerar que esta atitude será sobretudo devida à falta de informação alternativa. Quanto às perguntas 5 e 6 relacionadas com a economia da obra, apesar das respostas apontarem maioritariamente para a importância que lhe é atribuída (5a a- 52% e 6aa - 53%), há ainda a considerar o peso relativo daquelas que lhe atribuem importância média (5a b - 45% 6a b - 46%). Por isso, a preocupação com os custos, não surge de modo muito clara, podendo este aspecto levar-nos a considerar que a informação disponível pelos projectistas para este efeito está, não só incompleta, como também pouco acessível. 62

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