Actualmente, o hospital é gerido como uma produção.
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- Cássio Amaro de Sintra
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1 Factores de Saúde Ambiental em Meio Hospitalar 1
2 Hospital Surge inicialmente como uma manifestação de poder da igreja e do Clero. Foi inicialmente um local de asilo, depois passou por ser um local lde doenças, e finalmente nos dias de hoje trata-se de um local de prestação de cuidados de saúde. Actualmente, o hospital é gerido como uma empresa, e como tal visa os requisitos de produção. 2
3 Segurança do Trabalho em Ambiente Hospitalar Genericamente, num hospital encontramo-nos expostos a vários riscos, tais como: a uma queda de uma escada, a exposição a gases anestésicos, corte com lâminas infectadas, etc. O ambiente hospitalar é, sem sombra de dúvida, um local de elevado risco de acidentes e de doenças profissionais. Também os doentes e visitantes que o frequentam poderão correr o risco de acidentes e de outras doenças. 3
4 Áreas de Actuação de um T.S.A. em Meio Hospitalar Controlo da qualidade da água das piscinas de hidroterapia. Controlo das condições de assepsia das instalações. Controlo microbiológico. Mdiã Medição de gases anestésicos. éi etc. 4
5 Medição de Gases Anestésicos Os gases anestésicos visam conseguir o anestesiamento dos pacientes. Estes envolvem grande risco para a saúde dos que coabitam com esse tipo de meio ambiente. Já se efectuaram variadíssimos estudos que indicam que a exposição a este tipo de agentes, poderão causar problemas tais como, laringites, infertilidade, náuseas, perturbações renais e hepáticas, transtornos neurológicos e cancro. 5
6 Medição de Gases Anestésicos Torna-se então imperioso que seja efectuada uma avaliação correcta desses mesmos riscos e, naturalmente, que sejam adoptadas d as necessárias medidas preventivas. 6
7 Medição de Gases Anestésicos 7
8 Medição de Gases Anestésicos 8
9 Medição de Gases Anestésicos 9
10 Medição de Gases Anestésicos 10
11 Medição de Gases Anestésicos 11
12 Medição de Gases Anestésicos 12
13 Medição de Gases Anestésicos 13
14 Medição de Gases Anestésicos 14
15 Medição de Gases Anestésicos 15
16 Medição de Gases Anestésicos 16
17 Medição de Gases Anestésicos 17
18 Controlo Microbiológico i O hospital é uma fonte inesgotável de agentes biológicos; doentes infectados com microorganismos variados e muitas vezes resistentes aos antibióticos, materiais técnicos contaminados, como ventiladores, condutas de ar, chuveiros conspurcados, estes são apenas alguns exemplos. Trata-se da exposição aos microorganismos (bactérias, vírus, fungos, parasitas, entre outros) que, dependendo das suas características, podem provocar infecções. O contacto com estes agentes, sem a devida precaução, pode causar contaminação por doenças infectocontagiosas. 18
19 Controlo Microbiológico i A maior dificuldade está na impossibilidade de eliminar este risco, por isso é imprescindível que o Hospital estabeleça tbl rotinas para a prática segura dos procedimentos, adopte o uso de equipamentos de segurança adequados na área hospitalar: luvas descartáveis, máscaras, toucas, aventais, óculos de protecção, sapatos fechados e ainda que realize periodicamente trabalhos de consciencialização, educação e orientação dos funcionários em favor da prevenção. É pois também importante proceder á análise das características microbiológicas em meio hospitalar. 19
20 Controlo Microbiológico i Controlo Aerobiológico Controlo Microbiológico Controlo de Superfícies 20
21 Controlo Microbiológico i Controlo Aerobiológico Existem então amostradores de ar que consistem na colheita de ar através da passagem de uma corrente de ar de volume determinado que atravessa um crivo constituído por uma placa de metal. Á medida que os microorganismos passam a alta velocidade sobre os orifícios, eles vão de encontro a uma placa de contacto contendo um meio de cultura semisólido com agar (placa de petri) localizado imediatamente após o prato de metal. 21
22 Controlo Microbiológico i Controlo Aerobiológico Após a entrega no laboratório proceder-se á incubação por 3 dias a uma temperatura ambiente para a verificação de fungos, e por 2 dias a 37ºc, para a verificação das bactérias. Procede-se depois à contagem do número de colónias de bactérias e fungos e a identificação das mesmas. 22
23 Controlo Microbiológico i Controlo Aerobiológico 23
24 Controlo Microbiológico i Controlo Aerobiológico 24
25 Controlo Microbiológico i Controlo Aerobiológico 25
26 Controlo Microbiológico i Controlo Aerobiológico 26
27 Controlo Microbiológico i Controlo Aerobiológico 27
28 Controlo Microbiológico i Controlo Aerobiológico 28
29 Controlo Microbiológico i Controlo Aerobiológico 29
30 Controlo Microbiológico i Controlo de Superfícies Esta técnica consiste na passagem de zaragatoas impregnadas em caldo de enriquecimento i estéril-bhipassadas sobre diversas superfícies e sua identificação. 30
31 Controlo Microbiológico i Controlo de Superfícies 31
32 Controlo Microbiológico i Controlo de Superfícies 32
33 Controlo da Qualidade das Águas Piscinas i de Hidroterapia i 33
34 Controlo da Qualidade das Águas Aá água é um bem essencial ilpara as instituições titiõ hospitalares, deve então apresentar características físico-químicas e bacteriológicas adequadas para cada processo de utilização ou área de consumo. 34
35 Controlo da Qualidade das Águas Piscinas i de Hidroterapia i 35
36 Controlo da Qualidade das Águas Piscinas i de Hidroterapia i 36
37 Controlo da Qualidade das Águas de Torneiras Águas 37
38 Controlo da Qualidade das Águas dos Duches Águas 38
39 Controlo da Qualidade das Águas Águas dos Reservatórios 39
40 Controlo da Qualidade das Águas das Torres de Arrefecimento dos Ar Condicionados i d Águas 40
41 Resumo Um T.S.A., é uma mais valia em meio hospitalar, visto possuir bases que se enquadram perfeitamente na estratégia dos nossos hospitais. O T.S.A., também sabe identificar os numerosos factores de risco a nível hospitalar. O T.S.A., consegue desenvolver e concretizar planos, projectos e programas que contemplem acções que visem uma monitorização ambiental e de vigilância da saúde dos trabalhadores e utentes dos hospitais. 41
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